Produzido no estilo anime, "Memórias de Idhún", originado nos seis volumes da escritora espanhola Laura Gallego Garcia, conta uma história fantástica que tem lugar entre a Terra e o mundo de Idhún, onde um pequeno grupo de jovens, detentores de poderes mágicos, luta para salvar os magos do extermínio.
Mesmo que seja rápido e condense muito a história, dando, algumas vezes, uma sensação de atropelo, a obra envolve o expectador, não sendo dispersa e mantendo o foco no tema central, com a ajuda de personagens carismáticos, além de desenhos bonitos. Não é complexo, fazendo com que seja bom para maratonar no fim de noite.
O final é completamente aberto para uma próxima temporada.
Não é uma grande produção, mas tem um roteiro que prende a atenção, sem furos e atropelos, e os personagens são interessantes. Apesar da carência de cenas grandiosas ou explosivas e de a ação não poder se referida como contagiante, o diretor Felix Binder não deixou "a bola cair" e manteve um bom ritmo, do início ao fim.
A impressão que fica é a de um primeiro episódio de uma série, inclusive pelo final aberto.
Não é só o mistério, mas tudo é "Dark" (sombrio), da fotografia, que é magnífica, passando pelos personagens, interpretados com convicção, ao ritmo lento, que fornece peso à ambientação.
Infelizmente, não fez meu gosto, e acabei por desistir no meio da primeira temporada.
Nos comentários, tem muita comparação com "Xena" e "Hércules". Não são grandes obras, de nenhum ponde de vista, mas me divertiam muito, então, vou assistir esta!
É um anime simples e inocente, com gosto de nostalgia! É repetitivo, mas as cenas são como versões diferentes de um mesmo quadro. O final da segunda temporada é tocante!
Essa obra merece outras temporadas!
Obs.: O especial vem depois do capítulo 12, ao final da primeira temporada, porém, não faz muita diferença, contanto que o assista depois do capítulo 5, quando já estiver aclimatado, e não assista depois do último!
Se chegar ao último capítulo da segunda temporada, é melhor conservar a lembrança sem ver o ova, que, de todo modo, não faz diferença no desenvolvimento!
Segunda temporada: https://filmow.com/karakai-jouzu-no-takagi-san-2a-temporada-t270694/
"Labirinto, A Magia do Tempo", uma fábula musical de aventura fantástica, é uma das referências cinematográficas da década de 80, que embora pouco lembrado, ninguém que o assistiu esqueceu!
Além de uma protagonista carismática, interpretada por Jennifer Connelly, com 16 anos, o antagonista vilanesco de David Bowie, que também autora e interpreta parte da excelente trilha sonora, e criaturas fantasticamente realistas, o filme conta com um roteiro conciso e original, uma ambientação bem construída e a direção precisa e fluída assinada por Jim Henson, criador dos Muppets, ainda, a produção tem o dedo de George Lucas.
É um filme absorvente e encantador, diversão para todas as idades!
Underground (David Bowie)
No one can blame you for walking away But too much rejection, uh-huh No love injection, nothing Life can be easy It's not always swell Don't tell me truth hurts, little girl 'Cause it hurts like hell
But down in the underground You'll find someone true Down in the underground A land serene, a crystal moon A-ha
It's only forever Not long at all Lost and lonely That's underground, underground...
O desenho é legal, embora o cg dos personagens seja um tanto grosseiro, mas não atrapalha, e é bom ver os heróis que eu assistia na década de 70, na extinta TV Tupi, em combates mais detalhados, com movimentos mais fluídos e alienígenas bem trabalhados.
Notas curiosas: Sem deixar de lembrar que este é um spin off das séries clássicas, Dan Moroboshi, nos cânones das séries dos Ultra, tinha, mais ou menos, a mesma idade do Shin Hayata, e não integrava a Patrulha Científica, mas o Esquadrão Ultra, além de ser mais simpático do que se apresenta nesta obra!
