O filme, que sustenta sucessos passados do produtor/diretor Roland Emmerich, é só uma das opções de chamar o publico para um filme que não trás mais nada de novo, como fora algumas de suas produções, como “Independence Day”(1996), “O Patriota” (2000) e “O dia depois de Amanhã” (2004), o que não deixa de ser esquisito, um bem sucedido diretor/produtor alemão, ser o responsáveis por três dos maiores filmes Estadunidenses carregados de senso de patriotismo e de como os “Yankes são fódas”.
O filme é indiscutivelmente bem feito, um humor bem colocado, mas honestamente? Não passa de entretenimento passageiro. Totalmente esquecível e que não gera nenhum tipo de pensamento critico-ético depois de assistido. Uma boa montagem e alguns talentos na equipe de produção não foram suficientes para salvar o filme de ser um trabalho totalmente dispensável.
Na cena inicial, por exemplo, há de um grupo de homens com roupas escuras em uma estação de trem, remetendo diretamente a Sergio Leone e seu clássico “Era uma Vez no Oeste” (Once Upon a Time in the West, 1968).
Os filmes de Leone surgem como uma das referências para algumas cenas de ação em vagões de trem, como também para a trilha sonora do ilustríssimo Hans Zimmer, que dentre as várias inspirações, busca fonte em Ennio Morricone. Os cenários assoladores, as disputas entre índios e brancos e a existência de um mocinho meio “fora da lei” remetem diretamente aos filmes de John Ford (No Tempo das Diligências, 1939).
Em contrapartida a toda pomposa produção, é visível a perda de ritmo que se segue pelo Segundo Ato, gerando certo desconforto a ser expurgado apenas a partir do Terceiro Ato do longa-metragem, beirando ao clímax de toda ação. A extensão do filme é prejudicial e desnecessária. Os vilões estereotipados e caricatos também não contribuem muito, fazendo o filme escorregar em alguns momentos. A aliança entre o ranger que busca justiça e o índio nativo norte-americano que busca vingança é o único motor do filme, expondo que Depp é o recurso da equipe para segurar o navio… Quer dizer, o trem.
É muito complicado fazer apenas um resumo desse tão aguardado titulo, levando em conta ainda as suas versões passadas, vendo essa eu me vi totalmente preso a comparações que não poderiam ser deixadas de lado.
Começamos em uma Krypton nunca antes vista, e por mais improvável, está muito mais palatável do que no clássico de 1978, dirigido porRichard Donner. Nessa versão temos uma Krypton nivelada entre o selvagem e até exótico planeta, com a extrema tecnologia de uma civilização muitos séculos a frente da nossa.
[...] No mais, achei o filme mediano. É muito bonito, sim!. Os planos de Snyder foram fantásticos e ele consegue, com Goyer, trazer um Super Homem mais fácil de ser compreensivel e mais aceitável. Digamos que um absurdo compreensível e até mesmo agradável. Vale sim a pena ver o filme, mas se está esperando algo com uma temática mais complexa e intrigante, espere um próximo filme. [...]
Veja a critica completa no site. http://cafecomwhisky.com.br/critica-o-homem-de-aco-2013/
Confesso que me deparei com uma sinopse mais poética do que indagativa. O meu interesse em assistir essa produção, nada teve a ver com ela. Não é uma sinopse qualquer, se tratando de um documentário filme que se mostrou não ser um qualquer. Petra poderia simplesmente ter contado a história de maneira literal e corriqueira, mas adotou uma forma lírica e bastante artística para fazer essa homenagem.
Assim como qualquer outra adaptação de uma obra da literatura, a principal questão surge (e é uma questão que sempre aparecerá) diz respeito à fidedignidade do longa-metragem. Além disso, não se trata apenas de adaptar, mas sim de adequar a uma linguagem completamente diferente – é nesse ponto que O Grande Gatsby de Luhrmann tem seus pontos favoráveis, pois insere elementos da cultura contemporânea sem violentar (tanto) a obra original. O longa peca gravemente pelos seus excessos, pelo descontrole ao mostrar uma exuberância estética e se desleixar completamente quanto a história apresentada. De fato, há muito barulho para pouco serviço, confirmando a ideia de que o filme não seria lá grandes coisas além de um amontoado de estrelas do cinema.
