Mais um documentário surpreendente da Globoplay, hein? Eu tinha 6 anos quando o Bussunda morreu, e foi a primeira morte que me impactou de alguma forma; e eu nunca soube entender o porquê. O Bussunda parecia ser aquele tipo de pessoa que todo mundo se apaixonava de graça, tamanho era o carisma.
Além disso, os documentários da Globoplay têm uma virtude excelente: sempre mostram o suco de Brasil da época, e isso é muito gostoso de assistir.
Que surpresa agradável, viu. Nesse caso, parece uma questão de dúvida razoável e, portanto, a inocência deveria prevalecer. Fui atrás do programa original, e continuei achando isso.
Eu estou completamente estarrecido com essa season finale, estarrecido a ponto de não saber o que escrever. O que foi isso? É um carrossel de emoções, bicho
Eu não me seguirei na cena do lançamento do satélite, tive uma crise histérica de riso com a atuação BRILHANTE do Kiera Culkin, e quando acontece o acidente no ato final, a gente fica completamente EM CHOQUE, sentindo a aflição do Kendall. A cena final então? A impotência no choro e no abraço AAAAH
No 4º, eu já percebi que estava assistindo a provavelmente minha série preferido. No 8º episódio, eu tive certeza. Agora, que terminei, acho que acabei de assistir a minha obra de arte preferida de todas, sabe? É daquele tipo de coisa que você assiste e, depois de um tempo, quando você relembra, consegue pescar até o que você sentiu.
Não dou 5 estrelas porque custei a acreditar na verossimilhança de algumas coisas. É muita tragédia concentrada em um ano; em uma escola. Mas é compreensível a estratégia narrativa. No mais, é impactante. Fiquei arrepiado com o último episódio.
Enfim, terminei essa terceira temporada. Confesso que não conseguia ver mais de um capítulo por dia, pois precisava digeri-los, mas consegui finalizá-la, ufa.
É genial como essa série consegue se reinventar, sério. Vide o e-coin, pegando carona na onda das cripto moedas, sobretudo do bitcoin e, claro, o fenômeno Trump. Sam Esmail deve ser colocado no hall de gênios da arte tal como Bethoveen, Mozart, Picasso e afins. QUE TEMPORADA, MEUS AMIGOS.
P.S: O episódio que o Ellior vai ao cinema e, a partir daí, a resolução do capitulo torna-se a de um filme. HAHAHA, GENIAL.
Sem clubismo, superou Breakind Bad em todos os quesitos de "melhor série do mundo". Embora seja uma lista subjetiva, Mr. Robot manteve três incríveis temporadas. Não tenho como apalavrar a tensão dessa season. Caralho, que série.
Antes de tudo, alguém mais reparou a reciclagem de atores de "Magnífica 70"? Será que está tendo um monopólio de elenco para as boas séries tupiniquins?
Agora, às minhas impressões sobre a série. É uma produção análoga a Breakind Bad, pois também somos introduzidos a um personagem que sofrerá uma mudança ao longo da narrativa. Contudo, diferentemente da série americana, em que a transformação de Walter é gradual, aqui, temos algo uma um tanto quanto forçada e abrupta. Se, no primeiro episódio temos a apresentação de um personagem, já no terceiro, encontramos outro totalmente diferente. É uma série bastante escrachada, mas que conseguiu cumprir sua função social de "crítica". Acho que ficou mais marcado para mim, foi o apresentador totalmente caricato que faz uma óbvia referência ao Datena. Como citado em alguns comentários abaixo, caiu em alguns clichês dos roteiros brasileiros, mas mesmo assim conseguiu engatar um "thriller" que me deixou quase sem fôlego nos últimos episódios.
OBS: Para quem leu "Capitães da Areia", vai perceber que os nomes que cada personagem recebe, cumpre uma função bastante semelhante ao livro homônimo de Jorge Amado. Isso deu aquele toque de "brasilidade" à série. O personagem do "Professor" é simplesmente genial em todos os sentidos, sobretudo no que tange à atuação de Adélio Lima.
Quando soube que "Moonlight" havia levado o Oscar de melhor filme, contrariando minhas crença míope de que "La La Land" era o longa que realmente merecia, houve um enorme desconforto de minha parte, embora tivesse achado o filme de Barry Jenkins extremamente sensível e crítico.