Esse anime é uma grata surpresa! É uma história simples e banal, mas ao mesmo tempo, encantadora. A produção foi bem executada, com um roteiro que se manteve focado. Os personagens são simpáticos, tem uma boa arte e a ação é bem dirigida. O herói, sempre subestimado, inicialmente, muito encantador e conciliador, apesar de ser um dos seres mais poderosos daquele mundo, tem a aparência de um pequeno monte de lodo, o que gera algumas cenas cômicas e reviravoltas intrigantes, talvez, o ponto mais sedutor da obra, que não decepciona na energia e dinamismo.
"Tensei Shitara Slime Datta Ken" é leve, divertido e cativante, sem perder força. Um dos melhores "shows" da temporada de 2018.
A despeito de um roteiro que carece de complexidade, dos diálogos simples e do desenho dos personagens, que é um pouco estranho, a principio, como as séries de super heróis costumam ser, esta também é viciante.
Grisaia No Kajitsu é a primeira de três temporadas deste anime, que tem uma história acima da média. Através de uma comédia echi um pouco forçada, cinco garotas, que dividem um dormitório e uma escola só para elas, vão sendo introduzidas ao seu novo colega, Yuuji Kazami, um garoto com habilidades militares, que não faz corpo mole quando se trata de ajudá-las. Cada uma das cinco tem um passado complicado, que nosso protagonista vai desvendando ao longo dos episódios, e a história vai tomando ares de mistério e suspense. O roteiro confuso e a direção pouco competente ficam evidentes logo de início. Melhoram bastante ao longo dos capítulos e não atrapalham a ação. A força da primeira temporada reside, tanto na interação dos personagens, bem carismáticos, quanto nas resoluções dramáticas e singulares das histórias de cada uma das garotas, ajudadas pelo protagonista.
A segunda temporada, "Grisaia No Meikyuu" foi condensada em um filme de 43m, contanto o passado de Yuuji Kanami e de sua irmã. Possui um roteiro mais bem trabalhado e denso.
Na terceira temporada, "Grisaia No Rakuen", os jovens, perseguidos pelos seus passados violentos, lutam contra uma organização clandestina para terem sua liberdade assegurada. A exemplo da segunda temporada, o reteiro é melhor polido, e o foco é a ação dramática militar. O final é fechado, mas permite outras temporadas.
Existe um filme, "Grisaia: Phantom Trigger The Animation", porém não é uma continuação, mas um spin-off (obra derivada). Aparentemente um piloto para uma nova série.
Deixando de lado a ficção fantástica, que aliás, nesta produção é bastante palatável, Cop Craft é um romance policial típico, ambientado em uma sociedade decadente, formada por imigrantes de dois mundos que se encontram em fases diferentes de desenvolvimento. Para combater criminosos comuns e políticos corruptos, a polícia une dois detetives, um de cada mundo, um homem e uma garota, de personalidades heterodoxas.
É, no geral, um anime bonito e bem produzido, influenciado pelos Filmes Noir, dos anos 1940 e 1950, com um roteiro fácil de seguir e sem atropelos. O conteúdo mescla violência com uma comédia leve. É ótimo para maratonar, e tem final fechado, embora admita mais temporadas.
Essa animação é como um filme "B" de Roger Corman, é bom de tão ruim. Tem mais bobagens que história, e deveriam trocar a categoria de ecchi para bondage, mas para uma animação pornográfica, ainda é leve. Depois do capitulo 4 melhora um pouco, na questãossistia o Cine Privê, na Bandeirantes (para quem se lembra!). Apesar de tudo, surpreendentemente é bem legal de assistir. Está acima da média.
É um anime médio. Tem vários capítulos bons, e a interação dos personagens é interessante, mas retirando a parte do romance, a trama é arrastada, confusa e, mesmo, desnecessária! A temporada é fechada, mas o final é incompreensível, bobo, e mal realizado.
Esse é daqueles raros animes que nos pegam gostosamente desprevenidos. Um divertido suspense, cheio de reviravoltas emocionantes e cativante do início ao fim. A direção, no mínimo competente, de um rítimo preciso, que somada às excelentes atuações dos dubladores (Originais, japoneses) imagens e personagens atraentes fazem com que você não consiga descolar os olhos da tela, te obrigando a maratonar a produção do primeiro ao último episódio. "Kanata no Astra" é certamente um dos melhores animes da temporada!