Esta aí um dos méritos do filme: proporcionar ao espectador a oportunidade de observar a caminhada do ser humano rumo ao caos. O filme mantem um ritmo frenético em seu roteiro e montagem que permite que os personagens se provoquem, aticem um ao outro, peçam desculpas, se desrespeitem. O espectador, ali na frente da tela, tem um prazer quase sadomasoquista ao acompanhar a involução da compostura dos dois casais diante da proteção de seus interesses. Com isso, o filme se torna quase uma espécie de cinema “catarse” – mas sem uma finalidade específica, ou seja, é trabalhado os meios.
O filme investe no talento de conhecidos e jovens atores. Ryan Grosling e Bradley Cooper mostram uma clara evolução, melhorando cada vez mais seus talentos interpretativos. Eva Mendes, mesmo fazendo um papel de mãe e garçonete, com um figurino simples e desarrumado ainda permanece bela. Apesar de pequenas participações, Ray Liotta e Mahershala Ali (aquele pai adotivo de Benjamin em O Curioso Caso de Benjamin Button) chamam atenção, cada um de sua forma: Liotta como sempre interpretando um ótimo “sacana”, enquanto Mahershala continua fazendo bem papel de carinhoso pai adotivo. Os jovens e desconhecidos atores Emory Cohen e Dane DeHaan roubam a cena na parte final do filme.
Um destaque especial para Bette Midler que interpreta Winifred Winnie Sanderson, que mesmo em um filme que não visa outra coisa a não ser um entretenimento rápido teve uma atuação memorável e impagável.
Apesar de não pretender ser uma transcrição literal, é praticamente impossível assistir “Faroeste Caboclo” e dissocia-lo da épica canção de Renato Russo. É provável que todo espectador que compare o filme com a letra da música sinta falta de muitos elementos da canção que foram omitidos no filme como, por exemplo,
“o senhor de alta classe com dinheiro na mão que disse quero uma resposta de João” ou o fato de Jeremias não ter desvirginado mocinhas inocentes nem dizer que era crente sem saber rezar.
Entretanto, é possível observar também sacadas geniais para explicar coisas que não são explicadas na música, como o porque de Maria Lúcia ter se casado com Jeremias, ou o porque do pai de João ter sido morto por um soldado.
No final, Para Roma Com Amor é como fazer uma grande viagem para vários lugares: não dá tempo de conhecer tudo, apenas superficialmente – diferente do que aconteceu em Meia Noite em Paris. É uma comédia de costumes, funciona como entretenimento mas deixa a desejar quando a comparamos com outros clássicos do cineasta. É um filme gostoso de assistir, mas não traz nenhuma inovação dentro da obra de Woody, que está um pouco engessado nesses últimos anos. Ao menos prova que Woody ainda tem talento para agradar seus velhos fãs – que são os que mais agradecem.
Quem é criticado por não fazer parte de uma utópica e prospera comunidade poligâmica é quem é a pessoa errada. O ator argentino Adrián Suar que interpreta Diego veste a roupa trágica do herói da moral e dos bons costumes que acaba cedendo aos apelos da mulher e amigos, se vêm em uma esfera nova forçando a si e sua esposa a se remodelarem para se enquadrar melhor nessa nova “empreitada”.
Filme muito bem produzido mas com roteiro pouco empolgante!
Sem dúvidas, Reino Escondido é uma animação agradável de ver, ainda que a oscilação de aventuras e tomadas cômicas estejam batidas, em geral do longa-metragem não se prejudica. As mensagens de união, respeito à natureza e ao outro conseguem ressoar no espectador, ainda mais em tempos em que essas discussões fervilham tanto entre as mais animadas mesas de debates quanto nas salas de aula dos pequenos. De fato, a animação, ao lado de “Os Croods“, deu o verdadeiro start para a “competição” desse ano. Que comece a corrida de animações de 2013!
Com um desfecho que para muitos soou como o jogo Grand Theft Auto (GTA) versão demoníaca, a continuação provou que de maneira alguma deveria ter sido realizada. Se o disparate do demônio apaixonado já foi o bastante para mostrar uma ignóbil caricatura do Mal, o final nonsense ainda pode forçar até mesmo uma descabida continuação. Em meio as abordagens “moderninhas” sobre o fim do mundo pelas mãos de espíritos malignos, espero que o espectador não tenha o desprazer de ver o mundo dos filmes de exorcismo acabar pelas mãos (quase maléficas de tão incompetentes) de obras como esta. Sai capeta!
