filme incrível, mesmo apostando em momentos tragicômicos e no drama da doença/medicação/morte, consegue acertar também num romance feito às avessas, nos piores lugares e momentos possíveis. e é isso a vida, aquilo que fazemos entre os planos que fazemos pra ela.
o jordan peele resolveu se livrar logo da maldição de filmes aclamados, foi lá e fez um filme ruim de vez. bem dirigido, sem dúvida, mas ruinzinho que dói.
muito fofo, mas beira a hipotensão, acho que era a intenção a menina ser bem quietinha e "normal", mas acaba ficando chato e o cara simplesmente resolve um luto mal resolvido em 2 dias e por causa da auden.
a comparação da morte entre um preto e um branco q era parte da engrenagem racista da MP... a situação da gravidez/aborto... a troca de uma arma por um livro, pregando um exagerado pacifismo frente a um racismo que mata diariamente, foram coisas que não digeriram bem nesse filme.
de qualquer forma, bela mostra da força e resistência preta nesse sistema que é quase distópico mas que sabemos q tá aí sendo compartilhado pela opinião popular.
fechou muito bem a trilogia, mas o segundo realmente foi o melhor, a Sadie e a Emily foram uma dupla de ouro e extremamente carismáticas. Mesmo gostando da Kiana, a personagem dela é meio chatinha porém o plot foi bem interessante, o que conseguiu sustentar bem o último filme.
muito muito muito bom, tenso demais esse boom que a psicologia teve nos anos 60 e que causou coisas assim em prol do conhecimento cientifico. é tipo um comentário sobre a morte do charles manson: mas gente vcs nao tem noção quando um homem desses morre quem perde é a ciência. absurdo e mais absurdo ainda Yale não divulgar os testes e ainda achar que após 2066 eles liberarem esses resultados podem gerar algum "bem" pra humanidade. tem q mandar esse cientificismo pro escambau.
parecia que nunca ia acabar, misericórdia. gostei não kkkkkkkk chorei um pouco com o desfecho da Margaret mas eerr eles dois como possível par romântico foi bem chato, fora que o ator nem se esforça em demonstrar qualquer emoção, a Kathryn carregou nas costas mesmo kkkkkkk
Amo filmes de vingança, e fiquei satisfeitíssima ao ver um filme de vingança com duas das minhas atrizes favoritas (Carey Mulligan e Alison Brie), sob a direção da incrível Esmerald Fennell.
Não é um filme comum, muito menos um filme de redenção, e talvez seja o ponto em que ele mais acerta, ao mostrar que se os homens constantemente tentam justificar as próprias condutas para não mudar como são, por que uma mulher deveria dar a eles o benefício da dúvida?
Experiência incrível, final arrebatador, digno de uma verossimilhança, e assim, a cena dos amigos Joe e Alexander se consolando, é simplesmente o puro suco do heterotop abusador que nunca faz por querer. Amei, amei, amei.
Mais uma atuação impecável e absurda da Vanessa Kirby, após ela absolutamente engolir grande parte da qualidade que o primeiro elenco de The Crown forneceu nas duas primeiras temporadas da série. Antes, uma Margaret escandalosa, explicitamente divertida e determinada atrás do que ela queria, agora, uma Martha que sofre em silêncio o luto pela perda da filha, e que não sabe o que, como conduzir a própria vida depois de um baque desse tamanho. Mesmo com o ritmo lento, Kirby carrega o filme e atua através dos silêncios, das hesitações e dos olhares desviantes. Como lidar com o sentimento de perda e de um corpo preparado para nutrir, dar suporte, amar, um bebê que não está presente? Como entender o que aconteceu, se nem mesmo os médicos fornecem explicações satisfatórias? Como dividir a dor do luto com outras pessoas, como sua mãe e seu marido, que apesar de sofrerem, não foram aqueles cujo corpo também sofreu, se preparou, se preveniu, se modificou, se restringiu por meses, se doou para outro corpo, e com a morte dele, morreu também? A decisão que inicialmente ela toma, em doar o corpo para universidade, diz do quanto ela gostaria que algo da própria filha vivesse, que houvesse um propósito, aquilo que ela encontra com a plantação da macieira, uma parte de sua filha. Tal como aconteceu com Laura Dern na temporada de premiações do ano passado, a qual arrematou prêmios consolidados no monólogo arrebatador em "História de um casamento", Ellen burstyn, veterana, entregou um monólogo profundo, triste, e de superação ao mesmo tempo, atraindo os olhares para sua delicadeza em representar uma avó e mãe em luto, cuja força de lutar e superar adversidades de seu próprio jeito se encontra sem utilidade, pois cada um lida com a perda de um jeito. Filme incrível, demais. Sem comentários pro Shia, porque se até a netflix tá ignorando ele na divulgação do filme, quem sou eu pra dar atenção pra esse cara né.
