Com uma produção de efeitos visuais soberba, Círculo de Fogo demonstra que um filme banal na mão de um bom diretor pode acabar gerando um produto incrível. Até porque um filme ruim de Guilhermo Del Toro ainda assim é um bom filme.
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No que pode ser considerado uma ponte entre as histórias dos primórdios dos mutantes contadas em X-Men: Primeira Classe e no primeiro filme do canadense invocado e a união desses dois universos no iminente Dias de um Futuro Esquecido, Wolverine: Imortal chega mais perto do que nunca da essência do personagem no cinema, mas perde impacto com uma trama vacilante e ação confusa.
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O retorno do Filho de Krypton às telas de cinema não poderia ser mais pomposo. Comandado por nomes que há muito já fazem sucesso entre produções nerds, o novo filme do Homem de Aço mostra que é possível sim trazer uma perspectiva diferente para contar a história de tão clássico personagem.
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O novo “Piratas do Caribe“, agora em edição “a seco”, chega aos cinemas com todas as máculas do “original”: Johnny Depp, Gore Verbinski, ação, excelência técnica, Disney, Jerry Bruckheimer e nada, nada a lhe acrescentar.
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Melhor do que o primeiro? Sim. Mas com alguns pontinhos que poderiam ter fugido do lugar comum. Mas há os Minions, o que significa que Meu Malvado Favorito 2 é, sim, bem divertido.
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Seguindo a tendência de Hollywood de se contar a origem de personagens já consagrados, a bem sucedida e lucrativa parceria entre Disney e Pixar repete a fórmula e não deixa a desejar em Universidade Monstros.
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Apostando forte na ideia de conduzir um universo paralelo ao original, tanto no contexto ficcional da obra quanto na própria abordagem narrativa, J.J. Abrams segue no comando da franquia Star Trek com um objetivo nítido: mostrar ao público casual que o saturado universo de Kirk, Spock e companhia tem, sim, adrenalina e emoções de sobra. Ainda que o lado cerebral e estratégico da série e filmes clássicos saia um pouco prejudicado, Além da Escuridão – Star Trek faz bonito, especialmente frente às vacilantes produções do gênero nos últimos anos.
Se Beber, Não Case! Parte 3 estreia neste fim de semana nos cinemas do Brasil com a clara intenção de arrecadar dinheiro. O filme traz um pouco do mesmo, o que é ótimo para uns e péssimo para outros. Altera a lógica do roteiro, mas erra um pouco na mão e pesa no humor-negro. Reapresenta alguns personagens-chave de forma irritante (como Alan, mais mimado e menos engraçado, e Mr. Chow, mais esganiçado do que nunca) e reanima outros esquecidos. O filme é engraçado, mas tem uma cobiça acima do mérito.
Poucos filmes são tão ansiados como Homem de Ferro 3. Uma vez por ano, damos de cara com uma figura dessas na indústria do Cinema. E é por essas vias que surgem a expectativa e o jogo duro dos produtores para entregar um longa sem precedentes. Se vai funcionar, aí é outra história.
Longe do orçamento quase caseiro do original de 1981, A Morte do Demônio não conserva o charme de filme B que elevou a estreia do diretor Sam Raimi a status cult. Mas isso não impede que o remake desenvolva de forma bastante sólida uma trama macabra não tão distante da contada há mais de três décadas, com direito a muito, muito sangue.
Tom Cruise interpreta um herói futurista em um novo épico da ficção científica que costura elementos de vários dos principais filmes do gênero nas últimas décadas para construir uma trama quase envolvente de apresentação visual impecável. Embora as verdadeiras surpresas do longa estejam em algumas escolhas curiosas entre as muitas citações, Oblivion tem cara e porte de blockbuster.
A unidade militar de elite americana que soluciona complexos impasses geopolíticos na base do chumbo retorna com um elenco repaginado em uma sequência sem pudores em reconhecer os próprios absurdos com um leve toque de humor – que infelizmente parece passar despercebido pelo novo protagonista Dwayne “The Rock” Johnson.
