Martin Bashir chega a parecer uma espécie de abutre mídiatico girando em torno de lixo sensasionalista. Michael não merece ter sua memória vinculada à esse circo montado em 90 minutos.
Birdy acaba de se tornar um dos meus personagens favoritos do cinema. A princípio a narrativa parece não surpreender e deixar coisas pelo caminho, mas tudo isso fica pra trás cena após cena onde os personagens e o roteiro vão sendo cuidadosamente construídos. A interpretação de Matthew Modine é surpreendente. A cena final de Birdy e Al no chão do quarto do sanatório é provavelmente a mais tocante das inúmeras (ótimas) cenas do filme.
Dada a propagação na mídia e o status e produção disney era certo que Maleficent seria um dos maiores sucessos do ano. Com todo o circo armado, a Disney tinha tudo pra fazer desta produção um clássico moderno de uma vilã já clássica. O grande problema do filme é a falta de um roteiro mais inspirado que casasse melhor com a brilhante interpretação de Angelina e o show de efeitos especiais. Do contrário, temos uma narrativa ora lenta demais, se arrastando com cenas dispensável e ou mornas, ora corrida demais, dando a sensação de que nada se desenvolve por completo (exceto a própria Malévola). É o tipo de filme que enche nossos olhos com efeitos que funcionam como tapa buracos no enredo, mas que nos faz querer pular logo pro (até certo ponto previsível) final. É certo que a narrativa é centrada em Malévola, mas personagens secundários como o príncipe e a própria Aurora acabaram soando demasiadamente caricatos e sem profundidade. A reviravolta final funciona bem como clímax, mesmo que o estranhamento seja unânime. Jolie segura as pontas nas confusões sentimentais da vilã, o que por si só torna o filme interessante. A sensação é de que com um pouco de esforço o filme seria brilhante. A magia disney é latente na introdução do filme (que já vale pelo todo), mas não consegue alçar voos maiores
Não tenho dúvidas de que esse é o meu gay movie favorito de todos os tempos. Tudo se alterna tão sutilmente entre o leve e o pesado que por vezes te joga pra além da fronteira, de fato. Posso ver e rever e terei o mesmo choque. A dor e a delícia de viver um romance extremamente delicado a ponto de desabar a qualquer hora por questões políticas são absorvidas de forma bem coerente, por vezes orgânica pelos protagonistas. A trilha sonora é de uma delicadeza e melancolia sem igual. Não é um filme de final feliz, de problemáticas clichês (pelo menos não para nós, ocidentais) ou de enredo previsível. É o retrato de uma realidade dura e sem escapatórias. E faço sempre a mesma reflexão de que amor, por vezes, pode não ser o bastante. Mas é ainda, e de qualquer forma, amor. Necessário e intenso. Subjugado e incompreendido. É grito de alerta, é o peso da vida, é questão existencial, é sétima arte.
Bonito, delicado e inspirador. Eu fiquei realmente encantado com a fotografia e com a carga poética dos diálogos. A construção dos personagens é fascinante. Gong Li, Michelle Yeoh e Zhang Ziyi dão o recado na questão de interpretação, e ainda que o universo das gueixas seja abordado dentro de certas limitações, isso não chega a comprometer o enredo ou soar superficial. Brilhante.
Pequena Miss Sunshine
4.1 2,8K Assista Agora"Miss California... do you eat ice cream?"
Diário de um Adolescente
3.8 779 Assista AgoraO último encontro com a mãe é simplesmente a cena mais indigesta da trama. Fortíssima. Leonardo dá um show.
Vivendo com Michael Jackson
2.6 22Martin Bashir chega a parecer uma espécie de abutre mídiatico girando em torno de lixo sensasionalista. Michael não merece ter sua memória vinculada à esse circo montado em 90 minutos.
Desconstruindo Harry
4.0 335 Assista Agora"Espera que o mundo se adapte à distorção que você se tornou."
What Happened, Miss Simone?
4.4 401 Assista AgoraCaiu um chuvisco nos meus olhos quando ela cantou Don't Let Me Be Misunderstood.
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraA palavra certa é: irretocável.