História pobre, com combates pouco fluídos, diálogos bobos e personagens rasos e comuns... Mas os produtores, de alguma forma, souberam o que fazer com esse material, e criaram uma obra digna, que é surpreendente e cativante, já do primeiro episódio! Um conto sangrento e cruel, mas também heroico e generoso. A saga de um homem em busca de vingança, um paladino, que em sua simplicidade conquista o respeito e a lealdade daqueles que assiste, e que se põe a segui-lo, enfrentando criaturas malignas e ferozes naquele mundo de duas luas. Um convite à pipoca e à poltrona!
Uma boa descrição para "Kekkai Sensen" é a de uma aventura musical alucinante, cuja envolvente trilha sonora e os desenhos elegantes, intercalados em cenas psicodélicas, praticamente arrastam o expectador para dentro da ação.
A série tem como pano de fundo a cidade caótica de Hellsalem's Lot, antes, New York, onde, no passado, uma fenda se abriu e a conectou ao "Mundo Subterrâneo". A cidade é precariamente populada por seres dos dois mundos, 25% são humanos, 70%, criaturas do mundo subterrâneo, e ainda, 5% de seres desconhecidos, poderosos e assustadores. Nesta cidade, onde as lágrimas são rubras de sangue, acompanhamos a vida do fotógrafo Leonardo Watch, possuidor dos "Olhos de Deus", que tudo veem, que acidentalmente se tornou membro da organização "Libra", que clandestinamente combate monstros e terroristas.
De início você não se sente muito confortável com a pouca informação e o impacto das cenas vertiginosas e atordoantes de uma animação, embora fluída, desconcertantemente confusa. Leva alguns capítulos para se ambientar, mas o enredo bem trabalhado vai aos poucos revelando os segredos daquele lugar e as histórias dos personagens, construindo uma relação de empatia entre eles e o expectador. Os desenhos são muito bonitos e visualmente interessantes, contrastando tons monocromáticos com cores fortes, que conduzem sua atenção aos detalhes. As músicas, longe de serem um espetáculo à parte, complementam as cenas de maneira orgânica, em sinergia de ritmo e ação.
Kekkai Sensen é uma produção diferenciada, que pode não agradar a maioria, mas que vale o seu tempo, nem que seja somente para formar opinião.
Houve uma melhora bastante sensível nos gráficos, em relação à temporada anterior. As cores estão mais presentes e os desenhos estão mais bem delineados. Os personagens se desenvolveram bastante, o que resultou num crescimento nas lutas. A música, a boa coordenação dos personagens e a, ainda ótima, direção de câmera deram à última batalha um aspecto grandioso e apoteótico, muito digno. A série está mais bem definida, os personagens mais integrados e se percebe um ganho de comprometimento com o público. A cena final deixa água na boca pela próxima temporada.
Temporada anterior: RWBY - Temporada 1 - https://filmow.com/rwby-t87511/ Próxima temporada: RWBY - Temporada 3 - https://filmow.com/rwby-3a-temporada-t197339/
RWBY (lê-se “Ruby”) é uma webserie animada ainda em produção cuja história se passa no mundo ficcional preenchido por forças sobrenaturais de Remnant. As protagonistas, inspiradas em personagens clássicas, Ruby é Chapeuzinho Vermelho, Weiss é Branca de Neve, Blake é Bela e Yang, Cachinhos Dourados, têm, cada, uma cor associada, vermelho, branco, preto e amarelo, cujas iniciais, em inglês, dão nome à série (Red, White, Black, Yellow). As quatro, representando a luz, formam uma equipe que combate bestas sem alma conhecidas como Criaturas de Grimm, que são manifestações da inumanidade, representando a escuridão. (Fonte: Wikipédia)
Nota-se, de fato, a influência dos animes japoneses, tanto na história quanto nos personagens, no estilo das lutas e das magias, e também, das armas utilizadas. Os desenhos, nos primeiros capítulos, embora tenham uma base elegante e sensual, resultaram em uma animação pobre em detalhes, sem polimentos, evidenciando o baixo investimento, mas melhoram no decorrer da série, então, não se deixe abater por isso. Rwby é uma produção “B” com uma concepção artística diferenciada, com pouco uso de cores, quase preto no branco, usando um jogo de contrastes tênues, com uns poucos detalhes em cores, o que obriga a assistir alguns capítulos antes de se sentir confortável com os desenhos. Vale destacar que a direção de câmera tem momentos elogiáveis. Os diálogos são consistentes e as elevadas interpretações imprimem um caráter forte e verossímil aos personagens. Pontilhados de sarcasmo e zombarias dão o tom cômico da produção. A ação, quase ininterrupta, ainda que os gráficos não sejam os melhores, surpreende pelo dinamismo e fluidez.
