Se alonga mais do que deveria em alguns momentos, tem episódios arrastados e a mistura do sobrenatural no meio parece perdida demais e não contribui para o andamento da obra na maior parte do tempo, a série as vezes parece um amontoado de ideias que nem sempre funcionam em sua plenitude.
Mas ninguém pode dizer que The Curse não é uma experiência única com sua mistura provocativa de humor, drama e horror em uma sátira social em torna da figura do "branco salvador", onde temos problemas que são resolvidos pra ajudar comunidades vulneráveis que não só não as ajudam como ainda criam problemas maiores para elas, justamente pelo fato de sempre ignorarem as vozes locais perpetuando relações desiguais.
As pessoas necessitadas são vistas apenas como meros objetos de prazer para gerar alegria em alguns momentos ao casal pra eles ficarem bem com suas próprias consciências e o tom paternalista em torno da figura do branco salvador é o que move com sucesso toda a sátira social dessa obra, culminando em seu final único de critica ao paternalismo na história do cinema.
Obs: A cena do curso pra ensinar fazer humor sem ofender ninguém é impagável
Gostei, mantém o ritmo de qualidade da primeira temporada, mas acaba indo pro mesmo caminho de satirizar a política argentina e os jogos de poder em vez de tentar algo novo, então fica parecendo que o discurso feito aqui reforça tudo o que já vimos antes, mesmo assim estou ansioso pra terceira temporada, a química entre os atores é muito boa, mas espero que na próxima temporada a série vá por caminhos novos.
Obs: A cena do velório foi a melhor parte dessa segunda temporada, é demais.
São oito contos de terror do Edgar Allan Poe, um pra cada pessoa da família, no final acaba ficando tudo muito excessivo, achei que se focassem em um conto só seria melhor. Pois aqui não passa realismo e o excesso de terror tira todo o impacto que a trama poderia ter.
Aqui apenas assistimos um monte de tragédias acontecerem enquanto já esperamos por elas, o fator surpresa simplesmente não existe, as vezes menos é mais. A série se arrasta, mas rende alguns bons momentos inspirados como a cena da chuva de corpos no final e a cena do baile da Morte Escarlate no começo, mas no geral é tudo cansativo e excessivo, a poesia gótica é bonita, mas tem horas que percebemos que está apenas fazendo o feijão com arroz pra encher linguiça.
Minhas séries preferidas de Flanagan:
1- A Maldição da Residência Hill 2- A Maldição da Mansão Bly 3- Missa da Meia Noite 4-Clube da Meia Noite 5- A Queda da Casa de Usher
Após uma boa estreia e uma segunda temporada melhor ainda, a série começa a dar seus sinais de cansaço.
Fico em dúvida se essa terceira temporada não deveria ter investido mais nos bastidores do teatro e menos no mistério, pois o que realmente move a trama aqui é a rotina dos bastidores e a ansiedade para a estreia do espetáculo da Broadway, sendo o mistério principal da trama bastante óbvio e facilmente previsível desde o primeiro episódio, fiquei até com vontade de ter visto o elenco atuando em mais cenas do musical, pois o que realmente segura a trama até o fim é o carisma dos personagens e seus dramas pessoais, ali sim tem muitas reviravoltas criativas e até mesmo momentos emocionantes relacionados com maternidade\paternidade, o mistério principal aqui foi enfadonho e apenas serviu pra encher linguiça.
Gente aonde que essa série é ruim, achei tão divertida quanto Simpsons, e é uma ótima atualizada do universo da Turma da Mystery Machine aos tempos atuais, ou vcs queriam exatamente igual o desenho infantil?. Lembrando que eles são adolescentes, que adolescente que não é irritante, só achei que o Salsicha (que aqui é chamado de Norville) ficou muito diferente do seu personagem, tinha que ser mais descolado igual no desenho original, em compensação os outros personagens ficaram perfeitos e adorei a Velma chatinha, lembrando que no desenho original ela sempre foi a menos enturmada.
