Assisti ao filme no cinema e não me arrependo! A Globo retalhou o filme e utilizou uns 70% dele e adicionou as entrevistas, que lançaram luz em vários aspectos que fiquei confuso no filme. Porém, fiquei muito chateado por, principalmente na primeira parte, fazerem tanta puxação de saco com o Roberto Carlos, todas as cenas do filme que manchariam sua "impecável" reputação foram limadas, principalmente a excelente cena das botas. Foi um complemento do filme, mas recomendo que vejam a versão do cinema, principalmente pra ver que a obra não lambe tanto as bolas do Roberto. Espero tb ler o livro, pois a história do Tim Maia é foda demais, dificilmente algum roteirista conseguiria inventar uma assim, pro cara este título fazia jus: "Vale o que vier".
A história eu já conhecia, mas esse documentário me conquistou na parte técnica, adorei a edição. As entrevistas tb inovaram, ao invés das tradicionais listas de perguntas, aqui os entrevistados reagem às imagens exibidas em suas frentes. As montagens e animações combinaram totalmente com o tom do filme, com a rebeldia...
É ruim, eu sei, todos os atores são péssimos, mas acabei curtindo pelo nonsense, a mistureba toda... desliguei o cérebro e acabei achando várias vezes melhor q o segundo.
Remake bem fiel, mas com algumas partes resumidas, que deram a impressão de deixar confuso quem não viu a obra-prima de Masaki Kobayashi. Excetuando isso, e uma moderada alteração no final, temos basicamente o mesmo roteiro. Takashi Miike mandou bem de novo na direção, combinando o visual com o ritmo ideais pro filme, repetindo o excelente trabalho que fizera em 13 Assassinos, mostrando que não é um diretor de um tipo de filmes só, os malucos cheios de violência que são incríveis também. Talvez a fotografia não tenha sido ideal, com a luz do quarto acesa, quase não via o que estava em cena, tive que ver no escuro total. Outra coisa que faltou, mas isso já é irremediável, foi a presença de uma atuação no nível de Tatsuya Nakadai.
Filmaço, no começo fiquei cético, por levar o nome da clássica série Police Story, quando eu só estava vendo drama e mais drama, mas o ação e o humor dele logo vieram e fizeram deste um dos melhores filmes de ação que já vi. Mais um grande clássico que Chan consegue fazer apenas em Hong Kong, sem toda a grana e luxo de Holywood, sem tela azul e ele ainda fazendo a maioria das cenas de ação. Quando eles estavam despencando daquele telhado enorme, acredite, eles estavam lá mesmo!
deixou a tensão à mil, eu sabia o que iria acontecer, mas não mudou nada a agonia. Outra coisa que mandou ver na tensão foram os peitos daquela garota, a cada vez que ela era mostrada, a câmera ia um pouco mais pra baixo...
Pra mim não rolou, a produção do show e da gravação são excelentes, e como filme merece nota boa, mas não me empolguei. Os melhores momentos foram com Brian May nos vocais, já que não desceu Paul Rodgers cantando as clássicas do Queen, e olha que não sou daqueles que grita que deviam achar alguém que canta parecido com o Freddie, de jeito nenhum, uma voz nova as vezes é bem vinda, mas esse cara não rolou pra mim. E as músicas que não eram do Queen, como as das antigas bandas de Rodgers (não curto nenhuma), eu achei um saco, algumas com letras bem toscas, pareciam letras de músicas de boy band.
Filmaço incrível. Uma obra-prima de Hideo Gosha recheada de referências do western ocidental. Ainda não tinha visto nenhum chambara explorar o garimpo japonês, não teve como não lembrar do majestoso O Tesouro de Sierra Madre, já que ambos exploram a transformação de homens em animais que a caça ao ouro causa.
