Trabalho mais contido de Martin Scorsese, longe de ser seu melhor trabalho, com elenco estelar e mais uma vez contando com seu ator fetiche Robert De Niro, conta em tom quase documental a história de um assassino a serviço da máfia. Apesar das ótimas atuações, principalmente de Al Pacino, o ritmo segue no automático, sem provocar emoções como em seus outros filmes anteriores como Os Bons Companheiros, Cabo do Medo ou Os Infiltrados. A sensação é de que o diretor presta uma bela homenagem aos atores veteranos que ali atuam, como Harvey Keitel e Joe Pesci e grande elenco. Mas é sempre gratificante presenciar mais uma obra concluíde de um gênio ainda vivo do cinema.
Confesso que não entendo o porquê de tantas adaptações a essa obra, visto que essa última é inferior à outras já realizadas. Boas atuações, belas locações, sensível e tocante, apesar de ser um tanto frio e confuso com o vaivém da linha temporal. Apenas mais um filme para preencher a lista de concorrentes ao Oscar, que conseguiu até ofuscar o brilho de Meryl Streep.
Exemplo clássico onde a forma se sobrepõe ao conteúdo. Um roteiro extremamente simplório é acobertado por uma produção técnica de primeira. Seu longo plano sequência é brilhantemente dirigido com belíssima fotografia e efeito sonoro impactante. Infelizmente são poucas as cenas que emocionam e a lembrança que fica nos remete a uma cena clássica de Forrest Gump. A sensação ao final é que faltou algo para ser inesquecível.
Uma das obras que mais me surpreendeu pela leveza que é retratada um dos episódios mais negros da história. Transita pela comédia e pelo drama com uma fluidez sem igual, graças a um excelente elenco, destacando-se o ator mirim Roman Griffin Davis. Rebel Wilson está impagável em suas poucas cenas, assim como o diretor Taika Waititi, em seu papel no imaginário Adolf. É o horror do nazismo que continua rendendo filmes tocantes e cheios de reflexão.
Tarantino não é apenas sinônimo de violência. É um desfile de referências e homenagens à sétima arte. E por ter enfatizado mais esse outro lado, causou talvez uma chuva de críticas em relação ao seu último trabalho. Curiosamente, as duas primeiras horas que tanto foram taxadas de arrastadas, foram as que mais me surpreenderam positivamente. A decepção para mim foram as derradeiras e comentadas cenas finais de violência, muito aquém se comparadas à outras obras como Kill Bill e Django Livre. A trajetória de decadência de um ator é brilhantemente retratada nos bastidores de Hollywood mesclando sarcasmo e crítica à indústria cinematográfica. Mesmo não sendo um de seus melhores trabalhos, ainda é possível identificar a essência do diretor em mais uma bela obra.
Não é tão ruim como foi relatado aqui, apesar do ritmo lento e de algumas cenas desnecessárias, despertou o interesse até o exagerado final, graças ao carisma de Octavia Spencer, muito diferente de seus papéis anteriores.
Mais um musical do que propriamente uma cinebiografia, é frustrante a ausência de certas canções, entretanto, o desfile de figurinos e a atuação de Taron Egerton são o ponto alto do filme. Apesar de certas liberdades criativas que não retratam fielmente o acontecimento dos fatos, é louvável a coragem de Elton em retratar a sua fase autodestrutiva de forma pouco amena. Louvável como homenagem.
Decepção em todos os sentidos resume essa obra. Um elenco estelar desperdiçado em um roteiro fraco, sem surpresas, além de atuações apagadas e desanimadas. Anthony Hopkins apático, talvez o pior papel de sua carreira. Salvam-se a bela e sombria fotografia e a sempre convincente atuação de Ray Liotta.
Uma competição em um edifício fechado é o cenário perfeito para um festival de atrocidades e barbárie, onde todas as regras sociais são suprimidas e apenas o instinto de sobrevivência a todo custo aflora. Fãs de violência irão apreciar o espetáculo.
Não entrarei no mérito sobre o filme desqualificar ou não toda a aura do Coringa das HQs mas exaltarei a total entrega de Joaquin Phoenix ao personagem Coringa, resultando em uma atuação hipnótica, brilhante e magistral, um show de interpretação e personificação em sua plenitude. Carismático, avassalador e repleto de cenas apoteóticas.
Com um roteiro simples e boas cenas de ação (algumas irreais pelo abuso de CGI), o filme se torna mais interessante pelos questionamentos psicológicos e emocionais dos personagens. Apesar de um filme menor de Ang Lee, ainda está bem acima da média.
Pois quando atacam e abocanham a presa, ficam girando e não costumam soltar, despedaçando suas presas. A protagonista sofre vários ataques e permanece viva.
No entanto, uma ótima diversão produzida por Sam Raimi e estrelada pela inglesa Kaya Scodelario, de Maze Runner.