Depois de mais de uma década em que o cinema “independente” de língua inglesa se dedica à pesquisa de linguagem com pretensões comerciais, desde obras tão díspares como as de Charlie Kaufman e Lars Von Trier, por exemplo; o que um filme como Anna Karenina ainda pode nos oferecer que já não esteja devidamente pasteurizado? Bastante coisa, e por um motivo muito simples: aqui, o excesso de referenciais é tão flagrante, óbvio e assumido que trabalha a favor da narrativa.
Versatilidade é uma qualidade em falta. Dá para se contar nos dedos de uma só mão as mentes criativas em alta no Cinema de hoje que conseguem se esgueirar por mais do que três gêneros sem perder o bom tino e, ainda assim, inserindo sua marca pessoal. Sam Raimi prova com Oz: Mágico e Poderoso que não é um deles.
A Hora Mais Escura começa com uma tela preta e áudios agoniantes referentes ao 11/9. Em seguida, a primeira cena é o interrogatório e a tortura de um homem envolvido com a Al-Qaeda. Não é a única cena de tortura, outras serão apresentadas. A tortura, então, tem um papel fundamental na caça a Osama Bin Laden. O filme trata o problema de forma objetiva: torturar foi um método utilizado e efetivo. No entanto, o filme não justifica o método, assim como não o critica diretamente. A abordagem é um pouco aberta e depende da cabeça do público.
Diante dos ingredientes aqui reunidos, o espectador casual poderia muito bem descartar O Voo como um desnecessário amontoado de mais do mesmo. Afinal, entre os temas abordados no novo filme do diretor de Forrest Gump temos desastre aéreo, alcoolismo, dependência química, drama familiar, um belo romance disfuncional e, de quebra, manobras corporativas/judiciais. Mas é justamente a variação habilidosa – e harmoniosa – de tom por parte de Robert Zemeckis que traz o tempero à história do piloto comercial William “Whip” Whitaker (Washington), que salva quase uma centena de vidas na queda do voo 227 da SouthJet, mas enfrenta suspeitas das autoridades e demônios internos diante das reais consequências de seu vício em álcool e drogas.
Muito já foi dito sobre a volta do gênero musical com o sucesso – nem sempre de crítica – de Moulin Rouge, Chicago e até os populares como o juvenil High School Musical e a série Glee. Um filme que, ao mesmo tempo, aproveita e ignora essa corrente é Os Miseráveis. Em vez de usar fórmulas consagradas, ele assume vários riscos e sai vitorioso na maioria.
Um dos expedientes mais fáceis para se conseguir uma via de acesso ao Oscar e às outras grandes premiações internacionais consiste em escalar um ator/atriz/casal estilo “cinemão comercial” e presenteá-los com personagens dramáticas emocionalmente complicadas e cheias de matizes sentimentais, substratos para um grande trabalho. Contar com um nome consagrado para o papel coadjuvante, então, só tende a purificar ainda mais a fórmula.
Independentemente de gostos e preferências, há de se concordar que o bom cinema é aquele que atinge o espectador em mais de uma “camada”. Quando, ao montar uma cena, direção, produção e elenco conseguem compor uma situação que prenda o interesse por si só, mas também provoque reflexão, emoção e talvez até choque, há a certeza de que algum objetivo primordial da arte está sendo atingido. E, embora seja culpado de diversos excessos, o novo filme estrelado por Joaquin Phoenix e Phillip Seymour Hoffman alcança esse objetivo.
João e Maria: Caçadores de Bruxas não poderia começar mais previsível. Sabendo-se de que o longa contaria a vida adulta dos irmãos que quando crianças foram atraídos para uma casa feita de doces para serem devorados por uma bruxa, era de se supor que toda o conto que já conhecemos fosse repassado de uma só vez na cena de abertura do longa. E o filme não fez a menor questão de imaginar alguma ideia mais criativa para não causar a primeira má impressão nos primeiros cinco minutos.
É muito estranho quando um único personagem chama sua atenção coberto por vários outros e por diálogos, cenas e atuações marcantes. Não que o filme não valha a pena sem ele, mas sua função na história e todas as questões trazidas por ele são tão complexas e intrigantes que é possível até duvidar que Quentin Tarantino tenha pensado em tudo isso ao escrever e dirigir seu mais novo filme, Django Livre.
