Melhor animação de todos os tempos! O Bart se destacou muito na temporada. Sempre assistindo episódios aleatórios, decidi começar a ver todas as temporadas desde o início. Eu ri muito, mas mesmo sendo a primeira temporada já é possível localizar algumas críticas sociais. Divertida e icônica!
Para mim, os destaques foram as atuações de Evan Peters, Jessica Lange, Taissa Farmiga e Denis O'Hare. Alguns episódios são fillers e totalmente descartáveis. Alguns plots são muito bons. O Evan brilhou muito como Tate, a gente sabe que um ator entregou muito quando sentimos esse mix de sentimento, em um momento achamos o personagem legal, em outro momento a gente quer esganar ele, houve entrega e o personagem foi o mais marcante. A Moira foi um personagem que também se destacou, Frances Hardman é muito boa. O roteiro é bom, a história traz esses momentos de tensão bem administrados, é importante destacar que para algumas pessoas algumas cenas podem ser gatilhos, no geral a série é boa, é gore, final bom, não sei como levei tanto tempo para assistir.
O que foi essa atuação da Alice Carvalho? A atriz entregou muito! [Spoiler] Direção incrível de Fábio Mendonça e Aly Muritiba. Cenas bem feitas, sem economizar na faixa etária e nos palavrões, tudo muito bem retratado. Um dos pontos mais fortes para mim foi a série retratar as lembranças em preto e branco, já que elas carregam o peso do luto, da tragédia (mesmo que ele não se lembre), a Alice brilha muito como Dinorah, representando muito bem todo o histórico de quem teve que se virar na vida desde muito cedo e aprendeu a ser forte contra a própria vontade, essa força vem carregada de um muro emocional enorme construído para que ninguém se aproxime, apenas o Lino, que é a "fraqueza" da personagem. Todas as cenas são muito bem produzidas, editadas, a direção de fotografia brilha muito, as paisagens são lindas, a cultura foi muito bem retratada, outro ponto forte é o quanto a série flerta com a realidade quando o assunto é política, políticos que são reeleitos por décadas comprando todos por debaixo dos panos, também o papel das cooperativas desvalorizando o trabalho dos fazendeiros e lucrando horrores em cima, vimos isso no episódio da Netflix do documentário Rotten sobre a Máfia da indústria do chocolate. As cenas de ação nos Bancos ficaram ótimas. Gostaria de destacar duas cenas em que o Allan (Ubaldo) entregou muita atuação, a primeira foi a que ele é confrontado entre os parceiros e aceita que é um Vaqueiro e pega a areia do chão e joga na veia, que cena boa. A segunda é a que ele é desafiado e chamado de frouxo, essa cena ficou muito bem executada, os takes ficaram lindos. Gosto da forma com que o roteiro cria uma ligação entre a gente e os personagens, revelando tudo pouco a pouco, como com a Dinorah e com o Jeremias. Ansiosa para a próxima temporada.
Temporada incrível, final maravilhoso! [Spoiler] O conceito de os dois mundos precisarem ser desintegrados faz todo o sentido já que eram mundos que não existiam e passaram a existir paralelamente por conta da invenção do relojoeiro. Já vimos algo parecido em Donnie Darko, é necessário quebrar o ciclo e voltar ao início para que as coisas tomem seu caminho correto. Adorei que explicaram a teoria, para o caso de algum telespectador não ter entendido. A cena dos dois se desintegrando é simplesmente maravilhosa. Também gostei de não revelarem muito cedo quem era o "vilão ", deixar para o último momento, e de fato não haver um vilão definido, já que as ações de todos ali eram impulsivas por conta de estarem no loop, sempre achamos que era o Noah e no fim ele era apenas uma vítima de tudo isso. O Jonas novo e os Noahs foram meus personagens favoritos. As atuações do Louis Hofmann, Max Schimmelpfenn e Mark Waschke sempre consistente e cativante. Oliver Masucci e Winfried Glatzeder também entregaram muito na atuação. Alguns personagens realmente marcaram. O roteiro simplesmente impecável, direção de fotografia e edição de imagens e cores muito bem feitas. Cenografia e figurinos muito bem executados, tudo remetia fielmente à época representada. Essa mistura do sci-fi com teorias da física e tempo dão um resultado muito bom, algumas citações filosóficas muito marcantes e bem aplicadas na série. As aberturas sempre deram um leve spoiler, tudo lindo. "Achamos que somos livres, mas não somos, seguimos sempre o mesmo caminho", "Bem e mal são um ponto de vista", "O que sabemos é uma gota. O que não sabemos é um oceano", "As pessoas vivem três vidas. A primeira termina com a perda da ingenuidade, a segunda com a perda da inocência e a terceira com a perda da própria vida", "Nosso pensamento é marcado pelo Dualismo" e a minha favorita, de Shakespeare "O inferno está vazio e todos os demônios estão aqui". Icônica e cheia de referências. Meu top 3 da vida.
