Vejo gente que não entende de Psicologia falando mal do filme que está repleto de significados. Ok. Vejo gente que não gosta de suspense/terror falando mal do filme que foi muito bem elaborado. Ok. Mas, gente... Por que você assistiram, então?? Eu, ein Galera chata do caralh*
Lily Collins, linda, rainha, deusa da beleza, não fez jus a personagem, que foi muito pouco explorada. Caramba, está retratando uma doença séria, cadê isso? Foi fraco, ela foi fraca, a trama é fraca. Era uma história para chocar, fazer a pessoa refletir, mostrar o que é realmente e anorexia, porém foi mostrado como se fosse uma dor de dente. Se não isso, foi romantizado. Mesmo seguimento de sempre, nada novo, nada que mostre o quão cruel isso é; o quanto faz o indivíduo sofrer, ficar mal, tentar suicídio e ficar internado no hospital. Ok, tá lá depois de resistir tanta coisa, mas é retratado de uma forma tão bobinha... A filmografia é ótima, o elenco bom, o tema é magnífico, mas o filme é ruim. Simples assim. Se quiserem ver um filme com a produção baixa, mas que aborda de uma forma real a doença, vejam Starving in Suburbia. Ótimo.
Muitos acharam a obra tosca, cansativa e lenta, e, dependendo da perspectiva, até é; mas, analisando, vemos algo que é comum em nossa realidade: Um professor, formador de opinião, carismático e divertido desperta nos estudantes um desejo de o agradar, de seguir seus passos. Após cometer algo repudiável e uma aluna ver, consegue persuadi-la para benefício próprio, safando-se da culpa - como Miss G aje com Di. O ponto foi ter colocado uma mulher como professora sedutora e não um galã, o que induziu algumas mentes que o assunto não é sério. É perceptível o encantamento que a professora tem por suas alunas, diria até que é óbvio ser uma relação doentia de sua parte, um desequilíbrio mental, provavelmente - e se comprova com a chegada da espanhola Fiamma. A professora vê na aluna algo que ela sempre quis ser e a torna objeto de desejo, talvez nutrindo uma certa inveja, já que claramente a Srta G nunca fez nenhuma das aventuras que conta para as suas alunas, diferente da garota que conhece vários lugares ao redor do mundo. E apesar do foco ser essa relação, o desenvolvimento não pecou na hora de mostrar o comportamento de adolescentes lidando com algo fora da zona de conforto, foram explícitas as atitudes. Já o final da história fez todo o filme valer. Encerrou a imaginação e mostrou em que extremo pode chegar uma fixação: estupro. Mesmo mostrando apenas beijos, a cena incomodou e resultou em um desfecho elaborado. Não é um filme tão bom, mas não me falem que é ruim, porque não é.
Após assistir me prontifiquei a ler o máximo de críticas possíveis para ver se estava deixando algo passar, pois não conseguia aceitar um enredo tão medíocre igual àquele. Foi difícil encontrar sites falando sobre e precisei me aventurar em outros idiomas para ler os mesmíssimos pensamentos - acreditem, as opiniões eram muito semelhantes. Todos julgaram como um bom filme VAMPIRESCO. Todos pecaram nesta palavra, vampiresco. No poster, meio escondidinho, está escrito "based on the classic vampire novel CARMILLA". Certo, a obra cinematográfica é uma adaptação grotesca e atual da vampira de Karnstein. Os elementos que remetem ao livro são muito pequenos. São eles os equivalentes: o funeral da jovem camponesa, o diálogo sobre borboletas, o acidente de Carmilla e o suicídio como forma de tornar-se imortal - abordado remotamente no final do livro. O resto, meus amigos, é um tiro no escuro. Quanto a história, não poderia dizer nada além de algo negativo. Sim, um filme nunca será fiel ao livro, mas esse, na minha opinião, resolveu bancar o independente. Carmilla é uma vampira, a história envolve vampiros; entretanto, o foco nos sanguessugas foi pouco considerável. Quem é leigo sobre o assunto deveria localizar-se desde o início na situação; então, por qual motivo ficou explícito que a história retratava uma vampira somente após a metade do filme? Nem todos conhecem a aventura. Ademais, as características físicas, assim como as psicológicas não foram mantidas. Carmilla, a loira do filme, é boba e pseudo misteriosa, enquanto a verdadeira é envolvente e um tanto quanto sedutora, apesar do jeito doce. Laura, animada e gentil, torna-se Lara, problemática e atormentada psicologicamente por causa do seu passado conturbado. Mas, ponto positivo, ela é vulnerável e influenciável, assim como na obra do irlandês Sheridan Le Fanu. A "química" entre as duas também deixou a desejar, e o beijo da dupla foi de revirar os olhos de tão monótono. Resumindo: fraco, cansativo e deprimente. Você sempre espera aquele clima que te envolve na historia original, mas ele nunca dá as caras. Se levar em conta que foi baseado em Carmilla, você terminará o filme chorando sangue e querendo desver - eu terminei. Por outro lado, esquecendo esse "baseado" e levando em consideração que não era a ideia principal colocar nossa vampira lésbica nas telonas, a atmosfera gótica bem desenvolvida prende até os minutos finais. Claro, o desenvolvimento deveria ser mais explorado. Foi cansativo ver o propósito de cada personagem, tudo foi muito previsível. No entanto, não jogaria aos cães. Se o final fosse uma paranóia da cabeça de Lara pela vida intensa e difícil, teria se salvado um pouco. Não foi o que aconteceu e, infelizmente, o término foi tão ruim quanto o começo.
