Que filmão! Uma ambientação deliciosa, que te prende e dá aquele gostinho de bons filmes dos anos 2000. Os personagens são cativantes, a mistura de realidade e fantasia fica bem equilibrada pelo tom sério e de suspense. Poderia facilmente ser banal e parecer um episódio de seriado de terror/fantasia, mas o peso da narrativa e estilo de cortes deixa tudo muito típico para ver como filme. O tom de nostalgia é perfeito ao perceber que o protagonista é o mesmo do filme iluminado. Confesso que senti falta de uma atuação mais brava e menos doce do protagonista, mas é perdoável por ele ser quem é.
O final poderia ocorrer em qualquer lugar, que já era satisfatório. Mas a forma que optaram em reviver todo o cenário do filme iluminado me pegou de surpresa, foi mágico! A beleza do hotel, os detalhes, e o encaixe de tudo. Arrasaram muito!
Eu gosto de muitas coisas desta temporada, muito legal ver uma ambientação nacional em uma produção maior. Gosto de algumas atuações, principalmente Leticia Spiller, o menino lobo também. Mas há ainda atuações fracas, como a da menina que deixam a serie um pouco amadora. O enredo também não favorece, por mais que mineradoras sejam uma realidade, colocar vilões esteriotipados x mocinhos, declinou a produção. Mas, podemos colocar como ponto positivo a representatividade brasileira na netflix.
Gostei do filme, achei divertido e cheio de reprentatividade. Tem uma ambientação meio datada, o que junto com o roteiro clichê passa uma vibes de filme não muito atual. Não oferece nada de inovador no roteiro, mas é bom para passar o tempo.
Bem atual sobre a cultura gay, consegue falar sobre tudo deste universo sem desfocar da questão sentimental e emocionar. A escolha dos protagonistas é duvidosa, tanto por serem homens brancos, padrões, quanto pela forma que são construídos. Li críticas quanto ao Bobby ser chato, mas acho que essa parte foi interessante e trouxe realismo. Gosto de como o filme coloca tantas questões sexuais e afetivas do universo gay em um filme sem parecer um submundo de rejeitados. Isso é aliviador, e só por isso esse filme ja merece 5 estrelas. Não é ótimo pelos clichês. Mas é uma luz ver a representatividade neste tipo de gênero.
Não sei se fui com expectativa baixa por causa das críticas negativas e excesso de intrigas na produção, mas amei o filme. Achei as atuações boas (mesmo a do Harry Style que ouvi que estava péssima). O roteiro não é exatamente original, já tem vários filmes semelhantes. Mas, amo o estilo, e achei esse bem executado. Gosto do tom sobre o machismo e abuso e o confronto social, a trilha sonora é impecável com um jazz ótimo. A ambientação é hollywoodiana e a do mundo real consegue ser atual e agonizante. Enfim, recomendo assistir sem expectativa.
A estética negra Africana é maravilhosa como no primeiro filme. A representatividade desse filme é sem igual. No entanto, não consegui comprar a ideia de 'mulheres poderosas" dessa versão. Acho que tiveram dificuldade em fazer do vilão um vilão e a mocinha uma super mulher. Realmente era um filme para ter ficado só no primeiro ato ou ter arriscado um novo/nova protagonista.
Muita morte injustificada, nada a ver ter matado a rainha e da forma que foi feita. O vilão também estava mais para sedutor futuro marido da protagonista que vilão. A atriz Letitia (pantera negra 2) precisa ainda de muito arroz com feijão para virar a Pantera Negra. Não comprei a ideia, achei que faltou atuação dramática, preparo físico, etc. Deviam ter dado a pantera para a atriz que parece a Viola Davis apenas (Danai).
Amo de paixão a Tilda Swinton! Consigo entender o caminho que o filme vislumbrou ocupar. Gosto de como romantizam a busca por histórias/ser um contador de história. Tem efeitos legais e caminha bem até a metade do filme. No entanto o final não acompanha a expectativa e acaba com um desfecho sem sintonia.