A participação do casal Warren fica limitada ao início e fim da trama, dando espaço para adolescentes se aterrorizarem com a boneca amaldiçoada. Razoável entretenimento para os menos exigentes, mas dispensável.
De início promissor, o tempo vai passando e as frustrações só aumentam. Apesar da tentativa de propor uma trama complexa, só consegue ser confuso e desinteressante. Poucos irão curtir essa atmosfera de medo e claustrofobia.
O impacto da primeira sequência foi bem superior a essa continuação. Os adultos se mostram mais imaturos que as suas próprias versões juvenis, as falações intermináveis são um porre e as cenas de horror são uma colcha de retalhos pescados de outros filmes de terror.
Alguém deixou de lembrar do filme Enigma de Outro Mundo quando viu uma cabeça cheia de pernas andando como uma aranha?
O filme poderia ter uma hora a menos e ser mais dinâmico. Salva-se a boa escolha do elenco adulto, bastante semelhante às crianças, e uma bela ponta de Stephen King.
Com generosas doses de violência e tensão, o filme é um festival de insanidade e crueldade. Mostra que todo o ser humano pode se tornar selvagem, bastando para isso que receba um estímulo específico. Rebecca De Mornay novamente em um papel com fixação a bebês alheios.
É fácil entender por que essa pérola sul-coreana arrebatou a Palma de Ouro no Festival de Cannes e causa furor por onde é exibido. Um misto original e criativo de idéias que nos levam à uma ácida crítica sobre a luta de classes e a desigualdade social. A habilidade do diretor Bong Joon-ho em se enveredar por tantos gêneros como o drama, a comédia, o suspense e tantos outros em uma mesma obra é tamanha que assistimos extasiados com tamanha genialidade e ousadia.
A estória é conduzida de forma magistral até sermos surpreendidos por um segredo que torna o filme mais surpreendente, aumentando a expectativa pela sua conclusão. Afinal, quem são os parasitas retratados no filme? A família que usufrui dos bens que não lhe pertencem de modo oculto, ou os que enriquecem à custa do trabalho mal remunerado de muitos?
Em uma segunda revisada o longa ganhador do Oscar de melhor filme continua forte e atual. Mostra como o racismo e o preconceito continua dominando o nosso dia a dia, provocando sérias "colisões" em nosso convívio, assim como a nossa dualidade entre o bem e o mal. O roteiro vencedor do Oscar também aborda outros temas como diferença social, xenofobia, poder hierárquico, problemas familiares, conjugais e outros, enfim, a complexidade do comportamento humano e suas consequências. Vale dar uma espiada.
Uma obra extremamente complexa em sua realização pela quantidade de metáforas, simbologias e detalhes inseridas ao longo da trama. Inúmeras cenas e personagens que precisam de uma interpretação para serem colocadas devidamente no contexto da estória. A trilha sonora é envolvente, belíssima fotografia com utilização de cores, contrastes e conta com um cast onde todos tem uma atuação brilhante e importante na trama. O filme começa com algumas cenas inusitadas, revelando que a obra será única e singular.
Com filmes como À Espera de Um Milagre e Um Sonho de Liberdade no currículo, não esperava que o diretor Frank Darabont dirigisse um filme como O Nevoeiro.
Mostra como as pessoas em situações extremas podem se tornar piores que os monstros que aparecem no filme. Com diálogos infantis e cenas que parecem de filme de terror trash, o final surpresa foi indigesto e não conseguiu salvar o filme ou torná-lo memorável.
Uma boa premissa precariamente desenvolvida que ainda assim mantém o interesse e contém algumas cenas grotescamente violentas e explícitas. Com um final aberto e tantas perguntas sem respostas, a possibilidade de uma continuação é bem provável.
Uma co-produção da Hungria e Espanha pós-apocalíptica que irá desapontar um pouco os fãs de horror por estar mais focado no drama de três personagens. O seu início engana e aparenta ser igual à Extermínio. A seu favor está a belíssima fotografia e uma caracterização criativa dos zumbis.
O Irlandês
4.0 1,5K Assista AgoraTrabalho mais contido de Martin Scorsese, longe de ser seu melhor trabalho, com elenco estelar e mais uma vez contando com seu ator fetiche Robert De Niro, conta em tom quase documental a história de um assassino a serviço da máfia. Apesar das ótimas atuações, principalmente de Al Pacino, o ritmo segue no automático, sem provocar emoções como em seus outros filmes anteriores como Os Bons Companheiros, Cabo do Medo ou Os Infiltrados. A sensação é de que o diretor presta uma bela homenagem aos atores veteranos que ali atuam, como Harvey Keitel e Joe Pesci e grande elenco. Mas é sempre gratificante presenciar mais uma obra concluíde de um gênio ainda vivo do cinema.