O abandono de menor, a prostituição e o tráfico humano são o foco da trama que é retratada de forma crua e desoladora. Creio que mais do que nunca esses são assuntos que devem ser abordados, e o diretor conseguiu captar a vivência de milhares de seres humanos de uma forma gritante, concentrando em apenas uma personagem. A película demonstra o sofrimento de uma garota que foi abandonada, estuprada, enganada e obrigada a se prostituir, causando uma série de desilusões. Um filme incômodo, que me causou uma diversidade de sensações, mas nenhum envolvimento emocional
Um filme louvável sem dúvida alguma. O desempenho do elenco é simplesmente sensacional; além da impecável atuação dos coadjuvantes, deve-se destacar Hugo Weaving e Kate Winslet pelo show de talento com personagens cheios de personalidade. O figurino e a fotografia não deixam por menos: qualidade indiscutível; a trama é leve e gostosa de acompanhar, o que salienta o charme da obra. Quanto ao enredo, apesar de pouco explorado e às vezes exagerado, não é improdutivo e tampouco desgastante; pode-se dizer que intermediário, mas satisfatório. Criatividade: 4,5/5,0 (os momentos finais não me agradaram).
Oh, Ramona!
2.0 147Um filme péssimo que me fez odiar ainda mais os homens
Black Mirror: Bandersnatch
3.5 1,4KTinha tudo pra ser bom, mas foi péssimo. No entanto, gostei, apesar de ter odiado. Isso aí.
A Babá
3.1 960 Assista AgoraASSISTAM CHAPADOS e me agradeçam depois.
O Babadook
3.5 2,0KVejo gente que não entende de Psicologia falando mal do filme que está repleto de significados. Ok. Vejo gente que não gosta de suspense/terror falando mal do filme que foi muito bem elaborado. Ok.
Mas, gente...
Por que você assistiram, então?? Eu, ein
Galera chata do caralh*
Pequeno Demônio
2.7 240 Assista AgoraNão é o melhor filme, mas é bem engraçadinho de assistir
O Mínimo Para Viver
3.5 622 Assista AgoraLily Collins, linda, rainha, deusa da beleza, não fez jus a personagem, que foi muito pouco explorada. Caramba, está retratando uma doença séria, cadê isso? Foi fraco, ela foi fraca, a trama é fraca. Era uma história para chocar, fazer a pessoa refletir, mostrar o que é realmente e anorexia, porém foi mostrado como se fosse uma dor de dente. Se não isso, foi romantizado. Mesmo seguimento de sempre, nada novo, nada que mostre o quão cruel isso é; o quanto faz o indivíduo sofrer, ficar mal, tentar suicídio e ficar internado no hospital. Ok, tá lá depois de resistir tanta coisa, mas é retratado de uma forma tão bobinha...
A filmografia é ótima, o elenco bom, o tema é magnífico, mas o filme é ruim. Simples assim.
Se quiserem ver um filme com a produção baixa, mas que aborda de uma forma real a doença, vejam Starving in Suburbia. Ótimo.
Sedução
3.6 567Muitos acharam a obra tosca, cansativa e lenta, e, dependendo da perspectiva, até é; mas, analisando, vemos algo que é comum em nossa realidade: Um professor, formador de opinião, carismático e divertido desperta nos estudantes um desejo de o agradar, de seguir seus passos. Após cometer algo repudiável e uma aluna ver, consegue persuadi-la para benefício próprio, safando-se da culpa - como Miss G aje com Di. O ponto foi ter colocado uma mulher como professora sedutora e não um galã, o que induziu algumas mentes que o assunto não é sério.
É perceptível o encantamento que a professora tem por suas alunas, diria até que é óbvio ser uma relação doentia de sua parte, um desequilíbrio mental, provavelmente - e se comprova com a chegada da espanhola Fiamma. A professora vê na aluna algo que ela sempre quis ser e a torna objeto de desejo, talvez nutrindo uma certa inveja, já que claramente a Srta G nunca fez nenhuma das aventuras que conta para as suas alunas, diferente da garota que conhece vários lugares ao redor do mundo. E apesar do foco ser essa relação, o desenvolvimento não pecou na hora de mostrar o comportamento de adolescentes lidando com algo fora da zona de conforto, foram explícitas as atitudes. Já o final da história fez todo o filme valer. Encerrou a imaginação e mostrou em que extremo pode chegar uma fixação: estupro. Mesmo mostrando apenas beijos, a cena incomodou e resultou em um desfecho elaborado.