Adorei como brincam com clássicos de terror em seu formato (como os filmes da franquia Pânico e Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado) ao mesmo tempo que tem seu mistério central totalmente inspirado em obras recentes de terror com comentários sociais como Corra (cenas do laboratório, hipnose, etc...) e Nós (cena do parque de diversões).
Sem contar que a maravilhosa direção de arte é elogiada até entre os críticos da animação. Já sobre o roteiro, embora ele possa ser óbvio, confesso que estava desconfiando de outra pessoa e não consegui desvendar o mistério principal e fica a pergunta que não quer calar sobre o cachorro Scoob..
[/spoiler] Será que o cachorro fez parte do projeto Scoob e teve um cérebro humano colocado em sua cabeça? é uma ótima explicação pra uma segunda temporada, que já está confirmada. [spoiler]
Isso não vai cativar ninguém, me senti assistindo a novela Mutantes da Record.
É visível o medo de inovar do começo ao fim, preferem seguir por caminhos prontos e bem gastos do cinema blockbuster, personagens pouco explorados, atuações ruins, roteiro confuso e corrido, a trama é infantilizada e só foca no suspense e não no desenvolvimento da história, é uma fórmula bem novela mesmo, tudo fica com aquela sensação de já vi isso antes, a impressão é que qualquer coisa pode acontecer e não vai mudar nada, pouco nos importamos pelos personagens.
E quando a segunda temporada acaba, é triste constatar que a grande jornada espiritual do personagem principal parece apenas um sonho febril.
Muito bom, cinema argentino cada vez melhor. Sátira política e social travestida de comédia descompromissada, a temática é bem mais complexa do que aparenta e envolve jogos de poder, política, luta de classes, corrupção e manipulações psicológicas, no final o herói e o vilão acabam sendo dois lados da mesma moeda.
Obs: O verdadeiro encerramento da série está escondido após os créditos finais do último episódio.
A primeira temporada girou em torno dos jogos de poder em torno do dinheiro e se passou no Havaí, a segunda tratou dos jogos de poder em torno do sexo e se passou na Sicília.
Já estou ansioso pra terceira temporada, principalmente depois que revelaram que vai se passar no Japão e abordará os jogos de poder em torno da morte e da espiritualidade nos conflitos religiosos da cultura do oriente contra a do ocidente.
Meu sonho é que a quarta temporada se passasse no Brasil e abordasse os jogos de poder dessa elite que vive fora da realidade, bora fazer uma campanha, White Lotus, come to Brazil.
Que viagem foi essa, com certeza essa temporada é disparada bem melhor que a primeira. Várias referências aos filmes de terror clássicos, O Exorcista, Laranja Mecânica, Hannibal, O Massacre da Serra Elétrica, Halloween, etc..., o elenco juvenil que estava regular na primeira temporada, dessa vez retorna com muito mais desenvoltura.
E a sacada de ter vários Chuckys foi simplesmente genial, tem até um Chucky Maromba e quem diria, um Chucky Cristão, rs, tem igrejas por aí que quanto mais crimes o cara tem no currículo mais famoso fica, então até que combinou e achei uma crítica sensacional ao fanatismo religioso os primeiros capítulos, uma pena que essa crítica vai perdendo a força no resto da temporada, mas realmente achei que muitos religiosos vão gostar da trama pois até que daria pra desenvolver uns debates teológicos interessantes, nos primeiros episódios tem uma pegada realmente bem inteligente, mas como Chucky tem muito de comédia também ganha destaque aquela cena do confessionário que foi uma das mais engraçadas que já vi em obras de terror.
Só não achei perfeita pois perde um pouco de força nos últimos capítulos pelo excesso de reviravoltas, fica parecendo que ótimas ideias são jogadas na tela a todo instante, mas acabam ficando pouco aprofundadas e logo depois já querem causar outras surpresas pra chocar o público e com isso muito do suspense se perde e algumas reviravoltas acabam sem tento impacto como poderiam ter.
Menção honrosa para o episódio 4 que se passa todo na mansão, ele quebra a quarta parede e faz uma sátira das obras de Agatha Christie, no caso aqui ao filme Morte no Nilo, onde somos convidados a descobrir os assassinos da trama de forma sensacional, parece até outra série, essa temporada realmente me surpreendeu, um banho de criatividade na franquia.
