Eu tô no 4º episódio e posso dizer que é uma baita decepção! Se não fosse o jazz, eu já teria largado de assistir no 2º episódio. A Julie é simplesmente uma das personagens mais insuportáveis que a tv "presenteou" os espectadores nos últimos tempos. Uma filha fala daquela forma com o pai e o Elliot não faz nada? Que bunda mole! Qualquer pai com o mínimo de pulso firme já teria metido umas cintadas para ela aprender a respeitar os adultos.
Aliás, que ideia de jerico do Chazelle (ganhador do Oscar, hahahaha) em colocar um drama de pai e filha como núcleo principal numa trama que tinha tanto potencial quanto um clube de jazz, somado com uma trama policialesca de quinta categoria.
A única coisa boa até o momento é a banda de apoio. A galera ali é muito mais interessante do que os principais. A história do Jude foi a melhor de todas, e que agonia me dava cada vez que cortava para as cenas da menina histérica rebelde sem causa que parece ter saído direto da novela Malhação.
Não condizia com a personalidade inicial dele sair matando todo mundo como um maluco. Ele tinha um objetivo muito específico. Mas a necessidade da série em não passar uma mensagem que justificasse o justiçamento por parte de um cidadão colocou tudo a perder. Só isso explica um policial inteligente como o Justin correr desarmado atrás de um assassino que possuia uma escopeta. Só isso justificaria tanta gente querendo salvar a vida de um pedófilo. Eu fiquei tão indignado com os acontecimentos dos dois últimos episódios da temporada. Sem nexo, cheio de buracos, personagens burros.
Definitivamente, o que mantém o interesse é o Luther. Um personagem muito bom pra um roteiro tão ruim.
Agora eu entendo porque temporadas com tão poucos episódios. Os roteiristas simplesmente não conseguem escrever algo que presta.
Tacaram Cazuza, O Mundo é um Moinho, na trilha-sonora do 3º episódio. Gosto do Cazuza, assim como gosto da Rita Lee, mas, mais uma vez, bato na tecla que, com tantas ótimas música brasileiras dos anos 50, a produção continua apelando para os anos 80. Um anacronismo desnecessário. Quantas séries nacionais que retratam a época do início da Bossa Nova temos? E os caras perdem a oportunidade de escolherem uma trilha diferenciada.
Tudo bem, tudo bem. Só de ter a oportunidade de sentar num sofá, depois de um longo dia de trabalho, e conseguir apreciar uma obra audiovisual com trilha-sonora baseada num gênero de qualidade, sem qualquer risco de que raps, funks e outros esgotos auditivos modernos adentrem o meu lar, já me sinto na obrigatoriedade de conferir.
Ainda assistindo, mas deixo aqui a minha decepção quando entra uma música da Rita Lee na trilha-sonora do segundo episódio. Não que eu não goste da Rita, pelo contrário, só acho que, com um acervo tão grande de ótimas músicas brasileiras na década de 50, recorrer a um repertório mais "moderno" uma preguiça grande dos criadores.
E por quê o Capitão (Icaro Silva, o eterno Rafa de Malhação) fica forçando voz grossa?
A cena do parto é uma das coisas mais constrangedoras, ridículas, digna da mais pura vergonha alheia, que eu já assisti na TV.
A grande qualidade da série recai nas ótimas atuações da Maggie Gyllenhaal e Stephen Rea. Muitas vezes a série se enrola numa trama excessivamente rocambolesca, certos pontos de virada a gente já percebe no primeiro episódio, mas a obra enfeita muito até chegar lá.
Berlim não é vilão, é anti-herói! E a Tókio é uma mala!
Olha, eu não sei se é realmente uma série original Netflix ou foi apenas coproduzida e distribuída por ela, pois possui muita qualidade, algo que falta nos produtos originais desse superestimado serviço de streaming.
