Vi e não achei nada de tão excepcional para que o filme fosse indicado ao Oscar de 2014 como "melhor filme". Em alguns momentos achei enfadonho. E daí se tem Sandra Bullock ou a direção de Alfonso Cuarón? Tenho o direito de não gostar, né?
O que é o sentimento do amor? É o que entra dentro da gente e preenche ou é o que sai da gente e contamina? Ou ambos? É preciso um ser físico pra que o amor seja real? Her não é sobre relacionar-se com uma máquina. O tema não é tão simples assim. O que remexe no filme é se um relacionamento somente através da tecnologia é o mesmo que com um programa de computador? Isso é o suficiente pra você? Spike Jonze lança o aviso: cuidado - há limites! Show! Com interpretação fantástica de Joaquin Phoenix e só a voz de Scarlett Johansson. Tem que ! Ficção sem muitos efeitos especiais mas perfeita!
E de repente o diretor me jogou dentro da tela, e além de espectadora, virei atriz-coadjuvante. E confesso, foi bastante desconfortável. Suspense-drama-policial obrigatório para os navegantes desse sedutor mundo da internet. E a surpresa de ver Marc Jacobs saindo-se muito bem como ator. O elenco é ótimo e a direção também.
Jjá foi á Índia? Se foi, vai se lembrar dos lugares, se não foi, vai fazer uma viagem por apenas um aluguel de um DVD. O filme é um mergulho na cultura, nas tradições, nos lugares pobres e ricos da Índia. Os personagens centrais (que tem Irrfan Khan e Tabu de Life of Pi) são densos e nos conduzem pela vermelhidão sempre presente na testa, nas roupas, na comida, nos sentimentos contidos mas não menos intensos, e a delicadeza dos movimentos, a música, os olhares, não te deixam esquecer onde você está. Essa sim é a Índia que eu imagino. Adorei.
The Perks of Being a Wallflower- As Vantagens de Ser Invisível, mas um filme pra lista dos favoritos! A sintonia do elenco é tão grande, que a gente acaba fazendo parte da turma. Adolêscencia, preconceito, violência, drogas...e amizade. E a trilha sonora é show à parte. A menininha do Harry Potter, Emma Watson, virou uma super atriz! E Logan Lerman e Ezra Miller completam o trio da nossa turma. Como disse o diretor nos extras, ele só estava esperando aparecer esse grupo de atores pra fazer o filme. Delícia de filme!
Sabe aquele filme que você olha a capa do DVD e não dá nada por ele? Pois é. Peguei assim, como quem não tinha muita opção. Logo nos créditos iniciais a apresentação em animação prendeu minha atenção imediatamente. Mesmo que durante o filme você perceba ou adivinhe alguns dos acontecimentos, isto não diminui em nada a análise profunda, mas ao mesmo tempo rápida, sobre educação-adolescência- envolvimento que o filme se propõe a mostrar. Um show de interpretação da garota Sami Gayle (como Erica) e de Adrien Brody (como Henry) na dosagem dramática correta. E imaginar que esse tipo de situação numa escola pública dos USA, não me pareceu ficção, e é algo pra se pensar. Filme indicadíssimo para pais e professores e pra quem adora ver um excelente filme.
“E Se Vivêssemos Todos Juntos?” (Et Si On Vivait Tous Ensemble?) é mais um daqueles filmes franceses que me emocionam e me fazem pensar... Uma direção primorosa de Stéphane Robelin que não deixa o filme descambar para um melodrama apesar da história. Uma análise sobre as consequências do aumento da expectativa de vida, e que propõe uma solução simples mas não menos complexa. Pra que essa solução tenha sucesso é preciso a colaboração de todos, união, mesmo que concordem em não decidir nada; mas principalmente é preciso desprendimento absoluto. No final o que ficou de bom? No final o que é importante? No final... mas quem sabe quando vai ser o final? As presenças de uma Jane Fonda deslumbrante, falando francês, e de Geraldine Chaplin são outros ótimos motivos para não perder esse filme de jeito nenhum! Ma-ra-vi-lho-so!
Há um maneira estranha aqui de como foi combinada a interpretação dos atores. Um jeito robô, quase sem expressões faciais. Não me agradou, apesar de achar diferente, inovador. O filme é muito arrastado, me peguei distraída algumas vezes, e isso não é legal. O final não foi esclarecedor, me fez imaginar uma alucinação talvez? Ou seria mesmo verdade aquilo? Não sei. Não me empolguei.
