Clichê atrás de clichê. Corrida, respiração ofegante, encontra a saída, mas para pra olhar pra trás, encarar o inimigo e esperar ele chegar bem perto pra só então poder fugir de novo, porque é isso o que pessoas normais fazem em situações de perigo.
Personagens que você provavelmente já viu em centenas de outros filmes do gênero. Situações manjadas para dar ação e um melodrama forçadíssimo para ver se consegue trazer alguma emoção à trama.
Bem inferior ao primeiro em termos de narrativa. Chega a ser cansativo em vários momentos. Antes tivessem investido no mistério do "o que é que está acontecendo aqui?" presente no primeiro filme.
E algumas coisas não ficaram claras para mim, como por exmeplo, as reais intenções da WICKED. Ok que eles querem encontrar a cura, mas porquê só pegam jovens? Todos os jovens que eles pegam são imunes? Talvez sejam respostas que fiquem mais claras com a leitura do livro, ou vai ver, eu não assisti direito e perdi essas informações.
O Thomas é corajoso, mas é burro, não tem plano certo, sai fazendo as coisas sem pensar, movido demais pela emoção e por um humanismo desregulado. O cara está dentro de uma instituição que diz procurar a cura para um vírus que acometeu o mundo lá fora, e ele inventa de sair correndo sem rumo, sem plano, detalhe: para o mundo lá fora.
Mundo esse que ele sabe está cheio de zumbis. Quando ele desce do helicóptero correndo com os amigos foi justamente porque os zumbis estavam atacando. O melhor é que depois que eles conseguem fugir da WICKED e são atacados pelos zumbis, os caras ainda me param e lançam a frase: Oh, o que são eles? Ah, tá!!! São senhorinhas indo pra igreja, amores.
E qual era a ideia do exército do braço direito lá? Viver no deserto matando zumbis pra sempre? Gente, quem escreveu isso? Ah, tá, tinha a doutora lá tentando encontrar a cura também. Sei lá, passei o filme inteiro com a sensação de que Wicked is Good mesmo.
O diálogo das duas mulheres lavando roupa em que uma delas fala que se estiver grávida de uma menina, ela terá que lutar para demonstrar seu valor, foi o ápice da forçassão de barra.
Interessante a forma como a edição do filme foi feita, de modo a criar uma narrativa em algo que claramente ficou sem foco do meio para o fim. O filme vale muito pela abordagem adotada pelo psiquiatra e as ferramentas que ele apresenta, vale a pena, inclusive, assistir fazendo anotações dos pontos apresentados para recorrer em momentos de crise. Mas a narrativa se torna um pouco cansativa em alguns momentos. Como uma pessoa citou aqui em um dos comentários, acredito que se tivessem focado mais na vida do Phil e nas ferramentas, a coisa teria ficado mais interessante. O papo com a mãe do diretor ficou perdido ali no meio do filme.
Um retrato de uma masculinidade mal trabalhada, energia msculina em conflito, resultado de uma sociedade que reprime sentimentos, rechaça, diminui qualquer expressão do feminino e resume o mascullino à expressão de violência, força e arrogância. No fim, o cara com a criança interior ferida só quer ser amado.
Para um filme que fala sobre desejo, este deixou muito a desejar. O vilão prometia mais, fiquei esperando uma transformação visual dele quando ganhasse mais poder, não sei porque mas fiquei com a impressão de que isso iria acontecer em algum momento na trama desde que vi o trailler.
O final deixa muito a desejar quanto às explicações do enredo, eu estava esperando algum link com a história do rei que é contada no início. Até uma redenção dele, quem sabe compreendendo o medo que o fez agir daquela forma com o povo de Rosas, mas nem isso. Um final muito bobo para um vilão tão aparentemente forte.
As referências aos filmes antigos não são nada sutis e acabam contribuindo para a falta de personalidade da história. Tanto amigo e quase nenhum se destacada na trama da forma devida, a não ser a cozinheira.
A relação da protagonista com o pai também poderia ser melhor aproveitada já que a lembrança dele foi inserida na história no início e depois é esquecido no final, mesmo tendo sido ele quem deu o conselho mais importante para a garota, de acreditar nas estrelas e tal.
O que salva é a mensagem do filme, muito linda, mas acredito que nem posso colocar isso como um diferencial já que as mensagens dos filmes da Disney são sempre muito positivas.