Dá para ver que foi um filme que teve dificuldades em seguir o roteiro. No inicio a Tilda se depara com um ser sobrenatural (um gnomo/alien/gênio) que não é justificado, nem aparece novamente, como se fosse uma linha que acabou sendo descartada da história. Outra coisa que incomoda é o desejo da Tilda por ter amor/paixão com o gênio e isso ser retratado a seguir de forma TOTALMENTE vazia e sem intensidade. Parece que ela apenas tem um amigo muito chegado, ou um pet que ela gosta de chegar em casa apara ver. Acho que tentaram manter demais a pose da Tilda em cenas de diálogo e isso acabou deixando o filme parado.
Pearl é um terror divertido, com uma estética de filmes hollywoodianos antigos, segue a linha de filmes com falas forçadas, expressões caricatas e American dream. É como se fosse o filme da mocinha que deu errado. Tive a sensação de que faltou algo para ser perfeito e menos cru, mas me ganhou pela abordagem de doença mental e histeria. A protagonista é o filme.
Muito bom! Não é um filme para agradar a todos, já que contém loucuras, sangue, violência. Mas gosto do impacto que ele tem. O menu é criativo, e por mais absurdo, tem certas semelhanças com o mundo atual: a culinária considerada moderna, o trabalho árduo que é trabalhar em cozinha, tanto para o chefe quanto equipe e uma bomba de verdades sendo ditas em voz alta. O elenco é de peso, o visual é belo e tudo é organizado e intencional, o que é satisfatório. Eu simplesmente amei.
Um filme que não acontece praticamente nada e ainda assim consegue te emergir na tensão dos personagens. Dá para sentir medo real e se imaginar no lugar dos protagonistas. Realmente estranho e inovador.
Não joguei, e ouvi dizer que é bem fiel ao jogo. Como roteiro achei pouco fluido, e fraco no quesito terror. Esperava mais cenas assustadoras e tensas, com uma trilha sonora que mantivesse a atenção e tensão. Mas, apesar disso, surpreende na qualidade da ambientação, e no aprofundamentos dos protagonistas. Mantive o interesse para assistir do inicio ao fim. Gostei das histórias paralelas, e da qualidade geral. Aguardo as proximas temporadas.
Série boa. A produção é boa, e os efeitos visuais estão muito bons. Gosto da narrativa, e do perfil diverso dos personagens. Porém, séries com temas de elfos, anões e mundos medievais já estão bem batidas. A série não conseguiu trazer um diferencial a ponto de ser uma querida. Mas não me desapontou. Talvez o desapontamento foi ter uma duração tão curta de 4 episódios.
Série meio xarope, mas gostosa de ver. Clima leve e descontraído, porém sobre galera lgbt. É interessante por colocar muitos temas e contextos atuais de relacionamento (aplicativos, estilo de vida, etc), e portanto, mais facil de se identificar. Boa para matar o tempo.
Série bem legal. Segue a linha de diversos jogos mortais que existem no cinema, mas com essa pegada oriental, que sempre aprofunda um pouco no quesito "questionar valores humanos". Já estou acompanhando a segunda temporada e gostando.
Foi bem dificil assistir essa série. Eu via críticas excelentes e não batia com o que eu estava assistindo. É bem chata a progressão, parece que nada de importante está acontecendo. Mas daí, aos poucos surpreendeu com boas críticas sociais, confusões e intrigas e fechou com um bom climax. Para quem não assistiu, eu diria que vale a pena insistir e assistir pela personagem "Tanya (Jennifer Coolidge = mãe do Stiffer de American Pie)" . Aqui tem as premissas do que ela vai ser na segunda temporada, que aí sim, entregou uma boa série.
Drama não é meu forte, e talvez não seja o tipo de série que eu engula de uma vez. Mas ainda assim, essa temporada me fez tomar gosto, tanto pelo cenário belíssimo da Itália, quanto pelos personagens complexos e muitas vezes divertidos. Me tornei um fã viciado em entender tudo sobre a série. As camadas de cada personagem são muito bem trabalhadas. Para quem não assistiu eu diria que é "uma série sobre pessoas de férias, lidando com as partes boas e ruins/com muitas intrigas de estar fixo em um lugar com seu(s) companheiros de viagem e funcionários, porém na versão luxo".
Uma delícia de assistir. Parece filmes dos anos 90, com atualizações e melhoras. Gosto dos atores, do enredo. Gosto de como wandinha fica similar a "Sabrina" da netflix, sem medo de colocar em pauta coisas sombrias e criativas. O humor irônico também é maravilhoso, e a dança de wandinha é a cereja no bolo da produção.
