Definir um filme como péssimo nem sempre é uma tarefa fácil, embora muitos deles colaborem demasiadamente para tal “diagnóstico”. Das adaptações cinematográficas de jogos eletrônicos, segundo o público-alvo e fã dessas rentáveis franquias, definitivamente “Resident Evil” consegue ser um autêntico fracasso. Pessoalmente, creio que a temática zumbi é um objeto bastante saturado, nada tão eletrizante como os idealísticos filmes blockbusters baseados em heróis, e nem cults como una película del Pedro Almodóvar. Resumindo: nem um pouco atrativos.
Quando estamos dentro ou fora de um relacionamento, como vemos as pessoas e as situações que acontecem? 500 Dias com Ela é um filme daqueles nos quais você vê muito de você nos personagens, no casal principal e até mesmo nos secundários e que é aberto a vários pontos de vista, dependendo de seus princípios e seu estado emocional.
A montagem do filme… eu gostei, os personagens (tirando a Emilie) são bacanas, o contexto é ótimo… o desenvolvimento é uma merda, a direção a mesma coisa, e o roteiro se junta nisso! Eu iria adorar ver um “mocinho” sem muito as características de mocinho em uma missão suicida, realmente acho a idéia do filme sensacional, mas não conseguiram desenvolver e criar algo realmente digno.
Jared Harris e Robert Downey Jr., dois atores equivalentes em questão de incorporar personagens intelectuais, arrogantes, narcisistas e extremamente prepotentes. O embate foi até que legal de ser visto, mas ainda assim acho que o filme podia ter dado muito mais.
Um dos melhores e mais bem estruturados filmes brasileiros dos últimos anos e não falo isso por conta dos efeitos especiais, digo principalmente por conta de um roteiro muito bem estruturado e cortes de cenas digníssimos. Disposição de imagem e expressão corporal foram importantes no que se diz respeito a qualidade, mas a trilha sonora é de longe a um contraste no filme, bem fraca.
Não sei se foi somente comigo, mas esse filme me deixou dias e dias pensativo sobre os meus próprios caminhos, nessa possibilidade de tentar corrigir os erros, com esse final que me deixou surpreso. sem duvida é um filme que todos deveriam ver antes de morrer!
Uma das melhores e mais sátiras criticas da forma de vida dos Estados Unidos, o que seria ali o país das vantagens onde tudo é possível, se mostra um lugar tão decadente que o personagem principal Frank Murdock se revolta e sai em uma trilha já bem cliché de assassinatos a lá “natural born killers.”
Como não sou uma pessoa que ainda não leu o livro, a única coisa que tive que me prender foi no talento da equipe envolta na produção do mesmo, e que não foi pouco. É um filme que mistura muitos gêneros em um só, desde a comédia com editor trapalhão
que publica um livro ruim que teve sucesso depois de seu autor matar um critico literário, até a seriedade de um futuro onde a humanidade é dividida entre crença cega, canibais sem compaixão ou receio das suas ações e a divisão larga de classes entre uma espécie humana mais desenvolvida e uma mais arcaica.
Ridley Scott prometeu, mas será que cumpriu? Se nós, humildes seres humanos do século XXI, fizéssemos uma pequena pesquisa sobre a história da humanidade, veremos que desde os seus primórdios o homem necessitou de explicar aquilo que o cerca e aquilo que vivencia.
A qualidade técnica é superior em todos os sentidos, sendo uma das animações convencionais mais bem executadas do Studio Ghibli (que por si só já é um padrão de qualidade, já que todo bom animador ou amante de animação “paga um pau” pro gênio Hayao Miyazaki e seus animadores brilhantes – salve equipe do Ghibli!) e ainda podemos contar com uma trilha sonora divina, produzida pelo Joe Hisaishi (divo!), que embala cada um dos momentos do filme com maestria, transformando o filme em uma obra audiovisual encantadora.
