tô pegando aversão a filmes que só mostram fofoca de corte/reino zzzzzz futilidade.
nem parece filme francês, porque passa uma sensação de falta de esforço. principalmente na sequência e distribuição da história. enrola demais pra chegar ao fato principal, tanto que nem parece principal. daí esse pôster vira só queer bait, pra variar
poderia ter sido só um curta experimental. não funciona como longa. e acho que não alcança a profundidade que a sonoplastia desconexa e os simbolismos da fotografia tentam desesperadamente passar
que delícia comédia dessa geração, com vários tipos de representatividade.
dirigido por Olivia Wilde que, coincidentemente, interpretava uma médica bissexual na série House.
filme ótimo pra passar o tempo, que provoca risadas e faz shippar. além da amizade das protagonistas ser interessante, os elogios e piadas internas delas...
bom demais. mas chega a ficar maçante toda a confusão sem explicação. de qualquer forma, isso também é útil para o tema, para a mensagem que quer passar
então... é legal, bem feito, personagem interessante, explicação de Rosebud não deixa a desejar também...
o problema é que resumem o filme inteiro no começo. então nem tem graça ir assistindo os detalhes da história, já sabendo de tudo. da metade pro final eu só aguentei até o fim por causa do mistério sobre Rosebud mesmo
não entendi só ter sido indicado pra Melhor Trilha. por exemplo, qualquer coisinha superestimada do Tarantino entra. esse que deveria ter entrado, não entrou. fazendo um paralelo com o ano passado, sangue por sangue, esse aqui é bem melhor que Era uma Vez em Hollywood
a cena da mãe da Martha contando de quando ela era bebê vai entrar pra História do Cinema
as cenas do início, do parto, também são extremamente marcantes. um filme simples na apresentação, e bem realista. acho que por começar TÃO bem acabou perdendo um pouco do ritmo depois. mas faz sentido que o mais marcante seja mesmo o início, tendo em vista que é o pivô de todo o restante do filme
muito focado na igreja. saiu de uma tortura prisional do sistema carcerário racista pra ir pra um sistema de aprisionamento mental e lavagem cerebral. até a forma de falar dela mudou, se tornou aquela forma caricata, típica de pastor falar... uma pena. mas se foi isso que manteve a família dela em pé e com esperanças, menos mal. ela dizendo que deveria pedir desculpas pra mãe, pros filhos, pra comunidade etc pelo erro dela... nossa. um espetáculo cristão sobre culpa e perdão. sendo que o Estado é que deveria pedir desculpas para ela, pro marido e família dela. primeiro por deixá-los em apuros ao ponto de quererem cometer um assalto a banco. simplesmente reféns do sistema regido por dinheiro, que os obriga a fazer de tudo para sustentarem os filhos. depois esse mesmo sistema que falha em assistência, os encarcera. totalmente desproposcional a punição: 60 anos roubados da vida de uma pessoa não valem dinheiro algum que ela poderia/teria roubado de uma instituição bancária. dinheiro é só símbolo. vida é palpável. não pode ser banalizada assim. a história é o estopim para escancarar ainda mais o racismo e classismo do sistema carcerário, e do sistema como um todo. mas infelizmente o documentário em si poderia ter seguido um caminho muito melhor para apresentar tudo isso.
atuação da principal deixou a desejar, química entre o casal principal é nula. filme sem história e, o pouco que tem, é rasa. não via a hora de acabar.
fiquei pensando "quem escreveu esse roteiro, que tem a mente tão focada em fofocas e amores rasos?". agora li que o filme é baseado num livro de 1775. poderiam ter gastado orçamento produzindo alguma história mais relevante. talvez o livro tenha sido mal adaptado e mal dirigido. ou o enredo por si só era fraco mesmo, sem grandes eventos.