A série é intrigrante, por hora parece um filme de terror, e depois fica claro algo mais sci-fi. As relações são construídas entre estrangeiros e tudo parece um grande teatro (inclusive vale a pena ver o episódio de produção da série, é incrível). Sinto que tive dificuldade de conectar com os atores, uma característica similar a série dark, e há momentos que a série parece vazia e sem novidades. No entanto, quando penso em criatividade é inegável que está ali e é uma forma diferente e sombria de produção, o que gosto bem. Aguardo pelas proximas temporadas!
A série passa um mistério que lembra várias outras séries, daqueles que parece que irá colidir em algo surreal a qualquer momento. Mas aqui, eles mantém firme em ideias reais. É buscar pelo mistério do início ao fim, vendo todos como loucos ou enlouquecerem. Destaque para a atuação do protagonista. Maratonei!
Série tão boa quanto Game of Thrones (GOT), com diferenças interessantes. A série é um pouco mais lenta, e não tem situações tão chocantes. É mais focada nas relações dentro do reino, pequenas intrigas. Sendo assim, o foco é o drama. GOT me cativava pela fantasia, Deuses místicos, zumbis de gelo, e etc. Aqui, não espere encontrar nada disto, é uma série mais crua, que podia muito bem ser uma THE CROWN, versão irreal. Me incomodou a troca de elenco, não entendi o porque e não me fez sentido. Mas gosto de como a série se desenvolveu. Nos últimos episódios os dragões surgem mais, mas interessantemente sem ter um ar mágico, apenas como ferramentas de guerra. Série 10/10.
Sinceramente achei a série bem ok. Me agrada ter efeitos especiais e cenários bem feitos, e claramente é uma grande produção. Os figurinos, cenários e fotografia são belos e bem produzidos. Mas se é para falar de crítica, diria que foi pouco cativante, lenta, e com pouca emoção. Se não fosse o fato de ter uma expectativa com base na solidez que é o senhor dos anéis, esta série nem faria muito sentido. O último episódio foi incrível e deu um pouco de esperança para uma progressão melhor na próxima temporada. Mas, apesar disso, não salva os outros todos que foram bem medianos. Galadriel é um acerto como protagonista, mas os outros personagens soam secundários demais. Tomara que uma segunda temporada absorva as qualidades e melhore no roteiro.
Série chocante, dificil de assistir nos 4 primeiros episódios. Depois passa a focar em personagens secundários e portanto, mais empáticos e passa a ser mais palatável. A atuação do protagonista é excelente, ele reproduz bem a voz e a postura do Dahmer real. O tema em si desperta muito interesse, pelo fato de ser baseado e fatos reais, e pelo nível de detalismo que o próprio Dahmer real permitiu explorar ao confessar de forma clara, lembrando de detalhes dos acontecimentos. A fotografia é interessante, reproduz muito bem os cenários antigos e estilo da época. Me incomodou um pouco alguns focos em alguns personagens, que deixou a série um pouco forçada para a comoção, e não tem lá muita inovação no estilo de filmagem, nem sonoridade. No entanto, mantem o nivel de interesse e desperta curiosidade pelo fato.
obs: Apesar de ser interessante pelo nível chocante dos fatos, o fato de fazerem a série e colocar a história em foco de novo me deixa triste pelas famílias reais, que provavelmente voltam a ser foco de midias e pessoas curiosas. Destaque também para a reflexão sobre a luta de classes, racismo e xenofobia. Como é ainda a realidade da negligência da polícia, juizado e sociedade quando se trata de pessoas pretas e estrangeiras.
Muito bom! Gosto de tudo nessa série. Emocionante, com várias reviravoltas, cenário belo, efeitos especiais ótimos. Uma produção que beira a perfeição e merecia mais visibilidade. É um pouco estranha a cultura oriental, em que as relações amorosas são extremamente lentas, e pouco sexualizadas. Mas ao mesmo tempo o foco nos sentimentos é de um romantismo ímpar. A série tem muitos momentos de comédia, que dão leveza para assistir. Confesso no entanto, que gostaria que não tivesse este ar de comédia. A série teria um perfil mais sombrio e atrairia mais o público. Mas, nem por isso a torna menos excelente. Todos os personagens se tornaram muito especiais, com características únicas. A profundidade dos personagens foi muito bem desenvolvida. É como uma novela, espero que mantenha o rítimo para melhora na próxima temporada.
