H2 precisou acelerar o lançamento para concorrer com Sexta-Feira 13 - Parte 2, ambos de 1981 (outubro e abril os meses de lançamento, respectivamente).
De todos da franquia, este tem o desfecho mais brutal para Michael Myers (MM), o que é intrigante pensar em como ele sobrevive para as sequências seguintes. Afinal, até para MM, é difícil crer numa sobrevivência após uma explosão seguida de incêndio. Dr. Loomis idem, mais difícil ainda crer que sobreviveu ao episódio.
Particularmente, H2 traz closes mto bons em MM (as cenas de perseguição, ele caminhando, etc), duma ótica de vilão. Do mesmo modo que no primeiro, exploram bem o suspense colocado na perseguição fria e paciente de MM. Embora lançado três anos dps, os eventos ocorrem na mesma noite do primeiro filme de 78, mantendo-se o elo de suspense criado anteriormente, a atmosfera foi preservada. No hospital em que foi levada Laurie, o incansável MM parte para mais uma caçada. Preparando tudo cuidadosamente, claro, como sempre (como sabotar todos os carros do estacionamento e todos os cabos telefônicos do lugar).
Dr. Loomis, somando seus disparos entre H1 e H2, totaliza 11 tiros contra Michael Myers (6 no H1 + 5 no H2). Sobre os coadjuvantes, mto bem costurada a história contada pela enfermeira Marion Chambers que, no final, explica a Loomis o parentesco de Laurie e MM (mesmo esta história não sendo a versão original contada nos dias atuais), história acobertada pela justiça para preservar a integridade de Laurie.
No geral, o filme erra mto pouco, em algum momentos nos dá, sim, algumas interrogações, mas no geral é uma sequência caprichada. Filme único: o fugitivo do sanatório que é frio, calculista e imparável; o psiquiatra armado que sai o caçando, a irmã traumatizada que está aprendendo a fugir do irmão perseguidor, a sociedade em geral descrente e que subestima MM, facilitando seus ataques, e a trilha sonora por conta de The Chordettes - Mr. Sandman confirmando o ar clássico de H2, música tb presente anos mais tarde em H20.
K foi salvo pelo pai e pelo filho (adulto) no passado, e agora K trabalha com J no futuro. O filme brinca com os humores de K, J o pergunta no passado "o que que aconteceu com você?" e, no fundo, o filme mostra que o humor de K mudou quando o pai de J morreu para salvá-lo... Com J (adulto) assistindo K o neuralizar quando criança.
Filme fantástico e atrativo, mesmo sendo o terceiro da franquia. Ah, tb emocionante, o que é compreensivo se analisar a história.
Num todo, o filme só peca no excesso - meio que inesperado - de romantismo e envolvimento um pouco "forçado" dos alunos. Contudo, na linha temporal, há de se entender que são adolescentes, então, é uma fase natural e tb necessária ser inserida na história, se analisarmos do ponto de vista contextual do filme. Sendo assim, minha crítica permanece não pela existência dos relacionamentos, mas pelo desenvolvimento tardio deles. Quem não assiste H6, praticamente não entende o motivo pelo qual Potter e Gina ficam juntos no final da franquia. Eles mal têm conexão ao decorrer da franquia, apenas no sexto filme que Potter demonstra de maneira bem tímida seu interesse em Gina e no final da franquia, "do nada", aparecem casados. Considerando que a história foi escrita para ele não terminar com a Hermione - que seria o ideal, discordem à vontade -, então terminar até com Luna Lovegood faria mais sentido.
Muita gente aqui disse não ter entendido o desenvolvimento do enigma do príncipe. Me pergunto se realmente não entenderam ou se a tradução brasileira atrapalhou, pois, enigma do príncipe e príncipe mestiço são coisas diferentes no significado final do filme e de como o termo é utilizado na história. A meu ver, o enigma é justamente a falsa manifestação de traição de Snape e - posteriormente, revelado nos filmes seguintes - sua profunda aliança com Dumbledore.
Snape é a chave da franquia e tão importante quanto Potter. Este filme é praticamente o verdadeiro Relíquias da Morte - Parte 1, pois, algumas horcruxes já haviam sido até encontradas e o desenrolar da história, caminhando para o seu fim, inicia-se neste filme.
O mistério criado em torno de Snape é uma manobra impecável de J. K. Rowling, pois, mesmo com 8 filmes, o grande final ainda estava por vir (a revelação de Snape). Potter e Snape sabidamente nunca se deram bem, mas são fundamentais para, juntos com Dumbledore, iniciarem uma cruzada contra Voldemort, mesmo que cada um à sua maneira. Sinto muito, mas quem não gostou, não entendeu o filme, pois, é um dos melhores da franquia.
Coringa ganhar 2 estatuetas achei de bom tamanho tendo em vista que a concorrência foi fortíssima, sendo que o vencedor ainda foi um filme que ninguém esperava. “O Irlandês” e “Era uma Vez em... Hollywood” não se criaram, isso diz muito dessa edição.