Desenvolvimento da história da temporada anterior. Tão cativante quanto. Roteiro maravilhoso e cheio de revelações. As atuações dos intérpretes do Ulrich em todas as fases foram maravilhosas. Acho a atuação da Lisa Vicari um pouco sem sal, não me cativa muito (em nenhuma das temporadas), apenas quando ela está recitando o texto no teatro, fora isso, não foi tão bem quanto o Louis Hofmann por exemplo, que aqui mais uma vez se destaca muito. Max Schimmelpfenn e Mark Waschke também entregam muito. Direção de fotografia e edição nota 1000.
Reassistindo essa semana. Temporada maravilhosa. Teoria científica e filosofia andando juntas, duas coisas que amo, roteiro brilhante, a atuação impecável de Louis Hofmann precisa ser enaltecida.
É muito triste e tocante. Me emocionei bastante (por já conhecer o que mostraram), mas é muito sensacionalista e deixou de focar em muita coisa que poderiam ter ido atrás, faltou muito material. Na verdade me lembrou essa nova temporada de Black Mirror onde o povo usa histórias reais pra se promover e ganhar dinheiro em cima de tragédia.
Nota máxima, como sempre. [Spoiler] Críticas maravilhosas. Mas não posso mentir que espera mais eps ligados à tecnologia do "futuro" (que era o que eu simplesmente amava) e ao avanço catastrófico dela. De qualquer forma, todos os episódios são bons e bem produzidos. O melhor da temporada (pra mim), Loch Henry, uma crítica nesse nível lançada na própria Netflix propagadora de Dahmer, haja coragem. O que a gente vê por aí é essa romantização horrenda do True Crime, como se não houvessem tantas famílias que perderam as vítimas sofrendo, esses dias mesmo assisti Amor e Morte, pesquisando sobre a matéria da época, vi que era uma história real, às vezes assistindo a série fica fácil esquecer que uma família teve a filha, ou amiga levando 41 machadadas, e a gente ali assistindo, e vindo dar nota para a produção (não estou julgando, eu mesmo vim), a crítica é certeira, os plots também são muito bons. Segundo episódio que mais gostei, Beyond The Sea, com o Aaron Paul, atuação impecável inclusive. Esse episódio é magnífico, fiquei com aquela sensação de soco no estômago. Até onde a tecnologia vai? Infelizmente não temos essa resposta. Mas consigo ver um futuro onde as pessoas se dividem entre viver em dois lugares através dela. E qual seria o preço disso? Também gostei da abordagem de como a tecnologia interfere nas relações. O episódio é bem pesado, fiquei com o estômago embrulhado e como terminei alguns minutos antes de dormir, não consegui dormir direito, Black Mirror é sobre isso, deixar a gente o mais desconfortável possível. Em terceiro lugar, Joan is awful, que crítica boa! Só ficou em terceiro por conta de eu achar o plot meio sem graça, de haver outra realidade dentro da realidade, já havia dado para entender só com duas, mas ok. Achei o mais atual, nós não largamos do celular nem mesmo por meia hora, apenas para dormir e trabalhar (alguns, outros têm insônia por conta do uso), as startups que possuem os nossos dados coletados sabem cada palavra já dita próximo a um aparelho cujo termo foi aceito por nós, Alexa, Tv smart, celular de última geração, quem estuda a área sabe que mesmo quando você desliga alguns aparelhos, o microfone da maioria continua funcionando, dado por dado sendo coletado minuto após minuto, segundo após segundo, palavra por palavra digitada (até mesmo aquelas que você se arrependeu e apagou) está tudo ali registrado, como se fosse um livro, uma série de TV sobre a sua vida. Mas como os donos de startups não querem para tal fim, usam para direcionar chuvas de comerciais e publicações sugeridas, cada segundo que uma pessoa passa assistindo um comercial (de graça), é um segundo trabalhado (de graça) para uma startup (que recebeu para o comercial estar ali). O Dilema das Redes (documentário) tem uma frase que me marcou muito, "Se você não está pagando pelo produto, então você é o produto", nossos dados valem milhões, mas não para o nosso bolso. Por isso Joan me conquistou tanto, pois se cortássemos aquele final, uma série sobre a vida de cada um de nós poderia ser feita hoje, inclusive por uma inteligência artificial, um personagem que conheceria de nós mais que nós mesmo e traria à tona coisas que nem a gente se lembra. Eu ainda leio um ou outro termo quando é pequeno e leva no máximo uns 5 minutos de leitura, mas nem recordo a quantidade de apps que estão no meu celular agora aos quais baixei e aceitei sem nem ler, que solicitava acessar até minha alma para liberar acesso ao uso, a gente basicamente fica preso, ou aceita, ou o app não instala. Muito triste (pra nós). Em quarto lugar Mazey Day, é incrível como sites como o TMZ e o E! Online sobrevivem do que o episódio critica, nós temos centenas de fotógrafos em um local lutando pelo melhor clique de um famoso, e não importa se é um clique em situações constrangedoras (aliás, esses até rendem mais dinheiro), estamos na Era da informação, as pessoas estão sedentas por coisas novas para gerar dopamina rápida para o cérebro, muitos estudos mostram que a sede por conteúdo rápido, descartável, tem emburrecido as pessoas. Você assiste um vídeo, em 15 segundos ele se foi, vem outro, e o cérebro sendo alimentado constantemente por isso,em loop. A crítica é incrível, a parte em que ela entrega a arma, vendo uma pessoa agonizando tanto, levanta a cannon pra fotografar é surreal. Sim, sei que faltou a parte de tecnologia mega avançada, mas a crítica foi bem feita e a mensagem chegou para quem estava assistindo. Em último lugar, Demon 79, divertido, trouxe o alívio cômico, já que a série inteira foi bem pesada (psicologicamente), sem tecnologia avançada (na verdade Metalhead apareceu na Tv durante o futuro do parlamentar), não é o meu favorito, apesar de eu ter gostado muito da edição, das fontes vermelhas usadas, das referências aos filmes slashers e às bandas da época, mas não achei a mensagem tão profunda quanto a dos outros 4, nâo é ruim, mas não achei no nível dos outros, de qualquer forma, gostei de como abordaram o tema Xenofobia. Direção impecável de Charlie Brooker.