Tem muitos pontos que o filme cativa e não só a personagem central, mas também Jane, a esposa do Rockstar interpretada por Frances McDormand. São personagens que não tem muito a ver um com outro, sem aparentemente nada em comum, mas que se amam e respeitam um ao outro. A falta de amabilidade de Cheyenne ou a capacidade de demonstrar seus sentimentos é intima demais e bem implícito mas existe ali um carinho e a paixão, o que não se passa despercebido por Jane. Frances consegue mesmo dar vida a uma personagem tão atraente quanto a de Sean Penn.
o texto é infantil… foi feito pra pré adolescente pra baixo. pensei que pudesse ser ruim por causa do Diretor (Marcus Nispel) por que o Khal Drogo que o Momoa fez ficou otimo (Game of Thrones Mas o Conan Guri deu uma lavada no Momoa… então não me sinto confortavel de culpar o Diretor.
tá certo Oplev não ter aguentado mesmo, esse pessoal sueco é apressado demais, dirigido ainda com Daniel Alfredson na direção, o que mostra continuar um trabalho massante e com um roteiro cansativo e ao mesmo tempo dinâmico demais.
não conta com o mesmo diretor, dessa vez quem entra para o trabalho é o sueco e contemporâneo de Larsson, Daniel Alfredson não existe muitos dados sobre ele na internet, mas em pesquisa a rede social de cinéfilos Filmow.com só apresentam dois trabalhos em sua carreira, A menina que brincava com fogo e A rainha do castelo de ar. A qualidade muda claramente, preferiria muito mais o trabalho de Oplev.
tem uma visão mais sombria que nos outros dois filmes, não digo algo pesado mas visceral, você vê a personagem, não foge em nada do original e é uma produção, apesar de baixo orçamento, completa. Não posso dar todo o credito aos atores nesse primeiro filme, como eu disse no primeiro artigo, o ator Michael Nuquivst não deu muita coisa, apenas a história ao seu redor foi boa, mas Oplev conseguiu ter umas sensibilidade quanto ao cenário, em todas as cenas que é digníssimo. Ele optou por não continuar a fazer as sequências, alegando que o tempo era muito apertado.
O filme é todo excelente, as atuações, os cenários… Christopher Plummer interpreta o magnata Henrik Venger e, mesmo que minima é uma atuação que achei insubstituível. Stellan Skarsgård é um ator que já havia há muito tempo conquistado o meu respeito, é daquele tipo de ator que sai do seu pais por conta de seu sucesso na forma de atuar, mas não chega a ser tão conhecido, mesmo na sua carreira com alguns Blokbusters, ainda é eclipsado pelas celebridades maquiadas e de olhos sedutores que encabeçam sempre como os protagonistas, aqui ele interpreta Martin venger, e vou te falar, assim como Plummer ou talvez até mais, eu não creio que existiria um ator melhor para fazer esse papel.
“A Noiva de Chucky” e “O Filho de Chucky” são a representações mais fiéis e literais do desastre e do fracasso. Pessoalmente, digo que o único motivo de palmas para o último filme da franquia, “O Filho de Chucky”, foi por este fazer uma menção ao “pior cineasta” de todos os tempos e hoje aclamado Ed Wood, e seu filme “Glen or Glenda” (1953).
Se você ainda não viu o filme, realmente não sabe o que está perdendo. Digamos que, assistir a este filme, é uma oferta que você não pode recusar… Corra e vá assistir, nunca se sabe quando vai morrer!
A idéia do filme, sem dúvidas, era excelente! E mesmo distorcendo tudo dos quadrinhos (que não li, só ouvi coisas de quem leu) poderia ter sido um filmaço… mas não foi! Tem seus pontos positivos (que podem aumentar de acordo com fã) mas tem mais pontos negativos, que não fazem o filme não ser aconselhável a ver, pois eu acho que é, mas não é tudo que o sinopse pode passar.
Hilda utiliza tomadas com ângulo alto para dar a ideia da morte, do deixar o corpo, sendo que a morte é um tema fortemente presente nos diálogos do filme. O deixar de ser e a angústia que o término da existência traz aparece em forma de belas frases pelo longa – que pensar existencial! Há também uma belíssima cena de Cayetano e Sierva María, de tirar o chapéu.
Em Os Miseráveis, Hooper repete sua façanha em um filme cujo maior mérito são as atuações de seu elenco – ou parte dele.Não que o filme seja, de resto, um desastre. Muito longe disso. O que acontece é que ao longo de mais de duas horas, é difícil aturar tanta cantoria – mesmo que você ame o gênero. Chicago, de Rob Marshall, conseguiu faturou o Oscar de melhor filme em 2002 com um musical excelente – que mescla as canções com cenas comuns, onde os personagens apenas dialogam. Em Os Miseráveis, não há trégua: toda história é contada musicalmente o que torna o filme, inevitavelmente, longo e cansativo – ainda que tenha muitas qualidades.
