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29 years Araraquara - (BRA)
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Últimas opiniões enviadas

  • Victoria Ignatz Gomes

    Eu tô bem triste, vei. Esse filme tinha tudo pra ser quase perfeito e simplesmente defecaram nessa tentativa de ser cult deixando um final aberto. No geral, o filme não me surpreendeu, achei diversos ocorridos bastante previsíveis, mas mesmo assim fiquei apreensiva e torcendo pra que a protagonista largasse a mão de ser burra e sonsa. Foi um entretenimento legal. Só que chega no final, que é a oportunidade de colocar a cereja no bolo amarrando as pontas que ficaram soltas, e, ao invés disso, vem com uma nova tentativa de te surpreender e te fazer dizer "uau que incrível deixaram o final pra que eu interpretasse e bolasse mil teorias". Esse recurso só funciona quando você tem diversas explicações e cenários possíveis, mas nesse caso não tem nada, nada, NADA que justifique o que rolou! O filme contradiz as regras criadas por ele mesmo e pra completar não explica por que diabos ocorre essa ligação entre passado e presente. Acontece porque tem que acontecer, ferre-se você que quer uma justificativa. Eu sou fã de cinema coreano e tá complicado até pra mim passar pano pra isso aqui.

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  • Victoria Ignatz Gomes

    "Macaco nunca come mel, mas quando come, se lambuza."

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Se não fosse pela necessidade de esbanjar, eles poderiam ter aplicado o golpe perfeito (mas metade do filme não existiria haha). Aliás, houve vários momentos em que poderiam ter evitado uma merda maior: o momento em que a porta foi aberta ("eu não abro a porta sem a presença da madame" seria uma desculpa muito aceitável); o momento em que o pai escorregou da escada; o momento em que o filho desce com a pedra (pra quê?); o momento em que o pai esfaqueia o patrão; isso só pra citar os principais.

    Enfim, pra mim o filme é sobre isso. A luta de classes é plano de fundo, a metáfora sobre o título também. Como mostra o diálogo entre pai e filho no abrigo, o filme é sobre a perda de controle sobre a situação. Sobre como uma má decisão nos leva a uma sucessão de más decisões, fracassos e perdas. Aliás, a própria enchente é uma metáfora para a perda de controle, uma situação inesperada e implacável. Enfim, eu amo quando um filme me faz pensar em tantos cenários alternativos baseados em possíveis decisões diferentes das que foram tomadas. "E se..."

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