Contudo, continuando minha saga pelas produções premiadas no Oscar, deparei-me com "O.J.: Made in America" e, assistindo-o, descobri os motivos pelos quais La La Land não levou a estatueta esse ano. Se, em La La Land, temos uma Los Angeles idealizada, perfeita, propícia à arte e ao romance e etc, este documentário desconstrói toda essa narrativa romântica. Os conflitos raciais de L.A, o escancaramento da sociedade do espetáculo americana - e, claro, global -, questões de gênero, de fama...enfim, todo tipo de relação de poder opressiva, é denotada de uma forma brilhante. Por tudo que foi demonstrado, entendi, que, de fato, não era o ano de La La Land. Filmes com esse teor crítico, que esmiúça questões sociais de forma tão brilhante e sensível como fazem O.J e Moonlight, com certeza mereceram os oscares.
Obs: O fato de O.J só ter usado sua negritude quando lhe conveio foi algo extremamente chocante, pois, embora ele fizesse parte de uma minoria (negra), também fazia de uma maioria (branca). E, no final, o julgamento não passou de uma lei do mais forte. Se ficamos inúmeras vezes revoltados com os julgamentos prévios contra a população negra que nos é jogado, o caso da Nicole vem justamente para fechar com tristeza e melancolia.
O que era para ser apenas algo para me entreter durante as férias do colégio, tornou-se rapidamente minha série preferida. O que How I Met Your Mother consegue dizer nas entrelinhas é algo emocionante. Mesmo tratando-se de cinco jovens na sociedade do consumo americana, há um impacto em qualquer lugar em que se assista. Confesso que não terminei essa temporada, mas quero prolongá-la o máximo que eu puder.
Salvo o último episódio, todos os outros apresentaram uma qualidade muito inferior às primeiras temporadas. A Netflix investiu pesado nessa temporada, a transformando em algo mais comercial - não que isso seja ruim, claro. No entanto, o orçamento mais enxuto da 1º e 2º temporada deu mais ênfase ao que seria dito não o que seria visto, como ocorreu com a 3º. Mas devo agradecê-la, pois sem ela, não haveria hype e sem hype eu não assistiria essa série incrível.
O "hype" da terceira temporada atiçou minha curiosidade a Black Mirror. É genial a maneira como a série critica os "clichês batidos" - que não são tão batidos assim. É também assustadora a forma como desvelam a sociedade pós-moderna.
Bem, é preciso, antes de tudo, parabenizar a Netflix pela estratégia ousada de criar uma ficção científica brasileira, que, embora haja público no país, poucas são as produções.
Além disso, a Boutique Filmes pela representatividade, negros e brancos, homens e mulheres aparentam estar em equidade, todos como personagens "fortes".
Já à crítica, bem, me pareceu uma mistura de "Ensaio sobre a cegueira" - o 4º episódio evidenciou a semelhança - com a obra "1984" de George Orwell. As atuações não são tão convincentes, mas isso é um problema geral nas produções brasileiras, ainda que pareça que nunca avançamos. Mas a história é crítica, ainda que deixe bastantes vácuos. O tal do Processo, seria de uma "empresa capitalista super do mal" ou um estado autoritário aos moldes de Orwell? A figura do casal criador não deixou claro.
Que série ousada. Apesar de ser feita entre o governo de São Paulo e a TV Cultura, não houve idealizações, nem romantizações, foi mostrado a realidade tal como ela é. É incrível para quem quer conhecer mais sobre a realidade educacional brasileira.
A julgar pelo primeiro capítulo, sinto que haverá decepções de minha parte.
Diferentemente de Psi - outra série magnífica da HBO, com o perdão do trocadilho -, o primeiro capítulo da segunda temporada de Magnífica 70 não manteve o nível da temporada anterior. Houve mudanças muito bruscas sem uma explicação clara. As atuações também decaíram, e e foi marcado por clichês batidos e "coincidências" exageradas. No entanto, vou aguardar pelos próximos capítulos.
Geração 30 e Poucos (1ª Temporada)
3.8 63 Assista AgoraQuando eu ouvi Soko, voltei aos meus 14 anos.
Meu Amigo Bussunda
4.2 18Mais um documentário surpreendente da Globoplay, hein? Eu tinha 6 anos quando o Bussunda morreu, e foi a primeira morte que me impactou de alguma forma; e eu nunca soube entender o porquê. O Bussunda parecia ser aquele tipo de pessoa que todo mundo se apaixonava de graça, tamanho era o carisma.
Além disso, os documentários da Globoplay têm uma virtude excelente: sempre mostram o suco de Brasil da época, e isso é muito gostoso de assistir.
Quiz - Quem Quer Ser um Milionário?
3.6 13Que surpresa agradável, viu. Nesse caso, parece uma questão de dúvida razoável e, portanto, a inocência deveria prevalecer. Fui atrás do programa original, e continuei achando isso.
The Office (8ª Temporada)
4.0 302Terminar essa temporada é como fazer terapia para superar um luto
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraPor que eu não consigo parar de assistir essa série ruim?