Filmes assim nos tiram do conforto da inanição em não querer racionar sobre o tema da guerra. É absurdo pensar que toda uma população de um país esteja armada, guerreando, agredindo, realizando atentados, sejam eles, no caso do filme, israelenses, judeus ou palestinos. E é isso que os personagens tentam mostrar aos que estão à sua volta, explicar a proximidade surgida entre eles, apesar da distância que a guerra lhes impôs. O interessante é que o fio da comunicação começa com um método bem arcaico, que é o de uma mensagem escrita dentro de uma garrafa. Isto nem chega a ser um spoiler, já que o próprio nome do filme já o é por si só. E a tecnologia da informática completa a comunicação. Antigo e moderno. Guerra e trégua. Pra mim o que mais me agradou no filme foi que, apesar da sempre triste narrativa dessa guerra infindável na faixa de Gaza, o roteiro inclui também uma porção de assuntos, jogados em pequenas cenas, tais como o sonho do jovem em fugir daquele inferno, a solidariedade entre parentes e amigos compartilhando o pequeno espaço que possuem, a falta de privacidade dos jovens, o medo constante que ocasiona reações absurdas face à imaginação de que há sempre um alguém pronto a explodir tudo ao redor, etc . Gente que para poder ter uma vida normal, finge que consegue viver. Muito bom filme e os jovens atores estão tão à vontade que às vezes nos esquecemos que aquilo é um filme e não uma reportagem de algum canal de TV.
Foi um daqueles filmes que resolvi ver somente por ser um filme francês e pela presença de Juliette Binoche. Não havia visto nada ainda da diretora polonesa Malgorzata Szumowska e não havia lido nem a sinopse. Ao terminar o filme a sensação era de “me dei mal”. A idéia do roteiro é riquíssima para desenvolvimento em um filme. A história de jovens, a maioria do leste europeu, que resolvem se mudar para Paris ou Londres para estudarem, e acabam descobrindo uma fonte de renda “fácil”, entre aspas mesmo, ainda é muito pouco abordada no cinema, apesar da realidade gritante dessa situação que ainda acontece muito mais do que podemos imaginar. E em vez da diretora optar pela abordagem psicológica, optou pela abordagem erótica. Aí o filme vira, em sua maior parte, num pornô chique. Chique porque tem a presença de Juliette Binoche no elenco. Pra quem quiser ver esse tipo de filme, cai bem. Pra quem não acha isso muito interessante, passe batido que não estará perdendo grande coisa. Mas com certeza voltarei a insistir em algum outro filme da diretora e obviamente sempre verei filmes com Juliette :)
Esperava muito dessa animação principalmente pelo tema suicídio ser difícil de ser desenvolvido quando o gênero é comédia. Pra mim não é uma animação indicada pra crianças. Durante a animação achei graça de algumas partes, e surpresa como o tema foi sendo desenvolvido. Sempre haverá alguém pra lucrar com a desgraça ou infortúnio do outro. Você vai seguindo e aceitando comportamentos impostos, sem saber ou mesmo questionar se eles são corretos ou indicados pra você. O famoso de pai pra filho. Aí surge alguém que questiona, que resolve ser ele mesmo, e tudo começa a mudar à sua volta. O roteiro, a história de uma loja para suicidas é muito interessante. Mas uma coisa que não se encaixou legal, na minha opinião, foi o jeito de cantar as músicas ou as vozes, não sei bem. Só sei que o som me incomodou e isto num musical é imperdoável. Então como animação e comédia foi muito bem, mas como musical foi um fracasso. Que pena.
O nome do filme vem do fato deles frequentarem o Café Du Flore que ainda existe até hoje em Paris e é belíssimo. Este filme foi feito para TV, com todas as locações em Paris e os dois atores possuem uma semelhança física com Simone e Sartre. Dá pra se ter uma ideia do relacionamento complicado, cheio de liberalidades, entre os dois, de personalidades tão diferentes e tão necessárias um do outro. O caso de Simone com o americano Nelson Algren mostrado no filme, realmente existiu pois sua filha adotiva Sylvie Le Bom de Beauvoir publicou, após a morte de sua mãe, o livro “Lettres à Nelson Algren” . Gostei.