A Casa de Papel é um ótimo divertimento, personagens carismáticos em sua maioria, ganchos surpreendentes e excelente uso dos flashbacks para pontuar a inteligência do Professor no esquema do roubo. Muito dos pontos altos da série residiam na disputa estratégica entre o Professor e a inspetora via telefone, um verdadeiro jogo de xadrez. Sei que muitos reclamam de soluções inverossímeis, mas, sejamos sinceros, se não existisse isso nas obras, não conseguiríamos nos empolgar com absolutamente nada, tudo seria inteiramente morto para passar a impressão de “real”. Gostaria de saber se esses chatonildos também cobram realismo das séries estadunidenses.
Temos como melhor personagem disparado o Berlim. Inicialmente, nós pensamos que ele é um mero vilão estereotipado, mas ao longo da obra, vemos como ele é na verdade um anti-herói. Ele tinha um código de ética, pulso firme, o que o líder dentro daquele assalto realmente tinha que ter. Basicamente ele fazia o trabalho sujo que o Professor não fazia, e a ligação emotiva que eles tinham demonstrava como ambos eram essenciais para que o plano funcionasse a contento.
Algumas pessoas dizem que ele estuprou a refém. Eu discordo, a mina transava com ele por livre e espontânea vontade. Se era por medo, ou por querer vantagem pecuniária ao final, bem, aí já são outros quinhentos, mas ainda ligada à vontade dela. Interessante que sobre a Mônica e o Denver ninguém enche o saco. Voltando a construção do Berlim, vemos que ele se sacrificou pelo grupo, morrendo de forma heroica, hollywoodiana (no melhor sentido do termo).
O pior personagem é a Tokio. Sempre com aquelas caras e bocas de adolescente revoltadinha juntas ao comportamento corrimão, o que soa ridículo numa mulher de trinta e poucos anos. Para muita gente descolada da realidade ou com falta de maturidade ela pode até parecer cool, mas para qualquer adulto soa apenas entediante. Graças ao comportamento imbecil dela, o plano quase ruiu várias vezes
O trailer me vendeu uma série que era uma grande nostalgia, e que teria a história (clichê, mas sempre bacana) do menino que se apaixona por outra garota no colégio. Assisti 2 episódio e já vi para onde a série caminhará, com aquele papo de "descoberta da sexualidade" de uma personagem. Nada contra, mas não era por isso que a série estava sendo vendida, logo comprei gato por lebre. Sem falar que os personagens não possuem o menor carisma, e até a trilha-sonora soa preguiçosamente escolhida.
Estou me sentindo enganado e pararei aqui de assistir a esse lixo. Tempo vale dinheiro, não posso perdê-lo com produtos desse nível Mais uma vez a porcaria da Netflix entregando alo medíocre, mas senso incensado nas redes sociais.
Com a exceção de House of Cards, Love e Jessica Jones, tudo que a Netflix toca a mão pode ser resumida de "medíocre pra baixo". E tenho dito.
O primeiro episódio é bacana, uma boa introdução ao universo do Zózimo. Achei que ficou faltando uma cenas mais explícitas, mas deve ser porque eu estou acostumado a séries mais fortes nesse quesito, e tenho dificuldades para me readaptar ao "pudicismo" da Rede Globo de Televisão. E a Regiane Alves, hein? Iria ali com gosto!!!
A Elektra é um dos piores personagens que já apareceu no mundo Marvel/Netflix. Basta ela surgir, que despenca a qualidade de uma série, impressionante. A mina não sabe atuar, o personagem é ridículo, as motivações tolas. Por favor, parem de insistir nessa mina.
Que série ruim, feras! Ela tem tantos problemas que eu nem sei por onde começar, posso começar com uma simples provocação: todos os envolvidos com esse material deveriam ser presos. Claro, eles não precisariam ficar anos encarcerados, mas uma semaninha já seria suficiente para que eles refletissem sobre a droga que comercializaram no mercado audiovisual. Ok, ok... talvez eu liberasse a Jessica Henwick (Colleen Wing) da pena, mas só ela também.
Que personagem mal construído. 15 anos treinando e se comportando feito um bunda mole chorão. Ele não consegue controlar impulsividade e descontrole emocional, além de ser enganado por qualquer outro personagem feito uma mocinha de novela da Globo.
Que canastra! Aquela cena dele voltando como uma espécie de zumbi foi constrangedora. E o fato dele esmurrar um saco de boxe a série inteira para, na luta final, usar uma arma?