A série tem feito sucesso com o público, acumulou alguns prêmios da crítica especializada e já conta com 6 volumes. A produtora, Rooster Teeth Animation, prometeu o sétimo ainda para este ano, 2019.
“Island” é um suspense de ficção científica, no melhor dos estilos.
O início te dá a sensação de estar deslocado, como se pegasse um filme pela metade. Ainda pelos três próximos capítulos vamos sendo apresentados aos personagens, bem carismáticos, aliás, e a seus mistérios, ligados a uma certa ilha, uma comunidade e lendas do passado. A partir do capítulo cinco começa a ficar bem interessante. Passado e presente vão se conectando e pistas tênues, confusas, surgem aqui e ali. Quando parece que as coisas estão começando a ser resolvidas, uma reviravolta embaralha tudo.
O final surpreende e é bem interessante. Não é bobo e nem deixa o expectador a “ver navios”.
Como já disseram quase tudo que é pertinente ao anime, vão aí uns fatos históricos:
Embora baseados em estudos, os eventos apresentados neste anime produzido em 2009 são uma obra de ficção dramática, representando, com uma boa dose de realismo, uma catástrofe sísmica de grau 8.0, na escala Richter. Em 1979 a escala de Richter foi substituída pela Escala de Magnitude de Momento, MMS, na sigla inglesa, que embora calculada de forma diferente, manteve os valores de magnitude da anterior. Pouco mais de um ano e meio após a exibição do anime, as 14h do dia 11 de março de 2011, um terremoto de grau 9.1 na escala MMS ocorreu a 130 km da costa leste do Japão. As 15h o sismo atingiu a ilha de Honshu, a maior do arquipélago japonês, com categoria 7, carregando atrás de si ondas com mais de 10 metros, que percorreram 10km terra adentro, causando o rompimento de uma barragem, destruição de estradas e vias férreas, além de incêndios em várias regiões. Dois reatores nucleares foram danificados, inclusive o de Fukushima, que explodiu 24h após o incidente. Em meio ao desastre, milhões de pessoas estavam sem energia e água. Foram confirmadas 15894 mortes e mais de 2500 pessoas estavam desaparecidas. O tsunami provocou alertas e evacuações em mais de 20 países banhados pelo Oceano Pacífico, incluindo no Chile, que sofrera, em 1960, o maior terremoto já registrado, 9.5 na escala MMS. É registrado em média um terremoto grau 8.x na escala MMS por ano, e um grau 9.x a cada 20 anos.
Memórias de Idhún (1ª Temporada)
2.7 6 Assista AgoraProduzido no estilo anime, "Memórias de Idhún", originado nos seis volumes da escritora espanhola Laura Gallego Garcia, conta uma história fantástica que tem lugar entre a Terra e o mundo de Idhún, onde um pequeno grupo de jovens, detentores de poderes mágicos, luta para salvar os magos do extermínio.
Mesmo que seja rápido e condense muito a história, dando, algumas vezes, uma sensação de atropelo, a obra envolve o expectador, não sendo dispersa e mantendo o foco no tema central, com a ajuda de personagens carismáticos, além de desenhos bonitos. Não é complexo, fazendo com que seja bom para maratonar no fim de noite.
O final é completamente aberto para uma próxima temporada.
Freaks: Um de Nós
2.5 85 Assista AgoraNão é uma grande produção, mas tem um roteiro que prende a atenção, sem furos e atropelos, e os personagens são interessantes. Apesar da carência de cenas grandiosas ou explosivas e de a ação não poder se referida como contagiante, o diretor Felix Binder não deixou "a bola cair" e manteve um bom ritmo, do início ao fim.