Jack Reacher, o protagonista do romance policial One Shot, de Lee Child, é descrito no livro como um homem loiro com mais de dois metros de altura. As características físicas passam longe das do astro Tom Cruise, que interpreta o personagem em mais uma colaboração com o diretor e roteirista Christopher McQuarrie, com quem trabalhou em Operação Valquíria, e no ainda inédito All You Need Is Kill. Mas como qualquer um que já viu alguma adaptação cinematográfica de uma obra literária – ou seja, todo mundo – bem sabe, o mais importante é que a essência de um personagem seja mantida, não sua aparência literal. E não há dúvidas de que Cruise é um ator versátil. Quando quer.
Apropriadamente programado para estrear na “temporada de premiações”, As Aventuras de Pi traz aos cinemas mais do que a versão nacional do título faz parecer. A produção é muito mais do que simples relatos de aventuras incríveis. É uma história sobre superação, esperança e, sobretudo, sobre o poder transformador da fé.
É recurso comum, mas não tarefa simples, realizar certo recorte particular para tratar de temas universais (ou próprios da esfera coletiva). Os dois níveis nem sempre dialogam para além de um pano de fundo comum, o que pode tornar ainda mais arriscada a tarefa de – já falando do objeto desta crítica – simbolizar a tragédia de milhares aos problemas de alguns poucos.
Círculo de Fogo
3.8 2,6K Assista AgoraCom uma produção de efeitos visuais soberba, Círculo de Fogo demonstra que um filme banal na mão de um bom diretor pode acabar gerando um produto incrível. Até porque um filme ruim de Guilhermo Del Toro ainda assim é um bom filme.
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Wolverine: Imortal
3.2 2,2K Assista AgoraNo que pode ser considerado uma ponte entre as histórias dos primórdios dos mutantes contadas em X-Men: Primeira Classe e no primeiro filme do canadense invocado e a união desses dois universos no iminente Dias de um Futuro Esquecido, Wolverine: Imortal chega mais perto do que nunca da essência do personagem no cinema, mas perde impacto com uma trama vacilante e ação confusa.
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O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista AgoraO retorno do Filho de Krypton às telas de cinema não poderia ser mais pomposo. Comandado por nomes que há muito já fazem sucesso entre produções nerds, o novo filme do Homem de Aço mostra que é possível sim trazer uma perspectiva diferente para contar a história de tão clássico personagem.
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O Cavaleiro Solitário
3.2 1,4K Assista AgoraO novo “Piratas do Caribe“, agora em edição “a seco”, chega aos cinemas com todas as máculas do “original”: Johnny Depp, Gore Verbinski, ação, excelência técnica, Disney, Jerry Bruckheimer e nada, nada a lhe acrescentar.
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Meu Malvado Favorito 2
3.9 1,8K Assista AgoraMelhor do que o primeiro? Sim. Mas com alguns pontinhos que poderiam ter fugido do lugar comum. Mas há os Minions, o que significa que Meu Malvado Favorito 2 é, sim, bem divertido.
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Universidade Monstros
3.9 1,8K Assista AgoraSeguindo a tendência de Hollywood de se contar a origem de personagens já consagrados, a bem sucedida e lucrativa parceria entre Disney e Pixar repete a fórmula e não deixa a desejar em Universidade Monstros.
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Além da Escuridão: Star Trek
4.0 1,4K Assista AgoraApostando forte na ideia de conduzir um universo paralelo ao original, tanto no contexto ficcional da obra quanto na própria abordagem narrativa, J.J. Abrams segue no comando da franquia Star Trek com um objetivo nítido: mostrar ao público casual que o saturado universo de Kirk, Spock e companhia tem, sim, adrenalina e emoções de sobra. Ainda que o lado cerebral e estratégico da série e filmes clássicos saia um pouco prejudicado, Além da Escuridão – Star Trek faz bonito, especialmente frente às vacilantes produções do gênero nos últimos anos.