Assisti hoje pela primeira vez a Versão do Diretor e... é outro filme! Agora Demolidor tem história, os personagens são melhor desenvolvidos e a ação é mais violenta. Além de tirar aquela parte mais melequenta do romance que os produtores impuseram para o lançamento nos cinemas, nessa versão não tem nem aquela trepada do Matt com a Elektra. Uma história paralela nos tribunais trouxe algo bem interessante sobre a mitologia do filme, e bem mais de Foggy Nelson na tela, divertindo sem ser paspalhão, como o Otis, parceiro do Lex Luthor nos filmes clássicos do Superman. A versão de cinema é bem raza mesmo, mas todos que não curtiram ela, procurem ver esta versão, pois ela pode ter chegado um pouco mais perto do filme que estávamos querendo ver.
Filmaço que ilustra o derradeiro suspiro da era dos samurais... muito bom quando o primeiro-ministro grita algo como "A era dos samurais acabou!". E essa atuação do Mifune? Surpreendente, cada filme que vejo ele está melhor, muito a frente da maioria dos tão adorados astros americanos.
Seria Hanpei, híbrido de humano com cão, o primeiro super-herói do cinema japonês? Dotado de incrível velocidade e uma habilidade natural com a espada, nosso herói foi estigmatizado a vida toda com essa piada do cão, paternidade atribuída pelas más-línguas do daimiô quando o verdadeiro pai não apareceu. A Lâmina Diabólica é um filme incrível, e não foi descoberto pela maioria das pessoas, tive sorte dele estar no volume 2 de Cinema Samurai, incrível box lançado pela Versátil. Minha única queixa é com o espião do cesto na cabeça, tanto mistério prometia uma batalha à altura de Hanpei, bem mais emocionante.
Oharu é, com certeza, uma das personagens mais injustiçadas do cinema, sua amarga vida se passa num período em que algumas pessoas ainda insistem em lembrar como um tempo de honra e glória. Mais uma obra prima de Mizoguchi, cujo tom altamente pessoal só contribuiu para uma grandiosidade maior ainda...
Acho q é a única tradução de título brasileira com o "Deu a Louca" que fez sentido. Teria sido a primeira? O filme é muito divertido, e o tempo passou que nem vi. Aquele recente Tá Todo Mundo Louco é uma cópia bem escrachada, não é? Só fiquei triste ao ver os Três Patetas simplesmente parados em sua participação... eles nunca ficaram parados. E o nome do Buster Keaton nos créditos? Não o reconheci.
Já faz algumas horas que assisti e estava remoendo tudo até agora, vejo pessoas indecisas entre um grande filme e uma peça propagandista americana... bem, acabei tendendo para o primeiro principalmente ao comparar com outros grandes filmes da época. The Caine Mutiny foi um dos primeiros filmes americanos a humanizar os personagens, notem que não temos um vilão de verdade, algo comum hoje em dia mas não vendável na época. Queeg é um cara atormentado por Deus sabe o que ele já havia passado naquela guerra, não era um homem mau. O mais próximo de um vilão é o Tenente Keefer, personagem de Fred MacMurray, mas mesmo assim suas intenções não são malévolas, é apenas um cara com poucos escrúpulos e agiu meio como um Pedro, que negara Cristo. Avaliando tudo isso, a parte da grande atuação de Bogart, é claro, nunca posta em dúvida, resolvi encarar A Nave da Revolta como um grande filme, que poderia ter um roteiro mais ousado, principalmente na parte final, mas que foi revolucionário em certo ponto. E o romance, claro, totalmente dispensável, mas necessário para um filme ser comprado pelo estúdio. E mais um viva pra Bogart, estava agoniado por não vê-lo em cena logo, mas depois que ele está presente, agradeço por não ficarmos atrás dele o tempo todo.
Caramba, a cena do estouro da boiada... que cena! O incrível domínio dos animais, aliados a bons dublês e ótimo domínio da câmera gerou uma das cenas de ação mais incríveis que já vi... nem os mais fodas da computação gráfica conseguiriam tal nível de realismo!
