Um filme bem estruturado e gostoso de assistir. Fazia tempo que ninguém produzia um romancinho divertido e bem feito assim. Os “clichês” são beats do gênero, mas, pra quem curte, são bem colocados.
Não entende a sensibilidade desse filme quem nunca presenciou de terceira ou primeira pessoa a depressão. E por isso não entende também todos os outros conflitos sociais que se entremeiam, que se reforçam mutuamente. É um filme maravilhoso, com atuações profundas (Jessica Chastain, como não se apaixonar por essa mulher?), que quase te confundem com a fantasia de serem pessoas diferentes do que são. O opressor é o oprimido, e o oprimido não perde a primeira oportunidade em oprimir, num vai e vem que te deixa confuso, e depois entristecido com o tamanho dos sentimentos que ali moram - e tudo isso em diálogos que beiraria o simples, não fosse toda a mensagem. E aquele que parece ser sensato, ter uma linha de raciocínio e conduta fiel, é, na verdade, o maior moralista hipócrita, condicionado à uma sociedade hipócrita, perpetuando a hipocrisia como se fosse seu maior orgulho nessa vida. E a corrente nunca se quebra. É um filme triste, sobre pessoas que não se encaixam, mas que vêem suas situações similares de forma muito distinta. E é muito, muito profundo e comovente partindo disso.
Gente, a "trama rasa" é proposital! É Guerra Fria, alguém já se viu fazer história original sobre a guerra fria? Acho que é um dos períodos históricos mais estereotipado, e é isso que o roteiro aborda; é uma sátira, uma piada. Ainda ousou por não colocar Russa vs. EUA! Sei lá, mais uma vez acho que as pessoas estão olhando para uma coisa, pensando em outra, e tirando conclusões erradas. Achei que é um filme excelente naquilo que se propõe: fazer comédia, com estilo. E ainda conta com uma produção, trilha sonora, figurino e direção de arte sensacional, além do timing perfeito nas piadas. Faltam mais filmes assim.
Difícil de chegar ao final ein? Confesso que me irritou aquelas cenas looooooongas, e foca, desfoca, vira e mexe da câmera. Nunca gostei, mas tenho a decência de entender que funcionam, em alguns casos. Aqui não senti isso; senti uma forçada no "cult", diálogos que deviam ser apenas curtos e sucintos, mas que foram confusos e grosseiros, cenas silenciosas e sem necessidade, e a constante movimentação da câmera pra nada. Bonito, bonita fotografia, cenário, etc, mas foi meio "blé". Senti pelo filme o mesmo que ela pelos perfumes hahahaha Aliás, o ponto alto pra mim: essa cara de profundo desprezo, arrogância e sensualidade barata da atriz. Não assisti nada mais dela, mas aquele sorrisinho chato me tirou do sério! <0> Enfim, talvez eu não tenha pego a sensibilidade do filme, mas pra mim o resultado foi... batido, monótono sem necessidade.
Gente, pelo amor de deus: o filme foi criado como um experimento, por isso tem uma versão para cada um. Depois, para ser um pouco mais comercial, juntaram as duas versões. Só isso. Se vc não quiser ver os 3, assista um, e pronto. Ou não assista. Achei o filme lindo. Sim, é confuso, mas é extremamente interessante por isso mesmo. Relacionamentos são confusos, as pessoas tiram conclusões completamente diferentes de um mesmo acontecimento, o que geralmente leva ao fim de um "grande amor". E o filme trata disso, de que forma cada um lidou com um único acontecimento, e de que forma eles conseguiram superar as diferenças. Sem explosões de choro, sem esperar nada um do outro. Acho que o que o filme diz é exatamente isso: como o amor pode superar, embora de formas nem sempre coesas ou unidas; como sempre achamos que deve ser.