Joaquin Phoenix teve uma das maiores atuações que vi no cinema e ele ganhar para melhor ator está ótimo, afinal, o filme gira em torno dele.
O filme é para marcar época. Muita gente vai discordar, mas a história tem potencial para ser maior do que a própria franquia do Batman em si.
Sutil, cru, rústico, direto, bem trabalhado, fotografia assustadoramente fascinante, história contada de forma coesa, não ficou corrido, cada parte é bem esclarecida. Traçando uma analogia vaga, o filme em si parece um monte de fragmento pronto para ser unido, pixels de TV que, reunidos aos poucos/de maneira gradativa, formam uma “imagem final” que no caso é o desfecho final desta história. Me impressiona a condução do filme, a “leveza” com que a história foi contada, isso foi de um alto nível impressionante, esculacho mesmo. Sem dúvida, a atuação de Joaquin Phoenix entra para o hall de melhores atuações da história do cinema.
Por exemplo, o filme não tem um leque amplo de personagens, mas as histórias são bem amarradas, os motivos são claros, verdadeiros, fiéis, fundados. Todd Phillips e Scott Silver tiveram sensibilidade e a leitura perfeita para contar as origens do Coringa. Personagem rico, bem explorado, o filme não deixou nenhuma brecha para dizermos que faltou algo aqui ou ali.
Bruce Willis ficou estiloso como vilão, já em Richard Gere não lhe caiu tão bem o papel de “super-herói matador e membro do IRA”, não temos tantos vilões na memória com Gere.
Mas é um filmaço, clássico de ação policial, indispensável.
É legal, mas muito infantilizado, muito hollywoodiano, muita glamourização, acho que o filme foi produzido da pior ótica possível, exploraram mal a cena norueguesa.
Claro que para queimar igrejas, entre outras coisas, os caras não deviam estar em plenas faculdades mentais, mas dava para ter contado o filme de uma maneira mais séria, sem a atmosfera teen que cercou o enredo.
Mötley Crüe é uma das minhas bandas favoritas, aprovadíssimo.
Já o coloco no nível de filmes como Detroit Rock City, é aquele filme que tu chega em casa e dá vontade de assistir como pura diversão, entretenimento de forma despretensiosa.
Luta final entre Beatrix Kiddo e O-Ren Ishii é uma das minhas cenas favoritas na história do cinema.
É tudo que envolve esse momento: cenário, neve, noite, estrelas, atrizes, roupas, estilo de luta, música (e que música, puta que pariu! Ouçam no YouTube: Meiko Kaji - The Flower of Carnage).
Meu filme favorito é o 4, mas o auge da franquia na minha opinião é o Rocky treinando e aprendendo a desenvolver novas habilidades com o Apollo. Apollo é meu personagem favoricto da franquia, o verdadeiro campeão.
Eu acho que a grande revelação de Severus Snape tomou a audiência do filme toda para si, hipnotizou o público (e por isso as notas tão altas, a recepção tão positiva), pois, analisando o filme como um todo eu achei que ficou um pouco a desejar.
Pontos negativos: a guerra eu achei muito pouco explorada, a varinha das varinhas quase não é usada, enfim, o real poder do Valdemort é muito pouco testado, muito pouco colocado à prova. Se Harry deveria morrer para Valdemort ser definitivamente eliminado, não teve sentido HP sobreviver. Explicação mal dada para ele "voltar à vida" por Dumbledore quando eles se encontram no paraíso. Claro que, no contexto do filme, dá para entender que ele voltou porque Valdemort e Nagini ainda estavam vivos, mas o ideal para o enredo como um todo era eles - Valdemort e Nagini - estarem mortos e só depois Potter morrer, afinal, em tese, a história foi escrita para terminar desse jeito. Não me convenceu HP voltando à vida. História foi mal contada e fora de ordem naquele momento. Um outro ponto foram os casais incompatíveis. HP e Gina e Hermione Ronald Weasley não convenceram. HP e Gina parece que só terminaram juntos por conta de algumas pegações aqui e ali, sem laço nenhum no desenrolar da franquia. HP pareceu mais como um solteirão alternativo que ficou segurando vela a todo momento para a Hermione e RW do começo ao fim. Esse último casal tb não convenceu, pois, acredito que para a maioria o ideal seria a Hermione terminar com o HP. RW ficar sozinho seria o mais "normal" para o desfecho.
Pontos positivos: com certeza, o plot twist de Severus Snape foi um dos melhores da história do cinema, facilmente. Como disse antes, o personagem dele foi tão importante, tão impactante, que o filme acabou duas vezes mais engrandecido praticamente por ele sozinho. Revelações da história dele com certeza são o ponto mais alto de toda a franquia. Impressionante como ele alçou a franquia a um patamar ainda maior do que ela já estava. Compaixão do HP com o Draco foi demais tb, no decorrer da franquia já parecia claro que o Draco não era totalmente um vilão, legal o HP se sensibilizar com isso no final. Aliás, Draco tem um papel subestimado para a história, conforme revelação do HP no fim (eu me refiro a história de propriedade da varinha das varinhas ser do Draco e não do Snape).
