Dei play achando que ia ser mais um daqueles filmes que só héteros babam e só é famoso por uma cena e/ou frase. Ao fim de - insuportáveis - 2h49min, pude confirmar esse pensamento.
Um filme extremamente over, brega até pra época, vulgar, esteriotipado, um Al Pacino velho e feio pro que o papel pedia e uma Michelle Pfeiffer inexpressiva. Pretensioso demais quando não passa de uma novela mexicana.
Uma tentativa meio falha de tentar modernizar a clássica Cinderella. Eu achei bem just ok. Não é bom, mas também não é. inassistivel como estão dizendo por aí.
Temos uma produção boa, efeitos especiais bonitos, números musicais bem feitos (lov u, janet) e uma Cinderella simpática e confiante - numa boa atuação de Camila Cabello, que fez um trabalho bem safe, até porque não se pedia mais que isso. Ela tem carisma e sabe segurar a personagem, mas é que tá na moda e rende likes jogar pedra na moça.
O grande defeito e que é digno de todo linchamento do mundo é o roteiro. Escrito por algum militante do twitter, ele tem falas e sequências tosquissimas e desfechos patéticos que fazem parecer que só lembraram de dar um final às personagens no dia da gravação da última cena.
Acaba que é só mais um filme de princesa feito pra um público mais infantil. Eu não sei porque estão agindo como se fosse uma Oscar tape.
A história dessa vez já inicia mostrando o assassinato e o motivo do crime - o remake começa com Bergman saindo da casa depois do crime, viajando, conhecendo o futuro marido e blá blá blá - e já retorna com o casal alugando a casa e iniciando todo o "gaslighting" da protagonista.
O filme tem meia-hora a menos que a versão de 1944, já garantindo mais agilidade. Achei incrível o fato de a protagonista não ter nenhum envolvimento amoroso e ele ser o responsável por salvá-la do marido - mas entendo terem adicionado isso no remake, porque bem, você sabe, é Hollywood - aqui ela só conta com um antigo morador da rua. Ele me parece ser mais ousado também, vide as cenas de violência e os amasso do patrão com a empregada dentro de casa. Pra ser perfeito, só trocando a atriz principal por Ingrid Bergman, já que essa foi um tanto fraca pro que era pedido.
Gostei bastante da parte técnica do filme, a direção do Hawks é excelente, mas a história não me cativou tanto. Acredito que sofra do mesmo mal da primeiríssima versão de A Star is Born (1937) - histórias longas contadas em um curto espaço de tempo. Ainda assim, creio que seja melhor que a versão de 1983.
A nota injustíssima, o filme é muito bom. O trabalho de direção do De Palma foi bem executado, o roteiro funciona na maior parte do tempo e o Bruce Willis está mais gato do que nunca. Acho que isso é suficiente.
O filme inicia mostrando o enfadonho charme da burguesia britânica, uma gente chata e um roteiro besta - típicos do diretor. Então tem uma reviravolta e o filme se torna um A Place in the Sun (1951) moderno, com a Scarlett Johansson vindo com tudo disposta a salvar o longa de tomar 1 estrela. Gilberto Braga já contou essa história, e bem melhor.
Eu levei anos até finalmente parar e assistir esse filme, e confesso que foi bem decepcionante.
A história é mal desenvolvida e carregada inteiramente pela atuação de Ingrid Bergman - que aqui entregou uma das MELHORES atuações femininas da HISTÓRIA. Ela começa a engrenar 40 minutos antes do fim, mas ai já se foram 1h13min de puro marasmo e um marido tentando fazer a mulher se passar por loucaZZzzzz.
Os pontos positivos ficam a cargo do sempre ótimo George Cukor, a bela fotografia e a direção de arte - vencedora do Oscar.
Segundo filme do Buñuel que assisto e o segundo que detesto. Parece uma novela mexicana ruim de baixo orçamento protagonizada pela Angelique Boyer.
A direção é antiquada e o roteiro é bleh - ninguém ali parece ter alma. Se o filme procurava ser algum tipo de crítica à uma sociedade hipócrita, falhou miseravelmente.
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraTava com medo de rever, mas continua ótimo. Envelheceu como o mais caro dos vinhos.
Revisto em: 10/09/21
Scarface
4.4 1,8K Assista AgoraDei play achando que ia ser mais um daqueles filmes que só héteros babam e só é famoso por uma cena e/ou frase. Ao fim de - insuportáveis - 2h49min, pude confirmar esse pensamento.
Um filme extremamente over, brega até pra época, vulgar, esteriotipado, um Al Pacino velho e feio pro que o papel pedia e uma Michelle Pfeiffer inexpressiva. Pretensioso demais quando não passa de uma novela mexicana.
Cinderela
2.7 296 Assista AgoraUma tentativa meio falha de tentar modernizar a clássica Cinderella. Eu achei bem just ok. Não é bom, mas também não é. inassistivel como estão dizendo por aí.
Temos uma produção boa, efeitos especiais bonitos, números musicais bem feitos (lov u, janet) e uma Cinderella simpática e confiante - numa boa atuação de Camila Cabello, que fez um trabalho bem safe, até porque não se pedia mais que isso. Ela tem carisma e sabe segurar a personagem, mas é que tá na moda e rende likes jogar pedra na moça.