Este filme mostra a Índia que você não vê nas revistas de turismo. Crianças entregues à própria sorte, em meio à fome, sujeira, mulheres sofrendo maus tratos, um caos social. Quando começa o interrogatório pela acusação de ter trapaceado no programa de perguntas da TV, começa a nossa torcida pelo doce e esperto Jamal (o mesmo ator de O Exótico Hotel Marigold, Dev Patel) e um dos melhores roteiros de cinema toma forma ao relacionar os fatos da vida dele com as respostas. Excelente. E o elenco é de atores jovens, na maioria indianos mesmos, e totalmente desconhecidos, e nem por isso deixou de fazer enorme sucesso e de ganhar inúmeros Oscars inclusive o de melhor filme
Antes de assistir o filme, procurei saber quem foi Quentin Crisp. Sim, confesso minha ignorância por não saber nada sobre ele. E aí descobri que a música An Englishman in New York do Sting que adoro e tenho o cd, foi composta em homenagem a ele. E descobri também que este filme feito especialmente para televisão (BFI TV 100 de Londres), Vida Nua, foi baseado num livro sobre sua vida escrito pelo próprio Quentin. E quando comecei a assistir o filme fiquei surpresa dele ter vivido até os 90 anos. Se hoje há preconceito, imagina lá pelos anos de 1938 que foi quando ele saiu de casa, aos 30 anos. Porque ele era espalhafatoso, com cabelos pintados, unhas pintadas, batom, e obviamente chamava mais atenção ainda. Nem consigo imaginar o quanto ele foi agredido por ser como foi, e o filme não mostra com muita profundidade todo o ódio que ele deve ter sofrido. Uma das coisas que me espantou foi que a cada agressão ele reagia, com educação, bom humor, se levantava e seguia em frente do mesmo jeitinho, com todos os adornos. Não há vingança, mas sempre desafio, seguir em frente, sem mudar para algo que as pessoas quererm, ou se esconder. Outra coisa que me emocionou foi o código de sobrevivência criado por ele, e que funcionou muito bem. No início do filme o próprio Crisp é quem fala, e dá o tom de como vai ser o filme: comédia e não drama; e dá pra percebe que ele realmente era muito educado e gentil e que a interpretação de John Hurt não foi exagerada muito pelo contrário, foi bem fiel à personalidade dele. Todas as situações vividas são tratadas sempre com pitadas de comédia, e as cenas de sexo são somente citadas, narradas, nunca explícitas, talvez isto se explique pelo fato dele ter sido feito para a TV no ano de 1975. É mais uma lição pra gente não ficar julgando alguém porque ele resolve se vestir de uma maneira diferente, estranha pra nós, espalhafatosa pra nós. E daí? Como o modo de vestir pode agredir alguém? Pena que os preconceituosos radicais jamais vão escolher este tipo de filme pra ver. Mas acredito que alguns preconceituosos enrustidos ou não tão radicais podem vê-lo e espero que aprendam algo com ele. Valeu muito ter aprendido e entendido quem foi Quentin. E valeu muito mais ter assistido um filme feito em 1975 mostrando que nem tanta coisa mudou assim nos dias de hoje.
O filme acaba por se transformar num musical de tanta música cantada pela personagem Violeta. Confesso que sabia pouquíssimo de sua biografia e nem posso afirmar que o filme é fiel à história. Quem conta aumenta um conto. Mas como o filme é baseado no livro escrito pelo filho dela, devemos supor que é verdade o desnudamento da personalidade de Violeta Parra. O lado da artista não é o único objetivo do filme/livro, mas sim como agia Violeta (aí talvez entre a mão do filho escrevendo sua dor ao conviver tão pouco com aquela mãe-artista, mais artista que mãe). A sua personalidade de tão polêmica chega a parecer uma obra de ficção. Quem me mostrou sua música foram Milton Nascimento e Mercedes Sosa. Fiquei assustada com sua brutalidade, surpresa com sua inconseqüência e irresponsabilidade com sua família, e encantada com sua inocência ao mostrar sua arte e querer divulgar a música de raiz. O único senão foram as diversas músicas cantadas na íntegra (poderiam ser somente partes). Mas foi um trabalho de dissecação perfeito da personalidade de Violeta Parra.
`Num Lago Dourado é desses filmes predestinados a misturar ficção com realidade, e virar realidade. Vejamos alguns fatos interessantes. Henry Fonda que interpreta Norman é pai de Jane Fonda que interpreta sua filha Chelsea. A própria Jane confessou à época que foi difícil atuar ao lado do pai, mesmo que não tivessem tantos conflitos entre eles, mas por ele ser um ator consagrado, e por ele ter reações sentimentais parecidas com o personagem, ser fechado a demonstrar emoções. Ela conta que ficou muito nervosa por isto, mas ele demonstrava calma absoluta e nem se abalava em ter a filha no set ou contracenar com a maravilhosa Katherine Hepburn. Ela também diz que foi um período em que ficaram muito tempo juntos por causa das filmagens, coisa que já não acontecia no presente. Quer outra ? O filme deu a Henry Fonda seu primeiro e único Oscar como melhor ator em 1982, mas pelo seu estado de saúde ruim, quem foi receber o prêmio foi Jane, e ele veio a falecer naquele mesmo ano. Talvez por todos estes fatos, quando vi o filme me comovi tanto. O filme oscila entre a angústia da dificuldade de transmitir amor, carinho daquele pai pela filha, e a reação da filha ao ver que a velhice piorou em muito o humor do pai, que mesmo assim é amado por sua madastra (Katharine Hepburn) e pelo seu filho (o neto dele). Por todos esses detalhes e pela presença de Henry Fonda e Katharine Hepburn (que também ganhou o Oscar de melhor atriz), além de um filme belíssimo, ele deve ser visto sim. É um filme especial, cheio de sincronias reais e emocionantes. E há pouco o filme foi remasterizado e consegue transmitir em dvd todas as belas imagens que foram mostradas no cinema.