Succession (1ª Temporada)
4.2 262Eu estou completamente estarrecido com essa season finale, estarrecido a ponto de não saber o que escrever. O que foi isso? É um carrossel de emoções, bicho
Eu não me seguirei na cena do lançamento do satélite, tive uma crise histérica de riso com a atuação BRILHANTE do Kiera Culkin, e quando acontece o acidente no ato final, a gente fica completamente EM CHOQUE, sentindo a aflição do Kendall. A cena final então? A impotência no choro e no abraço AAAAH
Normal People
4.4 437No 4º, eu já percebi que estava assistindo a provavelmente minha série preferido. No 8º episódio, eu tive certeza. Agora, que terminei, acho que acabei de assistir a minha obra de arte preferida de todas, sabe? É daquele tipo de coisa que você assiste e, depois de um tempo, quando você relembra, consegue pescar até o que você sentiu.
Arrepiou minha espinha inteira, cara
The Inbetweeners (3ª Temporada)
4.0 22Como eu fiquei tanto tempo sem conhecer isso?
Segunda Chamada (1ª Temporada)
4.5 111Não dou 5 estrelas porque custei a acreditar na verossimilhança de algumas coisas. É muita tragédia concentrada em um ano; em uma escola. Mas é compreensível a estratégia narrativa. No mais, é impactante. Fiquei arrepiado com o último episódio.
The Office (3ª Temporada)
4.5 323Eu acho que The Office está me salvando de não entrar numa depressão profunda nessa quarentena
Sinhá Boça
4.5 48Tô boladão de amor com essa série
Mr. Robot (3ª Temporada)
4.5 257Enfim, terminei essa terceira temporada. Confesso que não conseguia ver mais de um capítulo por dia, pois precisava digeri-los, mas consegui finalizá-la, ufa.
É genial como essa série consegue se reinventar, sério. Vide o e-coin, pegando carona na onda das cripto moedas, sobretudo do bitcoin e, claro, o fenômeno Trump. Sam Esmail deve ser colocado no hall de gênios da arte tal como Bethoveen, Mozart, Picasso e afins. QUE TEMPORADA, MEUS AMIGOS.
P.S: O episódio que o Ellior vai ao cinema e, a partir daí, a resolução do capitulo torna-se a de um filme. HAHAHA, GENIAL.
Mr. Robot (3ª Temporada)
4.5 257Sem clubismo, superou Breakind Bad em todos os quesitos de "melhor série do mundo". Embora seja uma lista subjetiva, Mr. Robot manteve três incríveis temporadas. Não tenho como apalavrar a tensão dessa season. Caralho, que série.
1 Contra Todos (2ª Temporada)
4.0 24 Assista AgoraInfelizmente, comete os mesmos erros da primeira temporada: as mudanças abruptas e forçadas.
Contudo, que final insano, me deixou sem fôlego. Brilhante. Concordo com o rapaz aqui de baixo, Breaking Bad tupiniquim.
1 Contra Todos (1ª Temporada)
4.0 51 Assista AgoraAntes de tudo, alguém mais reparou a reciclagem de atores de "Magnífica 70"? Será que está tendo um monopólio de elenco para as boas séries tupiniquins?
Agora, às minhas impressões sobre a série. É uma produção análoga a Breakind Bad, pois também somos introduzidos a um personagem que sofrerá uma mudança ao longo da narrativa. Contudo, diferentemente da série americana, em que a transformação de Walter é gradual, aqui, temos algo uma um tanto quanto forçada e abrupta. Se, no primeiro episódio temos a apresentação de um personagem, já no terceiro, encontramos outro totalmente diferente.
É uma série bastante escrachada, mas que conseguiu cumprir sua função social de "crítica". Acho que ficou mais marcado para mim, foi o apresentador totalmente caricato que faz uma óbvia referência ao Datena. Como citado em alguns comentários abaixo, caiu em alguns clichês dos roteiros brasileiros, mas mesmo assim conseguiu engatar um "thriller" que me deixou quase sem fôlego nos últimos episódios.
OBS: Para quem leu "Capitães da Areia", vai perceber que os nomes que cada personagem recebe, cumpre uma função bastante semelhante ao livro homônimo de Jorge Amado. Isso deu aquele toque de "brasilidade" à série. O personagem do "Professor" é simplesmente genial em todos os sentidos, sobretudo no que tange à atuação de Adélio Lima.
O.J.: Made in America
4.7 122Quando soube que "Moonlight" havia levado o Oscar de melhor filme, contrariando minhas crença míope de que "La La Land" era o longa que realmente merecia, houve um enorme desconforto de minha parte, embora tivesse achado o filme de Barry Jenkins extremamente sensível e crítico.