Poderia ter sido resumida em uns 6 eps, senti alguns momentos meio fillers sem necessidade de estarem no roteiro, série muito boa, o tipo de série que faz a gente pensar, filosófica, dramas psicológicos bem colocados, abordagem dos problemas de estresse e ansiedade magnífica, abordagem feita delicadamente sobre suicídio, problemas familiares, universo dos ricos bem mostrado, quase sempre quem tem tudo não tem nada e desmorona sobre seu próprio mundo onde tem que ser o que não é. A vida do Cho é retratada de uma forma tão bem colocada no roteiro que por várias vezes assistindo eu pude sentir o sentimento que ele tava sentindo, me dava uma coisa, tipo um apertinho no coração, a série é bastante gatilho para algumas coisas. Mas a moral de tudo é que não importa o quanto você tente fugir das coisas, elas acabam te achando. Foi assim com o casamento falido dela, que eles tentaram adiar o divórcio ao máximo, mas uma hora ele chegou, com as mentiras, uma hora vieram à tona, com o "crente" lá na frente liderando e fingindo ser uma pessoa perfeita com uma vida perfeita, a verdade é que em algum momento a gente precisa encarar as consequências de todas as nossas escolhas. O roteiro é bom, a direção de fotografia é boa, a ambientação está incrível. A atuação do Steven Yeun foi impecável, cativante e emocionante.
Direção de fotografia muito boa, a vibe e a combinação de cores bem típica da época retratada, mas é só. No geral é bem arrastada e tem alguns personagens que não entregaram uma boa atuação (ou são só desinteressantes mesmo), gostei da entrega e performance do William Chris Sumpter que faz o Spencer, o personagem dele me cativou, gostei também da história dele como Cyborg, mas foi só. Alguns furos de roteiro sem explicação, sem desfecho, se preocuparam mais em forçar casal do que em desenvolver a parte dos fantasmas que habitavam ali. Os atores oscilam em tantos personagens diferentes que fica difícil nos apegarmos a algum, pois não é bem desenvolvido no roteiro (apesar de que eles usam as histórias para revelar seu verdadeiro eu e sentimentos ocultos), mesmo assim não me deixou super instigada para a próxima temporada como aconteceu em outras séries da Netflix que assisti. A série é um pouco perdida. Gostei de terem citado frases filosóficas, pois amo filosofia. "Deve-se morrer com orgulho, quando não for mais possível viver com orgulho" Friedrich Nietzsche, "O segredo do mundo é que tudo perdura, nada morre. As coisas só somem de vista por um tempo, para depois retornarem" Ralph Waldo. Essa é uma pequena parte que gostei na série, a mensagem de valorizar a vida, e a morte também, pois a morte é a única certeza que temos.
As atuações estão impecáveis, muito bem executadas. [Spoiler] Jesse Plemons arrasou muito no papel, momento sutis como os que mostram que ele não fazia a menor ideia de como reagir a um convite para trair a esposa, o momento em que ele sai e deixa a Candy sozinha é fundamental para mostrar o quanto ele era bom marido, inocente e comprometido com o relacionamento, depois, no final, quando ele liga e fala com ela, com confiança e sem nem desconfiar, o roteiro mostra como o personagem ainda tinha bom coração e essência. Achei que ele transmitiu isso muito bem na atuação. Parece que a série está parada e que fica meio monótona, mas é intencional e foi muito bem feito. Em momento algum a série ficou arrastada e difícil de assistir, as atuações foram tão boas que mesmo em momentos parados, a série te prende, instiga curiosidade, a atuação da Lily Rabe como Betty foi maravilhosa, detalhes pequenos do roteiro que foram cuidadosamente colocados para nos mostrar a personalidade obssessiva paranoica dela, como os momentos em que ela sempre expressava que o esposo não sentia mais atração por ela (mesmo quando ele ainda sentia), ou quando ela teve o caroço benigno no seio (e ela afirmava que era algo ruim e passava em vários médicos, de fato ela queria ouvir que era algo ruim, por conta da paranoia), claro que sobre o caso, ela estava certa, mas a forma como ela entra calmamente na cozinha, e sai com outra expressão, outro tom na atuação, parecia outra pessoa, é lindo de ver, o emocional do personagem foi de zero a cem muito rápido e a gente captou essa mudança sem nos importarmos muito em como a Candy se sentia, pois ela durante a série toda demonstrou não ter um pingo de emoção sincera, quando no motel por várias vezes fazia piadas indelicadas envolvendo o marido e a Betty. Em alguns momentos a personagem parece chata e superficial demais, como quando começa a gritar na mesa quando é rejeitada, mas acredito que seja intencional do roteiro que ela seja insuportável para nós, e cause esse desconforto ao assistir. Não achei nenhuma das atuações ruim, todos se destacaram muito. Como é baseado em história real, o último episódio que ainda não saiu não vai interferir na nota. O Patrick e a Krysten também brilharam muito nos papéis, a direção de fotografia, cores, montagem de figurinos da década e direção da Lesli estavam impecáveis.