Todo mundo foca nos casal protagonista, só que existem mais personagens nessa história, personagens únicos e essenciais , personagens que os amores platônicos deixam passar, personagens incríveis que os piegas apaixonados esquecem.
Não irei me alongar com spoilers sobre o filme, tanto a película de 1963 quanto o remake de 1990 valem a pena assistir, em especial o de 63 para quem é aficionado por filmes antigos. A temática de conflitos psicológicos, sociais e até mesmo existenciais permeia a película, tornando-a quase obrigatória para quem aprecia boas discussões. Um filme simples, aparentemente maçante, porém essencial.
O filme que é baseado em uma possível história verídica do jornalista norte americano Paul Kemp que ascendeu um pequeno jornal de Porto Rico. É bem interessante a história, confesso, e é um daqueles filmes que eu não consigo dar um “pause” nem para ir ao banheiro. Final fidedigno, mas apesar dos predicados, é apenas um filme para passar o tempo.
Com um orçamento baixo (6 mil dólares) e apenas 69 minutos de filme, Following é o primeiro longa metragem do diretor Christopher Nolan (Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge, A Origem), tendo feito somente um intenso curta chamado Doodlebug que pode ser encontrado no youtube (e clicando aqui). Já no primeiro ‘grande’ projeto o diretor mostra a que veio e nos mergulha em um thriller psicológico bem construído e fascinante.
O roteiro foi muito bem escrito e o filme bem dirigido. Um final bem simples, mas bem simples mesmo, porem foi muito bem feito e com uma ótima colocação. Ponto extra para a dupla Steven Soderbergh e Scott Z. Burns, trilha sonora fantástica que se encaixou em perfeita simetria com os acontecimentos do filme, por Cliff Martinez ex RHTP. Um filme completo, com toda certeza.
“A Onda” de Wegner ultrapassa as barreiras da escola, toma a cidade, devora os jovens. E não seria demasiadamente exagerado pensar o quão fácil é criar um novo facismo, principalmente quando há jovens idealistas ansiando por “algo a mais”. Deixo então, somente aos interessados, a acompanharem o desenrolar da história, o envolvimento dos personagens e tudo mais que o filme pode oferecer. Enfim, vejam e tirem suas próprias conclusões: um regime violento e autocrático é culpa de quem ou do quê?
No final, confesso que saí do cinema chocado como nunca, convencendo a mim mesmo de que aquilo não era possível, pois com um término unicamente irônico, raro e que faz com que muitas pessoas desprezem o filme injustamente, não poderia ser diferente.
No fim, não conseguimos dizer realmente se a verdadeira ameaça encontra-se no nevoeiro ou dentro da loja, dentro das pessoas com as quais diariamente convivemos.
Um roteiro que deixou algumas lacunas sem preenchimento , ri , me emocionei, achei a fotografia perfeita só que a história deixou a desejar um pouco, acho o Senton Mello um excelente ator e diretor, faz uns roteiros bacanas e ainda acho que o melhor trabalho com ele não é “o auto da compadecida” onde ele ficou marcado de verdade como um comediante, e sim “o cheiro do ralo”.
Mas alguns pontos do filme salvam de uma forma muito boa, como a obsessão por benjamim (Mello) pelo ventilador, a relação que pai e filho tem, a família que se transforma todas as pessoas que trabalham em um circo itinerante, é bonito e vale sim a pena gastar um pouco to tempo para ver.
O Ataque
3.4 739 Assista AgoraO filme, que sustenta sucessos passados do produtor/diretor Roland Emmerich, é só uma das opções de chamar o publico para um filme que não trás mais nada de novo, como fora algumas de suas produções, como “Independence Day”(1996), “O Patriota” (2000) e “O dia depois de Amanhã” (2004), o que não deixa de ser esquisito, um bem sucedido diretor/produtor alemão, ser o responsáveis por três dos maiores filmes Estadunidenses carregados de senso de patriotismo e de como os “Yankes são fódas”.
http://cafecomwhisky.com.br/o-ataque-white-house-down/
Bling Ring - A Gangue de Hollywood
3.0 1,7K Assista AgoraO filme é indiscutivelmente bem feito, um humor bem colocado, mas honestamente? Não passa de entretenimento passageiro. Totalmente esquecível e que não gera nenhum tipo de pensamento critico-ético depois de assistido. Uma boa montagem e alguns talentos na equipe de produção não foram suficientes para salvar o filme de ser um trabalho totalmente dispensável.
http://cafecomwhisky.com.br/critica-the-bling-ring/
O Cavaleiro Solitário
3.2 1,4K Assista AgoraAs referências de O Cavaleiro Solitário são inúmeras, permeando alguns clássicos do western.