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Se Beber, Não Case! - Parte III
3.3 1,5K Assista AgoraSe Beber, Não Case! Parte 3 estreia neste fim de semana nos cinemas do Brasil com a clara intenção de arrecadar dinheiro. O filme traz um pouco do mesmo, o que é ótimo para uns e péssimo para outros. Altera a lógica do roteiro, mas erra um pouco na mão e pesa no humor-negro. Reapresenta alguns personagens-chave de forma irritante (como Alan, mais mimado e menos engraçado, e Mr. Chow, mais esganiçado do que nunca) e reanima outros esquecidos. O filme é engraçado, mas tem uma cobiça acima do mérito.
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Homem de Ferro 3
3.5 3,4K Assista AgoraPoucos filmes são tão ansiados como Homem de Ferro 3. Uma vez por ano, damos de cara com uma figura dessas na indústria do Cinema. E é por essas vias que surgem a expectativa e o jogo duro dos produtores para entregar um longa sem precedentes. Se vai funcionar, aí é outra história.
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A Morte do Demônio
3.2 3,9K Assista AgoraLonge do orçamento quase caseiro do original de 1981, A Morte do Demônio não conserva o charme de filme B que elevou a estreia do diretor Sam Raimi a status cult. Mas isso não impede que o remake desenvolva de forma bastante sólida uma trama macabra não tão distante da contada há mais de três décadas, com direito a muito, muito sangue.
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Oblivion
3.2 1,7K Assista AgoraTom Cruise interpreta um herói futurista em um novo épico da ficção científica que costura elementos de vários dos principais filmes do gênero nas últimas décadas para construir uma trama quase envolvente de apresentação visual impecável. Embora as verdadeiras surpresas do longa estejam em algumas escolhas curiosas entre as muitas citações, Oblivion tem cara e porte de blockbuster.
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G.I. Joe: Retaliação
3.0 870 Assista AgoraA unidade militar de elite americana que soluciona complexos impasses geopolíticos na base do chumbo retorna com um elenco repaginado em uma sequência sem pudores em reconhecer os próprios absurdos com um leve toque de humor – que infelizmente parece passar despercebido pelo novo protagonista Dwayne “The Rock” Johnson.
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Anna Karenina
3.7 1,2K Assista AgoraDepois de mais de uma década em que o cinema “independente” de língua inglesa se dedica à pesquisa de linguagem com pretensões comerciais, desde obras tão díspares como as de Charlie Kaufman e Lars Von Trier, por exemplo; o que um filme como Anna Karenina ainda pode nos oferecer que já não esteja devidamente pasteurizado? Bastante coisa, e por um motivo muito simples: aqui, o excesso de referenciais é tão flagrante, óbvio e assumido que trabalha a favor da narrativa.
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Oz: Mágico e Poderoso
3.2 2,1K Assista AgoraVersatilidade é uma qualidade em falta. Dá para se contar nos dedos de uma só mão as mentes criativas em alta no Cinema de hoje que conseguem se esgueirar por mais do que três gêneros sem perder o bom tino e, ainda assim, inserindo sua marca pessoal. Sam Raimi prova com Oz: Mágico e Poderoso que não é um deles.
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A Hora Mais Escura
3.6 1,1K Assista AgoraA Hora Mais Escura começa com uma tela preta e áudios agoniantes referentes ao 11/9. Em seguida, a primeira cena é o interrogatório e a tortura de um homem envolvido com a Al-Qaeda. Não é a única cena de tortura, outras serão apresentadas. A tortura, então, tem um papel fundamental na caça a Osama Bin Laden. O filme trata o problema de forma objetiva: torturar foi um método utilizado e efetivo. No entanto, o filme não justifica o método, assim como não o critica diretamente. A abordagem é um pouco aberta e depende da cabeça do público.
Leia mais em:
O Voo
3.6 1,4K Assista AgoraDiante dos ingredientes aqui reunidos, o espectador casual poderia muito bem descartar O Voo como um desnecessário amontoado de mais do mesmo. Afinal, entre os temas abordados no novo filme do diretor de Forrest Gump temos desastre aéreo, alcoolismo, dependência química, drama familiar, um belo romance disfuncional e, de quebra, manobras corporativas/judiciais. Mas é justamente a variação habilidosa – e harmoniosa – de tom por parte de Robert Zemeckis que traz o tempero à história do piloto comercial William “Whip” Whitaker (Washington), que salva quase uma centena de vidas na queda do voo 227 da SouthJet, mas enfrenta suspeitas das autoridades e demônios internos diante das reais consequências de seu vício em álcool e drogas.