Como filme é excelente, dramático, consegue passar uma mistura de fragilidade e força, de uma pessoa lidando com a grandiosidade da fama e a dificuldade em entender sua própria identidade em meio ao personagem. O elenco é de peso, a atuação da Marylin é belíssima, sendo então uma referência a um ícone, fica ainda mais difícil a interpretação, que é feita de forma precisa. Ana de Armas merece vários prêmios pela atuação. A fotografia também é muito linda. Li críticas sobre o excesso de nudez, mas apesar de entender, sinto que é uma característica que era muito comum nos filmes antigos. Foi como reproduzir inclusive esta característica. Achei o filme, no entanto um pouco longo demais. O retrato do abuso psicológico e sexual é e foi um fato que sabidamente existia muito em Hollywood.
Tudo isso seria motivos para óscar e muitos prêmios, se não fosse o fato de terem "brincado" com uma figura pública e colocado várias situações que não foram comprovadas e que são descritas como irreais (fomentadas por uma mídia em busca de sugar e lucrar ao máximo em cima da imagem de alguém). Ver este filme e entender que provavelmente não houveram abortos, não houve traição, não se sabe se houve abusos sexuais, é como perpetuar o que foi sempre feito com a Marylin: lucrar em cima das especulações criadas, diminuindo a atriz incrível e cantora que ela era. Por este motivo, este filme, apesar de uma boa produção, se torna em uma obra feia, um verdadeiro lixo, desrespeitoso e oportunista.
Doutor Sono
3.7 1,0K Assista AgoraQue filmão! Uma ambientação deliciosa, que te prende e dá aquele gostinho de bons filmes dos anos 2000. Os personagens são cativantes, a mistura de realidade e fantasia fica bem equilibrada pelo tom sério e de suspense. Poderia facilmente ser banal e parecer um episódio de seriado de terror/fantasia, mas o peso da narrativa e estilo de cortes deixa tudo muito típico para ver como filme. O tom de nostalgia é perfeito ao perceber que o protagonista é o mesmo do filme iluminado. Confesso que senti falta de uma atuação mais brava e menos doce do protagonista, mas é perdoável por ele ser quem é.
O final poderia ocorrer em qualquer lugar, que já era satisfatório. Mas a forma que optaram em reviver todo o cenário do filme iluminado me pegou de surpresa, foi mágico! A beleza do hotel, os detalhes, e o encaixe de tudo. Arrasaram muito!
Cidade Invisível (2ª Temporada)
3.4 183Eu gosto de muitas coisas desta temporada, muito legal ver uma ambientação nacional em uma produção maior. Gosto de algumas atuações, principalmente Leticia Spiller, o menino lobo também. Mas há ainda atuações fracas, como a da menina que deixam a serie um pouco amadora. O enredo também não favorece, por mais que mineradoras sejam uma realidade, colocar vilões esteriotipados x mocinhos, declinou a produção. Mas, podemos colocar como ponto positivo a representatividade brasileira na netflix.
Fire Island
3.1 4Gostei do filme, achei divertido e cheio de reprentatividade. Tem uma ambientação meio datada, o que junto com o roteiro clichê passa uma vibes de filme não muito atual. Não oferece nada de inovador no roteiro, mas é bom para passar o tempo.
Mais Que Amigos
3.3 138 Assista AgoraBem atual sobre a cultura gay, consegue falar sobre tudo deste universo sem desfocar da questão sentimental e emocionar. A escolha dos protagonistas é duvidosa, tanto por serem homens brancos, padrões, quanto pela forma que são construídos. Li críticas quanto ao Bobby ser chato, mas acho que essa parte foi interessante e trouxe realismo.
Gosto de como o filme coloca tantas questões sexuais e afetivas do universo gay em um filme sem parecer um submundo de rejeitados. Isso é aliviador, e só por isso esse filme ja merece 5 estrelas. Não é ótimo pelos clichês. Mas é uma luz ver a representatividade neste tipo de gênero.
Não Se Preocupe, Querida
3.3 554 Assista AgoraNão sei se fui com expectativa baixa por causa das críticas negativas e excesso de intrigas na produção, mas amei o filme. Achei as atuações boas (mesmo a do Harry Style que ouvi que estava péssima).
