como a reação da namorada do José ao descobrir sobre a traição
mas fica bem evidente que o roteiro foi escrito por um homem. porque apenas os dois personagens homens é que têm mais falas, mais profundas. enquanto a mulher é calada, misteriosa, quase como construída propositalmente apenas para reagir ao José (voz ativa). pode ter sido baseado em alguma experiência do autor, porque é quase como se os sentimentos do homem estivessem à flor da pele, bem conhecidos e precisassem ser respeitados. enquanto o sentimento da mulher era mais incógnito, visto de fora. e quando ela demonstrava algo era quase sempre de maneira vulnerável: "tenho medo"... praticamente instigando o "herói" a ser o salvador romântico daquela alma temerosa... isso incomoda. porque obviamente a mulher ali é bem sucedida, inteligente, mas se coloca a mercê dos sentimentos dos homens (marido e amante), ouvindo o que eles têm a dizer e seguindo os caminhos que eles (os homens) deram iniciativa de trilhar. enfim, ao mesmo tempo que existe esse machismo intrínseco quase ingênuo, é um formato de filme interessante. similar a Apenas o Fim e tbm Antes do Amanhecer, mas inferior. inferior ao primeiro pela falta de voz da personagem mulher, e ao segundo pela falta de profundidade. traz reflexão, mas não o suficiente... o orçamento de um filme que vai a oito países, deveria entregar um pouco mais. todavia, as atuações dos protagonistas estão ótimas. Alice Braga ficou linda com esse cabelo (é linda de todo jeito) e mais uma vez demonstra seu talento e versatilidade
obs: a fonte/estilo usado para escrever os nomes das cidades, imitando coordenadas de latitude, é uma sacada genial.
por outro lado, o erro de continuidade na cena do Uruguai (na qual eles tem a primeira DR porque o José desligou o telefone) dá muita agonia. a gola da camisa dele dobrando e desdobrando... fora umas três vezes durante o filme que o José fala algo e a boca dele não mexe, só se escuta a voz
demora pra pegar no tranco. precisei dividir em três porque dá sono. o filme é legal, mas a personagem principal chega a ser pedante com toda aquela pose intelectual, meio elitista...
há muito tempo eu não assistia um filme tão ruim. logo no começo já dá pra entender o desfecho, então não desperta surpresa alguma, emoção alguma. péssimo roteiro (se é que esse filme teve roteiro) e edição pior ainda. tem filme trash que é bom ver bebendo, em companhia, sem pretensão. mas esse nem pra isso serve, de tão enrolado. parece uma compilação de cenas aleatórias. muito chato
chato demais. até perdi a vontade de ver o próximo filme da saga
tem tanto filme mais envolvente de sci-fi, que o pessoal só subestima por não ser do clássico eixo star wars-star trek
achei essa história e seus dilemas rasos. não envolveu, não emocionou. nem o Spock conseguiu salvar o filme. centrado demais no capitão Kirk e no clichê de sempre, quebrar ou não quebrar regras, intuição vs razão, e um heroísmo forçado e maquiado.
povo tá chato demais, sendo severo nas críticas de forma desnecessária. terminei o filme com muita vontade de continuar acompanhando essa saga. bom elenco, personagens e poderes legais. eles propositalmente não entraram em detalhes explícitos dos "demônios" de cada um, para não deixar o filme pesado demais. mas pra quem entendeu além da superfície, é uma história que vale a pena. para além dos clichês do urso bom e do mau, esse dualismo raso presente em franquias de heróis, é um bom passatempo. mas também um filme reflexivo, pra quem se permite um pouco parar de pensar em orçamento, sotaques... e foca em se identificar com a história: olhar para os próprios demônios, como eles, e se inspirar para não se deixar ser derrotado(a). uma coisa interessante é que o urso que pode te destruir, dentre outras coisas, inclui a "self-destruction".
é um lembrete diário. as vezes o quão grande é seu inimigo, é também controlado por algo dentro de si mesmo
"Inside every person there are two bears. One bear is all the good things, compassion, love trust. The other is all the bad things, fear, shame, self-destruction. I asked, “Which one wins?” He answerd, ‘The one you feed.'”
perda de tempo não existe conexão suficiente com o personagem principal, mesmo a história dele sendo triste. um filme pra quem gosta de ver violência e não se importa muito com enredo, história, etc. não existe surpresa alguma no filme. uma mistura de ação genérica com pedacinhos de regras de máfia. e o mesmo clichê de sempre: o mocinho invencível
é menos infantil do que imaginei que seria. críticas sociais e raciais sutis muito importantes. o filme, no geral, superou minhas expectativas. mas a execução deixou a desejar, a parte da ficção científica é forçada/infundada
e o final aberto? era pra fazer a gente pensar em um jeito da protagonista mudar a situação, salvando todos? intenção de abrir debate sobre o filme? porque, fora isso, não havia necessidade de ser aberto. talvez nem o roteirista tenha conseguido achar uma solução, então jogou pro público
as falas da Fat Amy são engraçadas demais. é tanta coisa aleatória e inesperada kkkkk muito legal pra quem gosta de covers de música e pra passar o tempo
faz valer o filme aquele plot twist do final, do cara lunar ("a morte") ser um assassino necrófilo. finalmente sai do delírio e do místico e reafirma o quanto a própria realidade pode ser perigosa. não foi o eclipse. foi o pai. ponto.