Na cena inicial, por exemplo, há de um grupo de homens com roupas escuras em uma estação de trem, remetendo diretamente a Sergio Leone e seu clássico “Era uma Vez no Oeste” (Once Upon a Time in the West, 1968).
Em contrapartida a toda pomposa produção, é visível a perda de ritmo que se segue pelo Segundo Ato, gerando certo desconforto a ser expurgado apenas a partir do Terceiro Ato do longa-metragem, beirando ao clímax de toda ação. A extensão do filme é prejudicial e desnecessária. Os vilões estereotipados e caricatos também não contribuem muito, fazendo o filme escorregar em alguns momentos. A aliança entre o ranger que busca justiça e o índio nativo norte-americano que busca vingança é o único motor do filme, expondo que Depp é o recurso da equipe para segurar o navio… Quer dizer, o trem.
http://cafecomwhisky.com.br/o-cavaleiro-solitario-2013/
O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista AgoraÉ muito complicado fazer apenas um resumo desse tão aguardado titulo, levando em conta ainda as suas versões passadas, vendo essa eu me vi totalmente preso a comparações que não poderiam ser deixadas de lado.
Começamos em uma Krypton nunca antes vista, e por mais improvável, está muito mais palatável do que no clássico de 1978, dirigido porRichard Donner. Nessa versão temos uma Krypton nivelada entre o selvagem e até exótico planeta, com a extrema tecnologia de uma civilização muitos séculos a frente da nossa.
[...] No mais, achei o filme mediano. É muito bonito, sim!. Os planos de Snyder foram fantásticos e ele consegue, com Goyer, trazer um Super Homem mais fácil de ser compreensivel e mais aceitável. Digamos que um absurdo compreensível e até mesmo agradável. Vale sim a pena ver o filme, mas se está esperando algo com uma temática mais complexa e intrigante, espere um próximo filme. [...]
Veja a critica completa no site.
http://cafecomwhisky.com.br/critica-o-homem-de-aco-2013/
Elena
4.2 1,3K Assista AgoraConfesso que me deparei com uma sinopse mais poética do que indagativa. O meu interesse em assistir essa produção, nada teve a ver com ela. Não é uma sinopse qualquer, se tratando de um documentário filme que se mostrou não ser um qualquer. Petra poderia simplesmente ter contado a história de maneira literal e corriqueira, mas adotou uma forma lírica e bastante artística para fazer essa homenagem.
O Grande Gatsby
3.9 2,7K Assista AgoraAssim como qualquer outra adaptação de uma obra da literatura, a principal questão surge (e é uma questão que sempre aparecerá) diz respeito à fidedignidade do longa-metragem. Além disso, não se trata apenas de adaptar, mas sim de adequar a uma linguagem completamente diferente – é nesse ponto que O Grande Gatsby de Luhrmann tem seus pontos favoráveis, pois insere elementos da cultura contemporânea sem violentar (tanto) a obra original. O longa peca gravemente pelos seus excessos, pelo descontrole ao mostrar uma exuberância estética e se desleixar completamente quanto a história apresentada. De fato, há muito barulho para pouco serviço, confirmando a ideia de que o filme não seria lá grandes coisas além de um amontoado de estrelas do cinema.
Deus da Carnificina
3.8 1,4KEsta aí um dos méritos do filme: proporcionar ao espectador a oportunidade de observar a caminhada do ser humano rumo ao caos. O filme mantem um ritmo frenético em seu roteiro e montagem que permite que os personagens se provoquem, aticem um ao outro, peçam desculpas, se desrespeitem. O espectador, ali na frente da tela, tem um prazer quase sadomasoquista ao acompanhar a involução da compostura dos dois casais diante da proteção de seus interesses. Com isso, o filme se torna quase uma espécie de cinema “catarse” – mas sem uma finalidade específica, ou seja, é trabalhado os meios.