Resumo geral, Severus Snape conseguiu roubar o protagonismo até do próprio HP. Foi o grande reserva moral da franquia inteira.
Fico me perguntando: como que a Jamie Lee Curtis se sujeitou a participar desse filme?
H20 tinha todo um propósito, um roteiro arrojado, trabalho bem executado, edição de aniversário, comemoração de 20 anos do filme, comemoração de 20 anos da carreira da Jamie Lee. Compreensivo em todos os aspectos.
Mas esse é de 2002, sem propósito, roteiro bosta, Jamie Lee morre no começo e, de novo, roteiro bosta. Tipo, ela pega o roteiro, lê aquela merda e aceita participar do filme? Para morrer no começo? Para o restante do filme ser um reality show na casa dos Myers?
Sobre o filme ainda: como ela - ou, no caso, os roteiristas - pode imaginar que cortando a corda e o Michael tendo aquela "quedinha" poderia morrer? Porra, ele caiu do primeiro andar da escola no H20, levando várias facadas e não morreu. Como os roteiristas puderam cogitar um plano de vingança bosta desse para a Laurie Strode nesse H8? Esse filme é pobre em rigorosamente todos os sentidos.
Jamie Lee devia estar muito cheirada para se sujeitar a fazer esse filme, ou muito necessitada de grana. É das duas, uma. Sem erro.
Porque claramente ela valoriza muito a franquia, a personagem dela, a história dela e de sua carreira atrelada a essa franquia, é só assistir as entrevistas dela nos extras do H20 e desse H8. Inconcebível imaginar que ela aceitou de bom grado este péssimo projeto. Só consigo pensar na questão do dinheiro mesmo.
Tão bom quanto o primeiro, contudo, acho o primeiro nota 10 e esse 9.9 (como se fosse nota de escola de samba mesmo), mas é por pura questão de preferência.
Para não ficar só jogando confete, diria que, em comparação com o primeiro, faltou um pouco mais de espontaneidade nesse, uma piada forçada aqui ou ali, mas no geral é ótimo tb. São detalhes que não tiram a grandeza do filme.
Deadpool tem essa coisa do anti-herói, do cara que faz coisas erradas tb, que não é exemplo de nada, um cara espontâneo. Esse estilo deu uma grande oxigenada na tóxica atmosfera de super-heróis "bonzinhos" que estavam esgotando a paciência dos telespectadores nos últimos anos no cinema.
Foi algo que deu tão certo que agradou em cheio uma esmagadora parcela de pessoas que sequer conheceram a franquia nos quadrinhos, que só conheceram no cinema. E quando um filme acerta em cheio desse jeito, aí não cabe espaço para muita crítica.
Eu tb achei que faltaram mais cenas de perseguição, tais como no próprio H1. Impressão é que o filme acabou rápido demais (e isso é sinal de que foi bom), mas achei que faltou mais da tradicional perseguição.
Uma outra coisa que me incomodou foi a Laurie Strode não ficar até o final para ver o Michael Myers se decompondo, para se ter uma certeza como em H20, afinal, 40 anos depois ela já tinha a expertise de saber que o Michael Myers era difícil de morrer. Então me incomodou essa falta de vontade em vê-lo ficar até morrer. Obviamente não nesse contexto final em que a casa pega fogo, mas talvez se a cena fosse diferente com somente o porão pegando fogo e ela ficasse ali, depois mostrasse no dia seguinte ela admirando as cinzas do Michael Myers no chão, talvez nos desse a certeza de que o fim realmente chegou. Por outro lado, essa cena final deixou muitas pontas soltas, tanto pela falta de certeza do Michael Myers ter morrido ou não (algo clássico em toda a história da franquia), como pela incerteza sobre de que lado estará Allyson Strode, afinal, o close final na mão dela com a faca é uma deixa e tanto.
Me agradou o facto do diretor ter respeitado a história original, mas acrescentado sutilmente factos novos. Ex. 1: Michael Myers matando sem máscara na cena do banheiro. Eu achei incrível essas cenas mostrando o rosto meio de lado, de relance, mas não denunciando a identidade dele. Ex. 2: Um "novo Doutor Loomis" só que corrompido pelo mau, haha. Não bem corrompido, foi mais curiosidade dele, mas obviamente ele não estava em plenas faculdades mentais para fazer aquilo, haha. No final, é corrompido mesmo. Ex. 3: Uma criança sendo morta, isso foi bem pesado.
Embora seja um filme com sequência direta do primeiro, gostei das várias referências aos demais filmes da franquia, como H20 na cena do banheiro, referência ao 1 com a porta branca no armário, etc. Aliás, sobre referência, já são tantos filmes, tantas mortes de maneiras diferentes que qualquer coisa a gente acha que é referência - umas, realmente são. O final com o incêndio, por exemplo, não me convence tanto porque há um certo vício da nossa parte em correlacionar com outros filmes anteriores da franquia, então, pra quem acompanhou a franquia inteira, é preciso desvencilhar tudo que aconteceu nos filmes ignorados, mas ao mesmo tempo tem algumas referências que são nítidas e agradáveis, que torna o filme mais aconchegante, mais familiar.