Eu não estava esperando muito, mas este filme me surpreendeu. O roteiro do filme é baseado no livro de memórias do pintor Henri Cueco, portanto ele é o centro do filme. Grandes atuações e uma fotografia muito bonita impedem que o filme se torne enfadonho, ou somente um desfile de imagens da vida no campo no interior da França. O filme é o nome do filme, isto é, conversas entre o pintor “Dupincel” e seu amigo de infância, agora seu jardineiro “Dujardin”. Apelidos tudo a ver com o que eles fazem no momento. Esta relação de amizade acaba por nos mostrar uma maneira de viver a vida de um jeito bom, simples, como escolher o certo e o errado. Pra mim o mais importante que o filme me mostrou foi os dois tendo a lição de “aprender com” e ouvir as pessoas que realmente gostam de nós. Muito bom.
Resisti um pouco pra ver esse filme. A figura de uma cadeira de rodas me levava a crer que seria um filme extremamente triste. O que me levou a decidir a vê-lo foi o fato de ser um filme francês (sempre vou ver filmes franceses) e indicação ao Oscar. A dona da locadora também foi outra que praticamente alugou o filme pra mim. É um bom filme com interpretações convincentes e comoventes, mas... Fiquei com a sensação que o diretor resolveu colocar o filme em cima de uma enorme bóia inflável para não se aprofundar em nenhuma das histórias. E aí outro problema, pra mim: ele coloca os atores pra contarem sua própria história, e isso me pareceu um pouco enfadonho (a outra opção seria usar mais flashbacks). E o filme tem muitas histórias ao mesmo tempo, importantes pois são baseadas em fatos reais, e nenhuma delas é esmiuçada. Histórias das vidas “do irmão ou dos irmãos e da mãe” de Driss, do emprego, da esposa, da família e da filha de Philippe, foram passadas muito rápido, muito superficialmente. Baseado em uma história real, talvez merecesse um tratamento mais apurado. Mas a opção do diretor foi fazer um filme simples, meio comédia, sem muita densidade, e pronto. Não que eu quisesse que fosse drama, não é isso. Funciona, mas como pipoca.
É tecnicamente perfeito. A parte com as duas atrizes mais velhas dançando é a única parte que me fez rir, mesmo porque o gênero predominante é de horror/terror.. Ele tem uma história interessante, diferente, mas esperava bem mais da animação. Não me empolguei.
Para a época foi um clássico. Venceu quase todas as premiações de melhor filme. Talvez nem todo mundo tenha visto o filme mas a maioria conhece a famosa trilha sonora assobiada. Procure pela música de Malcolm Arnold. Em 1957, ano em que o filme foi lançado, as técnicas cinematográficas eram obviamente bem diferentes. Por exemplo: a ponte realmente foi construída para o filme; quando aparecem inúmeros soldados lutando na praia, eram mesmo inúmeros e não duplicação em efeito especial. Partindo desses exemplos, pode se ter uma ideia da grandiosidade da obra. Gosto muito do filme, principalmente a ironia de colocar japoneses e londrinos e americanos misturados na história e na linguagem do filme. A trilha sonora gruda nas interpretações, emprestando o tom dramático da ação. Como disse é um clássico e merece ser visto pra se ter uma ideia de como os filmes eram na década de 50.
Filme brasileiro cheio de surpresas e cenas surreais.Sem qualquer censura mostra a ausência de preconceitos de cor, música, religião, etc . Baseado na obra de Mario de Andrade, carrega toda a esquisitice da mesma. Não há muita lógica nele, o “herói” tem sua própria moral e costumes. Aqui o prazer é sem limites ou regras, e talvez isso seja proposital pra incomodar o leitor/telespectador. É difícil gostar do filme, porque ele não consegue se fazer sozinho sem conhecer a obra em que se baseou. Mas valeu pela coragem do diretor e dos produtores em permitir a transposição da obra literária para o cinema.
A palavra é engraçado! Achei muito engraçado, e quase dancei junto com eles. Um musical com Queen Latifah e Jonh Travolta! A maquiagem usada por John Travolta o deixa irreconhecível e ela canta e dança! E que belas pernas, hahaha! Eu gostei muito.
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraVi e não achei nada de tão excepcional para que o filme fosse indicado ao Oscar de 2014 como "melhor filme". Em alguns momentos achei enfadonho. E daí se tem Sandra Bullock ou a direção de Alfonso Cuarón? Tenho o direito de não gostar, né?
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraO que é o sentimento do amor? É o que entra dentro da gente e preenche ou é o que sai da gente e contamina? Ou ambos? É preciso um ser físico pra que o amor seja real? Her não é sobre relacionar-se com uma máquina. O tema não é tão simples assim. O que remexe no filme é se um relacionamento somente através da tecnologia é o mesmo que com um programa de computador? Isso é o suficiente pra você? Spike Jonze lança o aviso: cuidado - há limites! Show! Com interpretação fantástica de Joaquin Phoenix e só a voz de Scarlett Johansson. Tem que ! Ficção sem muitos efeitos especiais mas perfeita!
