É impressionante que após SESSENTA ANOS Roman Holiday ainda possua toda essa aura mágica que o tornou uma das melhores obras românticas do cinema. De roteiro extremamente simples e bem-feito, direção segura e interpretações fenomenais, o filme nos mostra que não é preciso criar roteiros malucos e cheios de estrepulias para se fazer um filme memorável. O charme inebriante de Gregory Peck aliado com a intensa candura de Ms. Hepburn é de provocar calafrios até nas pessoas mais frias, a química simples e bem vista de ambos é algo que deveria ser estudado tamanha é a sua naturalidade, sem contar a trama tão singela e bucólica que passa de maneira quase despercebida que quando chega no triste final você se pergunta o que houve, onde foi parar aquele pouco mais de uma hora e meia das nossas vidas. Mas, afinal, o que é Roman Holiday? Um filme que conta a historia de uma princesa arretada que quer apenas ter algum tempo sem precisar ser... princesa, não existe nada complicado, diferente ou difícil, apenas uma garota querendo fazer coisas de garotas, fim. Essa simplicidade é a tona do longa junto com o sedutor romance de Peck e Audrey. A Princesa e o Plebeu é um daqueles filmes que fica melhor com passar do tempo e que o tempo, nesses casos, não avança, não evolui, fica ali, naquele momento, para o que pode ser chamado de eternidade. Obra-prima.
Muito interessante ver Edward Norton e Paul Giamatti protagonizando o mesmo longa: O primeiro em clara decadência (O que chega a ser sofrido de tão triste que é) e o segundo indo cada vez mais para frente em boas e excelentes atuações.
Vale muito pela curiosidade, feitos maneiros (Quem não gosta de mágica?) e perceber que um prêmio, de certa maneira, tirado fez muito efeito na carreira de um ator.
Não é nenhum filme impactante, mas assistir Harrison Ford AINDA no auge, Sigourney Weaver esbanjando aquela sua típica sedução robótica e a Melanie Griffith sem botox cheia de carisma e graça, desfilando de cinta-liga e espartilho (ou quase isso) mais o BÔNUS da Joan Cusack TOTALMENTE bagaçada vale muito, mais MUITO a pena !
Provavelmente, é o melhor filme da carreira da maioria das pessoas que participaram do longa (principalmente as mais conhecidas) além de ser um filme que não envelheceu absolutamente NADA com o passar do tempo.
Terminator 2, expoẽm todas as excentricidades e megalomanias que seriam a via posterior da carreira de James Cameron o que não é nenhum demérito se formos avaliar o TAMANHO da qualidade que o tal diretor mostrou nessa obra-prima. Desde o simples e apoteótico começo, seguido da apresentação de cada personagem, o imberbe John Connor, a TRANSFORMADA Sarah Connor, o imortal T-1000 e o carismático taciturno Exterminador todos envoltos como marionetes perfeitamente moldadas ao bel prazer de Cameron que culminou no que deve ser, provavelmente, o melhor filme de ação dos anos 90 e finalizando com cenas poderosas e irreais que só fazem crescem a admiração e respeito que essa obra tem.
É difícil não ser eufórico, visto que sou um fã(nático) pelo filme, mas tudo, e repito, ABSOLUTAMENTE tudo se não é perfeito chega muito próximo disso: Maquiagem, trilha sonora, enredo e até as já clássicas e inesquecíveis interpretações, principalmente do astro Schwarzenegger, afinal, depois desse filme quem consegue enxergá-lo fora desse papel? Terminator 2 além de ser um filme longo e nada cansativo (duas horas e meia? sério que é tudo isso?) prima não somente por tantos adjetivos, mas por ter mostrado, de uma forma mais objetiva, que até as máquinas podem ter sentimentos, a cena final explica de uma maneira sublime o que eu escrevi, que um filme de ação não precisa ter necessariamente 100 mortes por quadro para ser atraente (quantas pessoas o EXTERMINADOR do Schwarza matou no filme???) além de provar que nem todo orçamento absurdo e surreal (Titanic, Avatar...) é, de certa maneira, mau gasto em obras longas e entendiantes.
Terminator 2, para o bem e para o mal, foi o canto do cisne desse grande diretor e é, e sempre será, uma das maiores obras cinematográficas já produzidas pelo homem.
É por filmes assim que vale a pena gastar dinheiro e ir no cinema vê-los na telona. Uma pena que as coisas mudaram muito de 90 para cá.
Um dos maiores micos da carreira de Olivia Newton-John, para o bem e para o mal, Xanadu não deixa de ser uma obra que de um certo ponto é incrivelmente tocante e inesquecível.
