A parte favorável do filme é o uso da temática dos anos 60 – vestidos, brechós e o uso de músicas como Bang Bang (My Baby Shot Me Down). O diretor usa de grandes artifícios para que a sua produção contemporânea, possa ter ligação com o passado cheio de costumes europeus repletos de elegância, como xícaras, batons extravagantes, vestidos coloridos e óculos retro.
É uma história entre o amor jovem atual, repleta de ironias, bebidas e cigarros, que nos ensina a resolver crises amorosas de uma forma descontraída.
Eu não sei explicar direito o porquê, mas eu tenho um certo preconceito com a nomenclatura 'Comédia Romântica'. Talvez porque eu sempre ache que o termo reduz todo e qualquer filme que se encaixe no conceito como algo menor. Enfim, a questão é que o filme é uma comédia romântica daquelas com direito a reviravolta e personagem principal escalando a montanha gloriosa do conhecimento interior. Nos identificamos com histórias em que alguém consegue mudar para melhor porque queremos passar pelo mesmo tipo de maturação, mas dificilmente tomamos atitudes que nos levam a esse caminho. Mesmo que o sentimento de identificação com o amadurecimento do outro possa durar apenas uma hora e meia de filme, talvez algo a mais que os créditos, enquanto a trilha sonora ainda está rolando, o mais legal é que isso pode nos envolver a ponto de durar tempo suficiente para fazer com que a gente saia da acomodação e realmente faça alguma coisa diferente da nossa vida. Não percam os sinais, vocês merecem ser felizes, onde quer se essa felicidade esteja! :)
Quão solitário deve ser viver imerso em sua própria loucura? Acordar e dormir em um mundo incompreendido por todos ao seu redor e até por si próprio. A incapacidade de manter o controle das coisas, afetando até quem não vive nesse estado, mas precisa lidar com ele, seja por amor ou por qualquer outra razão. Se você for parar para pensar, quem não vive assim hoje em dia? Redenção. Está aí uma coisa que é bonita de ver. Eu diria que o lado bom da vida é até clichê, mas é um retrato da vida moderna, dos corações partidos, dos corações eventualmente consertados. Quando a gente aprender um pouco mais sobre si mesmo, aí sim, a nossa vida vai começar a ser um pouco mais livre de tudo o que nos perturba.
“O mundo vai partir o seu coração dez vezes até domingo, isso eu te garanto. E eu não posso começar a explicar isso, ou a loucura dentro de mim, ou de outras pessoas, mas adivinhe só? Domingo é o meu dia favorito de novo. Eu penso em tudo que todo mundo fez por mim e eu me sinto um cara muito sortudo.”
Nunca me senti tão mal dentro de uma sala de cinema. Como é difícil ficar horas a fio com a possibilidade do pior que pode nos acontecer ali, escancarado...esmiuçado. Como base disso tudo, a prerrogativa de uma história de amor, acima de tudo. Acho que por isso não levantei e fui embora na primeira hora de filme... aquilo ainda se tratava de uma história de amor, embora o resto chocasse tanto que isso ficasse um pouco esquecido. Deve ser isso, Amour é difícil de digerir, um soco no estômago. Assim que o letreiro subiu e as luzes foram acesas, não vi ninguém sair correndo dali, como era a minha vontade. Apesar de querer, a palavra certa para descrever o momento seguinte ao final da exibição é perplexidade...não é bom assistir ao declínio, quem escolheria lidar com ele, por livre e espontânea vontade? E até onde o amor pode nos levar? ao desespero, à tortura, à fidelidade eterna, ao carinho sem fim. Sem entrar no mérito de que esse é um bom ou ruim filme, a única discussão válida aqui são as sensações que ele nos desperta. Nunca mais quero ver esse filme e, apesar da angústia que ainda não foi embora, refletir sobre tudo o que nos norteia, sair da zona de conforto que a gente vive se colocando, é sempre um ponto válido. Amour é difícil, na ficção e na vida, mas a gente tenta, sempre. Ninguém nunca disse que seria fácil.
Esse filme tem em pauta um tema muito importante: ~como e pra que educar~.
Dá a chance de quem assiste refletir sobre o processo de ensino na sociedade de hoje. E ainda aborda questões relacionadas a diferença de raças e religião. Muito bom
Lua de mel
2.1 56 Assista AgoraQUE MERDA MAL CAGADA
O Lar das Crianças Peculiares
3.3 1,5K Assista AgoraGente, que merda foi essa?
Cinquenta Tons de Preto
1.6 394Que merda!
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraDepois de assistir essa obra, me senti mais viva que nunca.
Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma
2.4 874 Assista AgoraComédia
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraPerfeito
Percy Jackson e o Mar de Monstros
2.8 1,7K Assista AgoraO que foi isso [?]
A Floresta
2.8 103 Assista Agoralixoooo
(A) Fronteira
3.4 494Muito foda
Vai Que Dá Certo
2.9 802 Assista AgoraFábio Porchat arrasa sempre kkk
Odeio o Dia dos Namorados
2.8 332Gostei ^^
O Primeiro Dia do Resto da Tua Vida
4.2 145Família \o/
Meu Namorado é um Zumbi
2.9 2,6K Assista AgoraNem é tão ruim, deu pra distrair
João e Maria: Caçadores de Bruxas
3.2 2,8K Assista AgoraDá pra distrair
A Hospedeira
3.2 2,2KMuito resumido, não sei se quem não leu o livro conseguiu entender certas coisas. Mas em geral eu gostei.