Pecou um pouco nos cliffhangers, em outros seriados o acidente ocorria no fim, no início do próximo era mostrado como o herói havia escapado segundos antes, em O Besouro Verde, geralmente no começo do novo episódio, era mostrado que ele realmente havia caído do penhasco, ficado entre as chamas, mas que apenas saía ileso do acidente! Mas mesmo assim tive minha cota de diversão com mais um bom seriado, gosto este que adquiri ao ver As Aventuras do Capitão Marvel, a muitos anos, e agoro coleciono os DVD's, tenho as edições especiais dos dois seriados do Batman, os dois do Superman, o do Capitão Marvel, Capitão América, Fantasma e, o melhor que vi até agora, o primeiro do Flash Gordon. Lembrando que Green Hornet Strikes Again está sendo lançado este mês...
Um desses animados curtas que eram exibidos antes do filme principal nas salas de cinema dos anos 40. Uma incrível oportunidade de ver o tão famoso Ballet de Monte Carlo em ação!
Incrível, extremamente tocante e real. Incapaz de tecer qualquer crítica com sentido. Apenas preciso dizer que identifiquei todas as situações do filme, todas mesmo, no meu grande círculo familiar, o que deixou o filme mais próximo pra mim. E a Noriko, como não se apaixonar por essa personagem? Encantado para sempre.
Filme delicioso demais! As infinitas referências me faziam viajar por esse maravilhoso mundo do cinema. Teve direito até "aquele seu chaveiro escrito LOVE"! E esse público que eu não entendo... nos filmes nacionais realistas, reclamam de tanta realidade, e quando temos essa deliciosa viagem num mundo além do nosso, numa incrível mistura de épocas, reclamam da falta de realidade... porra, vão se fuder!
Seria tão legal ler comentários positivos do filme sem citarem Kill Bill, ele é foda e tal, mas parece que seu sucesso atual se deve totalmente ao ótimo filme do Tarantino, mas ele faz por merecer todo o crédito sozinho.
A longuíssima espera valeu muito a pena... Mar Negro é PHODA! Foda pra caralho! Os personagens e situações criadas por Rodrigo Aragão, aliadas a suas incríveis próteses e maquiagens tornam a experiência de ver esse filme única, uma sensação tão foda que não sentia desde... bem, desde A Noite do Chupacabras, de coração ainda meu favorito. Cristian Verardi arrebentando de novo em mais um papel excêntrico, e a trupe toda do nosso amada cinema de horror brasileiro estava lá, Peter, Coffin, Joel, Gurcius, até a estonteante Gisele Ferran. Me encantei também com a atuação da menina, mandou bem demais. E a trilha sonora então, mandou bem demais, essa temática regional funciona muito bem. A música que toca na briga do bar dá uma dimensão bem maior à cena. Junto com Nervo Craniano Zero, é a melhor trilha sonora do cinema de horror nacional moderno. Mais uma vez, um parabéns aos envolvido... e um pedido pro lançamento em DVD logo, de preferência em Blu-ray já disponível na Alemanha. Tive que ver o filme por um download ilegal, mas o lugar na minha coleção pro original está muito bem guardado.
Incrível como duas horas de duração não couberam todos os fatos marcantes da banda, senti falta de várias passagens, mas que fui compensado pelo Blu-ray, que tem mais uma hora de cenas excluídas... podiam muito bem ter feito três episódios ao invés de dois!
Fica tão mais divertido ver esse filme depois de ver vários desses seriados norte-americanos para o cinema dos anos 50, a homenagem fica mais legal ainda! Pra quem curte o estilo, recomendo muito O Escorpião Escarlate, em que a personagem principal, vivida por Andréa Beltrão, entra nesse mundo de fantasia!
Tim Maia: Vale o Que Vier
3.2 35Assisti ao filme no cinema e não me arrependo! A Globo retalhou o filme e utilizou uns 70% dele e adicionou as entrevistas, que lançaram luz em vários aspectos que fiquei confuso no filme. Porém, fiquei muito chateado por, principalmente na primeira parte, fazerem tanta puxação de saco com o Roberto Carlos, todas as cenas do filme que manchariam sua "impecável" reputação foram limadas, principalmente a excelente cena das botas.
Foi um complemento do filme, mas recomendo que vejam a versão do cinema, principalmente pra ver que a obra não lambe tanto as bolas do Roberto. Espero tb ler o livro, pois a história do Tim Maia é foda demais, dificilmente algum roteirista conseguiria inventar uma assim, pro cara este título fazia jus: "Vale o que vier".