Adoráveis Mulheres
4.0 975 Assista AgoraConfesso que não entendo o porquê de tantas adaptações a essa obra, visto que essa última é inferior à outras já realizadas. Boas atuações, belas locações, sensível e tocante, apesar de ser um tanto frio e confuso com o vaivém da linha temporal. Apenas mais um filme para preencher a lista de concorrentes ao Oscar, que conseguiu até ofuscar o brilho de Meryl Streep.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraExemplo clássico onde a forma se sobrepõe ao conteúdo. Um roteiro extremamente simplório é acobertado por uma produção técnica de primeira. Seu longo plano sequência é brilhantemente dirigido com belíssima fotografia e efeito sonoro impactante. Infelizmente são poucas as cenas que emocionam e a lembrança que fica nos remete a uma cena clássica de Forrest Gump. A sensação ao final é que faltou algo para ser inesquecível.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraUma das obras que mais me surpreendeu pela leveza que é retratada um dos episódios mais negros da história. Transita pela comédia e pelo drama com uma fluidez sem igual, graças a um excelente elenco, destacando-se o ator mirim Roman Griffin Davis. Rebel Wilson está impagável em suas poucas cenas, assim como o diretor Taika Waititi, em seu papel no imaginário Adolf. É o horror do nazismo que continua rendendo filmes tocantes e cheios de reflexão.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraTarantino não é apenas sinônimo de violência. É um desfile de referências e homenagens à sétima arte. E por ter enfatizado mais esse outro lado, causou talvez uma chuva de críticas em relação ao seu último trabalho. Curiosamente, as duas primeiras horas que tanto foram taxadas de arrastadas, foram as que mais me surpreenderam positivamente. A decepção para mim foram as derradeiras e comentadas cenas finais de violência, muito aquém se comparadas à outras obras como Kill Bill e Django Livre.
A trajetória de decadência de um ator é brilhantemente retratada nos bastidores de Hollywood mesclando sarcasmo e crítica à indústria cinematográfica. Mesmo não sendo um de seus melhores trabalhos, ainda é possível identificar a essência do diretor em mais uma bela obra.
Ma
2.6 633 Assista AgoraNão é tão ruim como foi relatado aqui, apesar do ritmo lento e de algumas cenas desnecessárias, despertou o interesse até o exagerado final, graças ao carisma de Octavia Spencer, muito diferente de seus papéis anteriores.
Rocketman
4.0 922 Assista AgoraMais um musical do que propriamente uma cinebiografia, é frustrante a ausência de certas canções, entretanto, o desfile de figurinos e a atuação de Taron Egerton são o ponto alto do filme. Apesar de certas liberdades criativas que não retratam fielmente o acontecimento dos fatos, é louvável a coragem de Elton em retratar a sua fase autodestrutiva de forma pouco amena. Louvável como homenagem.
O Protetor
2.3 163 Assista AgoraDecepção em todos os sentidos resume essa obra. Um elenco estelar desperdiçado em um roteiro fraco, sem surpresas, além de atuações apagadas e desanimadas. Anthony Hopkins apático, talvez o pior papel de sua carreira. Salvam-se a bela e sombria fotografia e a sempre convincente atuação de Ray Liotta.
Dia de Trabalho Mortal
3.1 309Uma competição em um edifício fechado é o cenário perfeito para um festival de atrocidades e barbárie, onde todas as regras sociais são suprimidas e apenas o instinto de sobrevivência a todo custo aflora. Fãs de violência irão apreciar o espetáculo.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraNão entrarei no mérito sobre o filme desqualificar ou não toda a aura do Coringa das HQs mas exaltarei a total entrega de Joaquin Phoenix ao personagem Coringa, resultando em uma atuação hipnótica, brilhante e magistral, um show de interpretação e personificação em sua plenitude. Carismático, avassalador e repleto de cenas apoteóticas.
Projeto Gemini
2.8 460 Assista AgoraCom um roteiro simples e boas cenas de ação (algumas irreais pelo abuso de CGI), o filme se torna mais interessante pelos questionamentos psicológicos e emocionais dos personagens. Apesar de um filme menor de Ang Lee, ainda está bem acima da média.
Predadores Assassinos
3.2 770 Assista AgoraÓtima ambientação, cenas de tensão e pouca enrolação. Apenas o que incomoda é o estilo de ataque dos crocodilos, que soa muito irreal.
Pois quando atacam e abocanham a presa, ficam girando e não costumam soltar, despedaçando suas presas. A protagonista sofre vários ataques e permanece viva.
No entanto, uma ótima diversão produzida por Sam Raimi e estrelada pela inglesa Kaya Scodelario, de Maze Runner.