A impressão que fica é a de um primeiro episódio de uma série, inclusive pelo final aberto.
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KNão é só o mistério, mas tudo é "Dark" (sombrio), da fotografia, que é magnífica, passando pelos personagens, interpretados com convicção, ao ritmo lento, que fornece peso à ambientação.
Infelizmente, não fez meu gosto, e acabei por desistir no meio da primeira temporada.
The Witcher (1ª Temporada)
3.9 925 Assista AgoraNos comentários, tem muita comparação com "Xena" e "Hércules". Não são grandes obras, de nenhum ponde de vista, mas me divertiam muito, então, vou assistir esta!
Karakai Jouzu no Takagi-san (1ª Temporada)
4.0 12 Assista AgoraÉ um anime simples e inocente, com gosto de nostalgia! É repetitivo, mas as cenas são como versões diferentes de um mesmo quadro. O final da segunda temporada é tocante!
Essa obra merece outras temporadas!
Obs.: O especial vem depois do capítulo 12, ao final da primeira temporada, porém, não faz muita diferença, contanto que o assista depois do capítulo 5, quando já estiver aclimatado, e não assista depois do último!
Se chegar ao último capítulo da segunda temporada, é melhor conservar a lembrança sem ver o ova, que, de todo modo, não faz diferença no desenvolvimento!
Segunda temporada: https://filmow.com/karakai-jouzu-no-takagi-san-2a-temporada-t270694/
Especial: https://filmow.com/karakai-jouzu-no-takagi-san-ova-t284798/
Labirinto: A Magia do Tempo
3.9 609Inocentemente cativante!
"Labirinto, A Magia do Tempo", uma fábula musical de aventura fantástica, é uma das referências cinematográficas da década de 80, que embora pouco lembrado, ninguém que o assistiu esqueceu!
Além de uma protagonista carismática, interpretada por Jennifer Connelly, com 16 anos, o antagonista vilanesco de David Bowie, que também autora e interpreta parte da excelente trilha sonora, e criaturas fantasticamente realistas, o filme conta com um roteiro conciso e original, uma ambientação bem construída e a direção precisa e fluída assinada por Jim Henson, criador dos Muppets, ainda, a produção tem o dedo de George Lucas.
É um filme absorvente e encantador, diversão para todas as idades!
Underground (David Bowie)
No one can blame you for walking away
But too much rejection, uh-huh
No love injection, nothing
Life can be easy
It's not always swell
Don't tell me truth hurts, little girl
'Cause it hurts like hell
But down in the underground
You'll find someone true
Down in the underground
A land serene, a crystal moon
A-ha
It's only forever
Not long at all
Lost and lonely
That's underground, underground...
Ultraman (1ª Temporada)
3.5 35 Assista AgoraO desenho é legal, embora o cg dos personagens seja um tanto grosseiro, mas não atrapalha, e é bom ver os heróis que eu assistia na década de 70, na extinta TV Tupi, em combates mais detalhados, com movimentos mais fluídos e alienígenas bem trabalhados.
Notas curiosas: Sem deixar de lembrar que este é um spin off das séries clássicas, Dan Moroboshi, nos cânones das séries dos Ultra, tinha, mais ou menos, a mesma idade do Shin Hayata, e não integrava a Patrulha Científica, mas o Esquadrão Ultra, além de ser mais simpático do que se apresenta nesta obra!
Obsolete (1ª Temporada)
3.0 3Obsolete é uma websérie exibida pelo Youtube. O cg é razoável e tem uma boa qualidade dramática, com uma ação fluída e bem coordenada.
Tensei Shitara Slime Datta Ken (1ª Temporada)
4.1 24Esse anime é uma grata surpresa! É uma história simples e banal, mas ao mesmo tempo, encantadora. A produção foi bem executada, com um roteiro que se manteve focado. Os personagens são simpáticos, tem uma boa arte e a ação é bem dirigida. O herói, sempre subestimado, inicialmente, muito encantador e conciliador, apesar de ser um dos seres mais poderosos daquele mundo, tem a aparência de um pequeno monte de lodo, o que gera algumas cenas cômicas e reviravoltas intrigantes, talvez, o ponto mais sedutor da obra, que não decepciona na energia e dinamismo.