O negócio é não levar a sério e se divertir muito.
Tom Cruise e Demi Moore em uma época de indiscutível qualidade artística e dramática.
Obra de enredo simples que ganha uma verdadeira ''overdose'' com as interpretações incrivelmente poderosas da dupla e com o apoio da lenda Jack Nicholson o longa que já é espetacular, se transforma em algo ainda mais grandioso.
Vale, sobretudo, pela sempre competente Tilda Swinton mostrando que talento é algo que pode sim se aprimorando com o tempo. Essa inglesa consegue dar vida a um roteiro que tinha tudo para enveredar nos caminhos tortuosos do dramalhão e pieguice.
Excelente filme sobre um tema sempre delicado: A ruína de uma família.
A emocionante e furiosa interpretação de Daniel Day-Lewis chega a ser tão acima das demais que em dado momento parece não haver uma história coletiva por trás de tudo, apenas a dele.
Grande filme que é narrado e dirigido de maneira sublime que nos mostra, sem pormenores, como o medo, pavor, insegurança e desespero das autoridades podem sim, realmente, destruir a vida de toda uma família.
Particularmente, não existe história de amor que supere a de Céline e Jesse.
Desde o começo do longa já estamos preparados que no final de tudo ambos terão que se separar, algo determinado, mas que tem um profundo sentimento de paixão e tristeza quando se concretiza.
Cada instante deles é dotado de uma intensa sensação de inocente quase mágica que logo muda com a realidade simples e pura, porém cruel: Eles irão se separar.
Mas isso tudo envolto naquilo que o ser humano tem de mais precioso e verdadeiro: O amor.
Palmas com todos os méritos as atuações magníficas de Ethan Hawke e da maravilhosa Julie Delpy.
Um romance em Viena que não teria fim. Para o bem do cinema.
Quando vi a Rita Hayworth pela primeira vez no filme entendi, anos mais tarde, porque os homens suspiravam e as mulheres tinham tanta inveja dessa mulher.
Jake Black é o cara: Sabendo das suas limitações ele não inventa ser o que não é(Scarlett Johansson, oi!) e sempre nos prende nos seus filmes abusados, exagerados e porque não cativantes.
Nacho Libre é mais uma daquelas comédias intensas e supérfluas que em nenhum momento ruma as besteiras desenfreadas de vários outros filmes recentes que tem a alcunha de ''comédia'' no gênero.
E o mito Blake, naquilo em que ele é realmente bom, não falha.
Os canalhas me tem uma das melhores histórias dos games JÁ ESCRITAS(bastava apenas transportá-la de maneira LÚCIDA para as telas) e conseguem transformar em um filme bizarro(de tão ruim) de uma tal maneira que as vezes eu fico até constrangido de ter visto esse longa.
Quem nunca jogou Resident Evil o filme deve ser show mesmo, afinal não tem muito o que esperar mesmo e ai é só curtir.
O mais legal disso tudo é que ainda tem mais 3 filmes que conseguem(PASMEM!!!) estragar ainda mais essa magnífica franquia.
Resident Evil - O Hóspede Maldito, vindo do material que tem, DEVERIA ter sido uma grande obra. Pena que não aconteceu isso.
Bons tempos em que passava filme nacional TODA segunda nas madrugadas da globo...
Enfim, Nina é um bom filme que nos mostra que nem sempre é possível suportar uma vida cheia de marasmo e humilhações onde talvez o único caminho seja mergulhar no que ainda lhe resta, mesmo que seja tão distorcida: A mente.
Interpretação bem eloquente da Guta Stresser mostrando que se tivesse(ainda pode) arriscado mais, seria provavelmente uma das grandes atrizes brasileiras do século XXI.
A vida é uma coisa engraçada: Depois de assistir incontáveis filmes de zumbis e suas peripécias eu pensei já está calejado e principalmente acostumando com esses seres desengonçados, podres e porque não engraçados zanzando por ai. Então eis que surge 28 Days Later(NÃO SÃO ZUMBIS!!) e Madrugada dos Mortos.
E tudo aquilo que eu conhecia dessas coisas caiu por terra, pela primeira vez em muito tempo eu sentir aquela sensação antiga dos primeiros zombie movies que presenciei: MEDO
Ok, Madrugada dos Mortos não é lá tudo isso, tem um monte de defeitos, erros e discrepâncias, mas ter que me acostumar com aqueles outroras seres desengonçados, podres e engraçados virarem quase que perfeitas máquinas de matar é algo que não consigo aceitar.