Documentário muito bem feito, edição de ouro, entrevistas valiosíssimas, e mais uma vez mostrando pra gente o quanto o Estado é falho, o quanto em todo poder governamental há criminalidade e domínio das facções infiltradas.
Aguardando a segunda temporada [spoiler] para saber como o Joel vai conviver com a mentira. Eu gostei muito. A cena dele atirando e limpando os soldados do corredor foi maravilhosa. A parte em que a Ellie faz ele prometer foi tudo, como nós sabemos a verdade, dá uma apreensão. Quando a Marlene fala que seria o que a Ellie iria querer, faz a gente lembrar dela falando que não haveria metade do caminho, pois tudo teria sido em vão. Tudo muito bem feito. No início, a cena em que os infectados saem do buraco no chão é simplesmente perfeita. Gostei que ao invés de enrolar como The Walking Dead fez, com episódios Fillers, eles colocaram um bando em cada episódio, assim não fica cansativo para quem está assistindo. A direção de fotografia, de cenário, de cores e de edição está incrível e as atuações da Bella Ramsey e do Pedro Pascal estão incríveis. Entrou para o meu TOP.
Eu gostei muito dessa série. Eu amo a mitologia egípcia e há um tempo esperava alguma série que retratasse tão bem esse cenário, fora que é muito legal ver a MCU produzindo esse tipo de projeto um pouco diferente dos habituais. [SPOILER] Tem muito plot e o bom é que são tantas nuances, uma hora você se emociona, como nas portas das lembranças, outra você ri, o Steven é muito atrapalhado e traz esse lado mais cômico e leve da série, eu amei a retratação de Khonshu, gostei bastante do final, eles deram algumas dicas de um terceiro Marc criado e faz sentido, pois o coração se equilibrar está diretamente ligado a não ter sido ele quem cometeu as atrocidades. Agora, o final passar na cena pós créditos que eu achei um pouco ruim, pois muita gente deve ter perdido. Achei sensacional. Me cativou bastante. Gostei de terem mostrado como ele criou o Steven, pois faz sentido na vida real, com certeza se pudéssemos, reproduziríamos outras versões de nós mesmos para fugirmos dos nossos sofrimentos e memórias ruins sempre que elas aparecessem. A atuação do Oscar Isaac está IMPECÁVEL.
Gostei muito mesmo. É o mesmo studio de animação de Jujutsu. Pena que as motivações do protagonista simplesmente são péssimas. Se o roteiro tivesse colocado motivações reais com uma história sólida teria sido muito mais legal. Mas mesmo assim é bom. A animação é maravilhosa e a qualidade dos gráficos são muito bons.
Achei meio fraca. Sei lá, o enredo não me convenceu. Ainda bem que a edição e a direção de fotografia foram boas. Mas ficou bem arrastada essa temporada.
Todo mundo que já foi religioso sabe o mar de hipocrisia que é, e o tanto de coisa errada que rola no meio religioso. O mais creep de tudo, é que alguns religiosos fazem qualquer coisa, QUALQUER COISA, para manter a imagem de boa pessoa e de família tradicional intacta (mesmo a realidade sendo o oposto). Esse documentário está super fiel aos fatos. Muito bom!
Gostei muito desse anime! Só acho uma pena o Sukuna ter aparecido tão pouco, pois é um dos meus personagens favoritos. Espero que nas próximas temporadas ele apareça mais. A animação é muito boa, cada personagem é marcante do seu próprio jeito e habilidades. Um personagem que gostei muito foi o Toudou, no início não, mas depois de alguns eps ele me cativou muito. O anime tem algumas frases que me chamaram a atenção, como "Eu não sei como vou me sentir quando eu morrer, mas não quero me arrepender da maneira em que vivi" dita pelo Itadori. No geral é bom, o início é menos cativante. Mas do meio para o final da primeira temporada fica muito bom.
Os Simpsons (1ª Temporada)
4.4 115 Assista AgoraMelhor animação de todos os tempos! O Bart se destacou muito na temporada. Sempre assistindo episódios aleatórios, decidi começar a ver todas as temporadas desde o início. Eu ri muito, mas mesmo sendo a primeira temporada já é possível localizar algumas críticas sociais. Divertida e icônica!
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2KPara mim, os destaques foram as atuações de Evan Peters, Jessica Lange, Taissa Farmiga e Denis O'Hare. Alguns episódios são fillers e totalmente descartáveis. Alguns plots são muito bons. O Evan brilhou muito como Tate, a gente sabe que um ator entregou muito quando sentimos esse mix de sentimento, em um momento achamos o personagem legal, em outro momento a gente quer esganar ele, houve entrega e o personagem foi o mais marcante. A Moira foi um personagem que também se destacou, Frances Hardman é muito boa. O roteiro é bom, a história traz esses momentos de tensão bem administrados, é importante destacar que para algumas pessoas algumas cenas podem ser gatilhos, no geral a série é boa, é gore, final bom, não sei como levei tanto tempo para assistir.