Que saco esse papinho de filho pressionado usando drogas. Uma hora bancando o bonzinho, outro o FDP, convenientemente com os rumos desse roteiro cheio de furos, que alguns incautos podem considerar como "reviravolta", só se for reviravolta do meu estômago.
Ela não disse a que veio. Muito bonita (iria fácil), e só. Pensei que ela serie o "par romântico" do Danny, mas não rolou. Achei que ela terminaria como uma grande vilã, também não rolou. Achei que ela poderia até ser uma personagem minimamente razoável... aí que não rolou mesmo.
A gente só não a odeia porque temos consideração graças às séries anteriores, onde a participação dela era mais interessante. Só que me incomodava demais cada vez que ela trazia aquela bobajada de "não mate", "a vida é importante" e outras besteiras que já soam piegas em Demolidor, e aqui soam como simples imbecilidade. Essa organização matou sua amiga, sua anta, você quer mandar flores para eles?
O único personagem razoavelmente interessante dessa meleca! Mas, só no começo também, a partir do momento que é descoberto sua ligação com o Tentáculo, a moça se torna uma completa imbecil. "Ai, essa facção do Tentáculo é legal, quer fazer o bem". PQP.
Uma pior do que a outra. Pior do que as lutinhas que eu tinha no colégio na hora do recreio, quando eu e meus colegas brincávamos de Power Rangers. Sempre no escuro, para despistar o fato do ator não ter tido tempo suficiente para ensaiar. A série que deveria ser referência nesse quesito no universo Marvel empalidece quando comparadas às cenas de lutas da saudosa dupla Terence Hill e Bud Spencer.
A pior de todas. Eu gosto muito das aberturas de Jessica Jones e Luke Cage. Eu fazia questão de assistir todas as vezes. A do Demolidor é sacal. Essa aqui, nossa, que porcaria sem criatividade, coma uma musiquinha genérica.
Eu fico de cara que tem gente que vira a madrugada maratonando uma série. O que a falta de uma carteira de trabalho assinada não faz.
E é sempre a mesma história: "terminei", "acabei". Eu acho que a experiência de se assistir séries, o tal de binge watching (argh, aguardo ansioso por uma tradução dessa tosqueira), maximizado pelo Netflix, está fazendo um mal danado, e terá reflexos a longo prazo que me preocupa. Ninguém mais está interessado em aproveitar o momento, a caminhada, mas em chegar ao destino final, e marcar no site/aplicativo e falar para os amiguinhos descolados que terminou mais uma série assim que ela saiu do "forno".
Daqui a duas semanas, talvez uma semana mesmo, a sensação (não uso a palavra hype, muito descoladinha pro meu gosto) acaba, outra série aparece com destaque nos holofotes graças a um marketing agressivo e burro, e o ciclo continua. Difícil, difícil.
Não me levem a mal, eu realmente estou interessado em assistir Defensores, assisti as outras séries anteriores, mas sempre com parcimônia, não estou num campeonato de quem assistiu determinado produto mais rápido. E tenho uma vida profissional e social também, hahahahaha
A série está ruim de tal maneira, que eu já estou com preguiça de dedicar um comentário para cada episódio. então nesse aqui vão dois juntos mesmo, bom que eu economizo caracteres:
"Ai, eu passei quinze anos treinando para controlar minhas emoções".
Tô vendo campeão. Não consegue nem andar de avião sem chorar feito um bebê. Sem falar que perde o controle lutando com um bêbado. Se há uma tentativa de fazer com que o espectador simpatize com o personagem principal, aqui ela foi totalmente pelo ralo.
E parece que alguém assistiu Drunken Master, hahahaha, pena que a mesma pessoa que assistiu não sabe dirigir uma cena de luta digna sequer. Que patacoada.
O que me deixou profundamente indignado foi a Claire trazer toda aquela bundamolice de "não matar" do Demolidor para cá. Aí o imbecil do Rand dá um soco na parede em vez de na fuça da Madame Gal Costa. I-M-B-E-C-I-L
O trio de jumentos resolvem trancá-la na academia de lutinha para quê? Isso mesmo, para serem manipulados um a um pela senhora chatonilda. Os roteiristas são péssimos. Não é porque ela é uma velhinha oriental que qualquer diálogo saído da boca dela soará como sabedoria, muito pelo contrário, aqui temos uma profusão de clichês típico dos piores livros de auto-ajuda.