Michael Myers claramente está mais brutal, violento. Isso foi algo que chamou a atenção, não gostei tanto por não fazer tanto o perfil do Michael Myers de 1978, aquele mais frio, calculista, que dava passos mais lentos, etc e etc. Mas ok, foi algo tolerável. Teve algumas mortes aleatórias, como na cena em que ele está na rua e entra de casa em casa matando geral que, embora eu compreenda, achei que faltou uma linha de ligação ali. No 1 ele tb matava por matar, motivado pelo mau, mas queria zerar a família Myers e quem próxima dela fosse (era prioridade), dessa vez saiu atirando pra todo lado, qualquer aleatório. Mas, no final das contas, é compreensivo.
Últimos segundos de filme foram meio estranhos por sugerir uma suposta sequência, o que teria tudo pra ser ruim, haha, as deixas desse filme indicam isso. Mas esse (!) está salvo, é um feijão com arroz muito digno.
Jamie Lee Curtis brilhante. Gostei demais do desenrolar da história dela, das conexões com 1978 como a do guarda que impediu o Loomis de "finalizar" o Michael Myers há 40 anos, etc. Sobre Jamie Lee Curtis ainda, trabalhou bem demais, o roteiro ajudou, mas ninguém faria tão bem este papel como ela. Gostei de sutis explicações como ela recebendo dinheiro da jornalista para explicar um pouco o isolamento dela (a agorafobia (?)), a preparação dela para receber o Michael, etc, foram pontos bem amarrados entre as histórias.
No final, ficou com uma cara de homenagem mesmo, mas com muitas novas pitadas que me chamaram bastante a atenção. Pra mim, não se compara a outros filmes da franquia, mas foi além da minha expectativa, entra no topo dos melhores. Mesmo não sendo sequência de nenhum outro filme do meio, comemorei só pelo retorno em grande estilo, pois, as últimas lembranças de Halloween são tristes (os remakes do Rob Zombie e o tosco "Ressurreição" de 2002). Certamente verei outra vez.
Sentimento que fica é de alívio pela franquia, que foi tão maltratada ao longo dos anos, ter sido respeitada dessa vez.
Sou suspeito para falar dessa franquia, amo os quatro filmes, o terceiro é meu favorito (é inclusive o papel de parede do meu perfil aqui no Filmow), enfim, minha franquia favorita no geral, mas tenho uma dúvida/curiosidade sobre o final desse filme:
por que no final o Capitão Ed Murphy, que havia promovido Murtaugh e Riggs a Capitães, os rebaixam de patente a Sargentos novamente? É exclusivamente pelo facto de que não cumpriram a promessa de "saírem das ruas e causarem problemas"? Pergunto porque, agora que um é avô e o outro é pai, sugeriria-se que ambos aquietariam o facho em suas respectivas mesas de Capitães.
- Eles estarem sóbrios é imperdoável; - Os eventos não ocorrerem em um casamento; - Phil e Stu coadjuvantes; - Retrospectiva dos dois filmes anteriores, muito flashback dos anteriores requentando esse novo; - Viver à sombra dois anteriores com locais já vividos; - Alan muito rude com o Stu sem motivo; - Inaceitável a melhor cena ser a pós-crédito; - Entre outros motivos.
Teve uma crítica que falou algo certo: os atores não pareciam estarem realmente envolvidos nesse filme, e olha que o elenco inteiro foi mantido. Geralmente, estas sequências são fracas pela mudança no elenco, a falta de química, mas este elenco era o original (e mesmo assim não funcionou), ou seja, o roteiro era muito ruim e os atores não acreditaram no projeto. Tem alguns momentos engraçados, mas no geral é assustadoramente inferior aos dois anteriores.
Halloween 2: O Pesadelo Continua
3.4 485 Assista AgoraH2 precisou acelerar o lançamento para concorrer com Sexta-Feira 13 - Parte 2, ambos de 1981 (outubro e abril os meses de lançamento, respectivamente).
De todos da franquia, este tem o desfecho mais brutal para Michael Myers (MM), o que é intrigante pensar em como ele sobrevive para as sequências seguintes. Afinal, até para MM, é difícil crer numa sobrevivência após uma explosão seguida de incêndio. Dr. Loomis idem, mais difícil ainda crer que sobreviveu ao episódio.
Particularmente, H2 traz closes mto bons em MM (as cenas de perseguição, ele caminhando, etc), duma ótica de vilão. Do mesmo modo que no primeiro, exploram bem o suspense colocado na perseguição fria e paciente de MM. Embora lançado três anos dps, os eventos ocorrem na mesma noite do primeiro filme de 78, mantendo-se o elo de suspense criado anteriormente, a atmosfera foi preservada. No hospital em que foi levada Laurie, o incansável MM parte para mais uma caçada. Preparando tudo cuidadosamente, claro, como sempre (como sabotar todos os carros do estacionamento e todos os cabos telefônicos do lugar).