Não é um filme tão bom, mas não me falem que é ruim, porque não é.
Styria
2.7 21Após assistir me prontifiquei a ler o máximo de críticas possíveis para ver se estava deixando algo passar, pois não conseguia aceitar um enredo tão medíocre igual àquele. Foi difícil encontrar sites falando sobre e precisei me aventurar em outros idiomas para ler os mesmíssimos pensamentos - acreditem, as opiniões eram muito semelhantes. Todos julgaram como um bom filme VAMPIRESCO. Todos pecaram nesta palavra, vampiresco.
No poster, meio escondidinho, está escrito "based on the classic vampire novel CARMILLA". Certo, a obra cinematográfica é uma adaptação grotesca e atual da vampira de Karnstein. Os elementos que remetem ao livro são muito pequenos. São eles os equivalentes: o funeral da jovem camponesa, o diálogo sobre borboletas, o acidente de Carmilla e o suicídio como forma de tornar-se imortal - abordado remotamente no final do livro. O resto, meus amigos, é um tiro no escuro.
Quanto a história, não poderia dizer nada além de algo negativo. Sim, um filme nunca será fiel ao livro, mas esse, na minha opinião, resolveu bancar o independente. Carmilla é uma vampira, a história envolve vampiros; entretanto, o foco nos sanguessugas foi pouco considerável. Quem é leigo sobre o assunto deveria localizar-se desde o início na situação; então, por qual motivo ficou explícito que a história retratava uma vampira somente após a metade do filme? Nem todos conhecem a aventura.
Ademais, as características físicas, assim como as psicológicas não foram mantidas. Carmilla, a loira do filme, é boba e pseudo misteriosa, enquanto a verdadeira é envolvente e um tanto quanto sedutora, apesar do jeito doce. Laura, animada e gentil, torna-se Lara, problemática e atormentada psicologicamente por causa do seu passado conturbado. Mas, ponto positivo, ela é vulnerável e influenciável, assim como na obra do irlandês Sheridan Le Fanu.
A "química" entre as duas também deixou a desejar, e o beijo da dupla foi de revirar os olhos de tão monótono.
Resumindo: fraco, cansativo e deprimente. Você sempre espera aquele clima que te envolve na historia original, mas ele nunca dá as caras. Se levar em conta que foi baseado em Carmilla, você terminará o filme chorando sangue e querendo desver - eu terminei.
Por outro lado, esquecendo esse "baseado" e levando em consideração que não era a ideia principal colocar nossa vampira lésbica nas telonas, a atmosfera gótica bem desenvolvida prende até os minutos finais.
Claro, o desenvolvimento deveria ser mais explorado. Foi cansativo ver o propósito de cada personagem, tudo foi muito previsível. No entanto, não jogaria aos cães. Se o final fosse uma paranóia da cabeça de Lara pela vida intensa e difícil, teria se salvado um pouco. Não foi o que aconteceu e, infelizmente, o término foi tão ruim quanto o começo.
A Onda
4.2 1,9KBrilhante, não há o que acrescentar.
Clube da Luta
4.5 4,9K Assista AgoraFilme meio louco, fiquei meio louca. Adorei.
Para Sempre Lilya
4.2 869O abandono de menor, a prostituição e o tráfico humano são o foco da trama que é retratada de forma crua e desoladora. Creio que mais do que nunca esses são assuntos que devem ser abordados, e o diretor conseguiu captar a vivência de milhares de seres humanos de uma forma gritante, concentrando em apenas uma personagem. A película demonstra o sofrimento de uma garota que foi abandonada, estuprada, enganada e obrigada a se prostituir, causando uma série de desilusões. Um filme incômodo, que me causou uma diversidade de sensações, mas nenhum envolvimento emocional
Perfume: A História de um Assassino
4.0 2,2KO filme é de grande competência, mas cá entre nós: que raios de final é esse??
A Vingança Está na Moda
3.6 324 Assista AgoraUm filme louvável sem dúvida alguma. O desempenho do elenco é simplesmente sensacional; além da impecável atuação dos coadjuvantes, deve-se destacar Hugo Weaving e Kate Winslet pelo show de talento com personagens cheios de personalidade.
O figurino e a fotografia não deixam por menos: qualidade indiscutível; a trama é leve e gostosa de acompanhar, o que salienta o charme da obra. Quanto ao enredo, apesar de pouco explorado e às vezes exagerado, não é improdutivo e tampouco desgastante; pode-se dizer que intermediário, mas satisfatório.
Criatividade: 4,5/5,0 (os momentos finais não me agradaram).
A Outra
3.8 981 Assista AgoraAtuação impecável do elenco.