Vagina Dentada
2.7 583Ridículo kkkkkkkkkkkk
Não se Preocupe, Estou Bem!
3.7 165Em três palavras: angustiante, melancólico e depressivo. Em uma: brilhante!
Amores Imaginários
3.8 1,5KA parte favorável do filme é o uso da temática dos anos 60 – vestidos, brechós e o uso de músicas como Bang Bang (My Baby Shot Me Down). O diretor usa de grandes artifícios para que a sua produção contemporânea, possa ter ligação com o passado cheio de costumes europeus repletos de elegância, como xícaras, batons extravagantes, vestidos coloridos e óculos retro.
É uma história entre o amor jovem atual, repleta de ironias, bebidas e cigarros, que nos ensina a resolver crises amorosas de uma forma descontraída.
Celeste e Jesse Para Sempre
3.6 479 Assista AgoraEu não sei explicar direito o porquê, mas eu tenho um certo preconceito com a nomenclatura 'Comédia Romântica'. Talvez porque eu sempre ache que o termo reduz todo e qualquer filme que se encaixe no conceito como algo menor. Enfim, a questão é que o filme é uma comédia romântica daquelas com direito a reviravolta e personagem principal escalando a montanha gloriosa do conhecimento interior. Nos identificamos com histórias em que alguém consegue mudar para melhor porque queremos passar pelo mesmo tipo de maturação, mas dificilmente tomamos atitudes que nos levam a esse caminho. Mesmo que o sentimento de identificação com o amadurecimento do outro possa durar apenas uma hora e meia de filme, talvez algo a mais que os créditos, enquanto a trilha sonora ainda está rolando, o mais legal é que isso pode nos envolver a ponto de durar tempo suficiente para fazer com que a gente saia da acomodação e realmente faça alguma coisa diferente da nossa vida. Não percam os sinais, vocês merecem ser felizes, onde quer se essa felicidade esteja! :)
Um Dia
3.9 3,5K Assista AgoraÁs vezes demoramos "uma vida inteira' pra enxergar o que realmente importa
O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista AgoraQuão solitário deve ser viver imerso em sua própria loucura? Acordar e dormir em um mundo incompreendido por todos ao seu redor e até por si próprio. A incapacidade de manter o controle das coisas, afetando até quem não vive nesse estado, mas precisa lidar com ele, seja por amor ou por qualquer outra razão. Se você for parar para pensar, quem não vive assim hoje em dia? Redenção. Está aí uma coisa que é bonita de ver. Eu diria que o lado bom da vida é até clichê, mas é um retrato da vida moderna, dos corações partidos, dos corações eventualmente consertados. Quando a gente aprender um pouco mais sobre si mesmo, aí sim, a nossa vida vai começar a ser um pouco mais livre de tudo o que nos perturba.
“O mundo vai partir o seu coração dez vezes até domingo, isso eu te garanto. E eu não posso começar a explicar isso, ou a loucura dentro de mim, ou de outras pessoas, mas adivinhe só? Domingo é o meu dia favorito de novo. Eu penso em tudo que todo mundo fez por mim e eu me sinto um cara muito sortudo.”
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraNunca me senti tão mal dentro de uma sala de cinema. Como é difícil ficar horas a fio com a possibilidade do pior que pode nos acontecer ali, escancarado...esmiuçado. Como base disso tudo, a prerrogativa de uma história de amor, acima de tudo. Acho que por isso não levantei e fui embora na primeira hora de filme... aquilo ainda se tratava de uma história de amor, embora o resto chocasse tanto que isso ficasse um pouco esquecido. Deve ser isso, Amour é difícil de digerir, um soco no estômago. Assim que o letreiro subiu e as luzes foram acesas, não vi ninguém sair correndo dali, como era a minha vontade. Apesar de querer, a palavra certa para descrever o momento seguinte ao final da exibição é perplexidade...não é bom assistir ao declínio, quem escolheria lidar com ele, por livre e espontânea vontade? E até onde o amor pode nos levar? ao desespero, à tortura, à fidelidade eterna, ao carinho sem fim. Sem entrar no mérito de que esse é um bom ou ruim filme, a única discussão válida aqui são as sensações que ele nos desperta. Nunca mais quero ver esse filme e, apesar da angústia que ainda não foi embora, refletir sobre tudo o que nos norteia, sair da zona de conforto que a gente vive se colocando, é sempre um ponto válido. Amour é difícil, na ficção e na vida, mas a gente tenta, sempre. Ninguém nunca disse que seria fácil.
Primeiro da Classe
4.3 390Esse filme é um ótimo exemplo de superação. Mostra que nunca devemos desistir de nossos objetivos por maiores que forem as barreiras. Muito bonito.
Entre os Muros da Escola
3.9 363 Assista AgoraEsse filme tem em pauta um tema muito importante: ~como e pra que educar~.
Dá a chance de quem assiste refletir sobre o processo de ensino na sociedade de hoje. E ainda aborda questões relacionadas a diferença de raças e religião. Muito bom