Filme legal, é gostoso de acompanhar o desenrolar da história que tem um ótimo ritmo. Fotografia bonita, boas atuações (pelo menos em sua maioria), um bom filme. Mas alguns pontos me incomodaram:
O cara faltou um dia de aula e a mulher já achou que estava sendo abandonada, vi a hora ela se matar. Eita monogamia, heim!
Os homens o tempo todo dando beijos e abraços, não pedidos, nas mulheres, e isso sendo apresentado como romantismo ou sinônimo de paixão ardente. O jogador de futebol se esfregando na menina dentro do escritório e quando ela pergunta se ele está se esfregando nela, ele diz que é impressão dela. Gaslihgting o nome disso? Embora o filme mostre que seja uma abordagem consentida por parte da garota depois, ainda assim ele não sabia se ela estava a fim, antes disso, ela não tinha dado nenhum indício. Mas entendo como um reflexo do pensamento da época, que não está tão longe de nós assim, já que o filme é de 2000. Uma pena que esse tenha sido um comportamento sempre tão incentivado nas novelas e em muitos filmes.
Senti falta de um final mais convincente para dois dos personagens que apareceram muito na história e acabaram deixados de lado: o filho do afaitate e a ex do advogado. Achei que o filho do advogado merecia um final mais romântico e bonito já que ele é responsável por protagonizar uma das cenas mais legais e de fato româtnica do filme: quando ele está na balsa com a garota e trocam fones de ouvido.
É um romance com vários clichês do gênero e até um quê de novela. Aqui também já é possível ver o estilo tão característico de escrita da Fernanda Young e do Alexandre Machado: o tom de humor do dia-a-dia fazendo trocadilhos e usando palavrão para divertir. Sem falar na crescente de confusões e desentendimentos que só só aumentam durante a trama, também bem presente na obra dos dois roteiristas. Sou fã do trabalho dos dois e foi legal ver um dos, senão o primeiro (não sei ao certo) roteiro para o cinema deles.
Show excelente, muito bem dirigido e produzido. Achei que eu iria ficar com sono em algumas partes e querer adiantar algumas músicas, o que geralmente acontece quando vejo filmes de shows, mas não foi o caso. Adorei a forma como ela organizou as eras, sem ser na ordem de lançamento dos álbuns, de modo que o show não ficasse parado demais, nem agitado demais. Só não entendi porque apenas uma música da Speak Now, e vendo alguns comentários por aqui, agora estou me perguntando porque ela não inseriu o debut como uma era no roteiro do espetáculo.
Ele não matou o mandante do crime no final? Não entendi isso. Até voltei a cena para tentar entender a motivação dele, mas não captei. Apesar de que ele deixa o cara amedrontado já que diz que em uma próxima vez usará métodos mais discretos para acabar com ele. Acho que eu nunca mais teria paz na minha vida.
É normal chorar vendo filme da Marvel? Porque eu chorei nos três. Muito lindo, roteiro impecável. E uma mensagem forte sobre o uso de animais como cobaias em laboratório. Excelente.
Alguém sabe dizer como o Dobby fazia para interceptar as cartas do Harry já que ele era escravo dos Malfoy? Como ele arrumava tempo para fazer isso? E como ele sabia o momento exato em que Hermione e Rony iriam escrever para Harry? Ele ficava os observando 24/7? Ele interceptava as corujas do Harry? Mas como? Como ele saberia o momento exato em que as corujas iriam entregar as cartas?
Tentei pesquisar no livro, mas ele não apresenta nada que explique isso. Apenas fala que os Malfoy não sentiriam a falta de Dobby já que eles não se importavam com ele. Nesse caso, pressupõem-se que ele realmente ia até a casa de Harry para pegar as cartas. Dessa forma, também podemos interpretar que ele também ia até a casa de Hermione e Rony para ver o que ambos estavam fazendo. Mas não faz muito sentido, isso implicaria em passar mais tempo fora de casa do que trabalhando para os Malfoy de fato, sem falar que ele teria que praticamente montar um esquema para espionar Hermione e Rony vinte e quatro horas para poder saber quando eles estivessem escrevendo uma carta pra Harry.