Cangaço Novo (1ª Temporada)
4.4 207 Assista AgoraO que foi essa atuação da Alice Carvalho? A atriz entregou muito! [Spoiler] Direção incrível de Fábio Mendonça e Aly Muritiba. Cenas bem feitas, sem economizar na faixa etária e nos palavrões, tudo muito bem retratado. Um dos pontos mais fortes para mim foi a série retratar as lembranças em preto e branco, já que elas carregam o peso do luto, da tragédia (mesmo que ele não se lembre), a Alice brilha muito como Dinorah, representando muito bem todo o histórico de quem teve que se virar na vida desde muito cedo e aprendeu a ser forte contra a própria vontade, essa força vem carregada de um muro emocional enorme construído para que ninguém se aproxime, apenas o Lino, que é a "fraqueza" da personagem. Todas as cenas são muito bem produzidas, editadas, a direção de fotografia brilha muito, as paisagens são lindas, a cultura foi muito bem retratada, outro ponto forte é o quanto a série flerta com a realidade quando o assunto é política, políticos que são reeleitos por décadas comprando todos por debaixo dos panos, também o papel das cooperativas desvalorizando o trabalho dos fazendeiros e lucrando horrores em cima, vimos isso no episódio da Netflix do documentário Rotten sobre a Máfia da indústria do chocolate. As cenas de ação nos Bancos ficaram ótimas. Gostaria de destacar duas cenas em que o Allan (Ubaldo) entregou muita atuação, a primeira foi a que ele é confrontado entre os parceiros e aceita que é um Vaqueiro e pega a areia do chão e joga na veia, que cena boa. A segunda é a que ele é desafiado e chamado de frouxo, essa cena ficou muito bem executada, os takes ficaram lindos. Gosto da forma com que o roteiro cria uma ligação entre a gente e os personagens, revelando tudo pouco a pouco, como com a Dinorah e com o Jeremias. Ansiosa para a próxima temporada.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KTemporada incrível, final maravilhoso! [Spoiler] O conceito de os dois mundos precisarem ser desintegrados faz todo o sentido já que eram mundos que não existiam e passaram a existir paralelamente por conta da invenção do relojoeiro. Já vimos algo parecido em Donnie Darko, é necessário quebrar o ciclo e voltar ao início para que as coisas tomem seu caminho correto. Adorei que explicaram a teoria, para o caso de algum telespectador não ter entendido. A cena dos dois se desintegrando é simplesmente maravilhosa. Também gostei de não revelarem muito cedo quem era o "vilão ", deixar para o último momento, e de fato não haver um vilão definido, já que as ações de todos ali eram impulsivas por conta de estarem no loop, sempre achamos que era o Noah e no fim ele era apenas uma vítima de tudo isso. O Jonas novo e os Noahs foram meus personagens favoritos. As atuações do Louis Hofmann, Max Schimmelpfenn e Mark Waschke sempre consistente e cativante. Oliver Masucci e Winfried Glatzeder também entregaram muito na atuação. Alguns personagens realmente marcaram. O roteiro simplesmente impecável, direção de fotografia e edição de imagens e cores muito bem feitas. Cenografia e figurinos muito bem executados, tudo remetia fielmente à época representada. Essa mistura do sci-fi com teorias da física e tempo dão um resultado muito bom, algumas citações filosóficas muito marcantes e bem aplicadas na série. As aberturas sempre deram um leve spoiler, tudo lindo. "Achamos que somos livres, mas não somos, seguimos sempre o mesmo caminho", "Bem e mal são um ponto de vista", "O que sabemos é uma gota. O que não sabemos é um oceano", "As pessoas vivem três vidas. A primeira termina com a perda da ingenuidade, a segunda com a perda da inocência e a terceira com a perda da própria vida", "Nosso pensamento é marcado pelo Dualismo" e a minha favorita, de Shakespeare "O inferno está vazio e todos os demônios estão aqui". Icônica e cheia de referências. Meu top 3 da vida.
Dark (2ª Temporada)
4.5 897Desenvolvimento da história da temporada anterior. Tão cativante quanto. Roteiro maravilhoso e cheio de revelações. As atuações dos intérpretes do Ulrich em todas as fases foram maravilhosas. Acho a atuação da Lisa Vicari um pouco sem sal, não me cativa muito (em nenhuma das temporadas), apenas quando ela está recitando o texto no teatro, fora isso, não foi tão bem quanto o Louis Hofmann por exemplo, que aqui mais uma vez se destaca muito. Max Schimmelpfenn e Mark Waschke também entregam muito. Direção de fotografia e edição nota 1000.
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KReassistindo essa semana. Temporada maravilhosa. Teoria científica e filosofia andando juntas, duas coisas que amo, roteiro brilhante, a atuação impecável de Louis Hofmann precisa ser enaltecida.
