É o Rocky só que com uma mulher. E para subir na vida ela deverá, ao invés de vencer o campeão, casar-se com o cara rico e feio. Filmes motivacionais para grandes lutadores na vida.
Fraco! Por que o macaco tem que ser desse tamanho? A ideia de que "quanto maior o monstro, mais medo teremos" é uma bobagem! Uma vez tela verde, sempre tela verde! Dificilmente um predador vai brigar com outro predador até as últimas consequências. Acho um absurdo que os bichões fiquem lutando e se bagaçando desse jeito aí. Acho que isso nem é spoiler, pois a tradicional
Mais uma imitação pálida de Halloween. Até mesmo a trilha sonora tentaram emular aqui. São os mesmo sustos, o mesmo estilo de suspense, situações parecidas, um assassino louco que se assemelha a Michael Myers. Dá pra dar umas risadas.
Trata-se de um filme interessante e não se pode ficar indiferente a ele, pois as imagens impressionam, incomodam... No final, não se pode exigir dessa pequena obra algo muito profundo e filosófico, é apenas mais uma doideira para satisfazer certos gostos mórbidos.
Achei que se tratasse de mais um slasher, mas me surpreendi com o grau de perversidade e podridão humana que esse filme retrata. É de dar calafrios e quase todo o filme incomoda pra valer. Como disseram, perde força numa certa parte em diante e toda aquela estética opressiva vai se convertendo numa coisa meio carnavalesca. Mas acho que gostei disso também.
No começo estava achando muito engraçado, mas depois achei que se tornou meio sem graça. Os idealizadores optaram por seguir essa fórmula surrada da tal zueira com os clichês dos filmes de terror, no caso dos slashers oitentistas. O problema é que esse modelo acaba sendo uma prisão. O filme não pode assustar de verdade, pois foi feito para ser engraçado. E ele tinha potencial para assustar um pouquinho. É os os filmes nos quais coisas como Terror no Pântano se inspiram já eram zueiras mal disfarçadas (quem leva a sério o geral daquele tipo de produção?). Ou seja, temos a zueira da zueira :/
O filme começa com uma estética suja, carregada, fria, mas logo vai se tornando uma aventura, um história de amor. Não dá tanto medo assim do assassino e o herói soa bem piegas às vezes. Não foi tudo que eu achei que seria, mas diverte e tem seu charme.
Bom representante do gênero. Curiosamente, a maioria do público prefere o segundo filme, que muito pouco tem a ver com esse daqui. Eu realmente não consegui achar o segundo melhor (acontece algo parecido com, por exemplo, Mad Max; a maioria prefere o segundo, mas eu realmente não consigo ver por onde!). O que o torna relevante dentro da longa galeria dos slashers é seu assassino. Poucas vezes se viu tanta fúria a agressividade em um assassino do cinema. Ele parece totalmente descontrolado, ensandecido, espumante de ódio. E, ao contrário do que costuma acontecer à maioria dos seriais killers oitentistas, ele não parece se tornar sobrenatural a partir do momento que coloca uma máscara; pelo contrário, humaniza-se a ponte de levar muita porrada em praticamente toda cena de ação. A mensagem que passa é: ele está ali, é um ser humano que sente dor, sangra. E isso assusta de verdade. Tudo bem que ele tem aquela vozinha ridícula que lembra uma gata no cio, mas com rinite atacada. É mais um elemento dos exageros oitentistas, de toda aquela estética propositadamente brega, super colorida, frenética e e bastante idealizada. Acredito que muitas cenas deste filme foram "parafraseadas" na trilogia Pânico. Vejam aí o que acham!...
Esse filme é bem legal mesmo! Tudo nele é o clichê do clichê, os atores não se levam a sério, os efeitos são muito engraçados e o roteiro é, no mínimo, ridículo. A mistura deu certo, conseguiram realizar um bom trash para passar o tempo e nos arrancar algumas risadas.
Achei só uma tentativa de emular O Massacre da Serra Elétrica e Quadrilha de Sádicos. Os vilões não convenceram, pois agem de forma muito, sei lá, coreografada. Achei também ridículo que fossem tão uniformizados. As atuações não são lá essas coisas. Vale por uma ou outra cena, mas vai ficando um saco cada vez mais insuportável. Confesso que nem vi o final, nem sei como acaba isso. Se alguém puder, me fala aí só pra eu saber hahahaaha
Desse eu não gostei muito. Eu sei que eles tentaram com muito empenho, mas o resultado é um filme que não vai para lugar algum, que nem consegue ser cinema de gênero nem consegue ser algo mais artístico, nem um autêntico filme de horror, nem um drama bem construído... E pode-se dizer que o enredo é previsível.
Gosto desses filmes em que um personagem estranho, vindo de nenhum lugar, vai modificando todos os acontecimentos ao seu redor apenas por agir de maneira "natural". Talvez não devesse usar aspas. Será Chance um ser vazio ou será que todos ao seu redor vivem uma fantasia? Será esse um filme pessimista ou otimista? Cético ou idealista? Será Chance o Übermensch? Ou um mero autista que aprendeu como lidar com as pessoas certas pela tela da televisão?...