"Tensei Shitara Slime Datta Ken" é leve, divertido e cativante, sem perder força. Um dos melhores "shows" da temporada de 2018.
The Island of Giant Insects (OVA)
2.1 2Prequela para um longa metragem de mesmo nome, com previsão de estréia para 2020.
Legião dos Super-Heróis (1ª Temporada)
3.5 5 Assista AgoraA despeito de um roteiro que carece de complexidade, dos diálogos simples e do desenho dos personagens, que é um pouco estranho, a principio, como as séries de super heróis costumam ser, esta também é viciante.
Grisaia no Kajitsu
3.6 4Grisaia No Kajitsu é a primeira de três temporadas deste anime, que tem uma história acima da média. Através de uma comédia echi um pouco forçada, cinco garotas, que dividem um dormitório e uma escola só para elas, vão sendo introduzidas ao seu novo colega, Yuuji Kazami, um garoto com habilidades militares, que não faz corpo mole quando se trata de ajudá-las. Cada uma das cinco tem um passado complicado, que nosso protagonista vai desvendando ao longo dos episódios, e a história vai tomando ares de mistério e suspense. O roteiro confuso e a direção pouco competente ficam evidentes logo de início. Melhoram bastante ao longo dos capítulos e não atrapalham a ação. A força da primeira temporada reside, tanto na interação dos personagens, bem carismáticos, quanto nas resoluções dramáticas e singulares das histórias de cada uma das garotas, ajudadas pelo protagonista.
A segunda temporada, "Grisaia No Meikyuu" foi condensada em um filme de 43m, contanto o passado de Yuuji Kanami e de sua irmã. Possui um roteiro mais bem trabalhado e denso.
Na terceira temporada, "Grisaia No Rakuen", os jovens, perseguidos pelos seus passados violentos, lutam contra uma organização clandestina para terem sua liberdade assegurada. A exemplo da segunda temporada, o reteiro é melhor polido, e o foco é a ação dramática militar. O final é fechado, mas permite outras temporadas.
Existe um filme, "Grisaia: Phantom Trigger The Animation", porém não é uma continuação, mas um spin-off (obra derivada). Aparentemente um piloto para uma nova série.
Cop Craft
3.9 7 Assista AgoraDeixando de lado a ficção fantástica, que aliás, nesta produção é bastante palatável, Cop Craft é um romance policial típico, ambientado em uma sociedade decadente, formada por imigrantes de dois mundos que se encontram em fases diferentes de desenvolvimento. Para combater criminosos comuns e políticos corruptos, a polícia une dois detetives, um de cada mundo, um homem e uma garota, de personalidades heterodoxas.
É, no geral, um anime bonito e bem produzido, influenciado pelos Filmes Noir, dos anos 1940 e 1950, com um roteiro fácil de seguir e sem atropelos. O conteúdo mescla violência com uma comédia leve. É ótimo para maratonar, e tem final fechado, embora admita mais temporadas.
Shinmai Maou no Testament Burst (2ª Temporada)
3.4 3 Assista AgoraEssa animação é como um filme "B" de Roger Corman, é bom de tão ruim. Tem mais bobagens que história, e deveriam trocar a categoria de ecchi para bondage, mas para uma animação pornográfica, ainda é leve. Depois do capitulo 4 melhora um pouco, na questãossistia o Cine Privê, na Bandeirantes (para quem se lembra!). Apesar de tudo, surpreendentemente é bem legal de assistir. Está acima da média.
Kanojo ga Flag wo Oraretara
3.0 4 Assista AgoraÉ um anime médio. Tem vários capítulos bons, e a interação dos personagens é interessante, mas retirando a parte do romance, a trama é arrastada, confusa e, mesmo, desnecessária! A temporada é fechada, mas o final é incompreensível, bobo, e mal realizado.