A Primeira Missa
3.2 4 Assista AgoraParticipações especiais de Fernanda Montenegro, Rita Lee e Arrigo Barnabé.
Os Desconectados
3.9 442 Assista AgoraE de repente o diretor me jogou dentro da tela, e além de espectadora, virei atriz-coadjuvante. E confesso, foi bastante desconfortável. Suspense-drama-policial obrigatório para os navegantes desse sedutor mundo da internet. E a surpresa de ver Marc Jacobs saindo-se muito bem como ator. O elenco é ótimo e a direção também.
Nome de Família
3.8 37Jjá foi á Índia? Se foi, vai se lembrar dos lugares, se não foi, vai fazer uma viagem por apenas um aluguel de um DVD. O filme é um mergulho na cultura, nas tradições, nos lugares pobres e ricos da Índia. Os personagens centrais (que tem Irrfan Khan e Tabu de Life of Pi) são densos e nos conduzem pela vermelhidão sempre presente na testa, nas roupas, na comida, nos sentimentos contidos mas não menos intensos, e a delicadeza dos movimentos, a música, os olhares, não te deixam esquecer onde você está. Essa sim é a Índia que eu imagino. Adorei.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraThe Perks of Being a Wallflower- As Vantagens de Ser Invisível, mas um filme pra lista dos favoritos! A sintonia do elenco é tão grande, que a gente acaba fazendo parte da turma. Adolêscencia, preconceito, violência, drogas...e amizade. E a trilha sonora é show à parte. A menininha do Harry Potter, Emma Watson, virou uma super atriz! E Logan Lerman e Ezra Miller completam o trio da nossa turma. Como disse o diretor nos extras, ele só estava esperando aparecer esse grupo de atores pra fazer o filme. Delícia de filme!
O Substituto
4.4 1,7K Assista AgoraSabe aquele filme que você olha a capa do DVD e não dá nada por ele? Pois é. Peguei assim, como quem não tinha muita opção. Logo nos créditos iniciais a apresentação em animação prendeu minha atenção imediatamente. Mesmo que durante o filme você perceba ou adivinhe alguns dos acontecimentos, isto não diminui em nada a análise profunda, mas ao mesmo tempo rápida, sobre educação-adolescência- envolvimento que o filme se propõe a mostrar. Um show de interpretação da garota Sami Gayle (como Erica) e de Adrien Brody (como Henry) na dosagem dramática correta. E imaginar que esse tipo de situação numa escola pública dos USA, não me pareceu ficção, e é algo pra se pensar. Filme indicadíssimo para pais e professores e pra quem adora ver um excelente filme.
E Se Vivêssemos Todos Juntos?
4.0 175 Assista Agora“E Se Vivêssemos Todos Juntos?” (Et Si On Vivait Tous Ensemble?) é mais um daqueles filmes franceses que me emocionam e me fazem pensar... Uma direção primorosa de Stéphane Robelin que não deixa o filme descambar para um melodrama apesar da história. Uma análise sobre as consequências do aumento da expectativa de vida, e que propõe uma solução simples mas não menos complexa. Pra que essa solução tenha sucesso é preciso a colaboração de todos, união, mesmo que concordem em não decidir nada; mas principalmente é preciso desprendimento absoluto. No final o que ficou de bom? No final o que é importante? No final... mas quem sabe quando vai ser o final? As presenças de uma Jane Fonda deslumbrante, falando francês, e de Geraldine Chaplin são outros ótimos motivos para não perder esse filme de jeito nenhum! Ma-ra-vi-lho-so!
O Porto
3.6 104 Assista AgoraHá um maneira estranha aqui de como foi combinada a interpretação dos atores. Um jeito robô, quase sem expressões faciais. Não me agradou, apesar de achar diferente, inovador. O filme é muito arrastado, me peguei distraída algumas vezes, e isso não é legal. O final não foi esclarecedor, me fez imaginar uma alucinação talvez? Ou seria mesmo verdade aquilo? Não sei. Não me empolguei.