Achei estranho não terem aproveitado o Halloween para lançar essa série, mas como tinha muita concorrência achei uma decisão acertada, até pelo fato da história se passar no Dia de Ação de Graças e ter um Peregrino como o vilão.
Ao contrário de Sabrina que achei um tédio, essa série conseguiu me prender, embora no começo fiquei revoltado como tudo parecia muito igual outras produções como Escola do Bem e do Mal, Enola Holmes, Harry Potter e até Scooby Doo, mas com o tempo essas referências vão ficando apenas de pano de fundo e a série consegue andar por meios próprios, achei que no começo ela parecia muito presa no papel da Wandinha original, como se tivesse parado no tempo, mas com o tempo vai mudando para melhor e tratando de temas atuais, é levar ver que o streaming fornece muito mais liberdade que o cinema, mesmo sendo uma série familiar tem algumas cenas de violência e até algumas piadas de humor ácido, a atriz que faz a Wandinha realmente entrega muito, mas não trabalha sozinha, a que faz a Loba e a Sereia também entregam boas performances.
Se a Netflix cancelar essa série aqui seria um absurdo, acredito que vai ter gente acampada em barracas com bandeira do Brasil pedindo intervenção intelectual na frente da Matriz deles, kkkkkkkkk
E pra quem sentiu falta da Wandinha original dos filmes dos anos 90..
É muito divertido ver a Wandinha Addams original de volta, mas agora como a grande vilã da trama.
Obs: Achei os efeitos especiais fracos, mas gostei bastante da direção de arte e da trilha sonora, principalmente do instrumental de uma música da banda Metallica que tocou no final do episódio 3.
É uma obra com personagens carismáticos e que consegue passar emoção e tensão de forma eficiente em muitos momentos, mas mesmo assim é fácil prever o que vai acontecer e muitos episódios terminam com uma tensão desnecessária, apenas pra tensão ir embora quase que de forma mágica no começo do próximo episódio, é fácil perceber a tentativa desesperada do roteiro de manter as pessoas interessadas na série.
Sem dúvida essa aqui foi a obra mais fraca do Mike Flanagan até agora, não tem a mesma genialidade das séries anteriores do Universo Flanagan e muito menos consegue transmitir toda a rebeldia e contracultura daquela época em que a série se passa, em muitos momentos até pensei que a série se passava nos dias atuais, pode ser só impressão minha, mas achei tudo muito plastificado.
Obs: Como já é tradição do universo Flanagan, aqui também tem o momento emocionante musical, dessa vez ao som de Good Riddance da banda Green Day.
Você percebe que a série é boa quando ela acaba e você ainda continua procurando pelas respostas..
Um dos raros casos em que a adaptação supera a obra original, aqui ela rompe a bolha de obra juvenil e atinge todos os públicos.
Com um elenco cativante, a série consegue trazer comédia e drama na mesma intensidade e sem flertar com sensacionalismos tão comuns em obras adolescentes, como na série 13 Reasons Why.
A reviravolta da primeira temporada eu tinha sacado, mas essa da segunda me pegou de surpresa, cheguei até a pensar que tal personagem seria um assassino que ninguém desconfiaria, mas realmente não cheguei desconfiar. Fora que o vilão aqui foi bem mais trabalhado que na primeira temporada.
Depois desse final que me fez sentir o Covid, pois não deu pra respirar quase nada, será que vamos ter uma quinta temporada mais tranquila com cenários como fliperamas, shoppings, clubes, etc.., ou vai ser tudo no abismo do fim do mundo? rs
Rowan Atkinson está hilariante, a série não chega aos pés de Mr Bean, mas mantém o nível de Johnny English. Tem um episódio do Mr Bean que ele persegue uma abelha, acredito que foi o que serviu de inspiração para essa série. Embora seja forçada é possível dar boas risadas e tem até alguns momentos filosóficos na relação dele com a abelha, o humor britânico na sua melhor forma. Vale a pena conferir, mas confesso que iria preferir se fosse o Mr Bean.