Nem vou falar do Harold zumbi, sua sede de sangue e sua relação com o filho drogado. É tão mistura de novela mexicana com filme B de zumbi...
Tá difícil acompanhar. Nem a Colleen tá sendo uma razão suficiente mais. Principalmente quando a gente sabe que uma mulher desse nível está apaixonada por um babaca que não sabe nem lutar.
Caramba, 7 episódios para finalmente ter uma cena de sexo. Que série é essa? E o Punho de Ferro tem medo uma velhinha. Que bunda mole! O Ward é um banana, a cena dele matando o pai é pavorosa. Que canastrice!
Eu tenho que dizer que foi isso que pareceu. Lembram quando o Seiya ou o Shyriu ficavam lembrando dos mestres enquanto apanhavam, e os oponentes misteriosamente não finalizavam a luta, apenas olhavam rindo e falando demais? Os produtores tiveram a caruda de usar esse clichezão de desenho animado numa série. Não vou chover no molhado que mais uma vez as coreografias foram medíocres e as cenas cheias de cortes, e que a falta de luz é um problema recorrente nas produções dessa porcaria de Netflix. Acendam a luz, cambada!
A parte da mulher das agulhas soou tão patética, tão patética. "Olha, estou te espetando com venenos perigosíssimos". 10 minutos depois o Daniel luta como se não houvesse acontecido absolutamente nada, e ele só tivesse tomado uma injeção contra o sarampo na campanha de vacinação do Ministério da Saúde.
Posso dizer que gostei do cara cantando Take on me, do A-ha, no karaoke. Mas muito pouco para algo que durou 60 minutos.
A parte do hospital tava desenhada, demoraram pra caramba para acontecer o que todos esperavam.
O vício do Ward tá forçado e desnecessário. Não vou me importar com um personagem só porque ele é viciado em analgésicos. Tenham competência, roteiristas.
The Eddy
3.9 24 Assista AgoraEu tô no 4º episódio e posso dizer que é uma baita decepção! Se não fosse o jazz, eu já teria largado de assistir no 2º episódio. A Julie é simplesmente uma das personagens mais insuportáveis que a tv "presenteou" os espectadores nos últimos tempos. Uma filha fala daquela forma com o pai e o Elliot não faz nada? Que bunda mole! Qualquer pai com o mínimo de pulso firme já teria metido umas cintadas para ela aprender a respeitar os adultos.
Aliás, que ideia de jerico do Chazelle (ganhador do Oscar, hahahaha) em colocar um drama de pai e filha como núcleo principal numa trama que tinha tanto potencial quanto um clube de jazz, somado com uma trama policialesca de quinta categoria.
A única coisa boa até o momento é a banda de apoio. A galera ali é muito mais interessante do que os principais. A história do Jude foi a melhor de todas, e que agonia me dava cada vez que cortava para as cenas da menina histérica rebelde sem causa que parece ter saído direto da novela Malhação.
A Netflix como sempre, uma decepção!
Luther (3ª Temporada)
4.3 57 Assista AgoraO que fizeram com o Marwood é um dos maiores absurdos que eu já presenciei numa série!
Não condizia com a personalidade inicial dele sair matando todo mundo como um maluco. Ele tinha um objetivo muito específico. Mas a necessidade da série em não passar uma mensagem que justificasse o justiçamento por parte de um cidadão colocou tudo a perder. Só isso explica um policial inteligente como o Justin correr desarmado atrás de um assassino que possuia uma escopeta. Só isso justificaria tanta gente querendo salvar a vida de um pedófilo. Eu fiquei tão indignado com os acontecimentos dos dois últimos episódios da temporada. Sem nexo, cheio de buracos, personagens burros.
Definitivamente, o que mantém o interesse é o Luther. Um personagem muito bom pra um roteiro tão ruim.
Agora eu entendo porque temporadas com tão poucos episódios. Os roteiristas simplesmente não conseguem escrever algo que presta.