"você é muito menor do que eu me lembrava" ela superando os traumas e enxergando a própria força. muito bom.
o fanatismo religioso, o governo corrupto, a violência... a branca salvadora, o "mocinho" indestrutível (a pistolinha dele versus várias metralhadoras e fuzis, mas ele sempre em pé kkkkkk)
consegui imaginar o plot twist (da Chloe estar inventando tudo) logo na primeira cena que ela conta da abordagem no café. apesar de existir uma pequena possibilidade de não ter sido invenção e do marido só ser bem dissimulado, além de infiel.
aquela morte do final foi forçada. quebrar a janela tão fácil... e cair do segundo andar... ela se machucaria, mas dificilmente morreria
de resto, achei interessante a questão da obsessão da Chloe
Latitudes
3.6 104é um filme bem crível no que diz respeito à construção de relações humanas e reações emocionais
como a reação da namorada do José ao descobrir sobre a traição
mas fica bem evidente que o roteiro foi escrito por um homem. porque apenas os dois personagens homens é que têm mais falas, mais profundas. enquanto a mulher é calada, misteriosa, quase como construída propositalmente apenas para reagir ao José (voz ativa). pode ter sido baseado em alguma experiência do autor, porque é quase como se os sentimentos do homem estivessem à flor da pele, bem conhecidos e precisassem ser respeitados. enquanto o sentimento da mulher era mais incógnito, visto de fora. e quando ela demonstrava algo era quase sempre de maneira vulnerável: "tenho medo"... praticamente instigando o "herói" a ser o salvador romântico daquela alma temerosa...
isso incomoda. porque obviamente a mulher ali é bem sucedida, inteligente, mas se coloca a mercê dos sentimentos dos homens (marido e amante), ouvindo o que eles têm a dizer e seguindo os caminhos que eles (os homens) deram iniciativa de trilhar.
enfim, ao mesmo tempo que existe esse machismo intrínseco quase ingênuo, é um formato de filme interessante. similar a Apenas o Fim e tbm Antes do Amanhecer, mas inferior. inferior ao primeiro pela falta de voz da personagem mulher, e ao segundo pela falta de profundidade. traz reflexão, mas não o suficiente... o orçamento de um filme que vai a oito países, deveria entregar um pouco mais. todavia, as atuações dos protagonistas estão ótimas. Alice Braga ficou linda com esse cabelo (é linda de todo jeito) e mais uma vez demonstra seu talento e versatilidade
obs: a fonte/estilo usado para escrever os nomes das cidades, imitando coordenadas de latitude, é uma sacada genial.
por outro lado, o erro de continuidade na cena do Uruguai (na qual eles tem a primeira DR porque o José desligou o telefone) dá muita agonia. a gola da camisa dele dobrando e desdobrando... fora umas três vezes durante o filme que o José fala algo e a boca dele não mexe, só se escuta a voz
Acima das Nuvens
3.6 400demora pra pegar no tranco. precisei dividir em três porque dá sono.
o filme é legal, mas a personagem principal chega a ser pedante com toda aquela pose intelectual, meio elitista...
Sinful
1.2 4 Assista Agorahá muito tempo eu não assistia um filme tão ruim.
logo no começo já dá pra entender o desfecho, então não desperta surpresa alguma, emoção alguma. péssimo roteiro (se é que esse filme teve roteiro) e edição pior ainda.
tem filme trash que é bom ver bebendo, em companhia, sem pretensão. mas esse nem pra isso serve, de tão enrolado. parece uma compilação de cenas aleatórias. muito chato
Revelação em Família
2.8 18 Assista Agoraque enrolação forçada
Veronica
3.1 47vou ter que rever algumas partes, esse foi de dar nózinho no cérebro
Além da Escuridão: Star Trek
4.0 1,4K Assista Agorachato demais. até perdi a vontade de ver o próximo filme da saga
tem tanto filme mais envolvente de sci-fi, que o pessoal só subestima por não ser do clássico eixo star wars-star trek
achei essa história e seus dilemas rasos. não envolveu, não emocionou. nem o Spock conseguiu salvar o filme. centrado demais no capitão Kirk e no clichê de sempre, quebrar ou não quebrar regras, intuição vs razão, e um heroísmo forçado e maquiado.
o cara morre por radiação e continua com o rostinho bonito e intacto, tá bom
assistam a série Chernobyl, da HBO
Os Novos Mutantes
2.6 719 Assista Agorapovo tá chato demais, sendo severo nas críticas de forma desnecessária. terminei o filme com muita vontade de continuar acompanhando essa saga. bom elenco, personagens e poderes legais. eles propositalmente não entraram em detalhes explícitos dos "demônios" de cada um, para não deixar o filme pesado demais. mas pra quem entendeu além da superfície, é uma história que vale a pena. para além dos clichês do urso bom e do mau, esse dualismo raso presente em franquias de heróis, é um bom passatempo. mas também um filme reflexivo, pra quem se permite um pouco parar de pensar em orçamento, sotaques... e foca em se identificar com a história: olhar para os próprios demônios, como eles, e se inspirar para não se deixar ser derrotado(a). uma coisa interessante é que o urso que pode te destruir, dentre outras coisas, inclui a "self-destruction".