Curiosidade: Acho que fui o primeiro a assistir no Brasil, quando deu meia-noite fiquei reiniciando a Netflix até ela aparecer, kkkkkkkk
Disparada a melhor temporada, muito mais visceral, trama profunda, o episódio quatro é um espetáculo a parte e o vilão é também o mais impactante de todos, sua forma de atacar as suas vítimas lembra muito os filmes da franquia A Hora do Pesadelo, só que aqui ele vai se apoderando das pessoas aos poucos e funciona como uma metáfora para a depressão.
É possível notar como a pandemia afetou essa série, na quarta temporada não tem muitos lugares com multidões como shoppings. A maioria das cenas são em espaços pequenos como laboratórios, casas, prisões, etc..
Não é ruim, mas vamos combinar que a série ficou bem bagunçada. Teve uma hora que eu achei que iria aparecer a Dercy Gonçalves galopando em um daqueles bisões enquanto o rapaz cantor apareceria cantando e dançando Ragatanga ao abrir o buraco.
aquela xerife andando normalmente, não entra em buraco algum, e do nada aparece um milhões de bisões e uma tribo indígena e tudo isso foi esquecido
Muitas perguntas, pouco desenvolvimento, uma pena, começou tão interessante e termina com um final confuso mas que não soa algo interessante o suficiente pra querermos saber de tudo, ficou parecendo que os produtores acham que se não tiver um milhão de mistérios ninguém vai retornar para uma segunda temporada. O que mais me irritou é que ela deixa o sobrenatural como segundo plano o tempo todo e chega nos cinco minutos finais e quer virar uma Lost, nem combinou com a série esse último capítulo.
Achei a primeira temporada muito melhor, o mistério funcionou muito e mantinha a gente intrigado até o fim, aqui soa apenas confuso e desinteressante, as coisas simplesmente vão acontecendo rápido demais, tudo é realmente muito confuso pelo fato dos personagens não serem tão bem desenvolvidos, o personagem do Alan por exemplo não é tão aprofundado aqui igual na primeira temporada, parece que as pretensões de trazer algo profundo acabaram sendo maiores do que apareceu na tela, os episódios de 30 minutos são corridos demais e não conseguiram dar a densidade que a trama pedia.
Quando a trama vai chegando ao fim as referências a primeira temporada começam a ficar mais visíveis e conseguem até trazer alguns bons momentos, embalados pela ótima trilha sonora. Mas quando acaba a sensação que fica é que foi uma temporada que não precisava existir.
Comecei a assistir hoje, essa segunda história chega a dar pena de tão ruim, The House of The Dead é muito parecida com A Maldição da Mansão Bly, até a menina e a casa de bonecas é idêntica, mas ao contrário dessa obra prima da Netflix não causa medo nenhum, nem tensão e é chato demais, quando eu falei, agora vai ficar boa, acabou no mesmo segundo. Já a primeira história é um conto inteligente sobre alcoolismo de Stephen King contado de forma apressada com atores canastrões, muito resumido, esqueceram do terror, esqueceram das críticas sociais, esqueceram das atuações, esqueceram de mostrar a ambientação da cidade portuária que é essencial pra construir o suspense da história, que acaba ficando só pro finalzinho mesmo, começou mal demais.
A segunda temporada vai se passar na Sicília, Itália, vai ter o ator de Sopranos, então dá pra imaginar alguma coisa envolvendo máfia como enredo. Sinceramente, não achei que a primeira temporada precisou de um assassinato pra prender a atenção até o fim, pois a série foi muito boa por si só.
The Curse (1ª Temporada)
3.6 24 Assista AgoraSe alonga mais do que deveria em alguns momentos, tem episódios arrastados e a mistura do sobrenatural no meio parece perdida demais e não contribui para o andamento da obra na maior parte do tempo, a série as vezes parece um amontoado de ideias que nem sempre funcionam em sua plenitude.
Mas ninguém pode dizer que The Curse não é uma experiência única com sua mistura provocativa de humor, drama e horror em uma sátira social em torna da figura do "branco salvador", onde temos problemas que são resolvidos pra ajudar comunidades vulneráveis que não só não as ajudam como ainda criam problemas maiores para elas, justamente pelo fato de sempre ignorarem as vozes locais perpetuando relações desiguais.