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Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraMuito já foi dito sobre a volta do gênero musical com o sucesso – nem sempre de crítica – de Moulin Rouge, Chicago e até os populares como o juvenil High School Musical e a série Glee. Um filme que, ao mesmo tempo, aproveita e ignora essa corrente é Os Miseráveis. Em vez de usar fórmulas consagradas, ele assume vários riscos e sai vitorioso na maioria.
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O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista AgoraUm dos expedientes mais fáceis para se conseguir uma via de acesso ao Oscar e às outras grandes premiações internacionais consiste em escalar um ator/atriz/casal estilo “cinemão comercial” e presenteá-los com personagens dramáticas emocionalmente complicadas e cheias de matizes sentimentais, substratos para um grande trabalho. Contar com um nome consagrado para o papel coadjuvante, então, só tende a purificar ainda mais a fórmula.
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O Mestre
3.7 1,0K Assista AgoraIndependentemente de gostos e preferências, há de se concordar que o bom cinema é aquele que atinge o espectador em mais de uma “camada”. Quando, ao montar uma cena, direção, produção e elenco conseguem compor uma situação que prenda o interesse por si só, mas também provoque reflexão, emoção e talvez até choque, há a certeza de que algum objetivo primordial da arte está sendo atingido. E, embora seja culpado de diversos excessos, o novo filme estrelado por Joaquin Phoenix e Phillip Seymour Hoffman alcança esse objetivo.
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João e Maria: Caçadores de Bruxas
3.2 2,8K Assista AgoraJoão e Maria: Caçadores de Bruxas não poderia começar mais previsível. Sabendo-se de que o longa contaria a vida adulta dos irmãos que quando crianças foram atraídos para uma casa feita de doces para serem devorados por uma bruxa, era de se supor que toda o conto que já conhecemos fosse repassado de uma só vez na cena de abertura do longa. E o filme não fez a menor questão de imaginar alguma ideia mais criativa para não causar a primeira má impressão nos primeiros cinco minutos.
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Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraÉ muito estranho quando um único personagem chama sua atenção coberto por vários outros e por diálogos, cenas e atuações marcantes. Não que o filme não valha a pena sem ele, mas sua função na história e todas as questões trazidas por ele são tão complexas e intrigantes que é possível até duvidar que Quentin Tarantino tenha pensado em tudo isso ao escrever e dirigir seu mais novo filme, Django Livre.
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Jack Reacher: O Último Tiro
3.4 892 Assista AgoraJack Reacher, o protagonista do romance policial One Shot, de Lee Child, é descrito no livro como um homem loiro com mais de dois metros de altura. As características físicas passam longe das do astro Tom Cruise, que interpreta o personagem em mais uma colaboração com o diretor e roteirista Christopher McQuarrie, com quem trabalhou em Operação Valquíria, e no ainda inédito All You Need Is Kill. Mas como qualquer um que já viu alguma adaptação cinematográfica de uma obra literária – ou seja, todo mundo – bem sabe, o mais importante é que a essência de um personagem seja mantida, não sua aparência literal. E não há dúvidas de que Cruise é um ator versátil. Quando quer.
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As Aventuras de Pi
3.9 4,4KApropriadamente programado para estrear na “temporada de premiações”, As Aventuras de Pi traz aos cinemas mais do que a versão nacional do título faz parecer. A produção é muito mais do que simples relatos de aventuras incríveis. É uma história sobre superação, esperança e, sobretudo, sobre o poder transformador da fé.
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O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraÉ recurso comum, mas não tarefa simples, realizar certo recorte particular para tratar de temas universais (ou próprios da esfera coletiva). Os dois níveis nem sempre dialogam para além de um pano de fundo comum, o que pode tornar ainda mais arriscada a tarefa de – já falando do objeto desta crítica – simbolizar a tragédia de milhares aos problemas de alguns poucos.
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