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Usuário desde 2013 que refez a própria conta (reboots não são tão ruins quanto pensam).
Estudante de cinema, provavelmente um pouco depressivo, ama muita coisa e infelizmente odeia muitas outras.
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Últimas opiniões enviadas

  • Rodrigo Bertini

    Ah, senti sua falta, Paddington. O jovenzinho, vivendo aquela vida de lixeira.
    "É muito bom ser uma lixeira."

    Eu não estou bem. Minha cabeça não está bem. Nunca está bem, mas hoje não foi fácil. Então eu precisava dessa reconexão, do encanto do Paddington de Paul King.
    É um filme ridiculamente perfeito. “Ridículo” porque é o exemplo menos esperado de um “filme perfeito”. Há um elitismo nisso, mas Paddington 2 mostra a perfeição na simplicidade. É uma estrutura de roteiro simples, arcos de personagens simples, mas simplicidade feita com perfeição e, acima de tudo, com amor e diversão. É visível como foi divertido criar isso, trazer isso para o mundo.
    Cada personagem tem mais de um payoff, brilhantemente estabelecidos desde o início, como no primeiro filme. Na verdade, é muito raro que todos os papéis coadjuvantes tenham tanto impacto e foco. Cada pequeno personagem é memorável, posso basicamente dizer todos os nomes dos amigos de Paddington da prisão, em ordem, como ele fez naquela cena maravilhosa em que os Browns os conhecem.

    Gostaria de apontar o quão extremamente semelhantes são Paddington e Superman. Ambos imigrantes que foram criados pelos mais perfeitos e amáveis pais adotivos, que saem de casa e vão para a cidade grande alegrar e inspirar a vida de todos ao seu redor, e são alvo de ciúmes de homens ricos que buscam a adoração dos outros sem se importar com eles.

    Hugh Grant é um ator perfeito e esta pode ser realmente a melhor atuação de sua carreira, definitivamente a mais icônica para mim, ao lado de Magnatas do Crime, em que ele diz “J. K. Rowling” mil vezes. Seu timing cômico é brilhante, como sempre.

    E não só é um filme brilhantemente escrito, Paul King tem um estilo, tem uma mise-en-scène impactante que vive na minha mente gratuitamente 24 horas por dia, 7 dias por semana. É lindamente filmado, com trabalho de câmera expressivo e cores vibrantes, e lindamente editado. Um elemento de edição que considero bastante esquecido é o impacto emocional que um corte pode ter. Se você SENTE algo profundo por um corte, então pode apostar que é uma edição brilhante. Além disso, o figurino é fantástico, beirando o cartunesco, assim como vários elementos do filme, e é isso que torna tudo mágico.

    Simplesmente uma masterclass de cinema absolutamente perfeita.

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  • Rodrigo Bertini

    Todo diretor tem um filme que o povo não gosta tanto, o filme pode não ser necessariamente mal visto, só é meio esquecido. E eu sempre acabo amando esses filmes na carreira de todo diretor que eu me aprofundo.
    Amei demais, de verdade. A mistura de gêneros flui tão bem quanto na maioria dos do Almodóvar, o melodrama misto com uma comédia dark com elementos Hitchcockianos, com twists relativamente previsíveis mas essa é a graça... justamente isso. Um melodrama que traz conforto e desconforto. Um estudo peculiar (e pervertidinho como é de costume do Pedrinho) sobre relações de mãe e filha.
    Victoria Abril arrebenta demais aqui, de verdade. Fica fácil junto dos meus preferidos do Almodóvar, lá em cima com Tudo Sobre Minha Mãe, Volver e Abraços Partidos.
    Quando começou a cena de dança na cadeia o filme me ganhou mesmo, desculpa.

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  • Rodrigo Bertini

    Ahm... como fã dos livros, que inclusive releu O Ladrão de Raios em antecipação à série... eu prefiro o filme.