Dr. Loomis, somando seus disparos entre H1 e H2, totaliza 11 tiros contra Michael Myers (6 no H1 + 5 no H2). Sobre os coadjuvantes, mto bem costurada a história contada pela enfermeira Marion Chambers que, no final, explica a Loomis o parentesco de Laurie e MM (mesmo esta história não sendo a versão original contada nos dias atuais), história acobertada pela justiça para preservar a integridade de Laurie.
No geral, o filme erra mto pouco, em algum momentos nos dá, sim, algumas interrogações, mas no geral é uma sequência caprichada. Filme único: o fugitivo do sanatório que é frio, calculista e imparável; o psiquiatra armado que sai o caçando, a irmã traumatizada que está aprendendo a fugir do irmão perseguidor, a sociedade em geral descrente e que subestima MM, facilitando seus ataques, e a trilha sonora por conta de The Chordettes - Mr. Sandman confirmando o ar clássico de H2, música tb presente anos mais tarde em H20.
O Sexto Sentido
4.2 2,4K Assista AgoraEntrosamento ímpar entre Bruce Willis e Haley Joel Osment.
Dr. Malcolm Crowe ter conseguido após a morte o que ele próprio não conseguiu em vida p mim foi o que mais valeu.
Filme histórico e atemporal.
MIB: Homens de Preto 3
3.5 2,0K Assista AgoraK foi salvo pelo pai e pelo filho (adulto) no passado, e agora K trabalha com J no futuro. O filme brinca com os humores de K, J o pergunta no passado "o que que aconteceu com você?" e, no fundo, o filme mostra que o humor de K mudou quando o pai de J morreu para salvá-lo... Com J (adulto) assistindo K o neuralizar quando criança.
Filme fantástico e atrativo, mesmo sendo o terceiro da franquia. Ah, tb emocionante, o que é compreensivo se analisar a história.
Harry Potter e o Enigma do Príncipe
4.0 1,7K Assista AgoraExcelente.
Num todo, o filme só peca no excesso - meio que inesperado - de romantismo e envolvimento um pouco "forçado" dos alunos. Contudo, na linha temporal, há de se entender que são adolescentes, então, é uma fase natural e tb necessária ser inserida na história, se analisarmos do ponto de vista contextual do filme. Sendo assim, minha crítica permanece não pela existência dos relacionamentos, mas pelo desenvolvimento tardio deles. Quem não assiste H6, praticamente não entende o motivo pelo qual Potter e Gina ficam juntos no final da franquia. Eles mal têm conexão ao decorrer da franquia, apenas no sexto filme que Potter demonstra de maneira bem tímida seu interesse em Gina e no final da franquia, "do nada", aparecem casados. Considerando que a história foi escrita para ele não terminar com a Hermione - que seria o ideal, discordem à vontade -, então terminar até com Luna Lovegood faria mais sentido.
Muita gente aqui disse não ter entendido o desenvolvimento do enigma do príncipe. Me pergunto se realmente não entenderam ou se a tradução brasileira atrapalhou, pois, enigma do príncipe e príncipe mestiço são coisas diferentes no significado final do filme e de como o termo é utilizado na história. A meu ver, o enigma é justamente a falsa manifestação de traição de Snape e - posteriormente, revelado nos filmes seguintes - sua profunda aliança com Dumbledore.
Snape é a chave da franquia e tão importante quanto Potter. Este filme é praticamente o verdadeiro Relíquias da Morte - Parte 1, pois, algumas horcruxes já haviam sido até encontradas e o desenrolar da história, caminhando para o seu fim, inicia-se neste filme.
O mistério criado em torno de Snape é uma manobra impecável de J. K. Rowling, pois, mesmo com 8 filmes, o grande final ainda estava por vir (a revelação de Snape). Potter e Snape sabidamente nunca se deram bem, mas são fundamentais para, juntos com Dumbledore, iniciarem uma cruzada contra Voldemort, mesmo que cada um à sua maneira. Sinto muito, mas quem não gostou, não entendeu o filme, pois, é um dos melhores da franquia.
Beleza Americana
4.1 2,9K Assista AgoraFilmaço, ganhou foi pouco oscar.
Lester Burnham e Ricky Fitts são dois personagens e tanto.
12 Anos de Escravidão
4.3 3,0KLupita Nyong'o brilhante.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraCoringa ganhar 2 estatuetas achei de bom tamanho tendo em vista que a concorrência foi fortíssima, sendo que o vencedor ainda foi um filme que ninguém esperava. “O Irlandês” e “Era uma Vez em... Hollywood” não se criaram, isso diz muito dessa edição.
Joaquin Phoenix teve uma das maiores atuações que vi no cinema e ele ganhar para melhor ator está ótimo, afinal, o filme gira em torno dele.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraO filme é para marcar época. Muita gente vai discordar, mas a história tem potencial para ser maior do que a própria franquia do Batman em si.