Com a minha visão extremamente pessoal eu considero esse filme o marco de Quentin Tarantino, muitos dizem que sua obra mais celebre e melhor produzida foi Pulp Fiction (1994). Sim, é um filme que virou ícone e até hoje nota-se referencias no cinema atual, e quando eu digo atual me refiro aos anos 2000 em diante. O filme que deslanchou sua carreira por outro lado é pouco apreciado e pouco conhecido, escondido na sombra de personagens.
Paul W. S. Anderson pela terceira vez como diretor de um filme Resident, e é ele quem permeia a tela com o efeito visual conhecido como slow motion (ou câmera lenta). De fato, o uso do efeito é até interessante em alguns momentos, principalmente quando se pode aproveitar e visualizar o cenário criado para as cenas, mas o uso do mesmo em todas as cenas de ação vai de contramão a uma das maiores características dos filmes de ação: planos rápidos com muitos cortes – simplesmente para gerar a tensão e apreensão no espectador
Confesso que o filme levou muita coisa do jogo, apesar de sabermos que adaptações não conseguem ser extremamente fiéis as suas inspirações deu pra dar uma colher de sopa pra raipeize da produção até, eles chegarem no modulo de teletransporte. Sério? A humanidade evolui o suficiente pra fazer um transporte ultra rápido e fodão em nível molecular e ainda estão empacados em marte!? Pode ser só chatice minha mas porfa! Uma tecnologia de destruição e reconstrução molecular pra mim é algo bem mais avançado do que reconstrução genética, mas vamos lá né? Tudo pra fazer o filme.
Resident Evil: O Hóspede Maldito
3.4 1,1K Assista AgoraDefinir um filme como péssimo nem sempre é uma tarefa fácil, embora muitos deles colaborem demasiadamente para tal “diagnóstico”. Das adaptações cinematográficas de jogos eletrônicos, segundo o público-alvo e fã dessas rentáveis franquias, definitivamente “Resident Evil” consegue ser um autêntico fracasso. Pessoalmente, creio que a temática zumbi é um objeto bastante saturado, nada tão eletrizante como os idealísticos filmes blockbusters baseados em heróis, e nem cults como una película del Pedro Almodóvar. Resumindo: nem um pouco atrativos.
Mas a trilha sonora...
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraQuando estamos dentro ou fora de um relacionamento, como vemos as pessoas e as situações que acontecem? 500 Dias com Ela é um filme daqueles nos quais você vê muito de você nos personagens, no casal principal e até mesmo nos secundários e que é aberto a vários pontos de vista, dependendo de seus princípios e seu estado emocional.
Sequestro no Espaço
2.9 305 Assista AgoraA montagem do filme… eu gostei, os personagens (tirando a Emilie) são bacanas, o contexto é ótimo… o desenvolvimento é uma merda, a direção a mesma coisa, e o roteiro se junta nisso! Eu iria adorar ver um “mocinho” sem muito as características de mocinho em uma missão suicida, realmente acho a idéia do filme sensacional, mas não conseguiram desenvolver e criar algo realmente digno.
Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras
3.8 2,2K Assista AgoraJared Harris e Robert Downey Jr., dois atores equivalentes em questão de incorporar personagens intelectuais, arrogantes, narcisistas e extremamente prepotentes. O embate foi até que legal de ser visto, mas ainda assim acho que o filme podia ter dado muito mais.
2 Coelhos
4.0 2,7K Assista AgoraUm dos melhores e mais bem estruturados filmes brasileiros dos últimos anos e não falo isso por conta dos efeitos especiais, digo principalmente por conta de um roteiro muito bem estruturado e cortes de cenas digníssimos. Disposição de imagem e expressão corporal foram importantes no que se diz respeito a qualidade, mas a trilha sonora é de longe a um contraste no filme, bem fraca.
A Outra Terra
3.7 874 Assista AgoraNão sei se foi somente comigo, mas esse filme me deixou dias e dias pensativo sobre os meus próprios caminhos, nessa possibilidade de tentar corrigir os erros, com esse final que me deixou surpreso. sem duvida é um filme que todos deveriam ver antes de morrer!
Deus Abençoe a América
4.0 799Uma das melhores e mais sátiras criticas da forma de vida dos Estados Unidos, o que seria ali o país das vantagens onde tudo é possível, se mostra um lugar tão decadente que o personagem principal Frank Murdock se revolta e sai em uma trilha já bem cliché de assassinatos a lá “natural born killers.”