Contudo, continuando minha saga pelas produções premiadas no Oscar, deparei-me com "O.J.: Made in America" e, assistindo-o, descobri os motivos pelos quais La La Land não levou a estatueta esse ano. Se, em La La Land, temos uma Los Angeles idealizada, perfeita, propícia à arte e ao romance e etc, este documentário desconstrói toda essa narrativa romântica. Os conflitos raciais de L.A, o escancaramento da sociedade do espetáculo americana - e, claro, global -, questões de gênero, de fama...enfim, todo tipo de relação de poder opressiva, é denotada de uma forma brilhante. Por tudo que foi demonstrado, entendi, que, de fato, não era o ano de La La Land. Filmes com esse teor crítico, que esmiúça questões sociais de forma tão brilhante e sensível como fazem O.J e Moonlight, com certeza mereceram os oscares.
Obs: O fato de O.J só ter usado sua negritude quando lhe conveio foi algo extremamente chocante, pois, embora ele fizesse parte de uma minoria (negra), também fazia de uma maioria (branca). E, no final, o julgamento não passou de uma lei do mais forte. Se ficamos inúmeras vezes revoltados com os julgamentos prévios contra a população negra que nos é jogado, o caso da Nicole vem justamente para fechar com tristeza e melancolia.
Como Eu Conheci Sua Mãe (9ª Temporada)
4.1 1,3K Assista AgoraO que era para ser apenas algo para me entreter durante as férias do colégio, tornou-se rapidamente minha série preferida. O que How I Met Your Mother consegue dizer nas entrelinhas é algo emocionante. Mesmo tratando-se de cinco jovens na sociedade do consumo americana, há um impacto em qualquer lugar em que se assista. Confesso que não terminei essa temporada, mas quero prolongá-la o máximo que eu puder.
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraSalvo o último episódio, todos os outros apresentaram uma qualidade muito inferior às primeiras temporadas. A Netflix investiu pesado nessa temporada, a transformando em algo mais comercial - não que isso seja ruim, claro. No entanto, o orçamento mais enxuto da 1º e 2º temporada deu mais ênfase ao que seria dito não o que seria visto, como ocorreu com a 3º. Mas devo agradecê-la, pois sem ela, não haveria hype e sem hype eu não assistiria essa série incrível.
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraO "hype" da terceira temporada atiçou minha curiosidade a Black Mirror. É genial a maneira como a série critica os "clichês batidos" - que não são tão batidos assim. É também assustadora a forma como desvelam a sociedade pós-moderna.
3% (1ª Temporada)
3.6 772 Assista AgoraBem, é preciso, antes de tudo, parabenizar a Netflix pela estratégia ousada de criar uma ficção científica brasileira, que, embora haja público no país, poucas são as produções.
Além disso, a Boutique Filmes pela representatividade, negros e brancos, homens e mulheres aparentam estar em equidade, todos como personagens "fortes".
Já à crítica, bem, me pareceu uma mistura de "Ensaio sobre a cegueira" - o 4º episódio evidenciou a semelhança - com a obra "1984" de George Orwell. As atuações não são tão convincentes, mas isso é um problema geral nas produções brasileiras, ainda que pareça que nunca avançamos. Mas a história é crítica, ainda que deixe bastantes vácuos. O tal do Processo, seria de uma "empresa capitalista super do mal" ou um estado autoritário aos moldes de Orwell? A figura do casal criador não deixou claro.
Pedro e Bianca (1ª Temporada)
4.2 19Que série ousada. Apesar de ser feita entre o governo de São Paulo e a TV Cultura, não houve idealizações, nem romantizações, foi mostrado a realidade tal como ela é. É incrível para quem quer conhecer mais sobre a realidade educacional brasileira.
Cosmos: Uma Odisséia No Espaço Tempo
4.8 344Que fotografia é essa? Cada quadro parece uma obra de arte, lindo, lindo.
Freaks and Geeks (1ª Temporada)
4.6 546 Assista AgoraEternamente grato ao Filmow pelos seguintes dizeres;
"Se você gostou desta série, confira também estas aqui:"
Que série magnífica.
Magnífica 70 (2ª Temporada)
4.2 18A julgar pelo primeiro capítulo, sinto que haverá decepções de minha parte.
Diferentemente de Psi - outra série magnífica da HBO, com o perdão do trocadilho -, o primeiro capítulo da segunda temporada de Magnífica 70 não manteve o nível da temporada anterior. Houve mudanças muito bruscas sem uma explicação clara. As atuações também decaíram, e e foi marcado por clichês batidos e "coincidências" exageradas. No entanto, vou aguardar pelos próximos capítulos.