O grande defeito e que é digno de todo linchamento do mundo é o roteiro. Escrito por algum militante do twitter, ele tem falas e sequências tosquissimas e desfechos patéticos que fazem parecer que só lembraram de dar um final às personagens no dia da gravação da última cena.
Acaba que é só mais um filme de princesa feito pra um público mais infantil. Eu não sei porque estão agindo como se fosse uma Oscar tape.
À Meia Luz
3.7 18 Assista AgoraMuito superior a versão hollywoodiana de 44.
A história dessa vez já inicia mostrando o assassinato e o motivo do crime - o remake começa com Bergman saindo da casa depois do crime, viajando, conhecendo o futuro marido e blá blá blá - e já retorna com o casal alugando a casa e iniciando todo o "gaslighting" da protagonista.
O filme tem meia-hora a menos que a versão de 1944, já garantindo mais agilidade. Achei incrível o fato de a protagonista não ter nenhum envolvimento amoroso e ele ser o responsável por salvá-la do marido - mas entendo terem adicionado isso no remake, porque bem, você sabe, é Hollywood - aqui ela só conta com um antigo morador da rua. Ele me parece ser mais ousado também, vide as cenas de violência e os amasso do patrão com a empregada dentro de casa. Pra ser perfeito, só trocando a atriz principal por Ingrid Bergman, já que essa foi um tanto fraca pro que era pedido.
Da Magia à Sedução
3.6 720 Assista AgoraGostosinho até. Nicole como sempre roubando a cena.
Scarface, a Vergonha de uma Nação
4.0 118 Assista AgoraGostei bastante da parte técnica do filme, a direção do Hawks é excelente, mas a história não me cativou tanto. Acredito que sofra do mesmo mal da primeiríssima versão de A Star is Born (1937) - histórias longas contadas em um curto espaço de tempo. Ainda assim, creio que seja melhor que a versão de 1983.
Atração Mortal
3.7 318 Assista AgoraTem seus momentos, mas não é tão impactante quanto pensei que seria. Veronica é só uma songamonga.
Gata em Teto de Zinco Quente
4.1 207 Assista AgoraFamília é o maior atraso de vida que alguém pode ter. Grandes atuações de Liz Taylor e Paul Newman
Se Meu Apartamento Falasse
4.3 423 Assista AgoraBilly Wilder, Shirley MacLaine e Jack Lemmon em estado de graça!
Billie Eilish: The World's a Little Blurry
4.2 34 Assista Agoraessa menina só faltou dar na cara da mãe
Um Salto Para a Felicidade
3.6 173 Assista Agorafilme de domingo
A Fogueira das Vaidades
3.0 90 Assista AgoraA nota injustíssima, o filme é muito bom. O trabalho de direção do De Palma foi bem executado, o roteiro funciona na maior parte do tempo e o Bruce Willis está mais gato do que nunca. Acho que isso é suficiente.
Ponto Final: Match Point
3.9 1,4K Assista AgoraO filme inicia mostrando o enfadonho charme da burguesia britânica, uma gente chata e um roteiro besta - típicos do diretor. Então tem uma reviravolta e o filme se torna um A Place in the Sun (1951) moderno, com a Scarlett Johansson vindo com tudo disposta a salvar o longa de tomar 1 estrela. Gilberto Braga já contou essa história, e bem melhor.
À Meia Luz
4.1 96 Assista AgoraEu levei anos até finalmente parar e assistir esse filme, e confesso que foi bem decepcionante.
A história é mal desenvolvida e carregada inteiramente pela atuação de Ingrid Bergman - que aqui entregou uma das MELHORES atuações femininas da HISTÓRIA. Ela começa a engrenar 40 minutos antes do fim, mas ai já se foram 1h13min de puro marasmo e um marido tentando fazer a mulher se passar por loucaZZzzzz.
Os pontos positivos ficam a cargo do sempre ótimo George Cukor, a bela fotografia e a direção de arte - vencedora do Oscar.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraÉ muito fácil enganar um estadunidense.
Casa Gucci
3.2 708 Assista AgoraPODE VIR MAMÃE
O Profissional
4.3 2,2K Assista Agoralindo, sai com depressão
A Testemunha Ocular
3.3 16 Assista Agoramelhor que godfather
Derrubando Barreiras
3.5 217Cafona ao extremo, só homem feio e esse título não faz sentido algum com a história.
Um Beijo Antes de Morrer
3.1 62Trash e clichê, protagonista péssima atriz e Matt Dillon gostoso.
Tristana, Uma Paixão Mórbida
3.8 60Segundo filme do Buñuel que assisto e o segundo que detesto. Parece uma novela mexicana ruim de baixo orçamento protagonizada pela Angelique Boyer.
A direção é antiquada e o roteiro é bleh - ninguém ali parece ter alma. Se o filme procurava ser algum tipo de crítica à uma sociedade hipócrita, falhou miseravelmente.
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraHomens egocêntricos e mulheres que amam esses homens, mas não sabem lidar com tamanha imaturidade. Closer é um roteiro pra sentar e pensar.
Revisto em: 11/07/21
Os Puxa-Sacos
3.2 52kirk douglas tesão
As Duas Faces Da Felicidade
4.0 120 Assista Agora3 pelos visuais. Chatinho e sexista, me senti vendo um clipe de 1 hora da olivia rodrigo.