Então vem aquela pergunta, incerta, que eu sempre me faço: O que é melhor? Driblar 100 zumbis lerdos ou fugir de 10 Usain Bolts sedentos por carne humana?
Pois é, essa é uma pergunta que eu tenho a enorme convicção que jamais vou querer uma resposta.
Barbarella
3.2 276 Assista AgoraJane Fonda seduz caprichosamente a tudo e a todos nessa bela loucura sessentista.
Só não levar muito a sério que é diversão garantida.
E, nossa, é estonteante vê-la com pouca roupa, curtinha e sem nada o filme todo.
A Princesa e o Plebeu
4.3 417 Assista AgoraÉ impressionante que após SESSENTA ANOS Roman Holiday ainda possua toda essa aura mágica que o tornou uma das melhores obras românticas do cinema.
De roteiro extremamente simples e bem-feito, direção segura e interpretações fenomenais, o filme nos mostra que não é preciso criar roteiros malucos e cheios de estrepulias para se fazer um filme memorável.
O charme inebriante de Gregory Peck aliado com a intensa candura de Ms. Hepburn é de provocar calafrios até nas pessoas mais frias, a química simples e bem vista de ambos é algo que deveria ser estudado tamanha é a sua naturalidade, sem contar a trama tão singela e bucólica que passa de maneira quase despercebida que quando chega no triste final você se pergunta o que houve, onde foi parar aquele pouco mais de uma hora e meia das nossas vidas.
Mas, afinal, o que é Roman Holiday? Um filme que conta a historia de uma princesa arretada que quer apenas ter algum tempo sem precisar ser... princesa, não existe nada complicado, diferente ou difícil, apenas uma garota querendo fazer coisas de garotas, fim. Essa simplicidade é a tona do longa junto com o sedutor romance de Peck e Audrey.
A Princesa e o Plebeu é um daqueles filmes que fica melhor com passar do tempo e que o tempo, nesses casos, não avança, não evolui, fica ali, naquele momento, para o que pode ser chamado de eternidade.
Obra-prima.
O Ilusionista
3.8 1,4K Assista AgoraMuito interessante ver Edward Norton e Paul Giamatti protagonizando o mesmo longa: O primeiro em clara decadência (O que chega a ser sofrido de tão triste que é) e o segundo indo cada vez mais para frente em boas e excelentes atuações.
Vale muito pela curiosidade, feitos maneiros (Quem não gosta de mágica?) e perceber que um prêmio, de certa maneira, tirado fez muito efeito na carreira de um ator.
Uma Secretária de Futuro
3.4 155Não é nenhum filme impactante, mas assistir Harrison Ford AINDA no auge, Sigourney Weaver esbanjando aquela sua típica sedução robótica e a Melanie Griffith sem botox cheia de carisma e graça, desfilando de cinta-liga e espartilho (ou quase isso) mais o BÔNUS da Joan Cusack TOTALMENTE bagaçada vale muito, mais MUITO a pena !
Bom filme.
O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final
4.1 1,1K Assista AgoraProvavelmente, é o melhor filme da carreira da maioria das pessoas que participaram do longa (principalmente as mais conhecidas) além de ser um filme que não envelheceu absolutamente NADA com o passar do tempo.
Terminator 2, expoẽm todas as excentricidades e megalomanias que seriam a via posterior da carreira de James Cameron o que não é nenhum demérito se formos avaliar o TAMANHO da qualidade que o tal diretor mostrou nessa obra-prima. Desde o simples e apoteótico começo, seguido da apresentação de cada personagem, o imberbe John Connor, a TRANSFORMADA Sarah Connor, o imortal T-1000 e o carismático taciturno Exterminador todos envoltos como marionetes perfeitamente moldadas ao bel prazer de Cameron que culminou no que deve ser, provavelmente, o melhor filme de ação dos anos 90 e finalizando com cenas poderosas e irreais que só fazem crescem a admiração e respeito que essa obra tem.
É difícil não ser eufórico, visto que sou um fã(nático) pelo filme, mas tudo, e repito, ABSOLUTAMENTE tudo se não é perfeito chega muito próximo disso: Maquiagem, trilha sonora, enredo e até as já clássicas e inesquecíveis interpretações, principalmente do astro Schwarzenegger, afinal, depois desse filme quem consegue enxergá-lo fora desse papel? Terminator 2 além de ser um filme longo e nada cansativo (duas horas e meia? sério que é tudo isso?) prima não somente por tantos adjetivos, mas por ter mostrado, de uma forma mais objetiva, que até as máquinas podem ter sentimentos, a cena final explica de uma maneira sublime o que eu escrevi, que um filme de ação não precisa ter necessariamente 100 mortes por quadro para ser atraente (quantas pessoas o EXTERMINADOR do Schwarza matou no filme???) além de provar que nem todo orçamento absurdo e surreal (Titanic, Avatar...) é, de certa maneira, mau gasto em obras longas e entendiantes.