Glee: O Preço da Fama
2.5 21 Assista AgoraÉ muito triste e tocante. Me emocionei bastante (por já conhecer o que mostraram), mas é muito sensacionalista e deixou de focar em muita coisa que poderiam ter ido atrás, faltou muito material. Na verdade me lembrou essa nova temporada de Black Mirror onde o povo usa histórias reais pra se promover e ganhar dinheiro em cima de tragédia.
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 600Nota máxima, como sempre. [Spoiler] Críticas maravilhosas. Mas não posso mentir que espera mais eps ligados à tecnologia do "futuro" (que era o que eu simplesmente amava) e ao avanço catastrófico dela. De qualquer forma, todos os episódios são bons e bem produzidos. O melhor da temporada (pra mim), Loch Henry, uma crítica nesse nível lançada na própria Netflix propagadora de Dahmer, haja coragem. O que a gente vê por aí é essa romantização horrenda do True Crime, como se não houvessem tantas famílias que perderam as vítimas sofrendo, esses dias mesmo assisti Amor e Morte, pesquisando sobre a matéria da época, vi que era uma história real, às vezes assistindo a série fica fácil esquecer que uma família teve a filha, ou amiga levando 41 machadadas, e a gente ali assistindo, e vindo dar nota para a produção (não estou julgando, eu mesmo vim), a crítica é certeira, os plots também são muito bons. Segundo episódio que mais gostei, Beyond The Sea, com o Aaron Paul, atuação impecável inclusive. Esse episódio é magnífico, fiquei com aquela sensação de soco no estômago. Até onde a tecnologia vai? Infelizmente não temos essa resposta. Mas consigo ver um futuro onde as pessoas se dividem entre viver em dois lugares através dela. E qual seria o preço disso? Também gostei da abordagem de como a tecnologia interfere nas relações. O episódio é bem pesado, fiquei com o estômago embrulhado e como terminei alguns minutos antes de dormir, não consegui dormir direito, Black Mirror é sobre isso, deixar a gente o mais desconfortável possível. Em terceiro lugar, Joan is awful, que crítica boa! Só ficou em terceiro por conta de eu achar o plot meio sem graça, de haver outra realidade dentro da realidade, já havia dado para entender só com duas, mas ok. Achei o mais atual, nós não largamos do celular nem mesmo por meia hora, apenas para dormir e trabalhar (alguns, outros têm insônia por conta do uso), as startups que possuem os nossos dados coletados sabem cada palavra já dita próximo a um aparelho cujo termo foi aceito por nós, Alexa, Tv smart, celular de última geração, quem estuda a área sabe que mesmo quando você desliga alguns aparelhos, o microfone da maioria continua funcionando, dado por dado sendo coletado minuto após minuto, segundo após segundo, palavra por palavra digitada (até mesmo aquelas que você se arrependeu e apagou) está tudo ali registrado, como se fosse um livro, uma série de TV sobre a sua vida. Mas como os donos de startups não querem para tal fim, usam para direcionar chuvas de comerciais e publicações sugeridas, cada segundo que uma pessoa passa assistindo um comercial (de graça), é um segundo trabalhado (de graça) para uma startup (que recebeu para o comercial estar ali). O Dilema das Redes (documentário) tem uma frase que me marcou muito, "Se você não está pagando pelo produto, então você é o produto", nossos dados valem milhões, mas não para o nosso bolso. Por isso Joan me conquistou tanto, pois se cortássemos aquele final, uma série sobre a vida de cada um de nós poderia ser feita hoje, inclusive por uma inteligência artificial, um personagem que conheceria de nós mais que nós mesmo e traria à tona coisas que nem a gente se lembra. Eu ainda leio um ou outro termo quando é pequeno e leva no máximo uns 5 minutos de leitura, mas nem recordo a quantidade de apps que estão no meu celular agora aos quais baixei e aceitei sem nem ler, que solicitava acessar até minha alma para liberar acesso ao uso, a gente basicamente fica preso, ou aceita, ou o app não instala. Muito triste (pra nós). Em quarto lugar Mazey Day, é incrível como sites como o TMZ e o E! Online sobrevivem do que o episódio critica, nós temos centenas de fotógrafos em um local lutando pelo melhor clique de um famoso, e não importa se é um clique em situações constrangedoras (aliás, esses até rendem mais dinheiro), estamos na Era da informação, as pessoas estão sedentas por coisas novas para gerar dopamina rápida para o cérebro, muitos estudos mostram que a sede por conteúdo rápido, descartável, tem emburrecido as pessoas. Você assiste um vídeo, em 15 segundos ele se foi, vem outro, e o cérebro sendo alimentado constantemente por isso,em loop. A crítica é incrível, a parte em que ela entrega a arma, vendo uma pessoa agonizando tanto, levanta a cannon pra fotografar é surreal. Sim, sei que faltou a parte de tecnologia mega avançada, mas a crítica foi bem feita e a mensagem chegou para quem estava assistindo. Em último lugar, Demon 79, divertido, trouxe o alívio cômico, já que a série inteira foi bem pesada (psicologicamente), sem tecnologia avançada (na verdade Metalhead apareceu na Tv durante o futuro do parlamentar), não é o meu favorito, apesar de eu ter gostado muito da edição, das fontes vermelhas usadas, das referências aos filmes slashers e às bandas da época, mas não achei a mensagem tão profunda quanto a dos outros 4, nâo é ruim, mas não achei no nível dos outros, de qualquer forma, gostei de como abordaram o tema Xenofobia. Direção impecável de Charlie Brooker.