O roteiro não é exatamente original, já tem vários filmes semelhantes. Mas, amo o estilo, e achei esse bem executado. Gosto do tom sobre o machismo e abuso e o confronto social, a trilha sonora é impecável com um jazz ótimo. A ambientação é hollywoodiana e a do mundo real consegue ser atual e agonizante.
Enfim, recomendo assistir sem expectativa.
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
3.5 799 Assista AgoraA estética negra Africana é maravilhosa como no primeiro filme. A representatividade desse filme é sem igual. No entanto, não consegui comprar a ideia de 'mulheres poderosas" dessa versão. Acho que tiveram dificuldade em fazer do vilão um vilão e a mocinha uma super mulher. Realmente era um filme para ter ficado só no primeiro ato ou ter arriscado um novo/nova protagonista.
Muita morte injustificada, nada a ver ter matado a rainha e da forma que foi feita. O vilão também estava mais para sedutor futuro marido da protagonista que vilão.
A atriz Letitia (pantera negra 2) precisa ainda de muito arroz com feijão para virar a Pantera Negra. Não comprei a ideia, achei que faltou atuação dramática, preparo físico, etc. Deviam ter dado a pantera para a atriz que parece a Viola Davis apenas (Danai).
Era Uma Vez um Gênio
3.5 159 Assista AgoraAmo de paixão a Tilda Swinton! Consigo entender o caminho que o filme vislumbrou ocupar. Gosto de como romantizam a busca por histórias/ser um contador de história. Tem efeitos legais e caminha bem até a metade do filme. No entanto o final não acompanha a expectativa e acaba com um desfecho sem sintonia.
Dá para ver que foi um filme que teve dificuldades em seguir o roteiro. No inicio a Tilda se depara com um ser sobrenatural (um gnomo/alien/gênio) que não é justificado, nem aparece novamente, como se fosse uma linha que acabou sendo descartada da história.
Outra coisa que incomoda é o desejo da Tilda por ter amor/paixão com o gênio e isso ser retratado a seguir de forma TOTALMENTE vazia e sem intensidade. Parece que ela apenas tem um amigo muito chegado, ou um pet que ela gosta de chegar em casa apara ver.
Acho que tentaram manter demais a pose da Tilda em cenas de diálogo e isso acabou deixando o filme parado.
Pearl
3.9 985Pearl é um terror divertido, com uma estética de filmes hollywoodianos antigos, segue a linha de filmes com falas forçadas, expressões caricatas e American dream. É como se fosse o filme da mocinha que deu errado.
Tive a sensação de que faltou algo para ser perfeito e menos cru, mas me ganhou pela abordagem de doença mental e histeria. A protagonista é o filme.
O Menu
3.6 1,0K Assista AgoraMuito bom! Não é um filme para agradar a todos, já que contém loucuras, sangue, violência. Mas gosto do impacto que ele tem. O menu é criativo, e por mais absurdo, tem certas semelhanças com o mundo atual: a culinária considerada moderna, o trabalho árduo que é trabalhar em cozinha, tanto para o chefe quanto equipe e uma bomba de verdades sendo ditas em voz alta. O elenco é de peso, o visual é belo e tudo é organizado e intencional, o que é satisfatório. Eu simplesmente amei.
A Bruxa de Blair
3.1 1,6KUm filme que não acontece praticamente nada e ainda assim consegue te emergir na tensão dos personagens. Dá para sentir medo real e se imaginar no lugar dos protagonistas. Realmente estranho e inovador.
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2KNão joguei, e ouvi dizer que é bem fiel ao jogo. Como roteiro achei pouco fluido, e fraco no quesito terror. Esperava mais cenas assustadoras e tensas, com uma trilha sonora que mantivesse a atenção e tensão. Mas, apesar disso, surpreende na qualidade da ambientação, e no aprofundamentos dos protagonistas. Mantive o interesse para assistir do inicio ao fim. Gostei das histórias paralelas, e da qualidade geral. Aguardo as proximas temporadas.