Sutil, cru, rústico, direto, bem trabalhado, fotografia assustadoramente fascinante, história contada de forma coesa, não ficou corrido, cada parte é bem esclarecida. Traçando uma analogia vaga, o filme em si parece um monte de fragmento pronto para ser unido, pixels de TV que, reunidos aos poucos/de maneira gradativa, formam uma “imagem final” que no caso é o desfecho final desta história. Me impressiona a condução do filme, a “leveza” com que a história foi contada, isso foi de um alto nível impressionante, esculacho mesmo. Sem dúvida, a atuação de Joaquin Phoenix entra para o hall de melhores atuações da história do cinema.
Por exemplo, o filme não tem um leque amplo de personagens, mas as histórias são bem amarradas, os motivos são claros, verdadeiros, fiéis, fundados. Todd Phillips e Scott Silver tiveram sensibilidade e a leitura perfeita para contar as origens do Coringa. Personagem rico, bem explorado, o filme não deixou nenhuma brecha para dizermos que faltou algo aqui ou ali.
Completo.
Tiro e Queda
3.2 113 Assista AgoraMelhor que 98% de todos os lançamentos dos últimos 20 anos.
Reúne intensidade e humor na medida certa.
Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw
3.1 456Comentário de quem acompanha a franquia desde o início: o mais fraco de todos, de muito longe.
Me fez valorizar V&F - Desafio em Tóquio.
O Chacal
3.5 197 Assista AgoraBruce Willis ficou estiloso como vilão, já em Richard Gere não lhe caiu tão bem o papel de “super-herói matador e membro do IRA”, não temos tantos vilões na memória com Gere.
Mas é um filmaço, clássico de ação policial, indispensável.
Mayhem: Senhores Do Caos
3.5 280É legal, mas muito infantilizado, muito hollywoodiano, muita glamourização, acho que o filme foi produzido da pior ótica possível, exploraram mal a cena norueguesa.
Claro que para queimar igrejas, entre outras coisas, os caras não deviam estar em plenas faculdades mentais, mas dava para ter contado o filme de uma maneira mais séria, sem a atmosfera teen que cercou o enredo.
The Dirt - Confissões do Mötley Crue
3.8 284 Assista AgoraRetrata fielmente a banda.
Mötley Crüe é uma das minhas bandas favoritas, aprovadíssimo.
Já o coloco no nível de filmes como Detroit Rock City, é aquele filme que tu chega em casa e dá vontade de assistir como pura diversão, entretenimento de forma despretensiosa.
Kill Bill: Volume 1
4.2 2,3K Assista AgoraLuta final entre Beatrix Kiddo e O-Ren Ishii é uma das minhas cenas favoritas na história do cinema.
É tudo que envolve esse momento: cenário, neve, noite, estrelas, atrizes, roupas, estilo de luta, música (e que música, puta que pariu! Ouçam no YouTube: Meiko Kaji - The Flower of Carnage).
Mestre Tarantino é foda!
Rocky III: O Desafio Supremo
3.6 347 Assista AgoraMeu filme favorito é o 4, mas o auge da franquia na minha opinião é o Rocky treinando e aprendendo a desenvolver novas habilidades com o Apollo. Apollo é meu personagem favoricto da franquia, o verdadeiro campeão.
Os Reis da Rua
3.5 337 Assista AgoraMais um ótimo filme de ação policial, um dos meus favoritos na categoria.
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2
4.3 5,2K Assista AgoraEu acho que a grande revelação de Severus Snape tomou a audiência do filme toda para si, hipnotizou o público (e por isso as notas tão altas, a recepção tão positiva), pois, analisando o filme como um todo eu achei que ficou um pouco a desejar.
Pontos negativos: a guerra eu achei muito pouco explorada, a varinha das varinhas quase não é usada, enfim, o real poder do Valdemort é muito pouco testado, muito pouco colocado à prova. Se Harry deveria morrer para Valdemort ser definitivamente eliminado, não teve sentido HP sobreviver. Explicação mal dada para ele "voltar à vida" por Dumbledore quando eles se encontram no paraíso. Claro que, no contexto do filme, dá para entender que ele voltou porque Valdemort e Nagini ainda estavam vivos, mas o ideal para o enredo como um todo era eles - Valdemort e Nagini - estarem mortos e só depois Potter morrer, afinal, em tese, a história foi escrita para terminar desse jeito. Não me convenceu HP voltando à vida. História foi mal contada e fora de ordem naquele momento. Um outro ponto foram os casais incompatíveis. HP e Gina e Hermione Ronald Weasley não convenceram. HP e Gina parece que só terminaram juntos por conta de algumas pegações aqui e ali, sem laço nenhum no desenrolar da franquia. HP pareceu mais como um solteirão alternativo que ficou segurando vela a todo momento para a Hermione e RW do começo ao fim. Esse último casal tb não convenceu, pois, acredito que para a maioria o ideal seria a Hermione terminar com o HP. RW ficar sozinho seria o mais "normal" para o desfecho.