As pessoas necessitadas são vistas apenas como meros objetos de prazer para gerar alegria em alguns momentos ao casal pra eles ficarem bem com suas próprias consciências e o tom paternalista em torno da figura do branco salvador é o que move com sucesso toda a sátira social dessa obra, culminando em seu final único de critica ao paternalismo na história do cinema.
Obs: A cena do curso pra ensinar fazer humor sem ofender ninguém é impagável
Meu Querido Zelador (2ª Temporada)
4.0 5Gostei, mantém o ritmo de qualidade da primeira temporada, mas acaba indo pro mesmo caminho de satirizar a política argentina e os jogos de poder em vez de tentar algo novo, então fica parecendo que o discurso feito aqui reforça tudo o que já vimos antes, mesmo assim estou ansioso pra terceira temporada, a química entre os atores é muito boa, mas espero que na próxima temporada a série vá por caminhos novos.
Obs: A cena do velório foi a melhor parte dessa segunda temporada, é demais.
A Queda da Casa de Usher
4.0 286 Assista AgoraSão oito contos de terror do Edgar Allan Poe, um pra cada pessoa da família, no final acaba ficando tudo muito excessivo, achei que se focassem em um conto só seria melhor. Pois aqui não passa realismo e o excesso de terror tira todo o impacto que a trama poderia ter.
Aqui apenas assistimos um monte de tragédias acontecerem enquanto já esperamos por elas, o fator surpresa simplesmente não existe, as vezes menos é mais. A série se arrasta, mas rende alguns bons momentos inspirados como a cena da chuva de corpos no final e a cena do baile da Morte Escarlate no começo, mas no geral é tudo cansativo e excessivo, a poesia gótica é bonita, mas tem horas que percebemos que está apenas fazendo o feijão com arroz pra encher linguiça.
Minhas séries preferidas de Flanagan:
1- A Maldição da Residência Hill
2- A Maldição da Mansão Bly
3- Missa da Meia Noite
4-Clube da Meia Noite
5- A Queda da Casa de Usher
Only Murders in the Building (3ª Temporada)
3.8 55Após uma boa estreia e uma segunda temporada melhor ainda, a série começa a dar seus sinais de cansaço.
Fico em dúvida se essa terceira temporada não deveria ter investido mais nos bastidores do teatro e menos no mistério, pois o que realmente move a trama aqui é a rotina dos bastidores e a ansiedade para a estreia do espetáculo da Broadway, sendo o mistério principal da trama bastante óbvio e facilmente previsível desde o primeiro episódio, fiquei até com vontade de ter visto o elenco atuando em mais cenas do musical, pois o que realmente segura a trama até o fim é o carisma dos personagens e seus dramas pessoais, ali sim tem muitas reviravoltas criativas e até mesmo momentos emocionantes relacionados com maternidade\paternidade, o mistério principal aqui foi enfadonho e apenas serviu pra encher linguiça.
Os Simpsons (34ª Temporada)
4.0 6 Assista AgoraO episódio 18 realmente me emocionou.
Velma (1ª Temporada)
2.3 124 Assista AgoraGente aonde que essa série é ruim, achei tão divertida quanto Simpsons, e é uma ótima atualizada do universo da Turma da Mystery Machine aos tempos atuais, ou vcs queriam exatamente igual o desenho infantil?. Lembrando que eles são adolescentes, que adolescente que não é irritante, só achei que o Salsicha (que aqui é chamado de Norville) ficou muito diferente do seu personagem, tinha que ser mais descolado igual no desenho original, em compensação os outros personagens ficaram perfeitos e adorei a Velma chatinha, lembrando que no desenho original ela sempre foi a menos enturmada.
Adorei como brincam com clássicos de terror em seu formato (como os filmes da franquia Pânico e Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado) ao mesmo tempo que tem seu mistério central totalmente inspirado em obras recentes de terror com comentários sociais como Corra (cenas do laboratório, hipnose, etc...) e Nós (cena do parque de diversões).
