A diligência e insistência de pessoas com pensamentos a frente de seu tempo sempre causa a espécie daqueles que defendem o status quo, pois a estes não agrada a perspectiva de mudanças. Curioso perceber que, em geral, são estas mesmas pessoas a causa do problema, propondo soluções inócuas justamente por serem incapazes de enxergar e aceitar o todo.
O filme trata de algo que, 135 anos depois ainda é tabu pra muita gente, e só posso imaginar a coragem das pessoas que se puseram a falar sobre isso em meio a uma sociedade que, na época, era ainda mais machista e misógina que a de hoje.
Porém, a linguagem é leve e gostosa, envolvendo o telespectador no sentimento dos personagens e fazendo então com que (sobretudo homens) compreendam o argumento do filme.
Assim que bati o olho identifiquei como sendo uma animação francesa, estas sempre possuem um espaço especial reservado pra mim.
Poucas vezes vi uma obra abordar temas como intolerância étnica e religiosa desta maneira. Utilizam um artifício muito bacana que é a "Torre de Babel", ou seja, misturar personagens multi-étnicos com religiões distintas e tratar de todos os assunto de uma só vez. Isso pode ser um tiro no pé, mas nesta animação isso é conduzido de forma surpreendentemente elegante, verosímil e delicada.
A animação, além de característica "rachurada" carrega a clássica sensualidade francesa, presente em tantas animações e revistas em quadrinhos, porém sem vulgaridade, como também é a marca registrada deles.
Aluno - "Imaginem! Africanos judeus!" Abraão - "Os judeus da África somos nós." Aluno - "Não, da África negra." Abraão - "Judeus negros? É pecado dizer isso." Mestre Rabino - "Abraão, você é racista?" Abraão - "Só disse que nunca se viu judeus negros."
Eu entendo perfeitamente que o filme se trata de uma adaptação, logo, a ideia é transferir uma história de uma media para outra. Lidar com medias diferentes requer uma abordagem diferente, adaptações (e até mudanças drásticas) precisam ser feitas na história para que ela torne-se adequada. É um equivoco manter exatamente igual, visto que não apenas a linguagem é diferente, mas também o público.
Mas quando se trata dos filmes referentes ao mundo criado por Tolkien, fica impossível compara-los entre si. Como fã de tudo referente a este universo me vi numa situação muito difícil em dar uma nota negativa, mas a verdade foi que vi muito pouco d'O Hobbit (enquanto livro) neste filme.
Já conversei com muitas pessoas que também são fãs e assistiram a este filme e, em geral, os comentários são: "Ah, eu tive que suspender muita coisa. Deixei passar isso, aquilo, mais aquilo, e mais aquilo outro, e mais outro e depois mais um pouco daquilo... mas no geral eu adorei, foi um excelente filme!". Talvez seja medo de falar mal de algo tão cultuado, até por eles próprios. Mas enfim...
Em termos de produção o filme é excelente, até porque pelo investimento feito, a qualidade dos efeitos, dos atores, equipes e afins, temos uma obra cinematográfica quase impecável. Mas não consigo separar totalmente de minha opinião enquanto fã da história escrita, por isso "O Hobbit" não consegui encara-lo como uma obra tolkeniana per se, tanto o primeiro quanto o segundo.
Em alguns momentos me fez lembrar o livro, em alguns outros poucos senti a mesma empolgação que senti nas salas nas quais assisti a Trilogia do Anel, mas fica nisso.
Como fã de cinema o filme me impressionou muito positivamente, mas como fã de Tolkien me decepcionou, e muito... infelizmente.
Como vários outros, ParaNormaN é uma animação que não é necessariamente para criança. Não que seja imprópria, porém, algumas crianças podem se assustar bastante com algumas cenas.
No mais, o filme começa bem ficando muito lento na segunda metade. Depois embala novamente e segue assim até o final. Uma animação mediana e divertida.
Eu esperava realmente "alguma coisa" sobre este filme, e que não necessariamente não se concretizaram. Até ai tudo bem, pois quando se cria expectativa isso pode acontecer.
O filme tem vários problemas, e uma delas é não ter cenas de ação realmente caprichadas. Elas são meio bobas ao menos pra mim, assim sendo, não curti tanto After Earth enquanto filme de ação.
Como filme de aventura ele diverte bastante com o lance de (sem spoiler) ter que ir do ponto A ao ponto B. Mas também nada de impressionante. Feijão com arroz.
A interpretação do Jaden Smith é uma coisa meio que à parte, pois parece que o muleque tá aprendendo MESMO a atuar. Não vou dizer que ele tá excepcional, mas está seguindo por uma linha boa que, numa progressão nos mostrará um excelente ator num futuro próximo.
Mas o filme é do Shyamalan, um dos meus diretores favoritos, mas que ultimamente não tem acertado a mão. Em "O Último Mestre do Ar" foi bem assim. Em verdade, o andamento, linguagem, fotografia e cenários de After Earth me lembraram bastante o filme do dobrador de ar.