Pontos positivos: com certeza, o plot twist de Severus Snape foi um dos melhores da história do cinema, facilmente. Como disse antes, o personagem dele foi tão importante, tão impactante, que o filme acabou duas vezes mais engrandecido praticamente por ele sozinho. Revelações da história dele com certeza são o ponto mais alto de toda a franquia. Impressionante como ele alçou a franquia a um patamar ainda maior do que ela já estava. Compaixão do HP com o Draco foi demais tb, no decorrer da franquia já parecia claro que o Draco não era totalmente um vilão, legal o HP se sensibilizar com isso no final. Aliás, Draco tem um papel subestimado para a história, conforme revelação do HP no fim (eu me refiro a história de propriedade da varinha das varinhas ser do Draco e não do Snape).
Resumo geral, Severus Snape conseguiu roubar o protagonismo até do próprio HP. Foi o grande reserva moral da franquia inteira.
Halloween: Ressurreição
2.4 336 Assista AgoraFico me perguntando: como que a Jamie Lee Curtis se sujeitou a participar desse filme?
H20 tinha todo um propósito, um roteiro arrojado, trabalho bem executado, edição de aniversário, comemoração de 20 anos do filme, comemoração de 20 anos da carreira da Jamie Lee. Compreensivo em todos os aspectos.
Mas esse é de 2002, sem propósito, roteiro bosta, Jamie Lee morre no começo e, de novo, roteiro bosta. Tipo, ela pega o roteiro, lê aquela merda e aceita participar do filme? Para morrer no começo? Para o restante do filme ser um reality show na casa dos Myers?
Sobre o filme ainda: como ela - ou, no caso, os roteiristas - pode imaginar que cortando a corda e o Michael tendo aquela "quedinha" poderia morrer? Porra, ele caiu do primeiro andar da escola no H20, levando várias facadas e não morreu. Como os roteiristas puderam cogitar um plano de vingança bosta desse para a Laurie Strode nesse H8? Esse filme é pobre em rigorosamente todos os sentidos.
Jamie Lee devia estar muito cheirada para se sujeitar a fazer esse filme, ou muito necessitada de grana. É das duas, uma. Sem erro.
Porque claramente ela valoriza muito a franquia, a personagem dela, a história dela e de sua carreira atrelada a essa franquia, é só assistir as entrevistas dela nos extras do H20 e desse H8. Inconcebível imaginar que ela aceitou de bom grado este péssimo projeto. Só consigo pensar na questão do dinheiro mesmo.
Deadpool 2
3.8 1,3K Assista AgoraTão bom quanto o primeiro, contudo, acho o primeiro nota 10 e esse 9.9 (como se fosse nota de escola de samba mesmo), mas é por pura questão de preferência.
Para não ficar só jogando confete, diria que, em comparação com o primeiro, faltou um pouco mais de espontaneidade nesse, uma piada forçada aqui ou ali, mas no geral é ótimo tb. São detalhes que não tiram a grandeza do filme.
Deadpool tem essa coisa do anti-herói, do cara que faz coisas erradas tb, que não é exemplo de nada, um cara espontâneo. Esse estilo deu uma grande oxigenada na tóxica atmosfera de super-heróis "bonzinhos" que estavam esgotando a paciência dos telespectadores nos últimos anos no cinema.
Foi algo que deu tão certo que agradou em cheio uma esmagadora parcela de pessoas que sequer conheceram a franquia nos quadrinhos, que só conheceram no cinema. E quando um filme acerta em cheio desse jeito, aí não cabe espaço para muita crítica.
Halloween
3.4 1,1KEu tb achei que faltaram mais cenas de perseguição, tais como no próprio H1. Impressão é que o filme acabou rápido demais (e isso é sinal de que foi bom), mas achei que faltou mais da tradicional perseguição.
Uma outra coisa que me incomodou foi a Laurie Strode não ficar até o final para ver o Michael Myers se decompondo, para se ter uma certeza como em H20, afinal, 40 anos depois ela já tinha a expertise de saber que o Michael Myers era difícil de morrer. Então me incomodou essa falta de vontade em vê-lo ficar até morrer. Obviamente não nesse contexto final em que a casa pega fogo, mas talvez se a cena fosse diferente com somente o porão pegando fogo e ela ficasse ali, depois mostrasse no dia seguinte ela admirando as cinzas do Michael Myers no chão, talvez nos desse a certeza de que o fim realmente chegou. Por outro lado, essa cena final deixou muitas pontas soltas, tanto pela falta de certeza do Michael Myers ter morrido ou não (algo clássico em toda a história da franquia), como pela incerteza sobre de que lado estará Allyson Strode, afinal, o close final na mão dela com a faca é uma deixa e tanto.
Halloween
3.4 1,1KFoi melhor do que eu esperava.
Me agradou o facto do diretor ter respeitado a história original, mas acrescentado sutilmente factos novos. Ex. 1: Michael Myers matando sem máscara na cena do banheiro. Eu achei incrível essas cenas mostrando o rosto meio de lado, de relance, mas não denunciando a identidade dele. Ex. 2: Um "novo Doutor Loomis" só que corrompido pelo mau, haha. Não bem corrompido, foi mais curiosidade dele, mas obviamente ele não estava em plenas faculdades mentais para fazer aquilo, haha. No final, é corrompido mesmo. Ex. 3: Uma criança sendo morta, isso foi bem pesado.