Annabelle 3: De Volta Para Casa
2.8 681 Assista AgoraA participação do casal Warren fica limitada ao início e fim da trama, dando espaço para adolescentes se aterrorizarem com a boneca amaldiçoada. Razoável entretenimento para os menos exigentes, mas dispensável.
Sr. Ninguém
4.3 2,7KFilme que traz uma profunda reflexão da sua vida. Intrigante, apaixonante, criativo e poeticamente sensível. Experiência incrível e tocante.
Campo do Medo
2.7 731 Assista AgoraDe início promissor, o tempo vai passando e as frustrações só aumentam. Apesar da tentativa de propor uma trama complexa, só consegue ser confuso e desinteressante. Poucos irão curtir essa atmosfera de medo e claustrofobia.
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista AgoraO impacto da primeira sequência foi bem superior a essa continuação. Os adultos se mostram mais imaturos que as suas próprias versões juvenis, as falações intermináveis são um porre e as cenas de horror são uma colcha de retalhos pescados de outros filmes de terror.
Alguém deixou de lembrar do filme Enigma de Outro Mundo quando viu uma cabeça cheia de pernas andando como uma aranha?
O filme poderia ter uma hora a menos e ser mais dinâmico. Salva-se a boa escolha do elenco adulto, bastante semelhante às crianças, e uma bela ponta de Stephen King.
Dominados Pelo Ódio
3.5 366Com generosas doses de violência e tensão, o filme é um festival de insanidade e crueldade. Mostra que todo o ser humano pode se tornar selvagem, bastando para isso que receba um estímulo específico. Rebecca De Mornay novamente em um papel com fixação a bebês alheios.
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraÉ fácil entender por que essa pérola sul-coreana arrebatou a Palma de Ouro no Festival de Cannes e causa furor por onde é exibido. Um misto original e criativo de idéias que nos levam à uma ácida crítica sobre a luta de classes e a desigualdade social. A habilidade do diretor Bong Joon-ho em se enveredar por tantos gêneros como o drama, a comédia, o suspense e tantos outros em uma mesma obra é tamanha que assistimos extasiados com tamanha genialidade e ousadia.
A estória é conduzida de forma magistral até sermos surpreendidos por um segredo que torna o filme mais surpreendente, aumentando a expectativa pela sua conclusão. Afinal, quem são os parasitas retratados no filme? A família que usufrui dos bens que não lhe pertencem de modo oculto, ou os que enriquecem à custa do trabalho mal remunerado de muitos?
Crash: No Limite
3.9 1,2KEm uma segunda revisada o longa ganhador do Oscar de melhor filme continua forte e atual. Mostra como o racismo e o preconceito continua dominando o nosso dia a dia, provocando sérias "colisões" em nosso convívio, assim como a nossa dualidade entre o bem e o mal. O roteiro vencedor do Oscar também aborda outros temas como diferença social, xenofobia, poder hierárquico, problemas familiares, conjugais e outros, enfim, a complexidade do comportamento humano e suas consequências. Vale dar uma espiada.
Soul Surfer - Coragem de Viver
3.8 468 Assista AgoraMais do que imagens paradisíacas do Havaí e Taití, uma lição de persistência, garra e superação. Filme bastente reprisado na Sessão da Tarde.
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraUma obra extremamente complexa em sua realização pela quantidade de metáforas, simbologias e detalhes inseridas ao longo da trama. Inúmeras cenas e personagens que precisam de uma interpretação para serem colocadas devidamente no contexto da estória. A trilha sonora é envolvente, belíssima fotografia com utilização de cores, contrastes e conta com um cast onde todos tem uma atuação brilhante e importante na trama. O filme começa com algumas cenas inusitadas, revelando que a obra será única e singular.
O Nevoeiro
3.5 2,6K Assista AgoraCom filmes como À Espera de Um Milagre e Um Sonho de Liberdade no currículo, não esperava que o diretor Frank Darabont dirigisse um filme como O Nevoeiro.
Mostra como as pessoas em situações extremas podem se tornar piores que os monstros que aparecem no filme. Com diálogos infantis e cenas que parecem de filme de terror trash, o final surpresa foi indigesto e não conseguiu salvar o filme ou torná-lo memorável.
Brightburn: Filho das Trevas
2.7 607 Assista AgoraUma boa premissa precariamente desenvolvida que ainda assim mantém o interesse e contém algumas cenas grotescamente violentas e explícitas. Com um final aberto e tantas perguntas sem respostas, a possibilidade de uma continuação é bem provável.
Apocalipse
3.1 153 Assista AgoraUma co-produção da Hungria e Espanha pós-apocalíptica que irá desapontar um pouco os fãs de horror por estar mais focado no drama de três personagens. O seu início engana e aparenta ser igual à Extermínio. A seu favor está a belíssima fotografia e uma caracterização criativa dos zumbis.