    Legitimamente, eu prefiro o filme... porque parece um filme. Parece algo que alguém quis fazer e incluiu presença, criatividade e alguma noção de impacto. Nada na série impacta.
    Tantos momentos no livro que são tão impactantes durante a leitura, que o filme traduziu com a mesma força, ou até mais, que na série é tão... blasé.

    Desde o piloto eu já podia sentir isso na luta com o minotauro. No livro, é foda, no filme, é fodinha, na série... ah, eles lutam e aí ele ganha. Quase toda luta na série é ela começa, tem um momento de dificuldade, que aí é superado. Mas literalmente nessa ordem, sem uma coreografia, sem um brilho, sem impacto e força, é só literalmente seguindo essa ordem. O maior exemplo fica pra luta com o Ares aqui.

    Rick Riordan faz tanto auê lá atrás que a luta Percy vs. Ares no livro é super climática (e é LITERALMENTE o clímax da história), que o filme devia ter tido isso, e a resposta a essa ausência cinematográfica é essa coisinha porca? Eles trocam uns três golpes, o Percy cai, joga a água e faz um cortinho no cara que nem é enfatizado, nem parece que aconteceu. A luta são páginas do livro e aqui duvido que tenha 2 minutos. Toda a cinematografia da série é a regurgitação insuportável da Disney, tudo deles tem essa mesma paleta sem vida e irreal, de uma tela verde sem profundidade, em uma produção sem voz dos criativos por trás da série. Falem o que for do filme, mas é perceptível o quanto é um filme do Chris Columbus, especialmente pelas mudanças radicais trazidas ao livro pra ele não se repetir depois de Harry Potter.

    Mas o ápice pra mim, de representar o quanto essa série de uma perspectiva criativa e produtiva simplesmente é corrupção absoluta, é que o Olimpo e o Submundo tem A MESMA paleta de cores. São coisas cinzas mal iluminadas. Compara isso com o filme, ou até com a minha imaginação cara, ou simplesmente o básico na cabeça de qualquer ser humano. Pense no Olimpo de Zeus e no Submundo de Hades, são lugares completamente diferentes. Um Olimpo vasto, com cores vivas mas frias, azul escuro, branco e dourado (similar ao filme), ou pense mesmo em "Fúria de Titãs" em 2010, aquele Olimpo é inegavelmente um espetáculo. Pense no Submundo de Hades, preto e laranja, um amarelo bem escuro e vivo, sabe, isso é pra ser um espetáculo, e não há nada espetacular, é tudo pobre, seco, sem vida. Nem pra mostrarem os deuses altos como estátuas em tronos grandiosos. Falta todo o espetáculo que isso deveria trazer, e que a imaginação de toda criança conseguiu criar.

    O elenco em geral é bom, especialmente o trio protagonista. Alguns atores aqui e ali não me fizeram muito, e honestamente teria reescalado metade deles (John Cena de Ares... só, pensa nisso), uma coisa curiosa nos filmes era justamente deuses e monstros serem atores famosos, estrelas grandes assim realmente contribuem para o fator espetacular que uma história sobre deuses gregos entre nós deveria trazer.

    Chamaria de decepção, mas vindo do Disney+, não surpreende. Eu tinha apenas uma faísca de esperança de ver uma adaptação "digna" (mais pelo trocadilho que em reverência ao material original, que afinal são livros legais mas não são épicos). Não recomendaria pra quem não leu os livros, porque não vejo isso convertendo ninguém, e fanboy de livro hater do filme vai amar porque odeia o filme e esse tem a aprovação do criador, alguém que visivelmente não sabe nada sobre cinema e televisão.

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  • victor hugo
    victor hugo

    aaaaa

  • Pedro Douglas
    Pedro Douglas

    Só assim mesmo pra deixarmos de ir ver os lançamentos de Bollywood, kkkk

  • Pedro Douglas
    Pedro Douglas

    Droga, logo esse ano que estava empanhado pra isso ;(
    Estão adiando é tudo, é capaz de não haver lançamentos nos próximos 2 meses.
    E parando pra pensar, é bizarro imaginar um cenário assim dentro dos cinemas ein?!

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