O Mandaloriano: Star Wars (1ª Temporada)
4.4 532 Assista AgoraEu não perco mais o meu tempo com essa franquia no cinema, que dirá na TV. Não ligava quando era criança, que dirá agora...
Messiah (1ª Temporada)
3.8 165 Assista AgoraAquela adolescente com cara de lombrada é muito irritante! "Olha só, eu sou rebelde, eu fumo e faço cara de quem comeu e não gostou o tempo todo".
Game of Thrones (1ª Temporada)
4.6 2,3K Assista AgoraSérie de dragãozinho? Sem tempo, irmão!
Coisa Mais Linda (1ª Temporada)
4.2 401 Assista AgoraTacaram Cazuza, O Mundo é um Moinho, na trilha-sonora do 3º episódio. Gosto do Cazuza, assim como gosto da Rita Lee, mas, mais uma vez, bato na tecla que, com tantas ótimas música brasileiras dos anos 50, a produção continua apelando para os anos 80. Um anacronismo desnecessário. Quantas séries nacionais que retratam a época do início da Bossa Nova temos? E os caras perdem a oportunidade de escolherem uma trilha diferenciada.
Coisa Mais Linda (1ª Temporada)
4.2 401 Assista AgoraSérie de Bossa Nova na Netflix
ÊÊÊÊÊÊÊÊ 😀😀😀😀
Mas tem uma pegada protofeminista lacradora
AHHHHHHHH ☹️☹️☹️☹️
Tudo bem, tudo bem. Só de ter a oportunidade de sentar num sofá, depois de um longo dia de trabalho, e conseguir apreciar uma obra audiovisual com trilha-sonora baseada num gênero de qualidade, sem qualquer risco de que raps, funks e outros esgotos auditivos modernos adentrem o meu lar, já me sinto na obrigatoriedade de conferir.
Coisa Mais Linda (1ª Temporada)
4.2 401 Assista AgoraEu tô assistindo porque sou um fã da Bossa Nova, mas, confesso, não gosto dessa lacração feminista.
Coisa Mais Linda (1ª Temporada)
4.2 401 Assista AgoraAinda assistindo, mas deixo aqui a minha decepção quando entra uma música da Rita Lee na trilha-sonora do segundo episódio. Não que eu não goste da Rita, pelo contrário, só acho que, com um acervo tão grande de ótimas músicas brasileiras na década de 50, recorrer a um repertório mais "moderno" uma preguiça grande dos criadores.
E por quê o Capitão (Icaro Silva, o eterno Rafa de Malhação) fica forçando voz grossa?
Atlanta (1ª Temporada)
4.5 294 Assista AgoraEu não acredito que o Donald Glover largou a genial Community pra fazer essa porcaria. Como eu fico indignado toda vez que eu lembro.
The Honourable Woman (1ª Temporada)
4.3 30 Assista AgoraA cena do parto é uma das coisas mais constrangedoras, ridículas, digna da mais pura vergonha alheia, que eu já assisti na TV.
A grande qualidade da série recai nas ótimas atuações da Maggie Gyllenhaal e Stephen Rea. Muitas vezes a série se enrola numa trama excessivamente rocambolesca, certos pontos de virada a gente já percebe no primeiro episódio, mas a obra enfeita muito até chegar lá.
A cena em que a Nessa tem a oportunidade de matar o algoz e simplesmente não faz nada é muito anticlímax
The Office (1ª Temporada)
4.1 554Infinitamente mais engraçada do que a versão britânica chatonilda!
La Casa de Papel (Parte 2)
4.2 943 Assista AgoraBerlim não é vilão, é anti-herói! E a Tókio é uma mala!
Olha, eu não sei se é realmente uma série original Netflix ou foi apenas coproduzida e distribuída por ela, pois possui muita qualidade, algo que falta nos produtos originais desse superestimado serviço de streaming.