Mas nestes dois filmes eu, que sou mega fã do cara não consegui "percebe-lo" como diretor. Parece que em função de ser um blockbuster, o "espírito" dele fica muito borrado ou praticamente inexistente. Especificamente em After Earth, parece que foi um filme que teve muito dedo do Will Smith. Enxergo muito mais elementos que ele gosta de abordar que do Shyamalan. Em parte isso é culpa dele próprio que vinha fazendo filmes muito "a cara dele".
Não é exatamente uma crítica, apenas uma pontamento, porque de repente estamos vendo um outro lado deste diretor. Particularmente, os dois filmes citados não me agradaram muito enquanto filmes do Shyamalan, sei lá, parece que ele não sabe dirigir filme de ação/aventura, ou não pegou o timing da coisa, ou simplesmente é a linguagem e visão dele para este tipo de filme.
Agora, a relação "pai e filho" neste filme é muitíssimo bem explorada. Senti mesmo que o Will e o Jaden Smith trouxeram de casa, para o filme, o relacionamento pessoal dos dois, o que poderia ser um tiro no pé mas ficou bem encaixado e crível.
No mais é um filme mediano, talvez um pouco acima da média, mas minha "birra" fica estritamente por conta da direção do Shyamalan que não tem "aparecido" nos filmes que vem dirigindo e neste não foi diferente. Mas isto é algo estritamente particular.
Fui a sala de cinema completamente desavisado à respeito do filme. Não sabia que se tratava de um revival da trilogia Evil Dead, que por aqui leva o nome de "A Morte do Demônio" (1981 - The Evil Dead, no original em inglês), "Uma Noite Alucinante" (1987 - Evil Dead 2 - Dead By Dawn, no original em inglês) e "Uma Noite Alucinante 3" (1992 - Army of Darkness, no original em inglês).
Assisti-lo no cinema foi uma excelente experiência justamente para sentir a reação do público. Durante o filme fiquei bastante tenso com as cenas gore que tem de monte no filme tal qual todo o cinema. Todos sempre rindo das cenas e logo após ficando tensas com as cenas gores. O que me levou a pensar que esse tipo de filme, o clássico "terrí", não mais tem espaço, ao menos com o público brasileiro. Porque antigamente, os efeitos não eram tão bem feitos, logo, a noção de realidade passada pelo filme era outra. Hoje em dia a qualidade dos efeitos dão uma realidade tão grande as cenas que as pessoas ficam muito apreensivas, com nojo mesmo.
Eu não estava gostando muito do filme e, no final aparece na tela "EVIL DEAD", e ai sim eu entendi: "Aaaaaaah, é Evil Dead" (tem umas dicas no filme que eu só peguei depois). Na mesma hora o filme passou de "ruim" pra "bom, eu quero ver os outros", simplesmente por se tratar de dessa trilogia que guardo em minha lembrança com muito carinho, de filme de terror/comédia/filme-b.
Situar a sua "visão" à respeito do filme será importante para gostar dele ou não. Ha de se saber que, caso você assista ao filme, você estará assistindo a EVIL DEAD, e clássico hein.
Pra quem não curte os antigos o revival não vai rolar, então provavelmente o filme ficará ruim.
Valeu a pipoca e o refri, mas só depois dos créditos. XD
É notóriamente sabido que Quentin Tarantino é um fã irrecuperável de western. Quanto mais "macarroni" melhor. Isso fica claro desde o início de sua carreira por meio dos fortes elementos desse gênero presente em seus filmes.
Cães de Aluguel me parece um western meio gangster. Pulp Fiction, um western meio quadrinhos. Kill Bill, um western oriental. E Bastardos Inglórios um western de Segunda Guerra.
Daí, vem Djano Livre e ele fala: "Agora chega! Já é hora de fazer um WESTERN propriamente dito!"
Resultado: um dos melhores filmes que já assisti, de western ou não. Cheio de boas referências ao estilo (com direito a mais de um tipo de "Wilhelm scream" ao longo do filme) como também carregado da inconfundível linguagem "tarantinesca".
Como diretor, é como se ele pensasse determinados personagens especificamente para determinados atores e atrizes, afim de retirar o melhor de suas atuações. Acontece isso com Samuel L. Jackson, mas sobretudo com Jamie Foxx neste filme, que parece ter nascido para o papel de Django.
Leonardo Di Caprio e Cristoph Waltz sinceramente dispensam apresentações, sendo eles dois os melhores atores, e responsáveis pelos melhores diálogos do filme. Não que o restante do elenco seja ruim. Pelo contrário. Muitos atores e atrizes que não possuem tanta expressão como os citados acima mostram que, com oportunidade e um bom filme podem se destacar fácil fácil.
No final, sai com uma sensação muito boa do cinema, aquela que só acontece quando assisto a um filme que sei que levarei pro resto da vida como uma excelente experiência cinematográfica. Mais um filme com a inconfundível marca de Quentin Tarantino.
Vale a pipoca, o ingresso, o refri e todas as reflexões que este filme o levará a fazer.