Roteiro muito bem feito, nada cansativo, apesar de não trazer nada de novo no estilo de cinebiografia. Um bom passatempo para quem gosta de rock. Não conhecia a banda e fiquei com vontade de escutar depois de assistir o filme.
O filme se torna cansativo em alguns momentos, em especial quando entram algumas músicas, como a das gárgulas e a dos ciganos. A história é muito densa, cheia de dramas e temas políticos, os personagens sem apelo infantil algum para criar empatia com esse público, mas entendo, até por se tratar de uma adaptação de um livro igualmente denso. Percebi uma tentativa de deixar o roteiro mais palatável seguindo o padrão de uma cena mais cômica e divertida logo após uma de tensão e drama, isso segue durante quase todo o filme. Não me recordo como foi a recepção pelo público na época de lançamento, mas acho um filme difícil de agradar às crianças. Mas não é uma obra ruim, a história é belíssima e traz uma mensagem linda, acompanhada da qualidade Disney.
Roteiro bem corrido, as coisas acontecem em uma velocidade bem inverossímil, o que faz com que as coisas fiquem muito na superficialidade. E adoro (ironia) o conceito de que as cenas de sexo hétero contém mais nudez e duram bem mais do que as cenas gay, que por sua vez não passam de uns beijinhos e alguma insinuação de sexo apenas. Por quê será? Alguém gritou machismo? Melhorem senhores diretores de filmes sobre não monogamia feat trisal.
O roteiro fica um pouco cansativo no meio do filme, o que acaba sendo incentivado com algumas músicas bem chatas, como a do caranguejo lá. Mas é um bom filme, a música tema da Moana é linda, o visual da animação é impecável e a mensagem de autoconhecimento é bem importante e muito bem apresentada também.
A mensagem do filme é bem bonita e importante, mas o roteiro acaba sendo cansativo em vários momentos. Os personagens nadam na superficialidade, não consegui criar vínculo com nenhum deles, é como se ficassem faltando cenas que dessem mais peso e profundidade àquelas relações. O mais interessante do filme é o plot twist no final. Vale pela qualidade excelente da animação e pelo visual que é bem bonito.
Admito que senti falta de uma musiquinha legal pra gente sair cantando por aí logo depois de ver o filme, mas ao mesmo tempo achei uma escolha acertada não colocar um número musical em uma animação com uma princesa Disney com tanta força como a Raya. Apesar de não ser inovador (o filme possui todos os clichês do gênero) a mensagem que ele passa é bem bonita, assista com o coração aberto e leveza.
O filme é válido pelas reflexões e ensinamentos que o budismo é capaz de despertar na gente, mas do ponto de vista técnico deixa um pouco a desejar. Cenas escuras demais em determinados momentos e passagens longas demais, o que acaba deixando a trama um pouco arrastada. Mas ainda assim é um bom filme para os que buscam o autoconhecimento através dos ensinamentos de Buda.
Para quem se interessa pelo tema recomendo o "Primavera, Verão, Outono, Inverno e... Primavera", um excelente filme com visual deslumbrante, roteiro mais bem trabalhado e uma história com bastante similaridade com o 'Why Has Bodhi-Dharma Left for the East?'
Maze Runner: Prova de Fogo
3.4 1,2K Assista AgoraClichê atrás de clichê. Corrida, respiração ofegante, encontra a saída, mas para pra olhar pra trás, encarar o inimigo e esperar ele chegar bem perto pra só então poder fugir de novo, porque é isso o que pessoas normais fazem em situações de perigo.
Personagens que você provavelmente já viu em centenas de outros filmes do gênero. Situações manjadas para dar ação e um melodrama forçadíssimo para ver se consegue trazer alguma emoção à trama.
Bem inferior ao primeiro em termos de narrativa. Chega a ser cansativo em vários momentos. Antes tivessem investido no mistério do "o que é que está acontecendo aqui?" presente no primeiro filme.
E algumas coisas não ficaram claras para mim, como por exmeplo, as reais intenções da WICKED. Ok que eles querem encontrar a cura, mas porquê só pegam jovens? Todos os jovens que eles pegam são imunes? Talvez sejam respostas que fiquem mais claras com a leitura do livro, ou vai ver, eu não assisti direito e perdi essas informações.