Por que raios as pessoas ficam baseando suas opiniões sobre filmes pipocas em filmes super cults e mimimimi??????? Apenas.... parem! É pra assistir sem tabus e dar risada, só. Não é pra dar um banho de reflexão sobre a situação da Indochina ou o declínio da sociedade americana (CAHAM) Eu amei esse filme, achei MUITO engraçado, os personagens são umas graças, e apesar da temática clichê - que eu particularmente achei genial para dar uma sacudida nos filmes pipocas - esse é completamente surpreendente. Não só pela temática gay, que na verdade já é bem manjada, mas sobre a personalidade de cada um. De uma forma estereotipada, o filme consegue montar personagens que fogem do estereotipo. O que é massa! Assim: MELHOR FILME TEEN! <3
Das duas uma: ou esse filme é daqueles absurdamente inteligentes que praticamente ninguém pega a sensibilidade da coisa, ou é uma porcaria e não dá pra entender como foi que alguém se interessou por ele o suficiente pra pagar o cachê do Morgan Freeman! Nem vou dar nota, porque, sinceramente, faz um mês que vi e ainda estou meio abismada com esse estilo "novela da globo" das cenas de ação (e particularmente o final, que até poderia ser algo novo mas que só é digno de um framboesa de ouro). Francamente, Luc Besson!
A questão do filme não é exatamente contar uma história do que aconteceu ou do que foi, de quem era Joana D'Arc, mas sim de COMO ela foi Joana D'Arc. Conta uma história de fé, mas também de má interpretação e egoísmo, e de como ela usou, embora acreditasse piamente, das "palavras de Deus" para benefício próprio. E ela acreditou nisso tanto, que os diálogos finais tornaram-se um debate entre bem e mau, como se ela estivesse em um tribunal divino revendo todos os seus atos. No fim, e último confessamento, ela finalmente entende porque procurava tanto a igreja: para assumir, talvez até entender, seus próprios sentimentos tormentosos. À partir disso, é um filme comovente que deixa uma baita reflexão, sem, no entanto, denegrir ou repudiar qualquer cristão fervoroso, o que eu achei o melhor do filme. Reflete sem ofender, e de uma maneira fortíssima.
Ouvia a opinião dos outros a respeito desse filme (sempre "não veja, é muito idiota e monótono"), e aí um dia peguei passando na tv e me encantei. Simplesmente cai de amores. Muito bem conectado, diálogo adorável, inteligente e bem humorado, que fala sobre o amor. E fala muito bem, sem a maioria dos clichês nem piadas escrotas pra disfarçar a acidez da vida. E, quer argumento melhor que Ewan McGregor e Emily Blunt juntos? Com aquele sotaque inglês? Para né. Recomendo mais que uma vez, recomendo duas, três...!
O povo vem achando que só porque tem Scarlett Johansson o filme será um pseudo Wood Allen, ou porque tem o J. Gordon-Levitt vai ser um dublle "500 dias com ela", e aí, óbvio, se decepcionam. Mas o filme foge completamente dos clichês das comédias românticas e ainda consegue divertir e deixar uma reflexão sobre as atitudes nos relacionamentos (não só dos "dias de hoje", mas de várias gerações). É leve, e me desculpem os fãs, pela primeira vez um trabalho bom da Scarlett, que está absolutamente fabulosa e hilaria. E de quebra ainda critica o "gostosão que pega todas" junto com a "garota confiante" que todo mundo conhece, o que por si só já é bem divertido
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Gente que Vai e Volta
3.3 125 Assista AgoraUm filme bem estruturado e gostoso de assistir. Fazia tempo que ninguém produzia um romancinho divertido e bem feito assim. Os “clichês” são beats do gênero, mas, pra quem curte, são bem colocados.
Miss Julie
3.2 82Não entende a sensibilidade desse filme quem nunca presenciou de terceira ou primeira pessoa a depressão. E por isso não entende também todos os outros conflitos sociais que se entremeiam, que se reforçam mutuamente.