Sem contar que a maravilhosa direção de arte é elogiada até entre os críticos da animação. Já sobre o roteiro, embora ele possa ser óbvio, confesso que estava desconfiando de outra pessoa e não consegui desvendar o mistério principal e fica a pergunta que não quer calar sobre o cachorro Scoob..
[/spoiler]
Será que o cachorro fez parte do projeto Scoob e teve um cérebro humano colocado em sua cabeça?
é uma ótima explicação pra uma segunda temporada, que já está confirmada.
[spoiler]
Cidade Invisível (2ª Temporada)
3.4 183 Assista AgoraIsso não vai cativar ninguém, me senti assistindo a novela Mutantes da Record.
É visível o medo de inovar do começo ao fim, preferem seguir por caminhos prontos e bem gastos do cinema blockbuster, personagens pouco explorados, atuações ruins, roteiro confuso e corrido, a trama é infantilizada e só foca no suspense e não no desenvolvimento da história, é uma fórmula bem novela mesmo, tudo fica com aquela sensação de já vi isso antes, a impressão é que qualquer coisa pode acontecer e não vai mudar nada, pouco nos importamos pelos personagens.
E quando a segunda temporada acaba, é triste constatar que a grande jornada espiritual do personagem principal parece apenas um sonho febril.
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraE por incrível que pareça tem gente que diz até hoje que vídeo game não é cultura.
Meu Querido Zelador (1ª Temporada)
4.2 9Muito bom, cinema argentino cada vez melhor. Sátira política e social travestida de comédia descompromissada, a temática é bem mais complexa do que aparenta e envolve jogos de poder, política, luta de classes, corrupção e manipulações psicológicas, no final o herói e o vilão acabam sendo dois lados da mesma moeda.
Obs: O verdadeiro encerramento da série está escondido após os créditos finais do último episódio.
The White Lotus (3ª Temporada)
1White Lotus Come to Brazil
The White Lotus (2ª Temporada)
4.2 343 Assista AgoraA primeira temporada girou em torno dos jogos de poder em torno do dinheiro e se passou no Havaí, a segunda tratou dos jogos de poder em torno do sexo e se passou na Sicília.
Já estou ansioso pra terceira temporada, principalmente depois que revelaram que vai se passar no Japão e abordará os jogos de poder em torno da morte e da espiritualidade nos conflitos religiosos da cultura do oriente contra a do ocidente.
Meu sonho é que a quarta temporada se passasse no Brasil e abordasse os jogos de poder dessa elite que vive fora da realidade, bora fazer uma campanha, White Lotus, come to Brazil.
Chucky (2ª Temporada)
3.7 98 Assista AgoraQue viagem foi essa, com certeza essa temporada é disparada bem melhor que a primeira. Várias referências aos filmes de terror clássicos, O Exorcista, Laranja Mecânica, Hannibal, O Massacre da Serra Elétrica, Halloween, etc..., o elenco juvenil que estava regular na primeira temporada, dessa vez retorna com muito mais desenvoltura.
E a sacada de ter vários Chuckys foi simplesmente genial, tem até um Chucky Maromba e quem diria, um Chucky Cristão, rs, tem igrejas por aí que quanto mais crimes o cara tem no currículo mais famoso fica, então até que combinou e achei uma crítica sensacional ao fanatismo religioso os primeiros capítulos, uma pena que essa crítica vai perdendo a força no resto da temporada, mas realmente achei que muitos religiosos vão gostar da trama pois até que daria pra desenvolver uns debates teológicos interessantes, nos primeiros episódios tem uma pegada realmente bem inteligente, mas como Chucky tem muito de comédia também ganha destaque aquela cena do confessionário que foi uma das mais engraçadas que já vi em obras de terror.
Só não achei perfeita pois perde um pouco de força nos últimos capítulos pelo excesso de reviravoltas, fica parecendo que ótimas ideias são jogadas na tela a todo instante, mas acabam ficando pouco aprofundadas e logo depois já querem causar outras surpresas pra chocar o público e com isso muito do suspense se perde e algumas reviravoltas acabam sem tento impacto como poderiam ter.