Com dois meses de exibição (e contando), tive dificuldades em achar ingressos para as sessões de Django Livre. Como não comprei adiantado, fiquei três semanas tentando conseguir um. Ou seja, sessões sempre lotadas para mais uma obra magnífica de Quentin Tarantino.
Bem divertidinho. Nada demais na verdade. Só achei a classificação indicativa incompatível com o filme. Tem bastante violência, sangue e nudez pra PG 14. Em todos os casos isso não me afeta, mas é foi um ponto curioso.
Ridley Scott: Alien e Blade Runner. Pronto, vou assistir ao filme esperando uma ficção científica à altura. Poucas vezes me decepcionei tanto com um filme.
O filme começa bem, uma idéia legal bem no iniciozinho do filme e personagens com muito potencial. Daí, tanto a história quanto os personagens se perdem.
Parece que o Damon Lindelof (obrigado por estragar outra obra que poderia ser épica) esqueceu dos elementos que nos apresentou nos 10/20 primeiros minutos de filme e segue o filme sem explicar nada, sem contar nada.
Ok, é uma ficção e nem tudo precisa ser minuciado. E mais, por ser uma ficção sua mente deve estar um pouco mais aberta a determinados conceitos. Mas, coerência e consistência são excenciais a qualquer obra. E em Prometheus faltou demais.
Enfim, para fãs da série Alien, Prometheus é um filme muitíssimo ruim. E nem adianta vir com aquele papo de que "Prometheus não é Alien", pois se passam no mesmo universo, possuem a mesma "empresa maligna", os mesmos elementos, tudo... Também não serve muito como filme de ação, visto que não tem cenas bombásticas que te fazem colar na cadeira.
Particularmente, pelo início do filme eu esperava uma junção, ainda que branda, de Alien (com todo o terror e suspense) e Blade Runner (com conceitos filosóficos, ainda que não tão profundos). Nem uma coisa, nem outra. Nada.
Fiz questão de ir a sala de cinema desavisado, ou melhor, com aquilo que os trailers me mostraram. Por eles, estava esperando tão somente um filme de fantasia. Mas quando me refiro a "fantasia", não digo algo metafórico, mas sim fantasia, no sentido "fantástico" da coisa. Esperava assistir a um filme no qual a magia e acontecimentos extraordinários fossem de fato verdade. Bom, qual não foi minha surpresa ao me deparar com algo não fantasioso. Ao menos não no sentido que eu esperava, o que poderia por sí só ter posto a perder toda a experiência em assisti-lo. No entanto, sinto-me feliz em dizer que não. Me surpreendeu por completo, com a narrativa, a linguagem, o roteiro... tudo. Eu já não estava mais me preocupando se era fantasia ou não, eu apenas estava acompanhando o filme, envolvido de fato, na história. E então, o filme se extende e, até pela própria linguagem do filme, aquele pensamento de "é fantasia" voltava a mente, e não fui pegando as pequenas dicas deixadas ao longo do filme, afinal, se é fantástico, é e pronto. Ao final estava eu, que me orgulho tolamente pela pouca quantidade de filmes que assisti, surpreso, totalmente imerso na história e na boca apenas um "aaaaaaaah, então foi isso..." Me fez pensar, me fez refletir, do minuto em que começa ao minuto que termina. Me fez entrar na história de um jeito que poucos filmes até hoje o fizeram. Surpresa, enorme surpresa, no apagar das luzes de 2012, Ang Lee nos presenteia com uma obra primorosa, sensível, arrebatadora e bela. E você, qual história escolheu?
Uma animação bem no estilo da DreamWorks. Sensível, infantil mas sem ser boba.
Um filme muitíssimo bem vendido, uma vez que as crianças vão para ver uma ótima animação, e dessa vez, os pais farão questão de deixar as mães em casa e levar os filhores pro cinema, uma vez que verão no poster do filme um Papai-Noel todo tatuado... e não se arrependerão.
Boa animação, boa jogada de marketing, excelente filme.
Cenas de combate muito fracas. Pouco dinamismo e bem mal feitas em alguns casos. No entanto, o importante nem de longe é a guerra, mas sim a história de cada personagem antes dela, e a motivação para todos estarem onde estão.
Muito interessante quando assistido com essa ótima. Não é um filmasso, mas vale o tempo na frente da tv.
O filme tem a CARA do Gendy Tartakovsky. Com obras excepcionais no curriculum, como Samurai Jack, O Laboratório de Dexter e Clone Wars, esse diretor possui um estilo muito peculiar de direção, que impacta diretamente em suas obras, ao ponto de podermos percebe-lo mesmo em uma animação 3D, que é completamente difenrente dos traços de Samurai Jack, por exemplo. Sou fã de carteirinha do cara, embora o filme em si não tenha me agradado TANTO quanto eu gostaria, talvez pela espectativa. Mas com certeza diverte, e muito.