Terminator 2, para o bem e para o mal, foi o canto do cisne desse grande diretor e é, e sempre será, uma das maiores obras cinematográficas já produzidas pelo homem.
É por filmes assim que vale a pena gastar dinheiro e ir no cinema vê-los na telona. Uma pena que as coisas mudaram muito de 90 para cá.
Blockbuster puro. Obra-prima igualmente inquestionável.
Stallone: Cobra
3.4 589O grande problema de quem assiste essa obra-prima é levá-la a sério demais.
O próprio Sly disse que o roteiro era como ''uma história em quadrinhos''.
Sem sombra de dúvidas esse é, de longe, um dos melhores filmes de sua carreira.
Frase clássica: Você é a doença e eu sou a cura.
Xanadu
2.9 172 Assista AgoraUm dos maiores micos da carreira de Olivia Newton-John, para o bem e para o mal, Xanadu não deixa de ser uma obra que de um certo ponto é incrivelmente tocante e inesquecível.
O negócio é não levar a sério e se divertir muito.
Flashdance: Em Ritmo de Embalo
3.4 643 Assista AgoraA ideia é simples: Não se prenda ao roteiro excessivamente horrível e sem nexo e vá de cabeça ao melhor do filme que são as músicas e danças.
A última cena é uma das coisas mais perfeitas dos anos 80. Michael Jackson com toda a certeza teve inveja da Jennifer Beals no final.
Questão de Honra
3.8 283 Assista AgoraTom Cruise e Demi Moore em uma época de indiscutível qualidade artística e dramática.
Obra de enredo simples que ganha uma verdadeira ''overdose'' com as interpretações incrivelmente poderosas da dupla e com o apoio da lenda Jack Nicholson o longa que já é espetacular, se transforma em algo ainda mais grandioso.
Ótimo filme.
Um Sonho de Amor
3.5 180Vale, sobretudo, pela sempre competente Tilda Swinton mostrando que talento é algo que pode sim se aprimorando com o tempo. Essa inglesa consegue dar vida a um roteiro que tinha tudo para enveredar nos caminhos tortuosos do dramalhão e pieguice.
Excelente filme sobre um tema sempre delicado: A ruína de uma família.
Em Nome do Pai
4.2 413 Assista AgoraA emocionante e furiosa interpretação de Daniel Day-Lewis chega a ser tão acima das demais que em dado momento parece não haver uma história coletiva por trás de tudo, apenas a dele.
Grande filme que é narrado e dirigido de maneira sublime que nos mostra, sem pormenores, como o medo, pavor, insegurança e desespero das autoridades podem sim, realmente, destruir a vida de toda uma família.
Obra magistral.
O Jogo da Paixão
2.9 15 Assista AgoraModerado. Mas com a Rene Russo de suporte, qualquer filme fica bom.
Gosto do Kevin Costner, mas as expressões de múmia petrificada dele são horríveis, que não compromete o resultado do longa em nenhum momento.
Boa pedida para aquele dia sem nada a ser feito
Mamute
3.2 67Depardieu ainda com lenha pra queimar, o velhinho não para nunca !
Filme que mostra as frustrações, devaneios e desejos perdidos de uma vida que vão sendo mostrados de maneira bem peculiar ao longo da obra.
A viagem de Serge com sua moto invocada foi uma das belas surpresas cinematográficas que tive em 2011.
Muito bom.
O Resgate do Soldado Ryan
4.2 1,7K Assista AgoraO que mais vale dessa obra são as duas cenas de batalhas intensas.
Porque de resto é só mais um filme que faz ode ao povo americano. Nada mais justo, é claro.
Antes do Amanhecer
4.3 1,9K Assista AgoraParticularmente, não existe história de amor que supere a de Céline e Jesse.
Desde o começo do longa já estamos preparados que no final de tudo ambos terão que se separar, algo determinado, mas que tem um profundo sentimento de paixão e tristeza quando se concretiza.
Cada instante deles é dotado de uma intensa sensação de inocente quase mágica que logo muda com a realidade simples e pura, porém cruel: Eles irão se separar.
Mas isso tudo envolto naquilo que o ser humano tem de mais precioso e verdadeiro: O amor.