Menção honrosa para o episódio 4 que se passa todo na mansão, ele quebra a quarta parede e faz uma sátira das obras de Agatha Christie, no caso aqui ao filme Morte no Nilo, onde somos convidados a descobrir os assassinos da trama de forma sensacional, parece até outra série, essa temporada realmente me surpreendeu, um banho de criatividade na franquia.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 682 Assista AgoraAchei estranho não terem aproveitado o Halloween para lançar essa série, mas como tinha muita concorrência achei uma decisão acertada, até pelo fato da história se passar no Dia de Ação de Graças e ter um Peregrino como o vilão.
Ao contrário de Sabrina que achei um tédio, essa série conseguiu me prender, embora no começo fiquei revoltado como tudo parecia muito igual outras produções como Escola do Bem e do Mal, Enola Holmes, Harry Potter e até Scooby Doo, mas com o tempo essas referências vão ficando apenas de pano de fundo e a série consegue andar por meios próprios, achei que no começo ela parecia muito presa no papel da Wandinha original, como se tivesse parado no tempo, mas com o tempo vai mudando para melhor e tratando de temas atuais, é levar ver que o streaming fornece muito mais liberdade que o cinema, mesmo sendo uma série familiar tem algumas cenas de violência e até algumas piadas de humor ácido, a atriz que faz a Wandinha realmente entrega muito, mas não trabalha sozinha, a que faz a Loba e a Sereia também entregam boas performances.
Se a Netflix cancelar essa série aqui seria um absurdo, acredito que vai ter gente acampada em barracas com bandeira do Brasil pedindo intervenção intelectual na frente da Matriz deles, kkkkkkkkk
E pra quem sentiu falta da Wandinha original dos filmes dos anos 90..
É muito divertido ver a Wandinha Addams original de volta, mas agora como a grande vilã da trama.
Obs: Achei os efeitos especiais fracos, mas gostei bastante da direção de arte e da trilha sonora, principalmente do instrumental de uma música da banda Metallica que tocou no final do episódio 3.
O Clube da Meia-Noite (1ª Temporada)
3.0 141 Assista AgoraÉ uma obra com personagens carismáticos e que consegue passar emoção e tensão de forma eficiente em muitos momentos, mas mesmo assim é fácil prever o que vai acontecer e muitos episódios terminam com uma tensão desnecessária, apenas pra tensão ir embora quase que de forma mágica no começo do próximo episódio, é fácil perceber a tentativa desesperada do roteiro de manter as pessoas interessadas na série.
Sem dúvida essa aqui foi a obra mais fraca do Mike Flanagan até agora, não tem a mesma genialidade das séries anteriores do Universo Flanagan e muito menos consegue transmitir toda a rebeldia e contracultura daquela época em que a série se passa, em muitos momentos até pensei que a série se passava nos dias atuais, pode ser só impressão minha, mas achei tudo muito plastificado.
Obs: Como já é tradição do universo Flanagan, aqui também tem o momento emocionante musical, dessa vez ao som de Good Riddance da banda Green Day.
Looking For Alaska
4.1 89Você percebe que a série é boa quando ela acaba e você ainda continua procurando pelas respostas..
Um dos raros casos em que a adaptação supera a obra original, aqui ela rompe a bolha de obra juvenil e atinge todos os públicos.
Com um elenco cativante, a série consegue trazer comédia e drama na mesma intensidade e sem flertar com sensacionalismos tão comuns em obras adolescentes, como na série 13 Reasons Why.
Only Murders in the Building (2ª Temporada)
4.0 87A reviravolta da primeira temporada eu tinha sacado, mas essa da segunda me pegou de surpresa, cheguei até a pensar que tal personagem seria um assassino que ninguém desconfiaria, mas realmente não cheguei desconfiar. Fora que o vilão aqui foi bem mais trabalhado que na primeira temporada.