Leia a resenha completa em:
O Lugar Onde Tudo Termina
3.7 857 Assista AgoraO filme investe no talento de conhecidos e jovens atores. Ryan Grosling e Bradley Cooper mostram uma clara evolução, melhorando cada vez mais seus talentos interpretativos. Eva Mendes, mesmo fazendo um papel de mãe e garçonete, com um figurino simples e desarrumado ainda permanece bela. Apesar de pequenas participações, Ray Liotta e Mahershala Ali (aquele pai adotivo de Benjamin em O Curioso Caso de Benjamin Button) chamam atenção, cada um de sua forma: Liotta como sempre interpretando um ótimo “sacana”, enquanto Mahershala continua fazendo bem papel de carinhoso pai adotivo. Os jovens e desconhecidos atores Emory Cohen e Dane DeHaan roubam a cena na parte final do filme.
Abracadabra
3.6 1,1K Assista AgoraUm destaque especial para Bette Midler que interpreta Winifred Winnie Sanderson, que mesmo em um filme que não visa outra coisa a não ser um entretenimento rápido teve uma atuação memorável e impagável.
Faroeste Caboclo
3.2 2,4KApesar de não pretender ser uma transcrição literal, é praticamente impossível assistir “Faroeste Caboclo” e dissocia-lo da épica canção de Renato Russo. É provável que todo espectador que compare o filme com a letra da música sinta falta de muitos elementos da canção que foram omitidos no filme como, por exemplo,
“o senhor de alta classe com dinheiro na mão que disse quero uma resposta de João” ou o fato de Jeremias não ter desvirginado mocinhas inocentes nem dizer que era crente sem saber rezar.
Para Roma Com Amor
3.4 1,3K Assista AgoraNo final, Para Roma Com Amor é como fazer uma grande viagem para vários lugares: não dá tempo de conhecer tudo, apenas superficialmente – diferente do que aconteceu em Meia Noite em Paris. É uma comédia de costumes, funciona como entretenimento mas deixa a desejar quando a comparamos com outros clássicos do cineasta. É um filme gostoso de assistir, mas não traz nenhuma inovação dentro da obra de Woody, que está um pouco engessado nesses últimos anos. Ao menos prova que Woody ainda tem talento para agradar seus velhos fãs – que são os que mais agradecem.
2 mais 2
3.1 120 Assista AgoraQuem é criticado por não fazer parte de uma utópica e prospera comunidade poligâmica é quem é a pessoa errada. O ator argentino Adrián Suar que interpreta Diego veste a roupa trágica do herói da moral e dos bons costumes que acaba cedendo aos apelos da mulher e amigos, se vêm em uma esfera nova forçando a si e sua esposa a se remodelarem para se enquadrar melhor nessa nova “empreitada”.
Filme muito bem produzido mas com roteiro pouco empolgante!
Reino Escondido
3.4 475 Assista AgoraSem dúvidas, Reino Escondido é uma animação agradável de ver, ainda que a oscilação de aventuras e tomadas cômicas estejam batidas, em geral do longa-metragem não se prejudica. As mensagens de união, respeito à natureza e ao outro conseguem ressoar no espectador, ainda mais em tempos em que essas discussões fervilham tanto entre as mais animadas mesas de debates quanto nas salas de aula dos pequenos. De fato, a animação, ao lado de “Os Croods“, deu o verdadeiro start para a “competição” desse ano. Que comece a corrida de animações de 2013!
Elena
4.2 1,3K Assista AgoraSe dependesse dessa sinopse ninguém ia assistir o filme, vamos caprichar mais ai pessoal!
O Último Exorcismo: Parte 2
1.8 872 Assista AgoraCom um desfecho que para muitos soou como o jogo Grand Theft Auto (GTA) versão demoníaca, a continuação provou que de maneira alguma deveria ter sido realizada. Se o disparate do demônio apaixonado já foi o bastante para mostrar uma ignóbil caricatura do Mal, o final nonsense ainda pode forçar até mesmo uma descabida continuação. Em meio as abordagens “moderninhas” sobre o fim do mundo pelas mãos de espíritos malignos, espero que o espectador não tenha o desprazer de ver o mundo dos filmes de exorcismo acabar pelas mãos (quase maléficas de tão incompetentes) de obras como esta. Sai capeta!