Palmas com todos os méritos as atuações magníficas de Ethan Hawke e da maravilhosa Julie Delpy.
Um romance em Viena que não teria fim. Para o bem do cinema.
Obra-prima.
Dragão Vermelho
4.0 894 Assista AgoraRalph Fiennes e Emily Watson dão um verdadeiro show.
Apesar de coadjuvantes, as cenas onde ambos estão presentes são o que tem de melhor nesse filme.
Basta prestar um pouquinho de atenção.
O Rei e Eu
3.9 77É possível entender o significado de eternidade quando Yul Brynner desliza a mão em volta da Deborah Kerr.
O filme é incrível, belo e com aquela arte classuda bem típica da época de ouro dos musicais.
Magnífico.
Anastasia, a Princesa Esquecida
3.7 48 Assista AgoraAs duas interpretações destacadas do filme são de um primor e elegância RARÍSSIMO de se ver hoje em dia.
A sueca sempre uma atriz magnífica e Yul Brynner mostrando ser um notável suporte para a memorável atuação de Ingrid. Ótimo.
Gilda
4.0 222 Assista AgoraQuando vi a Rita Hayworth pela primeira vez no filme entendi, anos mais tarde, porque os homens suspiravam e as mulheres tinham tanta inveja dessa mulher.
Ótimo filme.
Nacho Libre
3.0 280 Assista AgoraJake Black é o cara: Sabendo das suas limitações ele não inventa ser o que não é(Scarlett Johansson, oi!) e sempre nos prende nos seus filmes abusados, exagerados e porque não cativantes.
Nacho Libre é mais uma daquelas comédias intensas e supérfluas que em nenhum momento ruma as besteiras desenfreadas de vários outros filmes recentes que tem a alcunha de ''comédia'' no gênero.
E o mito Blake, naquilo em que ele é realmente bom, não falha.
Dia dos Mortos
3.7 304 Assista AgoraObra-prima sem igual em um gênero bastante maltratado hoje em dia.
Aprendam a fazer filmes de zombies com o mito Romero, n00bs !
Resident Evil: O Hóspede Maldito
3.4 1,1K Assista AgoraOs canalhas me tem uma das melhores histórias dos games JÁ ESCRITAS(bastava apenas transportá-la de maneira LÚCIDA para as telas) e conseguem transformar em um filme bizarro(de tão ruim) de uma tal maneira que as vezes eu fico até constrangido de ter visto esse longa.
Quem nunca jogou Resident Evil o filme deve ser show mesmo, afinal não tem muito o que esperar mesmo e ai é só curtir.
O mais legal disso tudo é que ainda tem mais 3 filmes que conseguem(PASMEM!!!) estragar ainda mais essa magnífica franquia.
Resident Evil - O Hóspede Maldito, vindo do material que tem, DEVERIA ter sido uma grande obra. Pena que não aconteceu isso.
Nina
3.6 354Bons tempos em que passava filme nacional TODA segunda nas madrugadas da globo...
Enfim, Nina é um bom filme que nos mostra que nem sempre é possível suportar uma vida cheia de marasmo e humilhações onde talvez o único caminho seja mergulhar no que ainda lhe resta, mesmo que seja tão distorcida: A mente.
Interpretação bem eloquente da Guta Stresser mostrando que se tivesse(ainda pode) arriscado mais, seria provavelmente uma das grandes atrizes brasileiras do século XXI.
Madrugada dos Mortos
3.5 1,4K Assista AgoraA vida é uma coisa engraçada: Depois de assistir incontáveis filmes de zumbis e suas peripécias eu pensei já está calejado e principalmente acostumando com esses seres desengonçados, podres e porque não engraçados zanzando por ai. Então eis que surge 28 Days Later(NÃO SÃO ZUMBIS!!) e Madrugada dos Mortos.
E tudo aquilo que eu conhecia dessas coisas caiu por terra, pela primeira vez em muito tempo eu sentir aquela sensação antiga dos primeiros zombie movies que presenciei: MEDO
Ok, Madrugada dos Mortos não é lá tudo isso, tem um monte de defeitos, erros e discrepâncias, mas ter que me acostumar com aqueles outroras seres desengonçados, podres e engraçados virarem quase que perfeitas máquinas de matar é algo que não consigo aceitar.
Então vem aquela pergunta, incerta, que eu sempre me faço: O que é melhor? Driblar 100 zumbis lerdos ou fugir de 10 Usain Bolts sedentos por carne humana?
Pois é, essa é uma pergunta que eu tenho a enorme convicção que jamais vou querer uma resposta.