O Thomas é corajoso, mas é burro, não tem plano certo, sai fazendo as coisas sem pensar, movido demais pela emoção e por um humanismo desregulado. O cara está dentro de uma instituição que diz procurar a cura para um vírus que acometeu o mundo lá fora, e ele inventa de sair correndo sem rumo, sem plano, detalhe: para o mundo lá fora.
Mundo esse que ele sabe está cheio de zumbis. Quando ele desce do helicóptero correndo com os amigos foi justamente porque os zumbis estavam atacando. O melhor é que depois que eles conseguem fugir da WICKED e são atacados pelos zumbis, os caras ainda me param e lançam a frase: Oh, o que são eles? Ah, tá!!! São senhorinhas indo pra igreja, amores.
E qual era a ideia do exército do braço direito lá? Viver no deserto matando zumbis pra sempre? Gente, quem escreveu isso? Ah, tá, tinha a doutora lá tentando encontrar a cura também. Sei lá, passei o filme inteiro com a sensação de que Wicked is Good mesmo.
Maze Runner: Correr ou Morrer
3.6 2,1K Assista AgoraUm excelente passatempo. Recomendo demais!
Out of Darkness
2.4 27 Assista AgoraO homem como lobo do homem. Mensagem interessante, mas era melhor ter ido ver o filme do Pelé.
O diálogo das duas mulheres lavando roupa em que uma delas fala que se estiver grávida de uma menina, ela terá que lutar para demonstrar seu valor, foi o ápice da forçassão de barra.
O Método de Stutz
3.8 28 Assista AgoraInteressante a forma como a edição do filme foi feita, de modo a criar uma narrativa em algo que claramente ficou sem foco do meio para o fim. O filme vale muito pela abordagem adotada pelo psiquiatra e as ferramentas que ele apresenta, vale a pena, inclusive, assistir fazendo anotações dos pontos apresentados para recorrer em momentos de crise. Mas a narrativa se torna um pouco cansativa em alguns momentos. Como uma pessoa citou aqui em um dos comentários, acredito que se tivessem focado mais na vida do Phil e nas ferramentas, a coisa teria ficado mais interessante. O papo com a mãe do diretor ficou perdido ali no meio do filme.
Manodrome
2.7 33Um retrato de uma masculinidade mal trabalhada, energia msculina em conflito, resultado de uma sociedade que reprime sentimentos, rechaça, diminui qualquer expressão do feminino e resume o mascullino à expressão de violência, força e arrogância. No fim, o cara com a criança interior ferida só quer ser amado.
Wish: O Poder dos Desejos
3.0 165 Assista AgoraPara um filme que fala sobre desejo, este deixou muito a desejar. O vilão prometia mais, fiquei esperando uma transformação visual dele quando ganhasse mais poder, não sei porque mas fiquei com a impressão de que isso iria acontecer em algum momento na trama desde que vi o trailler.
O final deixa muito a desejar quanto às explicações do enredo, eu estava esperando algum link com a história do rei que é contada no início. Até uma redenção dele, quem sabe compreendendo o medo que o fez agir daquela forma com o povo de Rosas, mas nem isso. Um final muito bobo para um vilão tão aparentemente forte.
As referências aos filmes antigos não são nada sutis e acabam contribuindo para a falta de personalidade da história. Tanto amigo e quase nenhum se destacada na trama da forma devida, a não ser a cozinheira.
A relação da protagonista com o pai também poderia ser melhor aproveitada já que a lembrança dele foi inserida na história no início e depois é esquecido no final, mesmo tendo sido ele quem deu o conselho mais importante para a garota, de acreditar nas estrelas e tal.
O que salva é a mensagem do filme, muito linda, mas acredito que nem posso colocar isso como um diferencial já que as mensagens dos filmes da Disney são sempre muito positivas.
Enfim, um filme que poderia entregar bem mais.
Louca Obsessão
4.1 1,3K Assista AgoraKathy Bates carregando o filme nas costas, sozinha.
Bossa Nova
2.6 72 Assista AgoraFilme legal, é gostoso de acompanhar o desenrolar da história que tem um ótimo ritmo. Fotografia bonita, boas atuações (pelo menos em sua maioria), um bom filme. Mas alguns pontos me incomodaram:
O cara faltou um dia de aula e a mulher já achou que estava sendo abandonada, vi a hora ela se matar. Eita monogamia, heim!