A Viagem
3.7 2,5K Assista AgoraComo não sou uma pessoa que ainda não leu o livro, a única coisa que tive que me prender foi no talento da equipe envolta na produção do mesmo, e que não foi pouco.
É um filme que mistura muitos gêneros em um só, desde a comédia com editor trapalhão
que publica um livro ruim que teve sucesso depois de seu autor matar um critico literário, até a seriedade de um futuro onde a humanidade é dividida entre crença cega, canibais sem compaixão ou receio das suas ações e a divisão larga de classes entre uma espécie humana mais desenvolvida e uma mais arcaica.
Prometheus
3.1 3,4K Assista AgoraRidley Scott prometeu, mas será que cumpriu? Se nós, humildes seres humanos do século XXI, fizéssemos uma pequena pesquisa sobre a história da humanidade, veremos que desde os seus primórdios o homem necessitou de explicar aquilo que o cerca e aquilo que vivencia.
A Viagem de Chihiro
4.5 2,3K Assista AgoraA qualidade técnica é superior em todos os sentidos, sendo uma das animações convencionais mais bem executadas do Studio Ghibli (que por si só já é um padrão de qualidade, já que todo bom animador ou amante de animação “paga um pau” pro gênio Hayao Miyazaki e seus animadores brilhantes – salve equipe do Ghibli!) e ainda podemos contar com uma trilha sonora divina, produzida pelo Joe Hisaishi (divo!), que embala cada um dos momentos do filme com maestria, transformando o filme em uma obra audiovisual encantadora.
Aqui é o Meu Lugar
3.6 580 Assista AgoraTem muitos pontos que o filme cativa e não só a personagem central, mas também Jane, a esposa do Rockstar interpretada por Frances McDormand. São personagens que não tem muito a ver um com outro, sem aparentemente nada em comum, mas que se amam e respeitam um ao outro. A falta de amabilidade de Cheyenne ou a capacidade de demonstrar seus sentimentos é intima demais e bem implícito mas existe ali um carinho e a paixão, o que não se passa despercebido por Jane. Frances consegue mesmo dar vida a uma personagem tão atraente quanto a de Sean Penn.
Conan, o Bárbaro
2.5 1,2K Assista Agorao texto é infantil… foi feito pra pré adolescente pra baixo.
pensei que pudesse ser ruim por causa do Diretor (Marcus Nispel) por que o Khal Drogo que o Momoa fez ficou otimo (Game of Thrones
Mas o Conan Guri deu uma lavada no Momoa… então não me sinto confortavel de culpar o Diretor.
Millennium III: A Rainha do Castelo de Ar
4.1 474tá certo Oplev não ter aguentado mesmo, esse pessoal sueco é apressado demais, dirigido ainda com Daniel Alfredson na direção, o que mostra continuar um trabalho massante e com um roteiro cansativo e ao mesmo tempo dinâmico demais.
Millennium II - A Menina que Brincava com Fogo
3.9 572não conta com o mesmo diretor, dessa vez quem entra para o trabalho é o sueco e contemporâneo de Larsson, Daniel Alfredson não existe muitos dados sobre ele na internet, mas em pesquisa a rede social de cinéfilos Filmow.com só apresentam dois trabalhos em sua carreira, A menina que brincava com fogo e A rainha do castelo de ar. A qualidade muda claramente, preferiria muito mais o trabalho de Oplev.
Os Homens que não Amavam as Mulheres
4.1 1,5Ktem uma visão mais sombria que nos outros dois filmes, não digo algo pesado mas visceral, você vê a personagem, não foge em nada do original e é uma produção, apesar de baixo orçamento, completa. Não posso dar todo o credito aos atores nesse primeiro filme, como eu disse no primeiro artigo, o ator Michael Nuquivst não deu muita coisa, apenas a história ao seu redor foi boa, mas Oplev conseguiu ter umas sensibilidade quanto ao cenário, em todas as cenas que é digníssimo. Ele optou por não continuar a fazer as sequências, alegando que o tempo era muito apertado.
Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres
4.2 3,1K Assista AgoraO filme é todo excelente, as atuações, os cenários… Christopher Plummer interpreta o magnata Henrik Venger e, mesmo que minima é uma atuação que achei insubstituível. Stellan Skarsgård é um ator que já havia há muito tempo conquistado o meu respeito, é daquele tipo de ator que sai do seu pais por conta de seu sucesso na forma de atuar, mas não chega a ser tão conhecido, mesmo na sua carreira com alguns Blokbusters, ainda é eclipsado pelas celebridades maquiadas e de olhos sedutores que encabeçam sempre como os protagonistas, aqui ele interpreta Martin venger, e vou te falar, assim como Plummer ou talvez até mais, eu não creio que existiria um ator melhor para fazer esse papel.