É um filme maravilhoso, com atuações profundas (Jessica Chastain, como não se apaixonar por essa mulher?), que quase te confundem com a fantasia de serem pessoas diferentes do que são. O opressor é o oprimido, e o oprimido não perde a primeira oportunidade em oprimir, num vai e vem que te deixa confuso, e depois entristecido com o tamanho dos sentimentos que ali moram - e tudo isso em diálogos que beiraria o simples, não fosse toda a mensagem. E aquele que parece ser sensato, ter uma linha de raciocínio e conduta fiel, é, na verdade, o maior moralista hipócrita, condicionado à uma sociedade hipócrita, perpetuando a hipocrisia como se fosse seu maior orgulho nessa vida. E a corrente nunca se quebra.
É um filme triste, sobre pessoas que não se encaixam, mas que vêem suas situações similares de forma muito distinta. E é muito, muito profundo e comovente partindo disso.
O Agente da U.N.C.L.E.
3.6 538 Assista AgoraGente, a "trama rasa" é proposital! É Guerra Fria, alguém já se viu fazer história original sobre a guerra fria? Acho que é um dos períodos históricos mais estereotipado, e é isso que o roteiro aborda; é uma sátira, uma piada. Ainda ousou por não colocar Russa vs. EUA!
Sei lá, mais uma vez acho que as pessoas estão olhando para uma coisa, pensando em outra, e tirando conclusões erradas. Achei que é um filme excelente naquilo que se propõe: fazer comédia, com estilo. E ainda conta com uma produção, trilha sonora, figurino e direção de arte sensacional, além do timing perfeito nas piadas.
Faltam mais filmes assim.
O Agente da U.N.C.L.E.
3.6 538 Assista AgoraQue filme maravilhoso!
Coco Chanel & Igor Stravinsky
3.6 110Difícil de chegar ao final ein?
Confesso que me irritou aquelas cenas looooooongas, e foca, desfoca, vira e mexe da câmera. Nunca gostei, mas tenho a decência de entender que funcionam, em alguns casos. Aqui não senti isso; senti uma forçada no "cult", diálogos que deviam ser apenas curtos e sucintos, mas que foram confusos e grosseiros, cenas silenciosas e sem necessidade, e a constante movimentação da câmera pra nada.
Bonito, bonita fotografia, cenário, etc, mas foi meio "blé". Senti pelo filme o mesmo que ela pelos perfumes hahahaha
Aliás, o ponto alto pra mim: essa cara de profundo desprezo, arrogância e sensualidade barata da atriz. Não assisti nada mais dela, mas aquele sorrisinho chato me tirou do sério! <0>
Enfim, talvez eu não tenha pego a sensibilidade do filme, mas pra mim o resultado foi... batido, monótono sem necessidade.
Dois Lados do Amor
3.4 244 Assista AgoraGente, pelo amor de deus: o filme foi criado como um experimento, por isso tem uma versão para cada um. Depois, para ser um pouco mais comercial, juntaram as duas versões. Só isso. Se vc não quiser ver os 3, assista um, e pronto. Ou não assista.
Achei o filme lindo. Sim, é confuso, mas é extremamente interessante por isso mesmo. Relacionamentos são confusos, as pessoas tiram conclusões completamente diferentes de um mesmo acontecimento, o que geralmente leva ao fim de um "grande amor". E o filme trata disso, de que forma cada um lidou com um único acontecimento, e de que forma eles conseguiram superar as diferenças. Sem explosões de choro, sem esperar nada um do outro. Acho que o que o filme diz é exatamente isso: como o amor pode superar, embora de formas nem sempre coesas ou unidas; como sempre achamos que deve ser.
A Primeira Vez
3.4 591Filmes adolescentes estão ficando TÃO bons ultimamente que eu queria voltar a ser uma hahahahahahaha Filme adorável!
Casanova
3.5 286 Assista AgoraAdoro a simplicidade cômica desse filme. Só por isso já é um bom argumento, quando existem tantas comédias forçadas e sem jeito por aí.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraPuta que pariu Jake Gyllenhaal!