Astra Lost in Space
4.1 14 Assista AgoraEsse é daqueles raros animes que nos pegam gostosamente desprevenidos. Um divertido suspense, cheio de reviravoltas emocionantes e cativante do início ao fim. A direção, no mínimo competente, de um rítimo preciso, que somada às excelentes atuações dos dubladores (Originais, japoneses) imagens e personagens atraentes fazem com que você não consiga descolar os olhos da tela, te obrigando a maratonar a produção do primeiro ao último episódio. "Kanata no Astra" é certamente um dos melhores animes da temporada!
Goblin Slayer (1ª Temporada)
3.6 49 Assista AgoraHistória pobre, com combates pouco fluídos, diálogos bobos e personagens rasos e comuns... Mas os produtores, de alguma forma, souberam o que fazer com esse material, e criaram uma obra digna, que é surpreendente e cativante, já do primeiro episódio! Um conto sangrento e cruel, mas também heroico e generoso. A saga de um homem em busca de vingança, um paladino, que em sua simplicidade conquista o respeito e a lealdade daqueles que assiste, e que se põe a segui-lo, enfrentando criaturas malignas e ferozes naquele mundo de duas luas. Um convite à pipoca e à poltrona!
Kekkai Sensen
3.8 14Uma boa descrição para "Kekkai Sensen" é a de uma aventura musical alucinante, cuja envolvente trilha sonora e os desenhos elegantes, intercalados em cenas psicodélicas, praticamente arrastam o expectador para dentro da ação.
A série tem como pano de fundo a cidade caótica de Hellsalem's Lot, antes, New York, onde, no passado, uma fenda se abriu e a conectou ao "Mundo Subterrâneo". A cidade é precariamente populada por seres dos dois mundos, 25% são humanos, 70%, criaturas do mundo subterrâneo, e ainda, 5% de seres desconhecidos, poderosos e assustadores. Nesta cidade, onde as lágrimas são rubras de sangue, acompanhamos a vida do fotógrafo Leonardo Watch, possuidor dos "Olhos de Deus", que tudo veem, que acidentalmente se tornou membro da organização "Libra", que clandestinamente combate monstros e terroristas.
De início você não se sente muito confortável com a pouca informação e o impacto das cenas vertiginosas e atordoantes de uma animação, embora fluída, desconcertantemente confusa. Leva alguns capítulos para se ambientar, mas o enredo bem trabalhado vai aos poucos revelando os segredos daquele lugar e as histórias dos personagens, construindo uma relação de empatia entre eles e o expectador. Os desenhos são muito bonitos e visualmente interessantes, contrastando tons monocromáticos com cores fortes, que conduzem sua atenção aos detalhes. As músicas, longe de serem um espetáculo à parte, complementam as cenas de maneira orgânica, em sinergia de ritmo e ação.
Kekkai Sensen é uma produção diferenciada, que pode não agradar a maioria, mas que vale o seu tempo, nem que seja somente para formar opinião.
Tenchi Muyo! GXP
4.3 2No universo de "Tenchi Muyou" essa é a produção mais fraca, não passando de mediana, mas, ainda sim, é "Tenchi Muyou"!
RWBY (2ª Temporada)
4.1 7 Assista AgoraHouve uma melhora bastante sensível nos gráficos, em relação à temporada anterior. As cores estão mais presentes e os desenhos estão mais bem delineados. Os personagens se desenvolveram bastante, o que resultou num crescimento nas lutas. A música, a boa coordenação dos personagens e a, ainda ótima, direção de câmera deram à última batalha um aspecto grandioso e apoteótico, muito digno. A série está mais bem definida, os personagens mais integrados e se percebe um ganho de comprometimento com o público. A cena final deixa água na boca pela próxima temporada.