Divertidíssimo,descompromissado e irreverente. Com baixo orçamento, porém, devido a simplicidade a execução acaba sendo muito boa, pois não comete excessos nos efeitos, que são básicos. Farofa na história, pois é a intenção do filme. Não farofa nos efeitos, pois a simplicidade bem executada por vezes tem um resultado muito melhor do que grandes cg's fora de contexto.
A idéia é super interessante, juntar duas coisas que jamais teriam uma ligação lógica. Seth Grahame-Smith é o escritor do livro que deu origem ao filme, e o mesmo escreveu outros como Pride and Prejudice and Zombies e o recente Unholy Night (MUITO maneiro, dando outra ótica aos TRÊS REIS MAGOS!). Curto esse tipo de coisa.
Mas o filme em sí as vezes fica meio farofa. Nada contra, pois muitos filmes que figuram nos meus favoritos o são. Porém, me parece que não era essa a intenção do filme, em momento algum.
É um western misturado com terror misturado com filmes de kung-fu, e em muitos pontos me lembrou a miscelânea deliciosa que é Kill Bill, mas ficou por ai. Porque, Kill Bill tem a INTENÇÃO de ser farofa e homenagem todos os estilos cinematográficos nele apresentados, já no Abraham Lincoln - Caçador de Vampiros as vezes parece que fica um pouco farora por não saberem como lidar com situações absurdas, mas que no livro de repente não rolou esse sentimento. Coisinhas de adaptação né.
Mas, não importa, me diverti assistindo ao filme, me fez rir, me fez curtir as cenas de ação, o cg e tudo mais. Carece um pouco de história, mas convenhamos, o título do filme é "Abraham Lincoln - Caçador de Vampiros". Então, põe o tio Abe cortando cabeça de vampiro e vambora.
Pra quem curtiu o 1, o 2 é um chute nos culhões de tantas referências e diálogos icônicos. Desde citações claras aos filmes dos quais todos participaram, até frases que demonstram bem a conciência do que essa galera tá fazendo e o que esse filme significa
("O lugar disso é num museu" - "O de todos nós também")
Explosões, tiros, mortes e tudo que a galera mais curte sendo feito por aqueles caras que SEMPRE FIZERAM ISSO, e muito bem! Sem história ou blá blá blá, bem como antigamente, como deve ser um bom filme de brucutus.
Uma coisa que me emocionou bastante no filme (besteira, ok, mas ainda assim) foi a parte na qual o Stallone (Barney Ross) se despede do Bruce Willis (Church), Chuck Norris (Booker) e do Arnold Schwarzenegger (Trench) que estão partindo em um helicóptero. Pra mim o filme acaba alí, pois a linguagem que é utilizada (ângulo da camera, o tchauzinho do Sly) fez com que eu sentisse que ele estava falando diretamente com nós, telespectadores, como quem diz: "Valeu mesmo pessoal, muito obrigado por todos esses anos. Foi muito bacana passar esse tempo todo com vocês". Achei legal, mesmo sabendo que vai rolar um Mercenários 3.
Excelente filme pra quem gosta de ação. Excepcional filma pra quem gosta de brucutus. Mas acima de qualquer coisa, se você gosta de filmes de ação, curte os brucutus e viveu essa era, nenhum outro filme revive tão bem o sentimento quanto Expendable 2.
Vale o ingresso, a pipoca, o refri, a testosterona... bom demais!
MUITO fraco. Qualidade em animação hoje em dia não é mais mistério pra ninguém, sendo assim, uma animação precisa de muito mais do que ser apenas "um rostinho bonito" pra agradar. Coisa que Outback não é. Possui qualidade gráfica, os personagens são "fofuxos" e só. O filme não anda, não tem profundidade e poucas piadas divertem. Decepção.
Não vale o ingresso nem a pipoca. No máximo dá pra assistir em casa na Temperatura Máxima num domingo monótono.
O Digno
2.3 45 Assista AgoraUm dos poucos filmes nos quais eu estava torcendo pra MORRER TODO MUNDO! Troço chato...
Histeria
3.6 404A diligência e insistência de pessoas com pensamentos a frente de seu tempo sempre causa a espécie daqueles que defendem o status quo, pois a estes não agrada a perspectiva de mudanças. Curioso perceber que, em geral, são estas mesmas pessoas a causa do problema, propondo soluções inócuas justamente por serem incapazes de enxergar e aceitar o todo.
O filme trata de algo que, 135 anos depois ainda é tabu pra muita gente, e só posso imaginar a coragem das pessoas que se puseram a falar sobre isso em meio a uma sociedade que, na época, era ainda mais machista e misógina que a de hoje.
Porém, a linguagem é leve e gostosa, envolvendo o telespectador no sentimento dos personagens e fazendo então com que (sobretudo homens) compreendam o argumento do filme.
Simplesmente demais!
Interstella 5555
4.4 126Uma "opera cyberpunk nipônico-francesa" seria um bom termo para definir. Rsrsrsrs. :P
Muito bom.