adorei a trilha. realmente mereceu estar na categoria
Rachel ótima como sempre. até o Will Ferrell, que geralmente não curto, nesse papel curti
filme bobinho, com críticas sutis e um humor quase lúdico. bom pra passar o tempo. a dupla protagonista também é boba. mas, de tão bobos que são, ficam fofos
a cena do Levee traumatizado, dando a entender que Deus/Jesus é racista pq não escuta negros, foi uma das mais fortes que já vi no cinema
Viola é tão versátil que em momento algum pensei na Annalise de HTGAWM, mesmo tendo assistido a série por anos. o filme começa despretensioso, mas o desenrolar vai apresentando coisas interessantes e profundas:
a Viola é tão boa atriz, que dá pra pegar ranço da Ma rapidinho. até ela explicar por que age como age. as pessoas, realmente, só queriam a voz dela, não queriam enxergar ela como humano. apenas como cifrão. então tá certa ela de exigir tudo o que quer. o trauma que Levee sofreu e pq ele trata brancos como trata; a traição da namorada da Ma; os sonhos de Levee... e quando são quebrados, ele usando do mecanismo de defesa de descontar em algúem próximo: Toledo pisou em seus sapatos. mas quem realmente pisou foi o branco que comprou sua música, que era sua, e não estava à venda. e o filme termina com o branco apropriando uma arte que não é dele, deturpando uma música não foi pensada/criada pra ser feita daquela maneira. aliás, acabei de ter um insight. ele tentou fazer o mesmo com a música da Ma. mudar sem a autorização dela... será que se ela fosse homem, ele teria tido essa mesma audácia?
queria saber o que aconteceu com Levee, se foi preso. e queria ter entendido a metáfora da porta. seria algo como: voce tenta muito abrir algo novo, desconhecido. e vai tentando. se esforça. se esforça mais. quando consegue finalmente abrir, dá de cara com a parede: não tem nada ali pra você? ele olha pro céu, da mesma maneira que olhou quando tava pedindo pra Deus descer e se ver com ele, um pedido desesperado de "me escute" na cena da faca. aqui parecia algo mais calmo
o filme foi legal. efeitos digitais muito, muito, bons. aquela armadura do Lobo da Estepe é uma das mais bonitas já criadas na História do Cinema
espero que nos poucos países que esse filme pôde ser lançado em salas de cinema, tenham feito ao menos uma pausa na metade do filme. como se faz com opera e teatro quando os espetáculos têm tantas horas de duração assim. eu dividi em três pra assistir. é o mesmo que assistir uns 4 episódios de uma série
eu gostei dos personagens novos, mas senti falta do restante dos jovens titãs
Flash, como sempre, o alívio cômico do filme. personagem indispensável. mesmo com o Ezra Miller tendo caído muito no conceito de todos, conseguiu recuperar o carisma ao menos enquanto interpretava o personagem, para não corromper a imagem do Flash. e a Mulher Maravilha ganhou mais autonomia aqui do que no filme individual dela. poderiam ter tirado aquela cena dela encostando a mão na mão do Bruce. mania de Hollywood de querer reduzir mulher à relacionamento romântico, até num contexto heróico de guerra, que ninguém tá esperando e nem desejando ver isso. Lois também, em outras versões ela sempre foi uma personagem de personalidade forte, mas aqui só existiu para e pelo Clark. o filme tentou trazer diversidade, mas pecou porque o diretor/roteirista não tem visão suficiente pra isso
com exceção da cena pai e filho no final que, mesmo assim, é um poquinho forçada
o filme não emociona, não envolve... ninguém quer saber do Steve. o nome do filme é MULHER MARAVILHA, não Steve. ela não pode ser reduzida a um relacionamento
Você e Eu Para Sempre
2.0 10parece uma releitura de Aos Treze, mas mais brisado
difícil...
tão raro achar filmes bons com representatividade (de verdade)
Adeus, Minha Rainha
3.0 168 Assista Agoratô pegando aversão a filmes que só mostram fofoca de corte/reino zzzzzz futilidade.
nem parece filme francês, porque passa uma sensação de falta de esforço. principalmente na sequência e distribuição da história. enrola demais pra chegar ao fato principal, tanto que nem parece principal. daí esse pôster vira só queer bait, pra variar
O Uivo da Gaita
2.4 73 Assista Agorapoderia ter sido só um curta experimental. não funciona como longa. e acho que não alcança a profundidade que a sonoplastia desconexa e os simbolismos da fotografia tentam desesperadamente passar
Fora de Série
3.9 491 Assista Agoraque delícia comédia dessa geração, com vários tipos de representatividade.
dirigido por Olivia Wilde que, coincidentemente, interpretava uma médica bissexual na série House.
filme ótimo pra passar o tempo, que provoca risadas e faz shippar. além da amizade das protagonistas ser interessante, os elogios e piadas internas delas...
quero muito uma continuação
Uma Noite em Miami...