é um lembrete diário. as vezes o quão grande é seu inimigo, é também controlado por algo dentro de si mesmo
"Inside every person there are two bears. One bear is all the good things, compassion, love trust. The other is all the bad things, fear, shame, self-destruction. I asked, “Which one wins?” He answerd, ‘The one you feed.'”
John Wick: De Volta ao Jogo
3.8 1,8K Assista Agoraperda de tempo
não existe conexão suficiente com o personagem principal, mesmo a história dele sendo triste. um filme pra quem gosta de ver violência e não se importa muito com enredo, história, etc. não existe surpresa alguma no filme. uma mistura de ação genérica com pedacinhos de regras de máfia. e o mesmo clichê de sempre: o mocinho invencível
Borat: Fita de Cinema Seguinte
3.6 551 Assista Agoradá pra dar risadas, mas é extremamente bizarro
Obsessão Secreta
2.2 427previsível. além da trilha sonora ruim e atuações duvidosas
A Gente Se Vê Ontem
3.2 192 Assista Agoraé menos infantil do que imaginei que seria.
críticas sociais e raciais sutis muito importantes. o filme, no geral, superou minhas expectativas. mas a execução deixou a desejar, a parte da ficção científica é forçada/infundada
e o final aberto? era pra fazer a gente pensar em um jeito da protagonista mudar a situação, salvando todos? intenção de abrir debate sobre o filme? porque, fora isso, não havia necessidade de ser aberto. talvez nem o roteirista tenha conseguido achar uma solução, então jogou pro público
A Escolha Perfeita 3
3.1 304 Assista Agoraas falas da Fat Amy são engraçadas demais. é tanta coisa aleatória e inesperada kkkkk muito legal pra quem gosta de covers de música e pra passar o tempo
Quanto Tempo o Tempo Tem
3.8 72jurei que a narradora era a Fernanda Montenegro ou a Fernanda Torres
Versões de um Crime
3.2 409 Assista Agoraum advogado que anda de moto + capacetinho em vez de um carrão blindado? gosta de risco. ali, no comecinho do filme, saquei que era ele o assassino
Jogo Perigoso
3.5 1,1K Assista Agoraenrola demais, mas
faz valer o filme aquele plot twist do final, do cara lunar ("a morte") ser um assassino necrófilo. finalmente sai do delírio e do místico e reafirma o quanto a própria realidade pode ser perigosa.
não foi o eclipse. foi o pai. ponto.
"você é muito menor do que eu me lembrava" ela superando os traumas e enxergando a própria força. muito bom.
12 Horas para Sobreviver: O Ano da Eleição
3.3 804 Assista Agoravendo a hora do bonoro assistir esse filme, achar uma boa ideia e transformar o país nisso aí
tem tantos clichês reais
o fanatismo religioso, o governo corrupto, a violência...
a branca salvadora, o "mocinho" indestrutível (a pistolinha dele versus várias metralhadoras e fuzis, mas ele sempre em pé kkkkkk)
Reflexões de um Liquidificador
3.8 583 Assista Agoraum filme original, interessante. com reflexões bem críveis
aquela cena dela triturando as partes do corpo no liquidificador...
foi a primeira vez que literalmente quase vomitei assistindo um filme
Outra Vida
3.1 105 Assista Agorafilme ok. premissa boa/criativa, mas muito pesado
poderia ter tido uma outra aproximação dos fatos. mirou em sci-fi e acertou em terror psicológico
Assassinato às Cegas
3.8 78a cena final dele empurrando a latinha... ele não tava mais cego então
Help me, I'm dying
3.5 4ai, não queria que acabasse
Gringo: Vivo ou Morto
2.7 65 Assista Agorauma criança poderia ter escrito esse roteiro, de tão fraco
O Preço da Traição
3.3 1,1K Assista Agoraconsegui imaginar o plot twist (da Chloe estar inventando tudo) logo na primeira cena que ela conta da abordagem no café. apesar de existir uma pequena possibilidade de não ter sido invenção e do marido só ser bem dissimulado, além de infiel.
aquela morte do final foi forçada. quebrar a janela tão fácil...
e cair do segundo andar... ela se machucaria, mas dificilmente morreria
de resto, achei interessante a questão da obsessão da Chloe
Tudo Sobre E
2.7 5que trilha sonora chata, que trama forçada, emoções que não envolvem...
Pariah
4.0 138"I'm not broken, I'm free"