Tropicália
4.1 289A história eu já conhecia, mas esse documentário me conquistou na parte técnica, adorei a edição. As entrevistas tb inovaram, ao invés das tradicionais listas de perguntas, aqui os entrevistados reagem às imagens exibidas em suas frentes. As montagens e animações combinaram totalmente com o tom do filme, com a rebeldia...
O Escorpião Rei 3: Batalha pela Redenção
2.1 86 Assista AgoraÉ ruim, eu sei, todos os atores são péssimos, mas acabei curtindo pelo nonsense, a mistureba toda... desliguei o cérebro e acabei achando várias vezes melhor q o segundo.
Hara-Kiri: Morte de um Samurai
4.1 64Remake bem fiel, mas com algumas partes resumidas, que deram a impressão de deixar confuso quem não viu a obra-prima de Masaki Kobayashi. Excetuando isso, e uma moderada alteração no final, temos basicamente o mesmo roteiro.
Takashi Miike mandou bem de novo na direção, combinando o visual com o ritmo ideais pro filme, repetindo o excelente trabalho que fizera em 13 Assassinos, mostrando que não é um diretor de um tipo de filmes só, os malucos cheios de violência que são incríveis também. Talvez a fotografia não tenha sido ideal, com a luz do quarto acesa, quase não via o que estava em cena, tive que ver no escuro total.
Outra coisa que faltou, mas isso já é irremediável, foi a presença de uma atuação no nível de Tatsuya Nakadai.
A Hora do Acerto
3.6 76 Assista AgoraFilmaço, no começo fiquei cético, por levar o nome da clássica série Police Story, quando eu só estava vendo drama e mais drama, mas o ação e o humor dele logo vieram e fizeram deste um dos melhores filmes de ação que já vi. Mais um grande clássico que Chan consegue fazer apenas em Hong Kong, sem toda a grana e luxo de Holywood, sem tela azul e ele ainda fazendo a maioria das cenas de ação. Quando eles estavam despencando daquele telhado enorme, acredite, eles estavam lá mesmo!
O Filho do Destino
3.5 3Fantástico! Essa pequena obra-prima conseguiu imprimir momentos de tensão que não sentia a muito tempo. Toda a preparação para a cena
da armadilha no final
Outra coisa que mandou ver na tensão foram os peitos daquela garota, a cada vez que ela era mostrada, a câmera ia um pouco mais pra baixo...
Queen + Paul Rodgers: Return of the Champions
3.9 2Pra mim não rolou, a produção do show e da gravação são excelentes, e como filme merece nota boa, mas não me empolguei. Os melhores momentos foram com Brian May nos vocais, já que não desceu Paul Rodgers cantando as clássicas do Queen, e olha que não sou daqueles que grita que deviam achar alguém que canta parecido com o Freddie, de jeito nenhum, uma voz nova as vezes é bem vinda, mas esse cara não rolou pra mim. E as músicas que não eram do Queen, como as das antigas bandas de Rodgers (não curto nenhuma), eu achei um saco, algumas com letras bem toscas, pareciam letras de músicas de boy band.
A Espada do Mal
4.1 12Filmaço incrível. Uma obra-prima de Hideo Gosha recheada de referências do western ocidental. Ainda não tinha visto nenhum chambara explorar o garimpo japonês, não teve como não lembrar do majestoso O Tesouro de Sierra Madre, já que ambos exploram a transformação de homens em animais que a caça ao ouro causa.
Demolidor: O Homem sem Medo
2.7 1,0K Assista AgoraAssisti hoje pela primeira vez a Versão do Diretor e... é outro filme! Agora Demolidor tem história, os personagens são melhor desenvolvidos e a ação é mais violenta. Além de tirar aquela parte mais melequenta do romance que os produtores impuseram para o lançamento nos cinemas, nessa versão não tem nem aquela trepada do Matt com a Elektra. Uma história paralela nos tribunais trouxe algo bem interessante sobre a mitologia do filme, e bem mais de Foggy Nelson na tela, divertindo sem ser paspalhão, como o Otis, parceiro do Lex Luthor nos filmes clássicos do Superman.