Divergente
3.5 2,1K Assista AgoraMe surpreendeu. Não esperava muita coisa do filme e acabei me divertindo muito. Vale a pena.
O Gato do Rabino
4.0 93Assim que bati o olho identifiquei como sendo uma animação francesa, estas sempre possuem um espaço especial reservado pra mim.
Poucas vezes vi uma obra abordar temas como intolerância étnica e religiosa desta maneira. Utilizam um artifício muito bacana que é a "Torre de Babel", ou seja, misturar personagens multi-étnicos com religiões distintas e tratar de todos os assunto de uma só vez. Isso pode ser um tiro no pé, mas nesta animação isso é conduzido de forma surpreendentemente elegante, verosímil e delicada.
A animação, além de característica "rachurada" carrega a clássica sensualidade francesa, presente em tantas animações e revistas em quadrinhos, porém sem vulgaridade, como também é a marca registrada deles.
Aluno - "Imaginem! Africanos judeus!"
Abraão - "Os judeus da África somos nós."
Aluno - "Não, da África negra."
Abraão - "Judeus negros? É pecado dizer isso."
Mestre Rabino - "Abraão, você é racista?"
Abraão - "Só disse que nunca se viu judeus negros."
Pra refletir...
Excelente animação.
O Hobbit: A Desolação de Smaug
4.0 2,5K Assista AgoraEu entendo perfeitamente que o filme se trata de uma adaptação, logo, a ideia é transferir uma história de uma media para outra. Lidar com medias diferentes requer uma abordagem diferente, adaptações (e até mudanças drásticas) precisam ser feitas na história para que ela torne-se adequada. É um equivoco manter exatamente igual, visto que não apenas a linguagem é diferente, mas também o público.
Mas quando se trata dos filmes referentes ao mundo criado por Tolkien, fica impossível compara-los entre si. Como fã de tudo referente a este universo me vi numa situação muito difícil em dar uma nota negativa, mas a verdade foi que vi muito pouco d'O Hobbit (enquanto livro) neste filme.
Já conversei com muitas pessoas que também são fãs e assistiram a este filme e, em geral, os comentários são: "Ah, eu tive que suspender muita coisa. Deixei passar isso, aquilo, mais aquilo, e mais aquilo outro, e mais outro e depois mais um pouco daquilo... mas no geral eu adorei, foi um excelente filme!". Talvez seja medo de falar mal de algo tão cultuado, até por eles próprios. Mas enfim...
Em termos de produção o filme é excelente, até porque pelo investimento feito, a qualidade dos efeitos, dos atores, equipes e afins, temos uma obra cinematográfica quase impecável. Mas não consigo separar totalmente de minha opinião enquanto fã da história escrita, por isso "O Hobbit" não consegui encara-lo como uma obra tolkeniana per se, tanto o primeiro quanto o segundo.
Em alguns momentos me fez lembrar o livro, em alguns outros poucos senti a mesma empolgação que senti nas salas nas quais assisti a Trilogia do Anel, mas fica nisso.
Como fã de cinema o filme me impressionou muito positivamente, mas como fã de Tolkien me decepcionou, e muito... infelizmente.
ParaNorman
3.6 845 Assista AgoraComo vários outros, ParaNormaN é uma animação que não é necessariamente para criança. Não que seja imprópria, porém, algumas crianças podem se assustar bastante com algumas cenas.
No mais, o filme começa bem ficando muito lento na segunda metade. Depois embala novamente e segue assim até o final. Uma animação mediana e divertida.
Vale a pipoca.
A piadinha final do fortão ser gay é MUITO boa!
Depois da Terra
2.6 1,4K Assista AgoraEu esperava realmente "alguma coisa" sobre este filme, e que não necessariamente não se concretizaram. Até ai tudo bem, pois quando se cria expectativa isso pode acontecer.
O filme tem vários problemas, e uma delas é não ter cenas de ação realmente caprichadas. Elas são meio bobas ao menos pra mim, assim sendo, não curti tanto After Earth enquanto filme de ação.
Como filme de aventura ele diverte bastante com o lance de (sem spoiler) ter que ir do ponto A ao ponto B. Mas também nada de impressionante. Feijão com arroz.
A interpretação do Jaden Smith é uma coisa meio que à parte, pois parece que o muleque tá aprendendo MESMO a atuar. Não vou dizer que ele tá excepcional, mas está seguindo por uma linha boa que, numa progressão nos mostrará um excelente ator num futuro próximo.
Mas o filme é do Shyamalan, um dos meus diretores favoritos, mas que ultimamente não tem acertado a mão. Em "O Último Mestre do Ar" foi bem assim. Em verdade, o andamento, linguagem, fotografia e cenários de After Earth me lembraram bastante o filme do dobrador de ar.
Mas nestes dois filmes eu, que sou mega fã do cara não consegui "percebe-lo" como diretor. Parece que em função de ser um blockbuster, o "espírito" dele fica muito borrado ou praticamente inexistente. Especificamente em After Earth, parece que foi um filme que teve muito dedo do Will Smith. Enxergo muito mais elementos que ele gosta de abordar que do Shyamalan. Em parte isso é culpa dele próprio que vinha fazendo filmes muito "a cara dele".
