Nada mais ainda precisa ser dito... a última sequência de Pearl é de cair o queixo. Absurda, sanguinária, nojenta e maravilhosa. Pearl, o prequel de X - A Marca da Morte, deixa a sua sequência ainda mais relevante e estabelece essa trilogia, que se completa ainda neste ano de 2023, como um marco nos filmes de terror recentes.
À primeira vista X - A Marca da Morte é mais um terror comum, com um bando de jovens sendo mortos, num lugar remoto dos EUA, um após o outro. Mas ao ser visto junto de Pearl, ele ganha força e anima para a sequência da trilogia.
Um trabalho de 17 anos do diretor, sobre uma triste história real brasileira que precisa ser conhecida e uma Dira Paes forte, que carrega nas costas essa mescla de tortura, religião, política suja, assédio sexual, escravidão e morte.
A França da década de 40 dividida entre "livres" e nazistas... um prato cheio para Truffaut, ainda mais tendo à mão os talentos de Catherine Deneuve e Gerard Depardieu.
Não emociona, não faz rir e pouco diverte, na verdade. O roteiro por vezes é raso e óbvio. E apesar de ser sempre um deleite ver grandes feras juntas, no caso Dreyfuss e Chase, a química entre eles não parece muito boa. Não estão à vontade e parecem incomodados em admitir que estão velhos para aquilo.
Era criança e lembro que minha mãe nunca me deixou ver esse filme quando passava na Sessão da Tarde, no meio dos anos 90. Hoje, depois de finalmente ter assistido, eu entendo o porquê. É pesado, doído, gráfico, triste... e real.
Uma produção brasileira que previu a pandemia. A obra mostra o tédio com longos silêncios e olhares perdidos pela janela. E o tom rosa, refletido das nuvens mortais do lado de fora, ajuda a criar essa monotonia.
O pano de fundo político e o clima - ora de seca, ora de muita chuva - são o impulso para o jovem William enfrentar o desafio de construir uma engenhoca para ajudar a família e todo o vilarejo onde vive no Malawi. História poderosa contada pelo estreante na direção Chiwetel Ejiofor.
Morbius tem muitos problemas. O principal deles é ser completamente esquecível. Não tem uma história que o deixe memorável. O roteiro - por pura conveniência - usa vários elementos óbvios aqui e ali. Baita preguiça. Mas, se acertarem o rumo, a sequência pode ser interessante, porque o universo do personagem não é de todo ruim.
Lucille Ball precisava de um filme assim. Não que seja uma obra impecável e maravilhosa. Definitivamente não. Mas pelo menos é um registro importante, que só melhora o legado da atriz, adicionando à sua faceta engraçada uma outra cara, a da coragem.
Andrew Garfield coloca a versatilidade à prova num filme onde canta e dança, retratando o começo da carreira de um dos grandes nomes da Broadway. Mas o saldo no final, é insosso.
Uma viagem pelos anos 70 cheia de nostalgia... que dá saudades até em quem não viveu no período. Uma homenagem descarada de um cineasta ao próprio passado e às lembranças que ele ainda mantém vivas na memória. Por ser tão pessoal, tão refrescante e tão único é um grande filme, que merece, e precisa, ser visto várias e várias vezes.
Assim como o livro e o filme de David Lynch de 1984, essa nova adaptação do romance de Frank Herbert é confusa e complexa demais na primeira hora. Depois deslancha, melhora e até deixa a gente curioso para a sequência. Mas nada que salve não...
O roteiro de Sian Heder, assim como a sua direção, não é mirabolante, não tem rodeios. É direto, tem cenas emocionantes e o filme - apesar do péssimo e cafona título escolhido no Brasil - é, acima de tudo, humano.
O melodrama que conta a história do pai de duas mega campeãs do esporte não emociona e falha em alguns pontos chave. Principalmente em não dar voz às jovens tenistas.
Crítico à tudo, Godard quer chocar com obra sobre indiferença da juventude. E consegue. Não existe spoiler que possa estragar o filme, porque nada do que é dito substitui a experiência de assisti-lo. É forte, é duro, é difícil.
A jornada, bem mediana por sinal, não conta, para um fã de Beatles, algo que já não havia sido contado antes. E pior, sem os direitos musicais, o filme não tem o brilho de ter um trechinho qualquer de uma música dos Beatles. A melhor coisa é o momento em que eles visitam o rancho místico indiano de Maharishi, que está aberto ao público desde 2016 e no uso curioso e inteligente de fotos e imagens antigas replicadas nos mesmos planos, mostrando o lugar como era antes e como está hoje.
O Massacre da Serra Elétrica, Nosferatu, Amargo Pesadelo, e até Salvador Dalí... com tanta referência boa, o terror/suspense claustrofóbico de 6 amigas perdidas numa caverna, não tinha como ser ruim.
Pearl
3.9 987Nada mais ainda precisa ser dito... a última sequência de Pearl é de cair o queixo. Absurda, sanguinária, nojenta e maravilhosa. Pearl, o prequel de X - A Marca da Morte, deixa a sua sequência ainda mais relevante e estabelece essa trilogia, que se completa ainda neste ano de 2023, como um marco nos filmes de terror recentes.
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X: A Marca da Morte
3.4 1,2K Assista AgoraÀ primeira vista X - A Marca da Morte é mais um terror comum, com um bando de jovens sendo mortos, num lugar remoto dos EUA, um após o outro. Mas ao ser visto junto de Pearl, ele ganha força e anima para a sequência da trilogia.
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O Urso do Pó Branco
2.9 331 Assista AgoraEra mesmo para ser tosco, exagerado, gráfico, sanguinolento... Valeu cada risada. Um "terrir" de respeito.