A versão de cinema é bem raza mesmo, mas todos que não curtiram ela, procurem ver esta versão, pois ela pode ter chegado um pouco mais perto do filme que estávamos querendo ver.
Samurai Assassino
4.0 5Filmaço que ilustra o derradeiro suspiro da era dos samurais... muito bom quando o primeiro-ministro grita algo como "A era dos samurais acabou!".
E essa atuação do Mifune? Surpreendente, cada filme que vejo ele está melhor, muito a frente da maioria dos tão adorados astros americanos.
A Lâmina Diabólica
3.6 5Seria Hanpei, híbrido de humano com cão, o primeiro super-herói do cinema japonês? Dotado de incrível velocidade e uma habilidade natural com a espada, nosso herói foi estigmatizado a vida toda com essa piada do cão, paternidade atribuída pelas más-línguas do daimiô quando o verdadeiro pai não apareceu.
A Lâmina Diabólica é um filme incrível, e não foi descoberto pela maioria das pessoas, tive sorte dele estar no volume 2 de Cinema Samurai, incrível box lançado pela Versátil. Minha única queixa é com o espião do cesto na cabeça, tanto mistério prometia uma batalha à altura de Hanpei, bem mais emocionante.
Oharu - A Vida de uma Cortesã
4.4 24 Assista AgoraOharu é, com certeza, uma das personagens mais injustiçadas do cinema, sua amarga vida se passa num período em que algumas pessoas ainda insistem em lembrar como um tempo de honra e glória. Mais uma obra prima de Mizoguchi, cujo tom altamente pessoal só contribuiu para uma grandiosidade maior ainda...
Deu a Louca no Mundo
3.7 94 Assista AgoraAcho q é a única tradução de título brasileira com o "Deu a Louca" que fez sentido. Teria sido a primeira?
O filme é muito divertido, e o tempo passou que nem vi. Aquele recente Tá Todo Mundo Louco é uma cópia bem escrachada, não é? Só fiquei triste ao ver os Três Patetas simplesmente parados em sua participação... eles nunca ficaram parados. E o nome do Buster Keaton nos créditos? Não o reconheci.
A Nave da Revolta
3.8 25 Assista AgoraJá faz algumas horas que assisti e estava remoendo tudo até agora, vejo pessoas indecisas entre um grande filme e uma peça propagandista americana... bem, acabei tendendo para o primeiro principalmente ao comparar com outros grandes filmes da época. The Caine Mutiny foi um dos primeiros filmes americanos a humanizar os personagens, notem que não temos um vilão de verdade, algo comum hoje em dia mas não vendável na época. Queeg é um cara atormentado por Deus sabe o que ele já havia passado naquela guerra, não era um homem mau. O mais próximo de um vilão é o Tenente Keefer, personagem de Fred MacMurray, mas mesmo assim suas intenções não são malévolas, é apenas um cara com poucos escrúpulos e agiu meio como um Pedro, que negara Cristo.
Avaliando tudo isso, a parte da grande atuação de Bogart, é claro, nunca posta em dúvida, resolvi encarar A Nave da Revolta como um grande filme, que poderia ter um roteiro mais ousado, principalmente na parte final, mas que foi revolucionário em certo ponto. E o romance, claro, totalmente dispensável, mas necessário para um filme ser comprado pelo estúdio. E mais um viva pra Bogart, estava agoniado por não vê-lo em cena logo, mas depois que ele está presente, agradeço por não ficarmos atrás dele o tempo todo.
Homem sem Rumo
3.6 13 Assista AgoraCaramba, a cena do estouro da boiada... que cena! O incrível domínio dos animais, aliados a bons dublês e ótimo domínio da câmera gerou uma das cenas de ação mais incríveis que já vi... nem os mais fodas da computação gráfica conseguiriam tal nível de realismo!
O Besouro Verde
2.8 6 Assista AgoraPecou um pouco nos cliffhangers, em outros seriados o acidente ocorria no fim, no início do próximo era mostrado como o herói havia escapado segundos antes, em O Besouro Verde, geralmente no começo do novo episódio, era mostrado que ele realmente havia caído do penhasco, ficado entre as chamas, mas que apenas saía ileso do acidente!