farofinha leve, divertida e que aquece o coração (que chamam de coming of age né kkk, não entendo muito desses termos) filme pra ver e rever, experiência muito boa tal como booksmart, outro filme muito bom. a haley está se consagrando como uma atriz desse gênero (já fez the edge of 18/quase 18, a cinco passos de você, e agora unpregnant), ela é muito carismática e convence nos papéis. a barbie é uma atriz que começou modelo plus size e está recebendo mais papéis após sua estreia em Euphoria, espero encontrá-la em outros
História com zero profundidade e motivo pra existir, foi mais um tributo ao primeiro, porque bom não foi muito bom não. Mesmo assim, vale a pena assistir.
Não tenho palavras pra falar desse filme. Profundo, calmo, lindo, sutil. Muito bom, entrou pros meus favoritos, apesar do tom um pouco parado e de ser uma história que realmente uma terapia teria evitado
Retrato verossímil, ainda que visceral, de muito do que a história tenta esconder, a experiência da luta contra si mesmo, enquanto freiras estupradas e grávidas mas que ainda se agarravam aos votos que fizeram para si e para Deus, ainda tentavam ter fé. Filme belo, tocante e humano, afinal, ser humano também implica nessas atrocidades.
Filme lindo, muito bem feito e que destaca tudo aquilo que tribos e cidades africanas que tem deficits precisam economicamente: os meios para sua independência, o que ocorreu através do moinho. Eles não precisam de doação de alimentos ou gente dando esmola, eles precisam se tornar donos e chefes de si mesmos.
A Dakota não consegue nem atuar nesse filme, ela basicamente só fala, só dá pra extrair alguma emoção nas cenas dela com o Jamie. Trilha sonora ótima mas filme péssimo, espero que os atores tenham papéis posteriores pra tentar limpar o nome dessa porcaria, porque o Jamie eu já sei que é um ótimo ator, indico a série que ele fez The Fall.
Dente de Leite
3.8 59filme incrível, mesmo apostando em momentos tragicômicos e no drama da doença/medicação/morte, consegue acertar também num romance feito às avessas, nos piores lugares e momentos possíveis.
e é isso a vida, aquilo que fazemos entre os planos que fazemos pra ela.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista Agorao jordan peele resolveu se livrar logo da maldição de filmes aclamados, foi lá e fez um filme ruim de vez. bem dirigido, sem dúvida, mas ruinzinho que dói.
A Caminho do Verão
2.9 32muito fofo, mas beira a hipotensão, acho que era a intenção a menina ser bem quietinha e "normal", mas acaba ficando chato e o cara simplesmente resolve um luto mal resolvido em 2 dias e por causa da auden.