Saindo do Armário
3.0 199 Assista AgoraPor que raios as pessoas ficam baseando suas opiniões sobre filmes pipocas em filmes super cults e mimimimi??????? Apenas.... parem! É pra assistir sem tabus e dar risada, só. Não é pra dar um banho de reflexão sobre a situação da Indochina ou o declínio da sociedade americana (CAHAM)
Eu amei esse filme, achei MUITO engraçado, os personagens são umas graças, e apesar da temática clichê - que eu particularmente achei genial para dar uma sacudida nos filmes pipocas - esse é completamente surpreendente. Não só pela temática gay, que na verdade já é bem manjada, mas sobre a personalidade de cada um. De uma forma estereotipada, o filme consegue montar personagens que fogem do estereotipo. O que é massa!
Assim: MELHOR FILME TEEN! <3
Lucy
3.3 3,3K Assista AgoraDas duas uma: ou esse filme é daqueles absurdamente inteligentes que praticamente ninguém pega a sensibilidade da coisa, ou é uma porcaria e não dá pra entender como foi que alguém se interessou por ele o suficiente pra pagar o cachê do Morgan Freeman! Nem vou dar nota, porque, sinceramente, faz um mês que vi e ainda estou meio abismada com esse estilo "novela da globo" das cenas de ação (e particularmente o final, que até poderia ser algo novo mas que só é digno de um framboesa de ouro). Francamente, Luc Besson!
Mesmo se Nada der Certo
4.0 1,9K Assista AgoraComo não amar esse filme?
Joana D'arc
3.5 313A questão do filme não é exatamente contar uma história do que aconteceu ou do que foi, de quem era Joana D'Arc, mas sim de COMO ela foi Joana D'Arc. Conta uma história de fé, mas também de má interpretação e egoísmo, e de como ela usou, embora acreditasse piamente, das "palavras de Deus" para benefício próprio. E ela acreditou nisso tanto, que os diálogos finais tornaram-se um debate entre bem e mau, como se ela estivesse em um tribunal divino revendo todos os seus atos. No fim, e último confessamento, ela finalmente entende porque procurava tanto a igreja: para assumir, talvez até entender, seus próprios sentimentos tormentosos. À partir disso, é um filme comovente que deixa uma baita reflexão, sem, no entanto, denegrir ou repudiar qualquer cristão fervoroso, o que eu achei o melhor do filme. Reflete sem ofender, e de uma maneira fortíssima.
Amor Impossível
3.2 352 Assista AgoraOuvia a opinião dos outros a respeito desse filme (sempre "não veja, é muito idiota e monótono"), e aí um dia peguei passando na tv e me encantei. Simplesmente cai de amores. Muito bem conectado, diálogo adorável, inteligente e bem humorado, que fala sobre o amor. E fala muito bem, sem a maioria dos clichês nem piadas escrotas pra disfarçar a acidez da vida. E, quer argumento melhor que Ewan McGregor e Emily Blunt juntos? Com aquele sotaque inglês? Para né. Recomendo mais que uma vez, recomendo duas, três...!
300: A Ascensão do Império
3.2 1,6K Assista AgoraO filme mais gay da história do cinema. Xerxes, a rainha drag, está que é pura purpurina hahahaha
Como Não Perder Essa Mulher
3.0 1,4K Assista AgoraO povo vem achando que só porque tem Scarlett Johansson o filme será um pseudo Wood Allen, ou porque tem o J. Gordon-Levitt vai ser um dublle "500 dias com ela", e aí, óbvio, se decepcionam. Mas o filme foge completamente dos clichês das comédias românticas e ainda consegue divertir e deixar uma reflexão sobre as atitudes nos relacionamentos (não só dos "dias de hoje", mas de várias gerações). É leve, e me desculpem os fãs, pela primeira vez um trabalho bom da Scarlett, que está absolutamente fabulosa e hilaria. E de quebra ainda critica o "gostosão que pega todas" junto com a "garota confiante" que todo mundo conhece, o que por si só já é bem divertido