Uma Garrafa no Mar de Gaza
4.1 136Filmes assim nos tiram do conforto da inanição em não querer racionar sobre o tema da guerra. É absurdo pensar que toda uma população de um país esteja armada, guerreando, agredindo, realizando atentados, sejam eles, no caso do filme, israelenses, judeus ou palestinos. E é isso que os personagens tentam mostrar aos que estão à sua volta, explicar a proximidade surgida entre eles, apesar da distância que a guerra lhes impôs. O interessante é que o fio da comunicação começa com um método bem arcaico, que é o de uma mensagem escrita dentro de uma garrafa. Isto nem chega a ser um spoiler, já que o próprio nome do filme já o é por si só. E a tecnologia da informática completa a comunicação. Antigo e moderno. Guerra e trégua. Pra mim o que mais me agradou no filme foi que, apesar da sempre triste narrativa dessa guerra infindável na faixa de Gaza, o roteiro inclui também uma porção de assuntos, jogados em pequenas cenas, tais como o sonho do jovem em fugir daquele inferno, a solidariedade entre parentes e amigos compartilhando o pequeno espaço que possuem, a falta de privacidade dos jovens, o medo constante que ocasiona reações absurdas face à imaginação de que há sempre um alguém pronto a explodir tudo ao redor, etc . Gente que para poder ter uma vida normal, finge que consegue viver. Muito bom filme e os jovens atores estão tão à vontade que às vezes nos esquecemos que aquilo é um filme e não uma reportagem de algum canal de TV.
Elas
3.2 162Foi um daqueles filmes que resolvi ver somente por ser um filme francês e pela presença de Juliette Binoche. Não havia visto nada ainda da diretora polonesa Malgorzata Szumowska e não havia lido nem a sinopse. Ao terminar o filme a sensação era de “me dei mal”. A idéia do roteiro é riquíssima para desenvolvimento em um filme. A história de jovens, a maioria do leste europeu, que resolvem se mudar para Paris ou Londres para estudarem, e acabam descobrindo uma fonte de renda “fácil”, entre aspas mesmo, ainda é muito pouco abordada no cinema, apesar da realidade gritante dessa situação que ainda acontece muito mais do que podemos imaginar. E em vez da diretora optar pela abordagem psicológica, optou pela abordagem erótica. Aí o filme vira, em sua maior parte, num pornô chique. Chique porque tem a presença de Juliette Binoche no elenco. Pra quem quiser ver esse tipo de filme, cai bem. Pra quem não acha isso muito interessante, passe batido que não estará perdendo grande coisa. Mas com certeza voltarei a insistir em algum outro filme da diretora e obviamente sempre verei filmes com Juliette :)
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraEnfim o trailer de Before Midnight com Julie Delpy e Ethan Hawke. (O amor resistiu ao tempo 18 anos depois?)
A Pequena Loja de Suicídios
3.7 774Esperava muito dessa animação principalmente pelo tema suicídio ser difícil de ser desenvolvido quando o gênero é comédia. Pra mim não é uma animação indicada pra crianças. Durante a animação achei graça de algumas partes, e surpresa como o tema foi sendo desenvolvido. Sempre haverá alguém pra lucrar com a desgraça ou infortúnio do outro. Você vai seguindo e aceitando comportamentos impostos, sem saber ou mesmo questionar se eles são corretos ou indicados pra você. O famoso de pai pra filho. Aí surge alguém que questiona, que resolve ser ele mesmo, e tudo começa a mudar à sua volta. O roteiro, a história de uma loja para suicidas é muito interessante. Mas uma coisa que não se encaixou legal, na minha opinião, foi o jeito de cantar as músicas ou as vozes, não sei bem. Só sei que o som me incomodou e isto num musical é imperdoável. Então como animação e comédia foi muito bem, mas como musical foi um fracasso. Que pena.
Os Amantes do Café Flore
3.7 63O nome do filme vem do fato deles frequentarem o Café Du Flore que ainda existe até hoje em Paris e é belíssimo. Este filme foi feito para TV, com todas as locações em Paris e os dois atores possuem uma semelhança física com Simone e Sartre. Dá pra se ter uma ideia do relacionamento complicado, cheio de liberalidades, entre os dois, de personalidades tão diferentes e tão necessárias um do outro. O caso de Simone com o americano Nelson Algren mostrado no filme, realmente existiu pois sua filha adotiva Sylvie Le Bom de Beauvoir publicou, após a morte de sua mãe, o livro “Lettres à Nelson Algren” . Gostei.
Quem Quer Ser um Milionário?