A Casa do Medo: Incidente em Ghostland
3.5 749viuge num gostei muito nao ein kkkjjjkk mas é bacana sim viu o plot twist, eu só não tava muito empenhada nele
The Wonders: O Sonho Não Acabou
3.9 563que filme divertido!! até o lance do casal, remetendo aos rumores da Yoko e do John Lennon em relação aos Beatles. enfim, bem bacana ;)
Medida Provisória
3.6 432bem potente, mas com ressalvas...
a comparação da morte entre um preto e um branco q era parte da engrenagem racista da MP... a situação da gravidez/aborto... a troca de uma arma por um livro, pregando um exagerado pacifismo frente a um racismo que mata diariamente, foram coisas que não digeriram bem nesse filme.
de qualquer forma, bela mostra da força e resistência preta nesse sistema que é quase distópico mas que sabemos q tá aí sendo compartilhado pela opinião popular.
Rua do Medo: 1666 - Parte 3
3.5 512 Assista Agorafechou muito bem a trilogia, mas o segundo realmente foi o melhor, a Sadie e a Emily foram uma dupla de ouro e extremamente carismáticas. Mesmo gostando da Kiana, a personagem dela é meio chatinha porém o plot foi bem interessante, o que conseguiu sustentar bem o último filme.
Três Estranhos Idênticos
4.0 212 Assista Agoramuito muito muito bom, tenso demais esse boom que a psicologia teve nos anos 60 e que causou coisas assim em prol do conhecimento cientifico.
é tipo um comentário sobre a morte do charles manson: mas gente vcs nao tem noção quando um homem desses morre quem perde é a ciência.
absurdo e mais absurdo ainda Yale não divulgar os testes e ainda achar que após 2066 eles liberarem esses resultados podem gerar algum "bem" pra humanidade.
tem q mandar esse cientificismo pro escambau.
Rua do Medo: 1978 - Parte 2
3.5 549 Assista Agoraachei muito bom, bem melhor que o primeiro, que pecou com personagens bem ruinzinhos e pouco carismáticos.
O Quarto dos Desejos
3.0 374 Assista Agoraputs gostei demais kkkkk até demais pro nível do filme, que exala baixo orçamento, mas que eu acho que cumpre muito bem o que propõe, achei muito bom.
2:22: Encontro Marcado
2.8 186 Assista Agorahorrivel, pavoroso, se perde todo no meio, uma hora você acha que é algo sobrenatural ou algum alinhamento estelar daí passa pra
reencarnação
O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas
3.5 196 Assista Agoraparecia que nunca ia acabar, misericórdia.
gostei não kkkkkkkk chorei um pouco com o desfecho da Margaret mas eerr eles dois como possível par romântico foi bem chato, fora que o ator nem se esforça em demonstrar qualquer emoção, a Kathryn carregou nas costas mesmo kkkkkkk
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraAmo filmes de vingança, e fiquei satisfeitíssima ao ver um filme de vingança com duas das minhas atrizes favoritas (Carey Mulligan e Alison Brie), sob a direção da incrível Esmerald Fennell.
Não é um filme comum, muito menos um filme de redenção, e talvez seja o ponto em que ele mais acerta, ao mostrar que se os homens constantemente tentam justificar as próprias condutas para não mudar como são, por que uma mulher deveria dar a eles o benefício da dúvida?
Experiência incrível, final arrebatador, digno de uma verossimilhança, e assim, a cena dos amigos Joe e Alexander se consolando, é simplesmente o puro suco do heterotop abusador que nunca faz por querer. Amei, amei, amei.
Pedaços De Uma Mulher
3.8 544 Assista AgoraMais uma atuação impecável e absurda da Vanessa Kirby, após ela absolutamente engolir grande parte da qualidade que o primeiro elenco de The Crown forneceu nas duas primeiras temporadas da série. Antes, uma Margaret escandalosa, explicitamente divertida e determinada atrás do que ela queria, agora, uma Martha que sofre em silêncio o luto pela perda da filha, e que não sabe o que, como conduzir a própria vida depois de um baque desse tamanho.
Mesmo com o ritmo lento, Kirby carrega o filme e atua através dos silêncios, das hesitações e dos olhares desviantes. Como lidar com o sentimento de perda e de um corpo preparado para nutrir, dar suporte, amar, um bebê que não está presente? Como entender o que aconteceu, se nem mesmo os médicos fornecem explicações satisfatórias? Como dividir a dor do luto com outras pessoas, como sua mãe e seu marido, que apesar de sofrerem, não foram aqueles cujo corpo também sofreu, se preparou, se preveniu, se modificou, se restringiu por meses, se doou para outro corpo, e com a morte dele, morreu também?