A Casa de Papel é um ótimo divertimento, personagens carismáticos em sua maioria, ganchos surpreendentes e excelente uso dos flashbacks para pontuar a inteligência do Professor no esquema do roubo. Muito dos pontos altos da série residiam na disputa estratégica entre o Professor e a inspetora via telefone, um verdadeiro jogo de xadrez. Sei que muitos reclamam de soluções inverossímeis, mas, sejamos sinceros, se não existisse isso nas obras, não conseguiríamos nos empolgar com absolutamente nada, tudo seria inteiramente morto para passar a impressão de “real”. Gostaria de saber se esses chatonildos também cobram realismo das séries estadunidenses.
Temos como melhor personagem disparado o Berlim. Inicialmente, nós pensamos que ele é um mero vilão estereotipado, mas ao longo da obra, vemos como ele é na verdade um anti-herói. Ele tinha um código de ética, pulso firme, o que o líder dentro daquele assalto realmente tinha que ter. Basicamente ele fazia o trabalho sujo que o Professor não fazia, e a ligação emotiva que eles tinham demonstrava como ambos eram essenciais para que o plano funcionasse a contento.
Algumas pessoas dizem que ele estuprou a refém. Eu discordo, a mina transava com ele por livre e espontânea vontade. Se era por medo, ou por querer vantagem pecuniária ao final, bem, aí já são outros quinhentos, mas ainda ligada à vontade dela. Interessante que sobre a Mônica e o Denver ninguém enche o saco. Voltando a construção do Berlim, vemos que ele se sacrificou pelo grupo, morrendo de forma heroica, hollywoodiana (no melhor sentido do termo).
O pior personagem é a Tokio. Sempre com aquelas caras e bocas de adolescente revoltadinha juntas ao comportamento corrimão, o que soa ridículo numa mulher de trinta e poucos anos. Para muita gente descolada da realidade ou com falta de maturidade ela pode até parecer cool, mas para qualquer adulto soa apenas entediante. Graças ao comportamento imbecil dela, o plano quase ruiu várias vezes
– tivemos a morte do Moscou por causa dela, por exemplo. E tinha o incrível poder de tornar o Rio mais burro ainda.
O Alienista (1ª Temporada)
4.0 281 Assista AgoraQue droga, achei que tinha a ver com o livro do Machado de Assis.
O Mecanismo (1ª Temporada)
3.5 526Por que a esquerda está criticando tanto a série? Muitos sem ao menos assistir, Alguém tem uma explicação razoável para isso?
Everything Sucks! (1ª Temporada)
3.9 353 Assista AgoraO trailer me vendeu uma série que era uma grande nostalgia, e que teria a história (clichê, mas sempre bacana) do menino que se apaixona por outra garota no colégio. Assisti 2 episódio e já vi para onde a série caminhará, com aquele papo de "descoberta da sexualidade" de uma personagem. Nada contra, mas não era por isso que a série estava sendo vendida, logo comprei gato por lebre. Sem falar que os personagens não possuem o menor carisma, e até a trilha-sonora soa preguiçosamente escolhida.
Estou me sentindo enganado e pararei aqui de assistir a esse lixo. Tempo vale dinheiro, não posso perdê-lo com produtos desse nível Mais uma vez a porcaria da Netflix entregando alo medíocre, mas senso incensado nas redes sociais.
Com a exceção de House of Cards, Love e Jessica Jones, tudo que a Netflix toca a mão pode ser resumida de "medíocre pra baixo". E tenho dito.
The Sinner (1ª Temporada)
4.2 716 Assista AgoraBill Pullman? Hahahaha... o eterno presidente dos Estados Unidos... hahahaha
Cidade Proibida
3.9 12O primeiro episódio é bacana, uma boa introdução ao universo do Zózimo. Achei que ficou faltando uma cenas mais explícitas, mas deve ser porque eu estou acostumado a séries mais fortes nesse quesito, e tenho dificuldades para me readaptar ao "pudicismo" da Rede Globo de Televisão. E a Regiane Alves, hein? Iria ali com gosto!!!
Os Defensores
3.5 500A Elektra é um dos piores personagens que já apareceu no mundo Marvel/Netflix. Basta ela surgir, que despenca a qualidade de uma série, impressionante. A mina não sabe atuar, o personagem é ridículo, as motivações tolas. Por favor, parem de insistir nessa mina.