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Pureza
4.0 94 Assista AgoraUm trabalho de 17 anos do diretor, sobre uma triste história real brasileira que precisa ser conhecida e uma Dira Paes forte, que carrega nas costas essa mescla de tortura, religião, política suja, assédio sexual, escravidão e morte.
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O Último Metrô
3.8 68 Assista AgoraA França da década de 40 dividida entre "livres" e nazistas... um prato cheio para Truffaut, ainda mais tendo à mão os talentos de Catherine Deneuve e Gerard Depardieu.
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A Última Gargalhada
3.0 28Não emociona, não faz rir e pouco diverte, na verdade. O roteiro por vezes é raso e óbvio. E apesar de ser sempre um deleite ver grandes feras juntas, no caso Dreyfuss e Chase, a química entre eles não parece muito boa. Não estão à vontade e parecem incomodados em admitir que estão velhos para aquilo.
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Vivos
3.7 359 Assista AgoraEra criança e lembro que minha mãe nunca me deixou ver esse filme quando passava na Sessão da Tarde, no meio dos anos 90. Hoje, depois de finalmente ter assistido, eu entendo o porquê. É pesado, doído, gráfico, triste... e real.
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Crimes do Futuro
3.2 263 Assista AgoraCronenberg e seu fascínio pelo terror psicológico e pelos prazeres bizarros num futuro de pura distopia.
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A Nuvem Rosa
3.1 42 Assista AgoraUma produção brasileira que previu a pandemia. A obra mostra o tédio com longos silêncios e olhares perdidos pela janela. E o tom rosa, refletido das nuvens mortais do lado de fora, ajuda a criar essa monotonia.
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O Menino que Descobriu o Vento
4.3 741O pano de fundo político e o clima - ora de seca, ora de muita chuva - são o impulso para o jovem William enfrentar o desafio de construir uma engenhoca para ajudar a família e todo o vilarejo onde vive no Malawi.
História poderosa contada pelo estreante na direção Chiwetel Ejiofor.
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Morbius
2.3 522Morbius tem muitos problemas. O principal deles é ser completamente esquecível. Não tem uma história que o deixe memorável. O roteiro - por pura conveniência - usa vários elementos óbvios aqui e ali. Baita preguiça. Mas, se acertarem o rumo, a sequência pode ser interessante, porque o universo do personagem não é de todo ruim.
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Apresentando os Ricardos
3.2 179Lucille Ball precisava de um filme assim. Não que seja uma obra impecável e maravilhosa. Definitivamente não. Mas pelo menos é um registro importante, que só melhora o legado da atriz, adicionando à sua faceta engraçada uma outra cara, a da coragem.
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A Ponte do Rio Kwai
4.1 198 Assista AgoraUma história real, que virou livro, filme e influenciou de O Clube dos Cinco até Indiana Jones.
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Batman
4.0 1,9K Assista AgoraO morcegão detetive numa Gotham podre, noir e chuvosa. Um Batman como nunca e para sempre.
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tick, tick... BOOM!
3.8 450Andrew Garfield coloca a versatilidade à prova num filme onde canta e dança, retratando o começo da carreira de um dos grandes nomes da Broadway. Mas o saldo no final, é insosso.
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Licorice Pizza
3.5 596Uma viagem pelos anos 70 cheia de nostalgia... que dá saudades até em quem não viveu no período. Uma homenagem descarada de um cineasta ao próprio passado e às lembranças que ele ainda mantém vivas na memória. Por ser tão pessoal, tão refrescante e tão único é um grande filme, que merece, e precisa, ser visto várias e várias vezes.
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Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraAssim como o livro e o filme de David Lynch de 1984, essa nova adaptação do romance de Frank Herbert é confusa e complexa demais na primeira hora. Depois deslancha, melhora e até deixa a gente curioso para a sequência. Mas nada que salve não...
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No Ritmo do Coração
4.1 752 Assista AgoraO roteiro de Sian Heder, assim como a sua direção, não é mirabolante, não tem rodeios. É direto, tem cenas emocionantes e o filme - apesar do péssimo e cafona título escolhido no Brasil - é, acima de tudo, humano.
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King Richard: Criando Campeãs
3.8 408O melodrama que conta a história do pai de duas mega campeãs do esporte não emociona e falha em alguns pontos chave. Principalmente em não dar voz às jovens tenistas.
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Mães Paralelas
3.7 411Almodóvar fala sobre mães, perdas e, como pano de fundo, uma ferida aberta que ainda sangra na Espanha.
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Week-End à Francesa
3.8 108Crítico à tudo, Godard quer chocar com obra sobre indiferença da juventude. E consegue. Não existe spoiler que possa estragar o filme, porque nada do que é dito substitui a experiência de assisti-lo. É forte, é duro, é difícil.
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Os Beatles e a Índia
3.3 3 Assista AgoraA jornada, bem mediana por sinal, não conta, para um fã de Beatles, algo que já não havia sido contado antes. E pior, sem os direitos musicais, o filme não tem o brilho de ter um trechinho qualquer de uma música dos Beatles. A melhor coisa é o momento em que eles visitam o rancho místico indiano de Maharishi, que está aberto ao público desde 2016 e no uso curioso e inteligente de fotos e imagens antigas replicadas nos mesmos planos, mostrando o lugar como era antes e como está hoje.
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Godzilla vs. Kong
3.1 794 Assista AgoraNeste reencontro dos maiores ícones do cinema de monstros falta cérebro, mas sobra pancadaria e bons efeitos.
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Abismo do Medo
3.2 882 Assista AgoraO Massacre da Serra Elétrica, Nosferatu, Amargo Pesadelo, e até Salvador Dalí... com tanta referência boa, o terror/suspense claustrofóbico de 6 amigas perdidas numa caverna, não tinha como ser ruim.
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