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 600Joan is awful 8/10
Loch Henry 10/10
Beyond The Sea 10/10
Mazey Day 7/10
Demon 79 6/10
Treta
4.1 310 Assista AgoraPoderia ter sido resumida em uns 6 eps, senti alguns momentos meio fillers sem necessidade de estarem no roteiro, série muito boa, o tipo de série que faz a gente pensar, filosófica, dramas psicológicos bem colocados, abordagem dos problemas de estresse e ansiedade magnífica, abordagem feita delicadamente sobre suicídio, problemas familiares, universo dos ricos bem mostrado, quase sempre quem tem tudo não tem nada e desmorona sobre seu próprio mundo onde tem que ser o que não é. A vida do Cho é retratada de uma forma tão bem colocada no roteiro que por várias vezes assistindo eu pude sentir o sentimento que ele tava sentindo, me dava uma coisa, tipo um apertinho no coração, a série é bastante gatilho para algumas coisas. Mas a moral de tudo é que não importa o quanto você tente fugir das coisas, elas acabam te achando. Foi assim com o casamento falido dela, que eles tentaram adiar o divórcio ao máximo, mas uma hora ele chegou, com as mentiras, uma hora vieram à tona, com o "crente" lá na frente liderando e fingindo ser uma pessoa perfeita com uma vida perfeita, a verdade é que em algum momento a gente precisa encarar as consequências de todas as nossas escolhas. O roteiro é bom, a direção de fotografia é boa, a ambientação está incrível. A atuação do Steven Yeun foi impecável, cativante e emocionante.
O Clube da Meia-Noite (1ª Temporada)
3.0 142 Assista AgoraDireção de fotografia muito boa, a vibe e a combinação de cores bem típica da época retratada, mas é só. No geral é bem arrastada e tem alguns personagens que não entregaram uma boa atuação (ou são só desinteressantes mesmo), gostei da entrega e performance do William Chris Sumpter que faz o Spencer, o personagem dele me cativou, gostei também da história dele como Cyborg, mas foi só. Alguns furos de roteiro sem explicação, sem desfecho, se preocuparam mais em forçar casal do que em desenvolver a parte dos fantasmas que habitavam ali. Os atores oscilam em tantos personagens diferentes que fica difícil nos apegarmos a algum, pois não é bem desenvolvido no roteiro (apesar de que eles usam as histórias para revelar seu verdadeiro eu e sentimentos ocultos), mesmo assim não me deixou super instigada para a próxima temporada como aconteceu em outras séries da Netflix que assisti. A série é um pouco perdida. Gostei de terem citado frases filosóficas, pois amo filosofia. "Deve-se morrer com orgulho, quando não for mais possível viver com orgulho" Friedrich Nietzsche, "O segredo do mundo é que tudo perdura, nada morre. As coisas só somem de vista por um tempo, para depois retornarem" Ralph Waldo. Essa é uma pequena parte que gostei na série, a mensagem de valorizar a vida, e a morte também, pois a morte é a única certeza que temos.
Amor e Morte
3.8 128 Assista AgoraAs atuações estão impecáveis, muito bem executadas. [Spoiler] Jesse Plemons arrasou muito no papel, momento sutis como os que mostram que ele não fazia a menor ideia de como reagir a um convite para trair a esposa, o momento em que ele sai e deixa a Candy sozinha é fundamental para mostrar o quanto ele era bom marido, inocente e comprometido com o relacionamento, depois, no final, quando ele liga e fala com ela, com confiança e sem nem desconfiar, o roteiro mostra como o personagem ainda tinha bom coração e essência. Achei que ele transmitiu isso muito bem na atuação. Parece que a série está parada e que fica meio monótona, mas é intencional e foi muito bem feito. Em momento algum a série ficou arrastada e difícil de assistir, as atuações foram tão boas que mesmo em momentos parados, a série te prende, instiga curiosidade, a atuação da Lily Rabe como Betty foi maravilhosa, detalhes pequenos do roteiro que foram cuidadosamente colocados para nos mostrar a personalidade obssessiva paranoica dela, como os momentos em que ela sempre expressava que o esposo não sentia mais atração por ela (mesmo quando ele ainda sentia), ou quando ela teve o caroço benigno no seio (e ela afirmava que era algo ruim e passava em vários médicos, de fato ela queria ouvir que era algo ruim, por conta da paranoia), claro que sobre o caso, ela estava certa, mas a forma como ela entra calmamente na cozinha, e sai com outra expressão, outro tom na atuação, parecia outra pessoa, é lindo de ver, o emocional do personagem foi de zero a cem muito rápido e a gente captou essa mudança sem nos importarmos muito em como a Candy se sentia, pois ela durante a série toda demonstrou não ter um pingo de emoção sincera, quando no motel por várias vezes fazia piadas indelicadas envolvendo o marido e a Betty. Em alguns momentos a personagem parece chata e superficial demais, como quando começa a gritar na mesa quando é rejeitada, mas acredito que seja intencional do roteiro que ela seja insuportável para nós, e cause esse desconforto ao assistir. Não achei nenhuma das atuações ruim, todos se destacaram muito. Como é baseado em história real, o último episódio que ainda não saiu não vai interferir na nota. O Patrick e a Krysten também brilharam muito nos papéis, a direção de fotografia, cores, montagem de figurinos da década e direção da Lesli estavam impecáveis.