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraTodo mundo foca nos casal protagonista, só que existem mais personagens nessa história, personagens únicos e essenciais , personagens que os amores platônicos deixam passar, personagens incríveis que os piegas apaixonados esquecem.
cafecomwhisky.com.br/brilho-eterno-de-uma-mente-sem-lembrancas-revisato/
O Senhor das Moscas
3.7 270 Assista AgoraNão irei me alongar com spoilers sobre o filme, tanto a película de 1963 quanto o remake de 1990 valem a pena assistir, em especial o de 63 para quem é aficionado por filmes antigos. A temática de conflitos psicológicos, sociais e até mesmo existenciais permeia a película, tornando-a quase obrigatória para quem aprecia boas discussões. Um filme simples, aparentemente maçante, porém essencial.
Diário de um Jornalista Bêbado
3.0 774 Assista grátisO filme que é baseado em uma possível história verídica do jornalista norte americano Paul Kemp que ascendeu um pequeno jornal de Porto Rico. É bem interessante a história, confesso, e é um daqueles filmes que eu não consigo dar um “pause” nem para ir ao banheiro. Final fidedigno, mas apesar dos predicados, é apenas um filme para passar o tempo.
Following
4.0 302 Assista AgoraCom um orçamento baixo (6 mil dólares) e apenas 69 minutos de filme, Following é o primeiro longa metragem do diretor Christopher Nolan (Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge, A Origem), tendo feito somente um intenso curta chamado Doodlebug que pode ser encontrado no youtube (e clicando aqui). Já no primeiro ‘grande’ projeto o diretor mostra a que veio e nos mergulha em um thriller psicológico bem construído e fascinante.
Contágio
3.2 1,8K Assista AgoraO roteiro foi muito bem escrito e o filme bem dirigido. Um final bem simples, mas bem simples mesmo, porem foi muito bem feito e com uma ótima colocação. Ponto extra para a dupla Steven Soderbergh e Scott Z. Burns, trilha sonora fantástica que se encaixou em perfeita simetria com os acontecimentos do filme, por Cliff Martinez ex RHTP. Um filme completo, com toda certeza.
A Onda
4.2 1,9K“A Onda” de Wegner ultrapassa as barreiras da escola, toma a cidade, devora os jovens. E não seria demasiadamente exagerado pensar o quão fácil é criar um novo facismo, principalmente quando há jovens idealistas ansiando por “algo a mais”. Deixo então, somente aos interessados, a acompanharem o desenrolar da história, o envolvimento dos personagens e tudo mais que o filme pode oferecer. Enfim, vejam e tirem suas próprias conclusões: um regime violento e autocrático é culpa de quem ou do quê?
O Nevoeiro
3.5 2,6K Assista AgoraNo final, confesso que saí do cinema chocado como nunca, convencendo a mim mesmo de que aquilo não era possível, pois com um término unicamente irônico, raro e que faz com que muitas pessoas desprezem o filme injustamente, não poderia ser diferente.
No fim, não conseguimos dizer realmente se a verdadeira ameaça encontra-se no nevoeiro ou dentro da loja, dentro das pessoas com as quais diariamente convivemos.
Filadélfia
4.2 907 Assista AgoraO filme que rendeu um Oscar de melhor ator para Tom Hanks, e não era pra menos, como sempre ele arrebentou na atuação.
O Palhaço
3.6 2,2K Assista AgoraUm roteiro que deixou algumas lacunas sem preenchimento , ri , me emocionei, achei a fotografia perfeita só que a história deixou a desejar um pouco, acho o Senton Mello um excelente ator e diretor, faz uns roteiros bacanas e ainda acho que o melhor trabalho com ele não é “o auto da compadecida” onde ele ficou marcado de verdade como um comediante, e sim “o cheiro do ralo”.
Mas alguns pontos do filme salvam de uma forma muito boa, como a obsessão por benjamim (Mello) pelo ventilador, a relação que pai e filho tem, a família que se transforma todas as pessoas que trabalham em um circo itinerante, é bonito e vale sim a pena gastar um pouco to tempo para ver.