The Witcher: A Origem
3.0 52Série boa. A produção é boa, e os efeitos visuais estão muito bons. Gosto da narrativa, e do perfil diverso dos personagens. Porém, séries com temas de elfos, anões e mundos medievais já estão bem batidas. A série não conseguiu trazer um diferencial a ponto de ser uma querida. Mas não me desapontou. Talvez o desapontamento foi ter uma duração tão curta de 4 episódios.
Smiley (1ª Temporada)
4.0 108Série meio xarope, mas gostosa de ver. Clima leve e descontraído, porém sobre galera lgbt. É interessante por colocar muitos temas e contextos atuais de relacionamento (aplicativos, estilo de vida, etc), e portanto, mais facil de se identificar. Boa para matar o tempo.
Alice in Borderland (1ª Temporada)
3.8 285Série bem legal. Segue a linha de diversos jogos mortais que existem no cinema, mas com essa pegada oriental, que sempre aprofunda um pouco no quesito "questionar valores humanos". Já estou acompanhando a segunda temporada e gostando.
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400Foi bem dificil assistir essa série. Eu via críticas excelentes e não batia com o que eu estava assistindo. É bem chata a progressão, parece que nada de importante está acontecendo. Mas daí, aos poucos surpreendeu com boas críticas sociais, confusões e intrigas e fechou com um bom climax.
Para quem não assistiu, eu diria que vale a pena insistir e assistir pela personagem "Tanya (Jennifer Coolidge = mãe do Stiffer de American Pie)" . Aqui tem as premissas do que ela vai ser na segunda temporada, que aí sim, entregou uma boa série.
The White Lotus (2ª Temporada)
4.2 343Drama não é meu forte, e talvez não seja o tipo de série que eu engula de uma vez. Mas ainda assim, essa temporada me fez tomar gosto, tanto pelo cenário belíssimo da Itália, quanto pelos personagens complexos e muitas vezes divertidos. Me tornei um fã viciado em entender tudo sobre a série.
As camadas de cada personagem são muito bem trabalhadas. Para quem não assistiu eu diria que é "uma série sobre pessoas de férias, lidando com as partes boas e ruins/com muitas intrigas de estar fixo em um lugar com seu(s) companheiros de viagem e funcionários, porém na versão luxo".
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 682Uma delícia de assistir. Parece filmes dos anos 90, com atualizações e melhoras. Gosto dos atores, do enredo. Gosto de como wandinha fica similar a "Sabrina" da netflix, sem medo de colocar em pauta coisas sombrias e criativas. O humor irônico também é maravilhoso, e a dança de wandinha é a cereja no bolo da produção.
1899 (1ª Temporada)
3.6 394A série é intrigrante, por hora parece um filme de terror, e depois fica claro algo mais sci-fi. As relações são construídas entre estrangeiros e tudo parece um grande teatro (inclusive vale a pena ver o episódio de produção da série, é incrível). Sinto que tive dificuldade de conectar com os atores, uma característica similar a série dark, e há momentos que a série parece vazia e sem novidades. No entanto, quando penso em criatividade é inegável que está ali e é uma forma diferente e sombria de produção, o que gosto bem. Aguardo pelas proximas temporadas!
Bem-Vindos à Vizinhança
3.1 261A série passa um mistério que lembra várias outras séries, daqueles que parece que irá colidir em algo surreal a qualquer momento. Mas aqui, eles mantém firme em ideias reais. É buscar pelo mistério do início ao fim, vendo todos como loucos ou enlouquecerem.
Destaque para a atuação do protagonista. Maratonei!
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 712Série tão boa quanto Game of Thrones (GOT), com diferenças interessantes. A série é um pouco mais lenta, e não tem situações tão chocantes. É mais focada nas relações dentro do reino, pequenas intrigas. Sendo assim, o foco é o drama. GOT me cativava pela fantasia, Deuses místicos, zumbis de gelo, e etc. Aqui, não espere encontrar nada disto, é uma série mais crua, que podia muito bem ser uma THE CROWN, versão irreal. Me incomodou a troca de elenco, não entendi o porque e não me fez sentido. Mas gosto de como a série se desenvolveu. Nos últimos episódios os dragões surgem mais, mas interessantemente sem ter um ar mágico, apenas como ferramentas de guerra. Série 10/10.