Não é exatamente uma crítica, apenas uma pontamento, porque de repente estamos vendo um outro lado deste diretor. Particularmente, os dois filmes citados não me agradaram muito enquanto filmes do Shyamalan, sei lá, parece que ele não sabe dirigir filme de ação/aventura, ou não pegou o timing da coisa, ou simplesmente é a linguagem e visão dele para este tipo de filme.
Agora, a relação "pai e filho" neste filme é muitíssimo bem explorada. Senti mesmo que o Will e o Jaden Smith trouxeram de casa, para o filme, o relacionamento pessoal dos dois, o que poderia ser um tiro no pé mas ficou bem encaixado e crível.
No mais é um filme mediano, talvez um pouco acima da média, mas minha "birra" fica estritamente por conta da direção do Shyamalan que não tem "aparecido" nos filmes que vem dirigindo e neste não foi diferente. Mas isto é algo estritamente particular.
Vale o ingresso e a pipoca.
A Morte do Demônio
3.2 3,9K Assista AgoraFui a sala de cinema completamente desavisado à respeito do filme. Não sabia que se tratava de um revival da trilogia Evil Dead, que por aqui leva o nome de "A Morte do Demônio" (1981 - The Evil Dead, no original em inglês), "Uma Noite Alucinante" (1987 - Evil Dead 2 - Dead By Dawn, no original em inglês) e "Uma Noite Alucinante 3" (1992 - Army of Darkness, no original em inglês).
Assisti-lo no cinema foi uma excelente experiência justamente para sentir a reação do público. Durante o filme fiquei bastante tenso com as cenas gore que tem de monte no filme tal qual todo o cinema.
Todos sempre rindo das cenas e logo após ficando tensas com as cenas gores. O que me levou a pensar que esse tipo de filme, o clássico "terrí", não mais tem espaço, ao menos com o público brasileiro. Porque antigamente, os efeitos não eram tão bem feitos, logo, a noção de realidade passada pelo filme era outra. Hoje em dia a qualidade dos efeitos dão uma realidade tão grande as cenas que as pessoas ficam muito apreensivas, com nojo mesmo.
Eu não estava gostando muito do filme e, no final aparece na tela "EVIL DEAD", e ai sim eu entendi: "Aaaaaaah, é Evil Dead" (tem umas dicas no filme que eu só peguei depois). Na mesma hora o filme passou de "ruim" pra "bom, eu quero ver os outros", simplesmente por se tratar de dessa trilogia que guardo em minha lembrança com muito carinho, de filme de terror/comédia/filme-b.
Situar a sua "visão" à respeito do filme será importante para gostar dele ou não. Ha de se saber que, caso você assista ao filme, você estará assistindo a EVIL DEAD, e clássico hein.
Pra quem não curte os antigos o revival não vai rolar, então provavelmente o filme ficará ruim.
Valeu a pipoca e o refri, mas só depois dos créditos. XD
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraÉ notóriamente sabido que Quentin Tarantino é um fã irrecuperável de western. Quanto mais "macarroni" melhor.
Isso fica claro desde o início de sua carreira por meio dos fortes elementos desse gênero presente em seus filmes.
Cães de Aluguel me parece um western meio gangster. Pulp Fiction, um western meio quadrinhos. Kill Bill, um western oriental. E Bastardos Inglórios um western de Segunda Guerra.
Daí, vem Djano Livre e ele fala: "Agora chega! Já é hora de fazer um WESTERN propriamente dito!"
Resultado: um dos melhores filmes que já assisti, de western ou não. Cheio de boas referências ao estilo (com direito a mais de um tipo de "Wilhelm scream" ao longo do filme) como também carregado da inconfundível linguagem "tarantinesca".
Como diretor, é como se ele pensasse determinados personagens especificamente para determinados atores e atrizes, afim de retirar o melhor de suas atuações. Acontece isso com Samuel L. Jackson, mas sobretudo com Jamie Foxx neste filme, que parece ter nascido para o papel de Django.
Leonardo Di Caprio e Cristoph Waltz sinceramente dispensam apresentações, sendo eles dois os melhores atores, e responsáveis pelos melhores diálogos do filme.
Não que o restante do elenco seja ruim. Pelo contrário. Muitos atores e atrizes que não possuem tanta expressão como os citados acima mostram que, com oportunidade e um bom filme podem se destacar fácil fácil.
No final, sai com uma sensação muito boa do cinema, aquela que só acontece quando assisto a um filme que sei que levarei pro resto da vida como uma excelente experiência cinematográfica.
Mais um filme com a inconfundível marca de Quentin Tarantino.
Vale a pipoca, o ingresso, o refri e todas as reflexões que este filme o levará a fazer.
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraCom dois meses de exibição (e contando), tive dificuldades em achar ingressos para as sessões de Django Livre. Como não comprei adiantado, fiquei três semanas tentando conseguir um. Ou seja, sessões sempre lotadas para mais uma obra magnífica de Quentin Tarantino.