Punho de Ferro (1ª Temporada)
3.0 499 Assista AgoraQue série ruim, feras! Ela tem tantos problemas que eu nem sei por onde começar, posso começar com uma simples provocação: todos os envolvidos com esse material deveriam ser presos. Claro, eles não precisariam ficar anos encarcerados, mas uma semaninha já seria suficiente para que eles refletissem sobre a droga que comercializaram no mercado audiovisual. Ok, ok... talvez eu liberasse a Jessica Henwick (Colleen Wing) da pena, mas só ela também.
Danny Rand
Que personagem mal construído. 15 anos treinando e se comportando feito um bunda mole chorão. Ele não consegue controlar impulsividade e descontrole emocional, além de ser enganado por qualquer outro personagem feito uma mocinha de novela da Globo.
Harold
Que canastra! Aquela cena dele voltando como uma espécie de zumbi foi constrangedora. E o fato dele esmurrar um saco de boxe a série inteira para, na luta final, usar uma arma?
Ward
Que saco esse papinho de filho pressionado usando drogas. Uma hora bancando o bonzinho, outro o FDP, convenientemente com os rumos desse roteiro cheio de furos, que alguns incautos podem considerar como "reviravolta", só se for reviravolta do meu estômago.
Joy
Ela não disse a que veio. Muito bonita (iria fácil), e só. Pensei que ela serie o "par romântico" do Danny, mas não rolou. Achei que ela terminaria como uma grande vilã, também não rolou. Achei que ela poderia até ser uma personagem minimamente razoável... aí que não rolou mesmo.
Claire
A gente só não a odeia porque temos consideração graças às séries anteriores, onde a participação dela era mais interessante. Só que me incomodava demais cada vez que ela trazia aquela bobajada de "não mate", "a vida é importante" e outras besteiras que já soam piegas em Demolidor, e aqui soam como simples imbecilidade. Essa organização matou sua amiga, sua anta, você quer mandar flores para eles?
Colleen Wing
O único personagem razoavelmente interessante dessa meleca! Mas, só no começo também, a partir do momento que é descoberto sua ligação com o Tentáculo, a moça se torna uma completa imbecil. "Ai, essa facção do Tentáculo é legal, quer fazer o bem". PQP.
Bakuto
Hahahahaha... o ator acha que colocar as mãos pra trás e falar pausadamente é construção de personagem adequada!
Lutas
Uma pior do que a outra. Pior do que as lutinhas que eu tinha no colégio na hora do recreio, quando eu e meus colegas brincávamos de Power Rangers. Sempre no escuro, para despistar o fato do ator não ter tido tempo suficiente para ensaiar. A série que deveria ser referência nesse quesito no universo Marvel empalidece quando comparadas às cenas de lutas da saudosa dupla Terence Hill e Bud Spencer.
Tentáculo
Mirou a escola do professor Xavier, mas acertou Malhação viva as diferenças.
Abertura
A pior de todas. Eu gosto muito das aberturas de Jessica Jones e Luke Cage. Eu fazia questão de assistir todas as vezes. A do Demolidor é sacal. Essa aqui, nossa, que porcaria sem criatividade, coma uma musiquinha genérica.
O lugar lá no Tibet que ele treinou
Até esqueci o nome daquilo, mas, enfim, efeitos especial ridículos. Cadê o orçamento Netflix? Manda os caras gravarem lá. A parte do dragão então...
Vá por sua conta e risco, até cansei de digitar aqui. Já não bastasse a série ser ruim, ainda vou contrair LER. Que lixo audiovisual.
Os Defensores
3.5 500Eu fico de cara que tem gente que vira a madrugada maratonando uma série. O que a falta de uma carteira de trabalho assinada não faz.
E é sempre a mesma história: "terminei", "acabei". Eu acho que a experiência de se assistir séries, o tal de binge watching (argh, aguardo ansioso por uma tradução dessa tosqueira), maximizado pelo Netflix, está fazendo um mal danado, e terá reflexos a longo prazo que me preocupa. Ninguém mais está interessado em aproveitar o momento, a caminhada, mas em chegar ao destino final, e marcar no site/aplicativo e falar para os amiguinhos descolados que terminou mais uma série assim que ela saiu do "forno".