A Casa ao Lado
2.5 11A trilha sonora é o ponto forte. Com exceção de Pedro Quevedo, as atuações são, em geral, bem fracas.
Hitchcock
3.7 1,1K Assista AgoraAtuação de Anthony Hopkins espetacular como sempre.
Asas da Liberdade
3.9 106 Assista AgoraBirdy acaba de se tornar um dos meus personagens favoritos do cinema. A princípio a narrativa parece não surpreender e deixar coisas pelo caminho, mas tudo isso fica pra trás cena após cena onde os personagens e o roteiro vão sendo cuidadosamente construídos. A interpretação de Matthew Modine é surpreendente. A cena final de Birdy e Al no chão do quarto do sanatório é provavelmente a mais tocante das inúmeras (ótimas) cenas do filme.
Postmortem
3.1 8Muito amorzinho esse curta.
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraDada a propagação na mídia e o status e produção disney era certo que Maleficent seria um dos maiores sucessos do ano. Com todo o circo armado, a Disney tinha tudo pra fazer desta produção um clássico moderno de uma vilã já clássica. O grande problema do filme é a falta de um roteiro mais inspirado que casasse melhor com a brilhante interpretação de Angelina e o show de efeitos especiais. Do contrário, temos uma narrativa ora lenta demais, se arrastando com cenas dispensável e ou mornas, ora corrida demais, dando a sensação de que nada se desenvolve por completo (exceto a própria Malévola). É o tipo de filme que enche nossos olhos com efeitos que funcionam como tapa buracos no enredo, mas que nos faz querer pular logo pro (até certo ponto previsível) final. É certo que a narrativa é centrada em Malévola, mas personagens secundários como o príncipe e a própria Aurora acabaram soando demasiadamente caricatos e sem profundidade. A reviravolta final funciona bem como clímax, mesmo que o estranhamento seja unânime. Jolie segura as pontas nas confusões sentimentais da vilã, o que por si só torna o filme interessante. A sensação é de que com um pouco de esforço o filme seria brilhante. A magia disney é latente na introdução do filme (que já vale pelo todo), mas não consegue alçar voos maiores
pois, assim como sua protagonista, acaba perdendo as asas no meio do caminho.
Além da Fronteira
3.8 439 Assista AgoraNão tenho dúvidas de que esse é o meu gay movie favorito de todos os tempos. Tudo se alterna tão sutilmente entre o leve e o pesado que por vezes te joga pra além da fronteira, de fato. Posso ver e rever e terei o mesmo choque. A dor e a delícia de viver um romance extremamente delicado a ponto de desabar a qualquer hora por questões políticas são absorvidas de forma bem coerente, por vezes orgânica pelos protagonistas. A trilha sonora é de uma delicadeza e melancolia sem igual. Não é um filme de final feliz, de problemáticas clichês (pelo menos não para nós, ocidentais) ou de enredo previsível. É o retrato de uma realidade dura e sem escapatórias. E faço sempre a mesma reflexão de que amor, por vezes, pode não ser o bastante. Mas é ainda, e de qualquer forma, amor. Necessário e intenso. Subjugado e incompreendido. É grito de alerta, é o peso da vida, é questão existencial, é sétima arte.
Psicopata Americano
3.7 1,9K Assista AgoraA interpretação de Christian Bale é insubstituível.
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraEsse filme é uma montanha-russa.
Gilda
4.0 225 Assista AgoraQuando Rita Hayworth entra em cena eu não consigo prestar atenção em mais nada. Maravilhosa!
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraSÓ DIGO UMA COISA: ai desse filme se retiram os efeitos especiais.
Praia do Futuro
3.4 935 Assista AgoraDifícil dizer o que é mais lindo nesse filme: roteiro, trilha sonora ou fotografia. A carga poética da cena final é arrebatadora.
Memórias de uma Gueixa
4.1 1,4K Assista AgoraBonito, delicado e inspirador. Eu fiquei realmente encantado com a fotografia e com a carga poética dos diálogos. A construção dos personagens é fascinante. Gong Li, Michelle Yeoh e Zhang Ziyi dão o recado na questão de interpretação, e ainda que o universo das gueixas seja abordado dentro de certas limitações, isso não chega a comprometer o enredo ou soar superficial. Brilhante.