PCC: Poder Secreto
4.0 23Documentário muito bem feito, edição de ouro, entrevistas valiosíssimas, e mais uma vez mostrando pra gente o quanto o Estado é falho, o quanto em todo poder governamental há criminalidade e domínio das facções infiltradas.
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 600Ansiosaaaa aguardandooo
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraAguardando a segunda temporada [spoiler] para saber como o Joel vai conviver com a mentira. Eu gostei muito. A cena dele atirando e limpando os soldados do corredor foi maravilhosa. A parte em que a Ellie faz ele prometer foi tudo, como nós sabemos a verdade, dá uma apreensão. Quando a Marlene fala que seria o que a Ellie iria querer, faz a gente lembrar dela falando que não haveria metade do caminho, pois tudo teria sido em vão. Tudo muito bem feito. No início, a cena em que os infectados saem do buraco no chão é simplesmente perfeita. Gostei que ao invés de enrolar como The Walking Dead fez, com episódios Fillers, eles colocaram um bando em cada episódio, assim não fica cansativo para quem está assistindo. A direção de fotografia, de cenário, de cores e de edição está incrível e as atuações da Bella Ramsey e do Pedro Pascal estão incríveis. Entrou para o meu TOP.
Cavaleiro da Lua
3.5 420 Assista AgoraEu gostei muito dessa série. Eu amo a mitologia egípcia e há um tempo esperava alguma série que retratasse tão bem esse cenário, fora que é muito legal ver a MCU produzindo esse tipo de projeto um pouco diferente dos habituais. [SPOILER] Tem muito plot e o bom é que são tantas nuances, uma hora você se emociona, como nas portas das lembranças, outra você ri, o Steven é muito atrapalhado e traz esse lado mais cômico e leve da série, eu amei a retratação de Khonshu, gostei bastante do final, eles deram algumas dicas de um terceiro Marc criado e faz sentido, pois o coração se equilibrar está diretamente ligado a não ter sido ele quem cometeu as atrocidades. Agora, o final passar na cena pós créditos que eu achei um pouco ruim, pois muita gente deve ter perdido. Achei sensacional. Me cativou bastante. Gostei de terem mostrado como ele criou o Steven, pois faz sentido na vida real, com certeza se pudéssemos, reproduziríamos outras versões de nós mesmos para fugirmos dos nossos sofrimentos e memórias ruins sempre que elas aparecessem. A atuação do Oscar Isaac está IMPECÁVEL.
Chainsaw Man (1ª Temporada)
4.2 104 Assista AgoraGostei muito mesmo. É o mesmo studio de animação de Jujutsu. Pena que as motivações do protagonista simplesmente são péssimas. Se o roteiro tivesse colocado motivações reais com uma história sólida teria sido muito mais legal. Mas mesmo assim é bom. A animação é maravilhosa e a qualidade dos gráficos são muito bons.
Cidade Invisível (2ª Temporada)
3.4 183 Assista AgoraAchei meio fraca. Sei lá, o enredo não me convenceu. Ainda bem que a edição e a direção de fotografia foram boas. Mas ficou bem arrastada essa temporada.
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751Eu amei! Não esperava. Achei o enredo maravilhoso e é tão bom relembrar a infância assistindo. Tem um certo gosto nostálgico.
Breaking Bad (4ª Temporada)
4.7 1,2K Assista AgoraMuito boa!!!
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraIcônica demais!!!
Breaking Bad (1ª Temporada)
4.5 1,4K Assista AgoraA primeira temporada é definitivamente a melhor! Maravilhosa!
Hillsong: O Escândalo por Trás da Megaigreja
3.4 14 Assista AgoraTodo mundo que já foi religioso sabe o mar de hipocrisia que é, e o tanto de coisa errada que rola no meio religioso. O mais creep de tudo, é que alguns religiosos fazem qualquer coisa, QUALQUER COISA, para manter a imagem de boa pessoa e de família tradicional intacta (mesmo a realidade sendo o oposto). Esse documentário está super fiel aos fatos. Muito bom!
Jujutsu Kaisen (1ª Temporada)
4.4 153 Assista AgoraGostei muito desse anime! Só acho uma pena o Sukuna ter aparecido tão pouco, pois é um dos meus personagens favoritos. Espero que nas próximas temporadas ele apareça mais. A animação é muito boa, cada personagem é marcante do seu próprio jeito e habilidades. Um personagem que gostei muito foi o Toudou, no início não, mas depois de alguns eps ele me cativou muito. O anime tem algumas frases que me chamaram a atenção, como "Eu não sei como vou me sentir quando eu morrer, mas não quero me arrepender da maneira em que vivi" dita pelo Itadori. No geral é bom, o início é menos cativante. Mas do meio para o final da primeira temporada fica muito bom.