João e Maria: Caçadores de Bruxas
3.2 2,8K Assista AgoraBem divertidinho. Nada demais na verdade. Só achei a classificação indicativa incompatível com o filme. Tem bastante violência, sangue e nudez pra PG 14. Em todos os casos isso não me afeta, mas é foi um ponto curioso.
Prometheus
3.1 3,4K Assista AgoraRidley Scott: Alien e Blade Runner. Pronto, vou assistir ao filme esperando uma ficção científica à altura. Poucas vezes me decepcionei tanto com um filme.
O filme começa bem, uma idéia legal bem no iniciozinho do filme e personagens com muito potencial. Daí, tanto a história quanto os personagens se perdem.
Parece que o Damon Lindelof (obrigado por estragar outra obra que poderia ser épica) esqueceu dos elementos que nos apresentou nos 10/20 primeiros minutos de filme e segue o filme sem explicar nada, sem contar nada.
Ok, é uma ficção e nem tudo precisa ser minuciado. E mais, por ser uma ficção sua mente deve estar um pouco mais aberta a determinados conceitos. Mas, coerência e consistência são excenciais a qualquer obra. E em Prometheus faltou demais.
Enfim, para fãs da série Alien, Prometheus é um filme muitíssimo ruim. E nem adianta vir com aquele papo de que "Prometheus não é Alien", pois se passam no mesmo universo, possuem a mesma "empresa maligna", os mesmos elementos, tudo...
Também não serve muito como filme de ação, visto que não tem cenas bombásticas que te fazem colar na cadeira.
Particularmente, pelo início do filme eu esperava uma junção, ainda que branda, de Alien (com todo o terror e suspense) e Blade Runner (com conceitos filosóficos, ainda que não tão profundos). Nem uma coisa, nem outra. Nada.
Filme ruim. Até dá pra assistir, mas decepcionou.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KFiz questão de ir a sala de cinema desavisado, ou melhor, com aquilo que os trailers me mostraram.
Por eles, estava esperando tão somente um filme de fantasia. Mas quando me refiro a "fantasia", não digo algo metafórico, mas sim fantasia, no sentido "fantástico" da coisa. Esperava assistir a um filme no qual a magia e acontecimentos extraordinários fossem de fato verdade.
Bom, qual não foi minha surpresa ao me deparar com algo não fantasioso. Ao menos não no sentido que eu esperava, o que poderia por sí só ter posto a perder toda a experiência em assisti-lo.
No entanto, sinto-me feliz em dizer que não. Me surpreendeu por completo, com a narrativa, a linguagem, o roteiro... tudo.
Eu já não estava mais me preocupando se era fantasia ou não, eu apenas estava acompanhando o filme, envolvido de fato, na história.
E então, o filme se extende e, até pela própria linguagem do filme, aquele pensamento de "é fantasia" voltava a mente, e não fui pegando as pequenas dicas deixadas ao longo do filme, afinal, se é fantástico, é e pronto.
Ao final estava eu, que me orgulho tolamente pela pouca quantidade de filmes que assisti, surpreso, totalmente imerso na história e na boca apenas um "aaaaaaaah, então foi isso..."
Me fez pensar, me fez refletir, do minuto em que começa ao minuto que termina. Me fez entrar na história de um jeito que poucos filmes até hoje o fizeram.
Surpresa, enorme surpresa, no apagar das luzes de 2012, Ang Lee nos presenteia com uma obra primorosa, sensível, arrebatadora e bela.
E você, qual história escolheu?
A Origem dos Guardiões
4.0 1,5K Assista AgoraÓtimo filme.
Uma animação bem no estilo da DreamWorks. Sensível, infantil mas sem ser boba.
Um filme muitíssimo bem vendido, uma vez que as crianças vão para ver uma ótima animação, e dessa vez, os pais farão questão de deixar as mães em casa e levar os filhores pro cinema, uma vez que verão no poster do filme um Papai-Noel todo tatuado... e não se arrependerão.
Boa animação, boa jogada de marketing, excelente filme.
Vale a pipoca, o ingresso e o refri.
A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2
3.0 4,0K Assista AgoraNenhum namorado escapa...
Resgate no Vietnã
2.9 3Cenas de combate muito fracas. Pouco dinamismo e bem mal feitas em alguns casos.
No entanto, o importante nem de longe é a guerra, mas sim a história de cada personagem antes dela, e a motivação para todos estarem onde estão.
Muito interessante quando assistido com essa ótima. Não é um filmasso, mas vale o tempo na frente da tv.
Hotel Transilvânia
3.6 1,5K Assista AgoraO filme tem a CARA do Gendy Tartakovsky. Com obras excepcionais no curriculum, como Samurai Jack, O Laboratório de Dexter e Clone Wars, esse diretor possui um estilo muito peculiar de direção, que impacta diretamente em suas obras, ao ponto de podermos percebe-lo mesmo em uma animação 3D, que é completamente difenrente dos traços de Samurai Jack, por exemplo.