4.0 2,4K Assista AgoraEste filme mostra a Índia que você não vê nas revistas de turismo. Crianças entregues à própria sorte, em meio à fome, sujeira, mulheres sofrendo maus tratos, um caos social. Quando começa o interrogatório pela acusação de ter trapaceado no programa de perguntas da TV, começa a nossa torcida pelo doce e esperto Jamal (o mesmo ator de O Exótico Hotel Marigold, Dev Patel) e um dos melhores roteiros de cinema toma forma ao relacionar os fatos da vida dele com as respostas. Excelente. E o elenco é de atores jovens, na maioria indianos mesmos, e totalmente desconhecidos, e nem por isso deixou de fazer enorme sucesso e de ganhar inúmeros Oscars inclusive o de melhor filme
Vida Nua
3.8 8Antes de assistir o filme, procurei saber quem foi Quentin Crisp. Sim, confesso minha ignorância por não saber nada sobre ele. E aí descobri que a música An Englishman in New York do Sting que adoro e tenho o cd, foi composta em homenagem a ele. E descobri também que este filme feito especialmente para televisão (BFI TV 100 de Londres), Vida Nua, foi baseado num livro sobre sua vida escrito pelo próprio Quentin. E quando comecei a assistir o filme fiquei surpresa dele ter vivido até os 90 anos. Se hoje há preconceito, imagina lá pelos anos de 1938 que foi quando ele saiu de casa, aos 30 anos. Porque ele era espalhafatoso, com cabelos pintados, unhas pintadas, batom, e obviamente chamava mais atenção ainda. Nem consigo imaginar o quanto ele foi agredido por ser como foi, e o filme não mostra com muita profundidade todo o ódio que ele deve ter sofrido. Uma das coisas que me espantou foi que a cada agressão ele reagia, com educação, bom humor, se levantava e seguia em frente do mesmo jeitinho, com todos os adornos. Não há vingança, mas sempre desafio, seguir em frente, sem mudar para algo que as pessoas quererm, ou se esconder. Outra coisa que me emocionou foi o código de sobrevivência criado por ele, e que funcionou muito bem. No início do filme o próprio Crisp é quem fala, e dá o tom de como vai ser o filme: comédia e não drama; e dá pra percebe que ele realmente era muito educado e gentil e que a interpretação de John Hurt não foi exagerada muito pelo contrário, foi bem fiel à personalidade dele. Todas as situações vividas são tratadas sempre com pitadas de comédia, e as cenas de sexo são somente citadas, narradas, nunca explícitas, talvez isto se explique pelo fato dele ter sido feito para a TV no ano de 1975. É mais uma lição pra gente não ficar julgando alguém porque ele resolve se vestir de uma maneira diferente, estranha pra nós, espalhafatosa pra nós. E daí? Como o modo de vestir pode agredir alguém? Pena que os preconceituosos radicais jamais vão escolher este tipo de filme pra ver. Mas acredito que alguns preconceituosos enrustidos ou não tão radicais podem vê-lo e espero que aprendam algo com ele. Valeu muito ter aprendido e entendido quem foi Quentin. E valeu muito mais ter assistido um filme feito em 1975 mostrando que nem tanta coisa mudou assim nos dias de hoje.
Violeta Foi para o Céu
4.0 107 Assista AgoraO filme acaba por se transformar num musical de tanta música cantada pela personagem Violeta. Confesso que sabia pouquíssimo de sua biografia e nem posso afirmar que o filme é fiel à história. Quem conta aumenta um conto. Mas como o filme é baseado no livro escrito pelo filho dela, devemos supor que é verdade o desnudamento da personalidade de Violeta Parra. O lado da artista não é o único objetivo do filme/livro, mas sim como agia Violeta (aí talvez entre a mão do filho escrevendo sua dor ao conviver tão pouco com aquela mãe-artista, mais artista que mãe). A sua personalidade de tão polêmica chega a parecer uma obra de ficção. Quem me mostrou sua música foram Milton Nascimento e Mercedes Sosa. Fiquei assustada com sua brutalidade, surpresa com sua inconseqüência e irresponsabilidade com sua família, e encantada com sua inocência ao mostrar sua arte e querer divulgar a música de raiz. O único senão foram as diversas músicas cantadas na íntegra (poderiam ser somente partes). Mas foi um trabalho de dissecação perfeito da personalidade de Violeta Parra.
Num Lago Dourado
3.9 77 Assista Agora`Num Lago Dourado é desses filmes predestinados a misturar ficção com realidade, e virar realidade. Vejamos alguns fatos interessantes. Henry Fonda que interpreta Norman é pai de Jane Fonda que interpreta sua filha Chelsea. A própria Jane confessou à época que foi difícil atuar ao lado do pai, mesmo que não tivessem tantos conflitos entre eles, mas por ele ser um ator consagrado, e por ele ter reações sentimentais parecidas com o personagem, ser fechado a demonstrar emoções. Ela conta que ficou muito nervosa por isto, mas ele demonstrava calma absoluta e nem se abalava em ter a filha no set ou contracenar com a maravilhosa Katherine Hepburn. Ela também diz que foi um período em que ficaram muito tempo juntos por causa das filmagens, coisa que já não acontecia no presente. Quer outra ? O filme deu a Henry Fonda seu primeiro e único Oscar como melhor ator em 1982, mas pelo seu estado de saúde ruim, quem foi receber o prêmio foi Jane, e ele veio a falecer naquele mesmo ano. Talvez por todos estes fatos, quando vi o filme me comovi tanto. O filme oscila entre a angústia da dificuldade de transmitir amor, carinho daquele pai pela filha, e a reação da filha ao ver que a velhice piorou em muito o humor do pai, que mesmo assim é amado por sua madastra (Katharine Hepburn) e pelo seu filho (o neto dele). Por todos esses detalhes e pela presença de Henry Fonda e Katharine Hepburn (que também ganhou o Oscar de melhor atriz), além de um filme belíssimo, ele deve ser visto sim. É um filme especial, cheio de sincronias reais e emocionantes. E há pouco o filme foi remasterizado e consegue transmitir em dvd todas as belas imagens que foram mostradas no cinema.