Temporada anterior: RWBY - Temporada 1 - https://filmow.com/rwby-t87511/
Próxima temporada: RWBY - Temporada 3 - https://filmow.com/rwby-3a-temporada-t197339/
RWBY (1ª Temporada)
4.0 9RWBY (lê-se “Ruby”) é uma webserie animada ainda em produção cuja história se passa no mundo ficcional preenchido por forças sobrenaturais de Remnant. As protagonistas, inspiradas em personagens clássicas, Ruby é Chapeuzinho Vermelho, Weiss é Branca de Neve, Blake é Bela e Yang, Cachinhos Dourados, têm, cada, uma cor associada, vermelho, branco, preto e amarelo, cujas iniciais, em inglês, dão nome à série (Red, White, Black, Yellow). As quatro, representando a luz, formam uma equipe que combate bestas sem alma conhecidas como Criaturas de Grimm, que são manifestações da inumanidade, representando a escuridão. (Fonte: Wikipédia)
Nota-se, de fato, a influência dos animes japoneses, tanto na história quanto nos personagens, no estilo das lutas e das magias, e também, das armas utilizadas. Os desenhos, nos primeiros capítulos, embora tenham uma base elegante e sensual, resultaram em uma animação pobre em detalhes, sem polimentos, evidenciando o baixo investimento, mas melhoram no decorrer da série, então, não se deixe abater por isso. Rwby é uma produção “B” com uma concepção artística diferenciada, com pouco uso de cores, quase preto no branco, usando um jogo de contrastes tênues, com uns poucos detalhes em cores, o que obriga a assistir alguns capítulos antes de se sentir confortável com os desenhos. Vale destacar que a direção de câmera tem momentos elogiáveis. Os diálogos são consistentes e as elevadas interpretações imprimem um caráter forte e verossímil aos personagens. Pontilhados de sarcasmo e zombarias dão o tom cômico da produção. A ação, quase ininterrupta, ainda que os gráficos não sejam os melhores, surpreende pelo dinamismo e fluidez.
A série tem feito sucesso com o público, acumulou alguns prêmios da crítica especializada e já conta com 6 volumes. A produtora, Rooster Teeth Animation, prometeu o sétimo ainda para este ano, 2019.
Island
3.4 4 Assista Agora“Island” é um suspense de ficção científica, no melhor dos estilos.
O início te dá a sensação de estar deslocado, como se pegasse um filme pela metade. Ainda pelos três próximos capítulos vamos sendo apresentados aos personagens, bem carismáticos, aliás, e a seus mistérios, ligados a uma certa ilha, uma comunidade e lendas do passado. A partir do capítulo cinco começa a ficar bem interessante. Passado e presente vão se conectando e pistas tênues, confusas, surgem aqui e ali. Quando parece que as coisas estão começando a ser resolvidas, uma reviravolta embaralha tudo.
O final surpreende e é bem interessante. Não é bobo e nem deixa o expectador a “ver navios”.
Geneshaft
2.8 1Até que é gostoso de assistir, mas, no final, você se faz a pergunta: "O que foi que eu assisti, mesmo?"
Tokyo Magnitude 8.0
4.3 33Como já disseram quase tudo que é pertinente ao anime, vão aí uns fatos históricos:
Embora baseados em estudos, os eventos apresentados neste anime produzido em 2009 são uma obra de ficção dramática, representando, com uma boa dose de realismo, uma catástrofe sísmica de grau 8.0, na escala Richter. Em 1979 a escala de Richter foi substituída pela Escala de Magnitude de Momento, MMS, na sigla inglesa, que embora calculada de forma diferente, manteve os valores de magnitude da anterior. Pouco mais de um ano e meio após a exibição do anime, as 14h do dia 11 de março de 2011, um terremoto de grau 9.1 na escala MMS ocorreu a 130 km da costa leste do Japão. As 15h o sismo atingiu a ilha de Honshu, a maior do arquipélago japonês, com categoria 7, carregando atrás de si ondas com mais de 10 metros, que percorreram 10km terra adentro, causando o rompimento de uma barragem, destruição de estradas e vias férreas, além de incêndios em várias regiões. Dois reatores nucleares foram danificados, inclusive o de Fukushima, que explodiu 24h após o incidente. Em meio ao desastre, milhões de pessoas estavam sem energia e água. Foram confirmadas 15894 mortes e mais de 2500 pessoas estavam desaparecidas. O tsunami provocou alertas e evacuações em mais de 20 países banhados pelo Oceano Pacífico, incluindo no Chile, que sofrera, em 1960, o maior terremoto já registrado, 9.5 na escala MMS. É registrado em média um terremoto grau 8.x na escala MMS por ano, e um grau 9.x a cada 20 anos.