Stranger Things (5ª Temporada)
4.2 38 Assista AgoraQue imagem zoada é esse cartaz, parece o Coronga Vírus
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraDepois desse final que me fez sentir o Covid, pois não deu pra respirar quase nada, será que vamos ter uma quinta temporada mais tranquila com cenários como fliperamas, shoppings, clubes, etc.., ou vai ser tudo no abismo do fim do mundo? rs
Homem X Abelha: A Batalha (1ª Temporada)
3.4 70Rowan Atkinson está hilariante, a série não chega aos pés de Mr Bean, mas mantém o nível de Johnny English. Tem um episódio do Mr Bean que ele persegue uma abelha, acredito que foi o que serviu de inspiração para essa série. Embora seja forçada é possível dar boas risadas e tem até alguns momentos filosóficos na relação dele com a abelha, o humor britânico na sua melhor forma. Vale a pena conferir, mas confesso que iria preferir se fosse o Mr Bean.
Curiosidade: Acho que fui o primeiro a assistir no Brasil, quando deu meia-noite fiquei reiniciando a Netflix até ela aparecer, kkkkkkkk
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraDisparada a melhor temporada, muito mais visceral, trama profunda, o episódio quatro é um espetáculo a parte e o vilão é também o mais impactante de todos, sua forma de atacar as suas vítimas lembra muito os filmes da franquia A Hora do Pesadelo, só que aqui ele vai se apoderando das pessoas aos poucos e funciona como uma metáfora para a depressão.
É possível notar como a pandemia afetou essa série, na quarta temporada não tem muitos lugares com multidões como shoppings. A maioria das cenas são em espaços pequenos como laboratórios, casas, prisões, etc..
Além da Margem (1ª Temporada)
3.3 96 Assista AgoraNão é ruim, mas vamos combinar que a série ficou bem bagunçada. Teve uma hora que eu achei que iria aparecer a Dercy Gonçalves galopando em um daqueles bisões enquanto o rapaz cantor apareceria cantando e dançando Ragatanga ao abrir o buraco.
Achei muitas cenas aleatórias demais, como:
aquela xerife andando normalmente, não entra em buraco algum, e do nada aparece um milhões de bisões e uma tribo indígena e tudo isso foi esquecido
Boneca Russa (2ª Temporada)
3.5 95Achei a primeira temporada muito melhor, o mistério funcionou muito e mantinha a gente intrigado até o fim, aqui soa apenas confuso e desinteressante, as coisas simplesmente vão acontecendo rápido demais, tudo é realmente muito confuso pelo fato dos personagens não serem tão bem desenvolvidos, o personagem do Alan por exemplo não é tão aprofundado aqui igual na primeira temporada, parece que as pretensões de trazer algo profundo acabaram sendo maiores do que apareceu na tela, os episódios de 30 minutos são corridos demais e não conseguiram dar a densidade que a trama pedia.
Quando a trama vai chegando ao fim as referências a primeira temporada começam a ficar mais visíveis e conseguem até trazer alguns bons momentos, embalados pela ótima trilha sonora. Mas quando acaba a sensação que fica é que foi uma temporada que não precisava existir.
Creepshow (1ª Temporada)
3.4 50Comecei a assistir hoje, essa segunda história chega a dar pena de tão ruim, The House of The Dead é muito parecida com A Maldição da Mansão Bly, até a menina e a casa de bonecas é idêntica, mas ao contrário dessa obra prima da Netflix não causa medo nenhum, nem tensão e é chato demais, quando eu falei, agora vai ficar boa, acabou no mesmo segundo. Já a primeira história é um conto inteligente sobre alcoolismo de Stephen King contado de forma apressada com atores canastrões, muito resumido, esqueceram do terror, esqueceram das críticas sociais, esqueceram das atuações, esqueceram de mostrar a ambientação da cidade portuária que é essencial pra construir o suspense da história, que acaba ficando só pro finalzinho mesmo, começou mal demais.
The White Lotus (2ª Temporada)
4.2 343 Assista AgoraA segunda temporada vai se passar na Sicília, Itália, vai ter o ator de Sopranos, então dá pra imaginar alguma coisa envolvendo máfia como enredo. Sinceramente, não achei que a primeira temporada precisou de um assassinato pra prender a atenção até o fim, pois a série foi muito boa por si só.