A decisão que inicialmente ela toma, em doar o corpo para universidade, diz do quanto ela gostaria que algo da própria filha vivesse, que houvesse um propósito, aquilo que ela encontra com a plantação da macieira, uma parte de sua filha.
Tal como aconteceu com Laura Dern na temporada de premiações do ano passado, a qual arrematou prêmios consolidados no monólogo arrebatador em "História de um casamento", Ellen burstyn, veterana, entregou um monólogo profundo, triste, e de superação ao mesmo tempo, atraindo os olhares para sua delicadeza em representar uma avó e mãe em luto, cuja força de lutar e superar adversidades de seu próprio jeito se encontra sem utilidade, pois cada um lida com a perda de um jeito.
Filme incrível, demais.
Sem comentários pro Shia, porque se até a netflix tá ignorando ele na divulgação do filme, quem sou eu pra dar atenção pra esse cara né.
Pode Guardar Um Segredo?
2.7 165 Assista Agorahorrivel, horrivel, horroso, horrivel, me fez mal
Desgrávida
3.6 84farofinha leve, divertida e que aquece o coração (que chamam de coming of age né kkk, não entendo muito desses termos)
filme pra ver e rever, experiência muito boa tal como booksmart, outro filme muito bom.
a haley está se consagrando como uma atriz desse gênero (já fez the edge of 18/quase 18, a cinco passos de você, e agora unpregnant), ela é muito carismática e convence nos papéis.
a barbie é uma atriz que começou modelo plus size e está recebendo mais papéis após sua estreia em Euphoria, espero encontrá-la em outros
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraInfelizmente eu amei. Virou um dos meus filmes favoritos.
Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo
3.7 613 Assista AgoraHistória com zero profundidade e motivo pra existir, foi mais um tributo ao primeiro, porque bom não foi muito bom não. Mesmo assim, vale a pena assistir.
Ninguém Sabe que Estou Aqui
3.5 145 Assista AgoraNão tenho palavras pra falar desse filme. Profundo, calmo, lindo, sutil. Muito bom, entrou pros meus favoritos, apesar do tom um pouco parado e de ser uma história que realmente uma terapia teria evitado
Agnus Dei
4.1 272 Assista AgoraRetrato verossímil, ainda que visceral, de muito do que a história tenta esconder, a experiência da luta contra si mesmo, enquanto freiras estupradas e grávidas mas que ainda se agarravam aos votos que fizeram para si e para Deus, ainda tentavam ter fé. Filme belo, tocante e humano, afinal, ser humano também implica nessas atrocidades.
Reflexões de um Liquidificador
3.8 583 Assista AgoraGostei bastante, ideia super diferente, podendo ser até tosca, mas muito bem trabalhada e com atores incríveis. Ótimo suspiro e tempo pra pensar
O Menino que Descobriu o Vento
4.3 741Filme lindo, muito bem feito e que destaca tudo aquilo que tribos e cidades africanas que tem deficits precisam economicamente: os meios para sua independência, o que ocorreu através do moinho. Eles não precisam de doação de alimentos ou gente dando esmola, eles precisam se tornar donos e chefes de si mesmos.
Toc Toc
3.7 597Muito bom, divertido e bem construído, nao ofende mas sim mostra que pessoas com TOC não são reduzidas ao transtorno.
Cinquenta Tons de Liberdade
2.5 451A Dakota não consegue nem atuar nesse filme, ela basicamente só fala, só dá pra extrair alguma emoção nas cenas dela com o Jamie. Trilha sonora ótima mas filme péssimo, espero que os atores tenham papéis posteriores pra tentar limpar o nome dessa porcaria, porque o Jamie eu já sei que é um ótimo ator, indico a série que ele fez The Fall.