3.7 189 Assista Agoraa atuação do Kingsley não conseguiu me cativar. isso prejudicou bastante
mas o filme é bom, prende do início ao fim
O Som do Silêncio
4.1 985 Assista Agorafilme imersivo, necessário para todos
Judas e o Messias Negro
4.1 517 Assista Agorase fosse um documentário em curta-metragem, seria melhor
Meu Pai
4.4 1,2K Assista Agorabom demais. mas chega a ficar maçante toda a confusão sem explicação. de qualquer forma, isso também é útil para o tema, para a mensagem que quer passar
enfim, deem o Oscar pra esse homem
Rosa e Momo
3.7 302 Assista Agoracoisa linda. aquela música da Laura no final me destruiu
Cidadão Kane
4.3 990 Assista Agoraentão... é legal, bem feito, personagem interessante, explicação de Rosebud não deixa a desejar também...
o problema é que resumem o filme inteiro no começo. então nem tem graça ir assistindo os detalhes da história, já sabendo de tudo. da metade pro final eu só aguentei até o fim por causa do mistério sobre Rosebud mesmo
Destacamento Blood
3.8 448 Assista Agoranão entendi só ter sido indicado pra Melhor Trilha.
por exemplo, qualquer coisinha superestimada do Tarantino entra. esse que deveria ter entrado, não entrou. fazendo um paralelo com o ano passado, sangue por sangue, esse aqui é bem melhor que Era uma Vez em Hollywood
Pedaços De Uma Mulher
3.8 544 Assista Agoraacho que ela tem chances no Oscar
a cena da mãe da Martha contando de quando ela era bebê vai entrar pra História do Cinema
as cenas do início, do parto, também são extremamente marcantes. um filme simples na apresentação, e bem realista.
acho que por começar TÃO bem acabou perdendo um pouco do ritmo depois. mas faz sentido que o mais marcante seja mesmo o início, tendo em vista que é o pivô de todo o restante do filme
Time
3.5 71 Assista Agoramuito focado na igreja. saiu de uma tortura prisional do sistema carcerário racista pra ir pra um sistema de aprisionamento mental e lavagem cerebral. até a forma de falar dela mudou, se tornou aquela forma caricata, típica de pastor falar... uma pena. mas se foi isso que manteve a família dela em pé e com esperanças, menos mal.
ela dizendo que deveria pedir desculpas pra mãe, pros filhos, pra comunidade etc pelo erro dela... nossa. um espetáculo cristão sobre culpa e perdão. sendo que o Estado é que deveria pedir desculpas para ela, pro marido e família dela. primeiro por deixá-los em apuros ao ponto de quererem cometer um assalto a banco. simplesmente reféns do sistema regido por dinheiro, que os obriga a fazer de tudo para sustentarem os filhos. depois esse mesmo sistema que falha em assistência, os encarcera. totalmente desproposcional a punição: 60 anos roubados da vida de uma pessoa não valem dinheiro algum que ela poderia/teria roubado de uma instituição bancária. dinheiro é só símbolo. vida é palpável. não pode ser banalizada assim. a história é o estopim para escancarar ainda mais o racismo e classismo do sistema carcerário, e do sistema como um todo. mas infelizmente o documentário em si poderia ter seguido um caminho muito melhor para apresentar tudo isso.
Greyhound: Na Mira do Inimigo
3.3 246 Assista Agoracurti, passou rapidinho
só faltou aprofundar um pouco nas histórias dos personagens
Emma.
3.4 290 Assista Agoracito aqui Titus Andromedon, de Unbreakable Kimmy Schmidt:
"Que bobagem branca é essa?"
Emma.
3.4 290 Assista Agoraatuação da principal deixou a desejar, química entre o casal principal é nula. filme sem história e, o pouco que tem, é rasa. não via a hora de acabar.
fiquei pensando "quem escreveu esse roteiro, que tem a mente tão focada em fofocas e amores rasos?". agora li que o filme é baseado num livro de 1775. poderiam ter gastado orçamento produzindo alguma história mais relevante.
talvez o livro tenha sido mal adaptado e mal dirigido. ou o enredo por si só era fraco mesmo, sem grandes eventos.
Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars
3.2 278adorei a trilha. realmente mereceu estar na categoria
Rachel ótima como sempre. até o Will Ferrell, que geralmente não curto, nesse papel curti
filme bobinho, com críticas sutis e um humor quase lúdico. bom pra passar o tempo. a dupla protagonista também é boba. mas, de tão bobos que são, ficam fofos
O Tigre Branco
3.8 403 Assista Agoraenvolvente, mas não acredito que tenha grandes chances no Oscar
A Voz Suprema do Blues
3.5 539 Assista Agoraa cena do Levee traumatizado, dando a entender que Deus/Jesus é racista pq não escuta negros, foi uma das mais fortes que já vi no cinema
Viola é tão versátil que em momento algum pensei na Annalise de HTGAWM, mesmo tendo assistido a série por anos. o filme começa despretensioso, mas o desenrolar vai apresentando coisas interessantes e profundas:
a Viola é tão boa atriz, que dá pra pegar ranço da Ma rapidinho. até ela explicar por que age como age. as pessoas, realmente, só queriam a voz dela, não queriam enxergar ela como humano. apenas como cifrão. então tá certa ela de exigir tudo o que quer.
o trauma que Levee sofreu e pq ele trata brancos como trata; a traição da namorada da Ma; os sonhos de Levee... e quando são quebrados, ele usando do mecanismo de defesa de descontar em algúem próximo: Toledo pisou em seus sapatos. mas quem realmente pisou foi o branco que comprou sua música, que era sua, e não estava à venda. e o filme termina com o branco apropriando uma arte que não é dele, deturpando uma música não foi pensada/criada pra ser feita daquela maneira. aliás, acabei de ter um insight. ele tentou fazer o mesmo com a música da Ma. mudar sem a autorização dela... será que se ela fosse homem, ele teria tido essa mesma audácia?
queria saber o que aconteceu com Levee, se foi preso. e queria ter entendido a metáfora da porta. seria algo como: voce tenta muito abrir algo novo, desconhecido. e vai tentando. se esforça. se esforça mais. quando consegue finalmente abrir, dá de cara com a parede: não tem nada ali pra você? ele olha pro céu, da mesma maneira que olhou quando tava pedindo pra Deus descer e se ver com ele, um pedido desesperado de "me escute" na cena da faca. aqui parecia algo mais calmo
Liga da Justiça de Zack Snyder
4.0 1,3Kmeio egocêntrico o diretor colocando o próprio nome no título, mas ok...
com exceção de um tantinho de encheção de linguiça pra click bait
como o sonho do batman que mostra o coringa
o filme foi legal. efeitos digitais muito, muito, bons. aquela armadura do Lobo da Estepe é uma das mais bonitas já criadas na História do Cinema
espero que nos poucos países que esse filme pôde ser lançado em salas de cinema, tenham feito ao menos uma pausa na metade do filme. como se faz com opera e teatro quando os espetáculos têm tantas horas de duração assim.
eu dividi em três pra assistir. é o mesmo que assistir uns 4 episódios de uma série
eu gostei dos personagens novos, mas senti falta do restante dos jovens titãs
Flash, como sempre, o alívio cômico do filme. personagem indispensável. mesmo com o Ezra Miller tendo caído muito no conceito de todos, conseguiu recuperar o carisma ao menos enquanto interpretava o personagem, para não corromper a imagem do Flash.
e a Mulher Maravilha ganhou mais autonomia aqui do que no filme individual dela. poderiam ter tirado aquela cena dela encostando a mão na mão do Bruce. mania de Hollywood de querer reduzir mulher à relacionamento romântico, até num contexto heróico de guerra, que ninguém tá esperando e nem desejando ver isso. Lois também, em outras versões ela sempre foi uma personagem de personalidade forte, mas aqui só existiu para e pelo Clark. o filme tentou trazer diversidade, mas pecou porque o diretor/roteirista não tem visão suficiente pra isso
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista Agoraqueria assistir um filme de heroína, mas era um filme de romance. vários clichês
pior que a premissa é legal: "e se todos os desejos do mundo fossem realizados simultaneamente?"
mas a execução é ruim demais
com exceção da cena pai e filho no final que, mesmo assim, é um poquinho forçada
o filme não emociona, não envolve...
ninguém quer saber do Steve. o nome do filme é MULHER MARAVILHA, não Steve. ela não pode ser reduzida a um relacionamento
Tully
3.9 562 Assista Agoraum filme tão honesto!
bissexualidade, depressão, autismo, maternidade... tudo apresentado de forma humana, sem tabus nem exageros
Parceiras Eternas
3.2 131shippei as duas até o último momento
Obsessão
2.9 482 Assista Agoragostei do plot twist do final, não tava esperando. realmente achei que a mulher entrando na casa era uma nova vítima