Sou fã de carteirinha do cara, embora o filme em si não tenha me agradado TANTO quanto eu gostaria, talvez pela espectativa.
Mas com certeza diverte, e muito.
Vale o ingresso e a pipoca.
Ataque ao Prédio
3.3 395 Assista AgoraDivertidíssimo,descompromissado e irreverente.
Com baixo orçamento, porém, devido a simplicidade a execução acaba sendo muito boa, pois não comete excessos nos efeitos, que são básicos.
Farofa na história, pois é a intenção do filme. Não farofa nos efeitos, pois a simplicidade bem executada por vezes tem um resultado muito melhor do que grandes cg's fora de contexto.
Vale o ingresso, a pipoca e o refri.
Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros
3.0 2,2K Assista AgoraAté agora não sei dizer direto se gostei ou não.
A idéia é super interessante, juntar duas coisas que jamais teriam uma ligação lógica.
Seth Grahame-Smith é o escritor do livro que deu origem ao filme, e o mesmo escreveu outros como Pride and Prejudice and Zombies e o recente Unholy Night (MUITO maneiro, dando outra ótica aos TRÊS REIS MAGOS!). Curto esse tipo de coisa.
Mas o filme em sí as vezes fica meio farofa. Nada contra, pois muitos filmes que figuram nos meus favoritos o são. Porém, me parece que não era essa a intenção do filme, em momento algum.
É um western misturado com terror misturado com filmes de kung-fu, e em muitos pontos me lembrou a miscelânea deliciosa que é Kill Bill, mas ficou por ai. Porque, Kill Bill tem a INTENÇÃO de ser farofa e homenagem todos os estilos cinematográficos nele apresentados, já no Abraham Lincoln - Caçador de Vampiros as vezes parece que fica um pouco farora por não saberem como lidar com situações absurdas, mas que no livro de repente não rolou esse sentimento. Coisinhas de adaptação né.
Mas, não importa, me diverti assistindo ao filme, me fez rir, me fez curtir as cenas de ação, o cg e tudo mais. Carece um pouco de história, mas convenhamos, o título do filme é "Abraham Lincoln - Caçador de Vampiros". Então, põe o tio Abe cortando cabeça de vampiro e vambora.
Vale o ingresso e a pipoca.
O Campeão de Hitler
3.4 73 Assista AgoraNão assisti ao filme, mas o título "Campeão de Hitler" me soou bastante inadequado e apelativo.
Os Mercenários 2
3.5 2,3K Assista AgoraSejam bem vindos aos anos 80!
Pra quem curtiu o 1, o 2 é um chute nos culhões de tantas referências e diálogos icônicos. Desde citações claras aos filmes dos quais todos participaram, até frases que demonstram bem a conciência do que essa galera tá fazendo e o que esse filme significa
("O lugar disso é num museu" - "O de todos nós também")
Explosões, tiros, mortes e tudo que a galera mais curte sendo feito por aqueles caras que SEMPRE FIZERAM ISSO, e muito bem! Sem história ou blá blá blá, bem como antigamente, como deve ser um bom filme de brucutus.
Uma coisa que me emocionou bastante no filme (besteira, ok, mas ainda assim) foi a parte na qual o Stallone (Barney Ross) se despede do Bruce Willis (Church), Chuck Norris (Booker) e do Arnold Schwarzenegger (Trench) que estão partindo em um helicóptero.
Pra mim o filme acaba alí, pois a linguagem que é utilizada (ângulo da camera, o tchauzinho do Sly) fez com que eu sentisse que ele estava falando diretamente com nós, telespectadores, como quem diz: "Valeu mesmo pessoal, muito obrigado por todos esses anos. Foi muito bacana passar esse tempo todo com vocês". Achei legal, mesmo sabendo que vai rolar um Mercenários 3.
Excelente filme pra quem gosta de ação. Excepcional filma pra quem gosta de brucutus. Mas acima de qualquer coisa, se você gosta de filmes de ação, curte os brucutus e viveu essa era, nenhum outro filme revive tão bem o sentimento quanto Expendable 2.
Vale o ingresso, a pipoca, o refri, a testosterona... bom demais!
Outback - Uma Galera Animal
2.4 54MUITO fraco.
Qualidade em animação hoje em dia não é mais mistério pra ninguém, sendo assim, uma animação precisa de muito mais do que ser apenas "um rostinho bonito" pra agradar. Coisa que Outback não é.
Possui qualidade gráfica, os personagens são "fofuxos" e só. O filme não anda, não tem profundidade e poucas piadas divertem.
Decepção.
Não vale o ingresso nem a pipoca. No máximo dá pra assistir em casa na Temperatura Máxima num domingo monótono.
CJ7: O Brinquedo Mágico
3.4 109 Assista AgoraMuito bonitinho. Um filme com caractersisticas claramente chinesas e muito bem dirigido. Stephen Chow né. Aprovadíssimo.