O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder (1ª Temporada)
3.9 785Sinceramente achei a série bem ok. Me agrada ter efeitos especiais e cenários bem feitos, e claramente é uma grande produção. Os figurinos, cenários e fotografia são belos e bem produzidos. Mas se é para falar de crítica, diria que foi pouco cativante, lenta, e com pouca emoção. Se não fosse o fato de ter uma expectativa com base na solidez que é o senhor dos anéis, esta série nem faria muito sentido. O último episódio foi incrível e deu um pouco de esperança para uma progressão melhor na próxima temporada. Mas, apesar disso, não salva os outros todos que foram bem medianos. Galadriel é um acerto como protagonista, mas os outros personagens soam secundários demais. Tomara que uma segunda temporada absorva as qualidades e melhore no roteiro.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671Série chocante, dificil de assistir nos 4 primeiros episódios. Depois passa a focar em personagens secundários e portanto, mais empáticos e passa a ser mais palatável. A atuação do protagonista é excelente, ele reproduz bem a voz e a postura do Dahmer real. O tema em si desperta muito interesse, pelo fato de ser baseado e fatos reais, e pelo nível de detalismo que o próprio Dahmer real permitiu explorar ao confessar de forma clara, lembrando de detalhes dos acontecimentos. A fotografia é interessante, reproduz muito bem os cenários antigos e estilo da época. Me incomodou um pouco alguns focos em alguns personagens, que deixou a série um pouco forçada para a comoção, e não tem lá muita inovação no estilo de filmagem, nem sonoridade. No entanto, mantem o nivel de interesse e desperta curiosidade pelo fato.
obs: Apesar de ser interessante pelo nível chocante dos fatos, o fato de fazerem a série e colocar a história em foco de novo me deixa triste pelas famílias reais, que provavelmente voltam a ser foco de midias e pessoas curiosas. Destaque também para a reflexão sobre a luta de classes, racismo e xenofobia. Como é ainda a realidade da negligência da polícia, juizado e sociedade quando se trata de pessoas pretas e estrangeiras.
Alquimia das Almas: Parte 1
4.5 44Muito bom! Gosto de tudo nessa série. Emocionante, com várias reviravoltas, cenário belo, efeitos especiais ótimos. Uma produção que beira a perfeição e merecia mais visibilidade.
É um pouco estranha a cultura oriental, em que as relações amorosas são extremamente lentas, e pouco sexualizadas. Mas ao mesmo tempo o foco nos sentimentos é de um romantismo ímpar.
A série tem muitos momentos de comédia, que dão leveza para assistir. Confesso no entanto, que gostaria que não tivesse este ar de comédia. A série teria um perfil mais sombrio e atrairia mais o público. Mas, nem por isso a torna menos excelente.
Todos os personagens se tornaram muito especiais, com características únicas. A profundidade dos personagens foi muito bem desenvolvida. É como uma novela, espero que mantenha o rítimo para melhora na próxima temporada.
Blonde
2.6 443 Assista AgoraComo filme é excelente, dramático, consegue passar uma mistura de fragilidade e força, de uma pessoa lidando com a grandiosidade da fama e a dificuldade em entender sua própria identidade em meio ao personagem. O elenco é de peso, a atuação da Marylin é belíssima, sendo então uma referência a um ícone, fica ainda mais difícil a interpretação, que é feita de forma precisa. Ana de Armas merece vários prêmios pela atuação. A fotografia também é muito linda.
Li críticas sobre o excesso de nudez, mas apesar de entender, sinto que é uma característica que era muito comum nos filmes antigos. Foi como reproduzir inclusive esta característica. Achei o filme, no entanto um pouco longo demais. O retrato do abuso psicológico e sexual é e foi um fato que sabidamente existia muito em Hollywood.
Tudo isso seria motivos para óscar e muitos prêmios, se não fosse o fato de terem "brincado" com uma figura pública e colocado várias situações que não foram comprovadas e que são descritas como irreais (fomentadas por uma mídia em busca de sugar e lucrar ao máximo em cima da imagem de alguém). Ver este filme e entender que provavelmente não houveram abortos, não houve traição, não se sabe se houve abusos sexuais, é como perpetuar o que foi sempre feito com a Marylin: lucrar em cima das especulações criadas, diminuindo a atriz incrível e cantora que ela era.
Por este motivo, este filme, apesar de uma boa produção, se torna em uma obra feia, um verdadeiro lixo, desrespeitoso e oportunista.