Embora seja um filme com sequência direta do primeiro, gostei das várias referências aos demais filmes da franquia, como H20 na cena do banheiro, referência ao 1 com a porta branca no armário, etc. Aliás, sobre referência, já são tantos filmes, tantas mortes de maneiras diferentes que qualquer coisa a gente acha que é referência - umas, realmente são. O final com o incêndio, por exemplo, não me convence tanto porque há um certo vício da nossa parte em correlacionar com outros filmes anteriores da franquia, então, pra quem acompanhou a franquia inteira, é preciso desvencilhar tudo que aconteceu nos filmes ignorados, mas ao mesmo tempo tem algumas referências que são nítidas e agradáveis, que torna o filme mais aconchegante, mais familiar.
Michael Myers claramente está mais brutal, violento. Isso foi algo que chamou a atenção, não gostei tanto por não fazer tanto o perfil do Michael Myers de 1978, aquele mais frio, calculista, que dava passos mais lentos, etc e etc. Mas ok, foi algo tolerável. Teve algumas mortes aleatórias, como na cena em que ele está na rua e entra de casa em casa matando geral que, embora eu compreenda, achei que faltou uma linha de ligação ali. No 1 ele tb matava por matar, motivado pelo mau, mas queria zerar a família Myers e quem próxima dela fosse (era prioridade), dessa vez saiu atirando pra todo lado, qualquer aleatório. Mas, no final das contas, é compreensivo.
Últimos segundos de filme foram meio estranhos por sugerir uma suposta sequência, o que teria tudo pra ser ruim, haha, as deixas desse filme indicam isso. Mas esse (!) está salvo, é um feijão com arroz muito digno.
Jamie Lee Curtis brilhante. Gostei demais do desenrolar da história dela, das conexões com 1978 como a do guarda que impediu o Loomis de "finalizar" o Michael Myers há 40 anos, etc. Sobre Jamie Lee Curtis ainda, trabalhou bem demais, o roteiro ajudou, mas ninguém faria tão bem este papel como ela. Gostei de sutis explicações como ela recebendo dinheiro da jornalista para explicar um pouco o isolamento dela (a agorafobia (?)), a preparação dela para receber o Michael, etc, foram pontos bem amarrados entre as histórias.
No final, ficou com uma cara de homenagem mesmo, mas com muitas novas pitadas que me chamaram bastante a atenção. Pra mim, não se compara a outros filmes da franquia, mas foi além da minha expectativa, entra no topo dos melhores. Mesmo não sendo sequência de nenhum outro filme do meio, comemorei só pelo retorno em grande estilo, pois, as últimas lembranças de Halloween são tristes (os remakes do Rob Zombie e o tosco "Ressurreição" de 2002). Certamente verei outra vez.
Sentimento que fica é de alívio pela franquia, que foi tão maltratada ao longo dos anos, ter sido respeitada dessa vez.
Máquina Mortífera 4
3.4 216 Assista AgoraSou suspeito para falar dessa franquia, amo os quatro filmes, o terceiro é meu favorito (é inclusive o papel de parede do meu perfil aqui no Filmow), enfim, minha franquia favorita no geral, mas tenho uma dúvida/curiosidade sobre o final desse filme:
por que no final o Capitão Ed Murphy, que havia promovido Murtaugh e Riggs a Capitães, os rebaixam de patente a Sargentos novamente? É exclusivamente pelo facto de que não cumpriram a promessa de "saírem das ruas e causarem problemas"? Pergunto porque, agora que um é avô e o outro é pai, sugeriria-se que ambos aquietariam o facho em suas respectivas mesas de Capitães.
Beleza Americana
4.1 2,9K Assista AgoraVi mais uma vez.
Difícil descrever a beleza - sem trocadilhos - desse filme com palavras, absolutamente completo.
Críticas necessárias.
Se Beber, Não Case! - Parte III
3.3 1,5K Assista AgoraIncrivelmente fraco em comparação aos dois anteriores.
- Eles estarem sóbrios é imperdoável;
- Os eventos não ocorrerem em um casamento;
- Phil e Stu coadjuvantes;
- Retrospectiva dos dois filmes anteriores, muito flashback dos anteriores requentando esse novo;
- Viver à sombra dois anteriores com locais já vividos;
- Alan muito rude com o Stu sem motivo;
- Inaceitável a melhor cena ser a pós-crédito;
- Entre outros motivos.
Teve uma crítica que falou algo certo: os atores não pareciam estarem realmente envolvidos nesse filme, e olha que o elenco inteiro foi mantido. Geralmente, estas sequências são fracas pela mudança no elenco, a falta de química, mas este elenco era o original (e mesmo assim não funcionou), ou seja, o roteiro era muito ruim e os atores não acreditaram no projeto. Tem alguns momentos engraçados, mas no geral é assustadoramente inferior aos dois anteriores.