Os homens o tempo todo dando beijos e abraços, não pedidos, nas mulheres, e isso sendo apresentado como romantismo ou sinônimo de paixão ardente. O jogador de futebol se esfregando na menina dentro do escritório e quando ela pergunta se ele está se esfregando nela, ele diz que é impressão dela. Gaslihgting o nome disso?
Embora o filme mostre que seja uma abordagem consentida por parte da garota depois, ainda assim ele não sabia se ela estava a fim, antes disso, ela não tinha dado nenhum indício. Mas entendo como um reflexo do pensamento da época, que não está tão longe de nós assim, já que o filme é de 2000. Uma pena que esse tenha sido um comportamento sempre tão incentivado nas novelas e em muitos filmes.
Senti falta de um final mais convincente para dois dos personagens que apareceram muito na história e acabaram deixados de lado: o filho do afaitate e a ex do advogado. Achei que o filho do advogado merecia um final mais romântico e bonito já que ele é responsável por protagonizar uma das cenas mais legais e de fato româtnica do filme: quando ele está na balsa com a garota e trocam fones de ouvido.
É um romance com vários clichês do gênero e até um quê de novela. Aqui também já é possível ver o estilo tão característico de escrita da Fernanda Young e do Alexandre Machado: o tom de humor do dia-a-dia fazendo trocadilhos e usando palavrão para divertir. Sem falar na crescente de confusões e desentendimentos que só só aumentam durante a trama, também bem presente na obra dos dois roteiristas. Sou fã do trabalho dos dois e foi legal ver um dos, senão o primeiro (não sei ao certo) roteiro para o cinema deles.
Tempo
3.1 1,1K Assista AgoraDo nada o menino segurando uma caixa de fósforos dentro da caverna.
Taylor Swift: The Eras Tour (Taylor’s Version)
4.5 62Show excelente, muito bem dirigido e produzido. Achei que eu iria ficar com sono em algumas partes e querer adiantar algumas músicas, o que geralmente acontece quando vejo filmes de shows, mas não foi o caso. Adorei a forma como ela organizou as eras, sem ser na ordem de lançamento dos álbuns, de modo que o show não ficasse parado demais, nem agitado demais. Só não entendi porque apenas uma música da Speak Now, e vendo alguns comentários por aqui, agora estou me perguntando porque ela não inseriu o debut como uma era no roteiro do espetáculo.
O Mundo Depois de Nós
3.2 883 Assista AgoraO futuro nas mãos da geração (Friends) viciada em séries de TV, TikTok, Instagram, Redes Sociais e tecnologia. Estamos todos bem.
"Não sei fazer quase nada sem meu celular e meu GPS. Sou um inútil!"
O Assassino
3.3 514Alguém sabe dizer por que...
Ele não matou o mandante do crime no final? Não entendi isso. Até voltei a cena para tentar entender a motivação dele, mas não captei. Apesar de que ele deixa o cara amedrontado já que diz que em uma próxima vez usará métodos mais discretos para acabar com ele. Acho que eu nunca mais teria paz na minha vida.
Guardiões da Galáxia: Vol. 3
4.2 800 Assista AgoraÉ normal chorar vendo filme da Marvel? Porque eu chorei nos três. Muito lindo, roteiro impecável. E uma mensagem forte sobre o uso de animais como cobaias em laboratório. Excelente.
Harry Potter e a Câmara Secreta
4.1 1,2K Assista AgoraAlguém sabe dizer como o Dobby fazia para interceptar as cartas do Harry já que ele era escravo dos Malfoy? Como ele arrumava tempo para fazer isso? E como ele sabia o momento exato em que Hermione e Rony iriam escrever para Harry? Ele ficava os observando 24/7? Ele interceptava as corujas do Harry? Mas como? Como ele saberia o momento exato em que as corujas iriam entregar as cartas?
Tentei pesquisar no livro, mas ele não apresenta nada que explique isso. Apenas fala que os Malfoy não sentiriam a falta de Dobby já que eles não se importavam com ele. Nesse caso, pressupõem-se que ele realmente ia até a casa de Harry para pegar as cartas. Dessa forma, também podemos interpretar que ele também ia até a casa de Hermione e Rony para ver o que ambos estavam fazendo. Mas não faz muito sentido, isso implicaria em passar mais tempo fora de casa do que trabalhando para os Malfoy de fato, sem falar que ele teria que praticamente montar um esquema para espionar Hermione e Rony vinte e quatro horas para poder saber quando eles estivessem escrevendo uma carta pra Harry.