Mas mesmo assim tive minha cota de diversão com mais um bom seriado, gosto este que adquiri ao ver As Aventuras do Capitão Marvel, a muitos anos, e agoro coleciono os DVD's, tenho as edições especiais dos dois seriados do Batman, os dois do Superman, o do Capitão Marvel, Capitão América, Fantasma e, o melhor que vi até agora, o primeiro do Flash Gordon.
Lembrando que Green Hornet Strikes Again está sendo lançado este mês...
The Gay Parisian
3.2 1Um desses animados curtas que eram exibidos antes do filme principal nas salas de cinema dos anos 40. Uma incrível oportunidade de ver o tão famoso Ballet de Monte Carlo em ação!
Era uma Vez em Tóquio
4.4 187 Assista AgoraIncrível, extremamente tocante e real. Incapaz de tecer qualquer crítica com sentido. Apenas preciso dizer que identifiquei todas as situações do filme, todas mesmo, no meu grande círculo familiar, o que deixou o filme mais próximo pra mim.
E a Noriko, como não se apaixonar por essa personagem? Encantado para sempre.
Colegas
3.4 606Filme delicioso demais! As infinitas referências me faziam viajar por esse maravilhoso mundo do cinema. Teve direito até "aquele seu chaveiro escrito LOVE"!
E esse público que eu não entendo... nos filmes nacionais realistas, reclamam de tanta realidade, e quando temos essa deliciosa viagem num mundo além do nosso, numa incrível mistura de épocas, reclamam da falta de realidade... porra, vão se fuder!
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraMais sangrera que muito filme gore!
Lady Snowblood: Vingança na Neve
4.1 127Seria tão legal ler comentários positivos do filme sem citarem Kill Bill, ele é foda e tal, mas parece que seu sucesso atual se deve totalmente ao ótimo filme do Tarantino, mas ele faz por merecer todo o crédito sozinho.
Mar Negro
3.5 96A longuíssima espera valeu muito a pena... Mar Negro é PHODA! Foda pra caralho! Os personagens e situações criadas por Rodrigo Aragão, aliadas a suas incríveis próteses e maquiagens tornam a experiência de ver esse filme única, uma sensação tão foda que não sentia desde... bem, desde A Noite do Chupacabras, de coração ainda meu favorito.
Cristian Verardi arrebentando de novo em mais um papel excêntrico, e a trupe toda do nosso amada cinema de horror brasileiro estava lá, Peter, Coffin, Joel, Gurcius, até a estonteante Gisele Ferran. Me encantei também com a atuação da menina, mandou bem demais.
E a trilha sonora então, mandou bem demais, essa temática regional funciona muito bem. A música que toca na briga do bar dá uma dimensão bem maior à cena. Junto com Nervo Craniano Zero, é a melhor trilha sonora do cinema de horror nacional moderno.
Mais uma vez, um parabéns aos envolvido... e um pedido pro lançamento em DVD logo, de preferência em Blu-ray já disponível na Alemanha. Tive que ver o filme por um download ilegal, mas o lugar na minha coleção pro original está muito bem guardado.
P.S.: porra, uma BALEIA zumbi... só tinha tido essa sensação naquela luta de um zumbi com um tubarão em Zombie, de Lucio Fulci.
Queen: Days of Our Lives
4.5 17Incrível como duas horas de duração não couberam todos os fatos marcantes da banda, senti falta de várias passagens, mas que fui compensado pelo Blu-ray, que tem mais uma hora de cenas excluídas... podiam muito bem ter feito três episódios ao invés de dois!
Lisbela e o Prisioneiro
3.8 1,2KFica tão mais divertido ver esse filme depois de ver vários desses seriados norte-americanos para o cinema dos anos 50, a homenagem fica mais legal ainda!
Pra quem curte o estilo, recomendo muito O Escorpião Escarlate, em que a personagem principal, vivida por Andréa Beltrão, entra nesse mundo de fantasia!