O Filho de Chucky
2.2 758 Assista Agora“A Noiva de Chucky” e “O Filho de Chucky” são a representações mais fiéis e literais do desastre e do fracasso. Pessoalmente, digo que o único motivo de palmas para o último filme da franquia, “O Filho de Chucky”, foi por este fazer uma menção ao “pior cineasta” de todos os tempos e hoje aclamado Ed Wood, e seu filme “Glen or Glenda” (1953).
O Poderoso Chefão
4.7 2,9K Assista AgoraSe você ainda não viu o filme, realmente não sabe o que está perdendo. Digamos que, assistir a este filme, é uma oferta que você não pode recusar… Corra e vá assistir, nunca se sabe quando vai morrer!
Constantine
3.8 1,7K Assista AgoraA idéia do filme, sem dúvidas, era excelente! E mesmo distorcendo tudo dos quadrinhos (que não li, só ouvi coisas de quem leu) poderia ter sido um filmaço… mas não foi! Tem seus pontos positivos (que podem aumentar de acordo com fã) mas tem mais pontos negativos, que não fazem o filme não ser aconselhável a ver, pois eu acho que é, mas não é tudo que o sinopse pode passar.
Do Amor e Outros Demônios
3.5 47Hilda utiliza tomadas com ângulo alto para dar a ideia da morte, do deixar o corpo, sendo que a morte é um tema fortemente presente nos diálogos do filme. O deixar de ser e a angústia que o término da existência traz aparece em forma de belas frases pelo longa – que pensar existencial! Há também uma belíssima cena de Cayetano e Sierva María, de tirar o chapéu.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraEm Os Miseráveis, Hooper repete sua façanha em um filme cujo maior mérito são as atuações de seu elenco – ou parte dele.Não que o filme seja, de resto, um desastre. Muito longe disso. O que acontece é que ao longo de mais de duas horas, é difícil aturar tanta cantoria – mesmo que você ame o gênero. Chicago, de Rob Marshall, conseguiu faturou o Oscar de melhor filme em 2002 com um musical excelente – que mescla as canções com cenas comuns, onde os personagens apenas dialogam. Em Os Miseráveis, não há trégua: toda história é contada musicalmente o que torna o filme, inevitavelmente, longo e cansativo – ainda que tenha muitas qualidades.
Cães de Aluguel
4.2 1,9K Assista AgoraCom a minha visão extremamente pessoal eu considero esse filme o marco de Quentin Tarantino, muitos dizem que sua obra mais celebre e melhor produzida foi Pulp Fiction (1994). Sim, é um filme que virou ícone e até hoje nota-se referencias no cinema atual, e quando eu digo atual me refiro aos anos 2000 em diante. O filme que deslanchou sua carreira por outro lado é pouco apreciado e pouco conhecido, escondido na sombra de personagens.
Resident Evil 5: Retribuição
2.9 3,0K Assista AgoraPaul W. S. Anderson pela terceira vez como diretor de um filme Resident, e é ele quem permeia a tela com o efeito visual conhecido como slow motion (ou câmera lenta). De fato, o uso do efeito é até interessante em alguns momentos, principalmente quando se pode aproveitar e visualizar o cenário criado para as cenas, mas o uso do mesmo em todas as cenas de ação vai de contramão a uma das maiores características dos filmes de ação: planos rápidos com muitos cortes – simplesmente para gerar a tensão e apreensão no espectador
Doom: A Porta do Inferno
2.5 370 Assista AgoraConfesso que o filme levou muita coisa do jogo, apesar de sabermos que adaptações não conseguem ser extremamente fiéis as suas inspirações deu pra dar uma colher de sopa pra raipeize da produção até, eles chegarem no modulo de teletransporte. Sério? A humanidade evolui o suficiente pra fazer um transporte ultra rápido e fodão em nível molecular e ainda estão empacados em marte!? Pode ser só chatice minha mas porfa! Uma tecnologia de destruição e reconstrução molecular pra mim é algo bem mais avançado do que reconstrução genética, mas vamos lá né? Tudo pra fazer o filme.