The Dirt - Confissões do Mötley Crue
3.8 284 Assista AgoraRoteiro muito bem feito, nada cansativo, apesar de não trazer nada de novo no estilo de cinebiografia. Um bom passatempo para quem gosta de rock. Não conhecia a banda e fiquei com vontade de escutar depois de assistir o filme.
O Corcunda de Notre Dame
3.7 535 Assista AgoraO filme se torna cansativo em alguns momentos, em especial quando entram algumas músicas, como a das gárgulas e a dos ciganos. A história é muito densa, cheia de dramas e temas políticos, os personagens sem apelo infantil algum para criar empatia com esse público, mas entendo, até por se tratar de uma adaptação de um livro igualmente denso. Percebi uma tentativa de deixar o roteiro mais palatável seguindo o padrão de uma cena mais cômica e divertida logo após uma de tensão e drama, isso segue durante quase todo o filme. Não me recordo como foi a recepção pelo público na época de lançamento, mas acho um filme difícil de agradar às crianças. Mas não é uma obra ruim, a história é belíssima e traz uma mensagem linda, acompanhada da qualidade Disney.
O Sexo dos Anjos
3.8 73Roteiro bem corrido, as coisas acontecem em uma velocidade bem inverossímil, o que faz com que as coisas fiquem muito na superficialidade. E adoro (ironia) o conceito de que as cenas de sexo hétero contém mais nudez e duram bem mais do que as cenas gay, que por sua vez não passam de uns beijinhos e alguma insinuação de sexo apenas. Por quê será? Alguém gritou machismo? Melhorem senhores diretores de filmes sobre não monogamia feat trisal.
A Bela Adormecida
3.6 452 Assista AgoraE as protagonistas são as fadas aqui. Um dos filmes mais simbólicos da Disney, de uma beleza incrível e com a melhor vilã.
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KO roteiro fica um pouco cansativo no meio do filme, o que acaba sendo incentivado com algumas músicas bem chatas, como a do caranguejo lá. Mas é um bom filme, a música tema da Moana é linda, o visual da animação é impecável e a mensagem de autoconhecimento é bem importante e muito bem apresentada também.
Mundo Estranho
3.1 135A mensagem do filme é bem bonita e importante, mas o roteiro acaba sendo cansativo em vários momentos. Os personagens nadam na superficialidade, não consegui criar vínculo com nenhum deles, é como se ficassem faltando cenas que dessem mais peso e profundidade àquelas relações. O mais interessante do filme é o plot twist no final. Vale pela qualidade excelente da animação e pelo visual que é bem bonito.
Raya e o Último Dragão
4.0 645 Assista AgoraAdmito que senti falta de uma musiquinha legal pra gente sair cantando por aí logo depois de ver o filme, mas ao mesmo tempo achei uma escolha acertada não colocar um número musical em uma animação com uma princesa Disney com tanta força como a Raya. Apesar de não ser inovador (o filme possui todos os clichês do gênero) a mensagem que ele passa é bem bonita, assista com o coração aberto e leveza.
Tempo de Espera, Tempo de Vipassana
4.3 11Lindo, lindo, lindo. Revigorante e esperançoso. Recomendo demais.
Por Que Bodhi Dharma Partiu Para o Oriente?
3.8 2O filme é válido pelas reflexões e ensinamentos que o budismo é capaz de despertar na gente, mas do ponto de vista técnico deixa um pouco a desejar. Cenas escuras demais em determinados momentos e passagens longas demais, o que acaba deixando a trama um pouco arrastada. Mas ainda assim é um bom filme para os que buscam o autoconhecimento através dos ensinamentos de Buda.
Para quem se interessa pelo tema recomendo o "Primavera, Verão, Outono, Inverno e... Primavera", um excelente filme com visual deslumbrante, roteiro mais bem trabalhado e uma história com bastante similaridade com o 'Why Has Bodhi-Dharma Left for the East?'
O Profissional
4.3 2,2K Assista AgoraQue roteiro é esse, minha gente? Misericórdia, bom demais!