Daqui a duas semanas, talvez uma semana mesmo, a sensação (não uso a palavra hype, muito descoladinha pro meu gosto) acaba, outra série aparece com destaque nos holofotes graças a um marketing agressivo e burro, e o ciclo continua. Difícil, difícil.
Não me levem a mal, eu realmente estou interessado em assistir Defensores, assisti as outras séries anteriores, mas sempre com parcimônia, não estou num campeonato de quem assistiu determinado produto mais rápido. E tenho uma vida profissional e social também, hahahahaha
Punho de Ferro (1ª Temporada)
3.0 499 Assista AgoraS01E08 e S01E09
A série está ruim de tal maneira, que eu já estou com preguiça de dedicar um comentário para cada episódio. então nesse aqui vão dois juntos mesmo, bom que eu economizo caracteres:
"Ai, eu passei quinze anos treinando para controlar minhas emoções".
Tô vendo campeão. Não consegue nem andar de avião sem chorar feito um bebê. Sem falar que perde o controle lutando com um bêbado. Se há uma tentativa de fazer com que o espectador simpatize com o personagem principal, aqui ela foi totalmente pelo ralo.
E parece que alguém assistiu Drunken Master, hahahaha, pena que a mesma pessoa que assistiu não sabe dirigir uma cena de luta digna sequer. Que patacoada.
O que me deixou profundamente indignado foi a Claire trazer toda aquela bundamolice de "não matar" do Demolidor para cá. Aí o imbecil do Rand dá um soco na parede em vez de na fuça da Madame Gal Costa. I-M-B-E-C-I-L
O trio de jumentos resolvem trancá-la na academia de lutinha para quê? Isso mesmo, para serem manipulados um a um pela senhora chatonilda. Os roteiristas são péssimos. Não é porque ela é uma velhinha oriental que qualquer diálogo saído da boca dela soará como sabedoria, muito pelo contrário, aqui temos uma profusão de clichês típico dos piores livros de auto-ajuda.
Nem vou falar do Harold zumbi, sua sede de sangue e sua relação com o filho drogado. É tão mistura de novela mexicana com filme B de zumbi...
Tá difícil acompanhar. Nem a Colleen tá sendo uma razão suficiente mais. Principalmente quando a gente sabe que uma mulher desse nível está apaixonada por um babaca que não sabe nem lutar.
Punho de Ferro (1ª Temporada)
3.0 499 Assista AgoraS01E07
Caramba, 7 episódios para finalmente ter uma cena de sexo. Que série é essa? E o Punho de Ferro tem medo uma velhinha. Que bunda mole! O Ward é um banana, a cena dele matando o pai é pavorosa. Que canastrice!
Punho de Ferro (1ª Temporada)
3.0 499 Assista AgoraS01E06
Paródia de Mortal Kombat + Cavaleiros do Zodíaco
Eu tenho que dizer que foi isso que pareceu. Lembram quando o Seiya ou o Shyriu ficavam lembrando dos mestres enquanto apanhavam, e os oponentes misteriosamente não finalizavam a luta, apenas olhavam rindo e falando demais? Os produtores tiveram a caruda de usar esse clichezão de desenho animado numa série. Não vou chover no molhado que mais uma vez as coreografias foram medíocres e as cenas cheias de cortes, e que a falta de luz é um problema recorrente nas produções dessa porcaria de Netflix. Acendam a luz, cambada!
A parte da mulher das agulhas soou tão patética, tão patética. "Olha, estou te espetando com venenos perigosíssimos". 10 minutos depois o Daniel luta como se não houvesse acontecido absolutamente nada, e ele só tivesse tomado uma injeção contra o sarampo na campanha de vacinação do Ministério da Saúde.
Posso dizer que gostei do cara cantando Take on me, do A-ha, no karaoke. Mas muito pouco para algo que durou 60 minutos.
A parte do hospital tava desenhada, demoraram pra caramba para acontecer o que todos esperavam.
O vício do Ward tá forçado e desnecessário. Não vou me importar com um personagem só porque ele é viciado em analgésicos. Tenham competência, roteiristas.
(SUSPIRO)