Conversas com Meu Jardineiro
3.9 33Eu não estava esperando muito, mas este filme me surpreendeu. O roteiro do filme é baseado no livro de memórias do pintor Henri Cueco, portanto ele é o centro do filme. Grandes atuações e uma fotografia muito bonita impedem que o filme se torne enfadonho, ou somente um desfile de imagens da vida no campo no interior da França. O filme é o nome do filme, isto é, conversas entre o pintor “Dupincel” e seu amigo de infância, agora seu jardineiro “Dujardin”. Apelidos tudo a ver com o que eles fazem no momento. Esta relação de amizade acaba por nos mostrar uma maneira de viver a vida de um jeito bom, simples, como escolher o certo e o errado. Pra mim o mais importante que o filme me mostrou foi os dois tendo a lição de “aprender com” e ouvir as pessoas que realmente gostam de nós. Muito bom.
Intocáveis
4.4 4,1K Assista AgoraResisti um pouco pra ver esse filme. A figura de uma cadeira de rodas me levava a crer que seria um filme extremamente triste. O que me levou a decidir a vê-lo foi o fato de ser um filme francês (sempre vou ver filmes franceses) e indicação ao Oscar. A dona da locadora também foi outra que praticamente alugou o filme pra mim. É um bom filme com interpretações convincentes e comoventes, mas... Fiquei com a sensação que o diretor resolveu colocar o filme em cima de uma enorme bóia inflável para não se aprofundar em nenhuma das histórias. E aí outro problema, pra mim: ele coloca os atores pra contarem sua própria história, e isso me pareceu um pouco enfadonho (a outra opção seria usar mais flashbacks). E o filme tem muitas histórias ao mesmo tempo, importantes pois são baseadas em fatos reais, e nenhuma delas é esmiuçada. Histórias das vidas “do irmão ou dos irmãos e da mãe” de Driss, do emprego, da esposa, da família e da filha de Philippe, foram passadas muito rápido, muito superficialmente. Baseado em uma história real, talvez merecesse um tratamento mais apurado. Mas a opção do diretor foi fazer um filme simples, meio comédia, sem muita densidade, e pronto. Não que eu quisesse que fosse drama, não é isso. Funciona, mas como pipoca.
Coraline e o Mundo Secreto
4.1 1,9K Assista AgoraÉ tecnicamente perfeito. A parte com as duas atrizes mais velhas dançando é a única parte que me fez rir, mesmo porque o gênero predominante é de horror/terror.. Ele tem uma história interessante, diferente, mas esperava bem mais da animação. Não me empolguei.
A Ponte do Rio Kwai
4.1 198 Assista AgoraPara a época foi um clássico. Venceu quase todas as premiações de melhor filme. Talvez nem todo mundo tenha visto o filme mas a maioria conhece a famosa trilha sonora assobiada. Procure pela música de Malcolm Arnold. Em 1957, ano em que o filme foi lançado, as técnicas cinematográficas eram obviamente bem diferentes. Por exemplo: a ponte realmente foi construída para o filme; quando aparecem inúmeros soldados lutando na praia, eram mesmo inúmeros e não duplicação em efeito especial. Partindo desses exemplos, pode se ter uma ideia da grandiosidade da obra. Gosto muito do filme, principalmente a ironia de colocar japoneses e londrinos e americanos misturados na história e na linguagem do filme. A trilha sonora gruda nas interpretações, emprestando o tom dramático da ação. Como disse é um clássico e merece ser visto pra se ter uma ideia de como os filmes eram na década de 50.
Macunaíma
3.3 274 Assista AgoraFilme brasileiro cheio de surpresas e cenas surreais.Sem qualquer censura mostra a ausência de preconceitos de cor, música, religião, etc . Baseado na obra de Mario de Andrade, carrega toda a esquisitice da mesma. Não há muita lógica nele, o “herói” tem sua própria moral e costumes. Aqui o prazer é sem limites ou regras, e talvez isso seja proposital pra incomodar o leitor/telespectador. É difícil gostar do filme, porque ele não consegue se fazer sozinho sem conhecer a obra em que se baseou. Mas valeu pela coragem do diretor e dos produtores em permitir a transposição da obra literária para o cinema.
Hairspray: Em Busca da Fama
3.4 755 Assista AgoraA palavra é engraçado! Achei muito engraçado, e quase dancei junto com eles. Um musical com Queen Latifah e Jonh Travolta! A maquiagem usada por John Travolta o deixa irreconhecível e ela canta e dança! E que belas pernas, hahaha! Eu gostei muito.