Fiquei com medo do Murilo Benício! Gostei das motivações do vilão, ele simplesmente detesta que mentem para ele! E ainda pega as pessoas no "pulo do gato". Ótimo! É claro que se podia explorar melhor a personalidade do dono do restaurante, mas preferiram entregar algo mais simples, mais "cinema de gênero", e ele fica parecendo um mero psicopata. A sanguinolência corre solta lá pelas tantas, e a coisa vai ficando cada vez mais absurda... Até aquele final absurdo do absurdo. Mas tudo bem, a experiência foi tensa desde o início.
É um filme bacana, tem o clima certo e as referências vão de Evil Dead a Quadrilha de Sádicos. Explora-se os clichês dos slashers americanos, bem Cinema de gênero", tudo à brasileira. Algumas atuações fracas, estilo novela. Achei interessante
Eu não sabia que se tratava de um filme bobo, tentando ser fofinho, sobre um cão em computação gráfica agindo como um ser humano ao mesmo tempo que atende ao chamado selvagem do lobo que há dentro dele. Sobre um animalzinho em conflito entre seu lado humano (da cultura) e natural; mas que se mexe em nenhum momento como um cão de pele e osso, e sim como uma bizarrice artificial espalhafatosa... E não sabia apenas porque não li a sinopse e não olhei muito para o pôster dele. Se tivesse lido jamais teria perdido meu tempo com essa bobagem. A culpa é toda minha. Há quem possa gostar! Os mais românticos talvez? Que eles me desculpem, mas isso aqui não me desceu.
Ingênuo, romântico. Cansei desse povo do "foi golpe e tudo é uma conspiração dos mais ricos para ferrar com os mais pobres!". As coisas não são bem assim.
Um tanto superestimado mesmo, mas as críticas negativas estão começando a surgir. Parece um episódio de Black Mirror no final. Só que beeem forçado. Tem coisa muito boba nesse filme, passa uma ideia de que vale tudo. A explicação do surgimento do duplo das pessoas é totalmente furada. (Pode ser uma boa ideia enquanto símbolo/metáfora, mas só se pode tomar a obra por esse lado com um sacrifício imenso na sua verossimilhança externa). O pai da família parece o Homer Simpson. Vi gente dizer que o humor nesse filme era algo bem encaixado e que não comprometia o terror. Meu, se isso é um humor sutil ou bem encaixado na narrativa eu não sei o que seriam piadas idiotas! Sério, o pai da família simplesmente destoa de tudo. Parece que está drogado e que não percebeu o que está acontecendo ao seu redor (pior é que realmente achei isso, pois perdi uma parte antes da correria começar, e até voltei um pouco pra ver se o cara não havia usado alguma coisa para a dor após ser ferido por seu duplo). A ideia original podia ser muito boa, as imagens são belas e tal, mas de que adianta tudo isso se as soluções no andamento da coisa são pouco convincentes, ou incoerentes?
Esse filme me lembra um pouco Visitor Q, do Takashi Mike, que por sua vez é inspirado em Teorema, de Pasolini (filme que nunca assisti). Mojica Marins, nosso querido Zé do Caixão, filmou um argumento um pouquinho parecido em Finis Hominis . Em todos esses filmes um sujeito misterioso surge para modificar a vida tradicional com métodos bem estranhos e nada morais. Esse sujeito resolvesse os conflitos que há entre as pessoas, principalmente nas famílias, dando vazão aos desejos mais secretos e obscuros de cada um, o que não deixa de ser uma libertação. A situação fica totalmente insustentável quando todos começam a agir de forma livre, sem freios de qualquer espécie. A alegoria provavelmente quer representar o quanto vivemos na corda bamba com os de nossa convivência, familiares e pessoas íntimas. Que buscamos um equilíbrio abrindo mão de sermos nós mesmos. Que essa "corda bamba", ou seja, as situações de conflito nunca chegarem ao termo, é que faz a convivência ser possível. O homem civilizado está preso em muitas jaulas, e se reprime o tempo todo, do contrário destruiria os demais para ter o que quer.
Muito bom. Adorei os planos de filmagem e como tudo fica parecendo uma maquete, o espaço é explorado de forma peculiar. Filme tenso que te deixa esperando o que vai acontecer no segundo seguinte. Ele tem aquele final estilo A Bruxa, em que
, e você se pergunta "putz, é isso mesmo? O que aconteceu aqui?". Confesso que tive de procurar por explicações, pois eu estava seguindo a trilha da loucura hereditária, tentando encarar tudo como simbólico.
Flashdance: Em Ritmo de Embalo
3.4 643 Assista AgoraÉ o Rocky só que com uma mulher. E para subir na vida ela deverá, ao invés de vencer o campeão, casar-se com o cara rico e feio.
Filmes motivacionais para grandes lutadores na vida.
Kong: A Ilha da Caveira
3.3 1,2K Assista AgoraFraco!
Por que o macaco tem que ser desse tamanho? A ideia de que "quanto maior o monstro, mais medo teremos" é uma bobagem! Uma vez tela verde, sempre tela verde!
Dificilmente um predador vai brigar com outro predador até as últimas consequências. Acho um absurdo que os bichões fiquem lutando e se bagaçando desse jeito aí. Acho que isso nem é spoiler, pois a tradicional
briga entre King kong e um dinossauro nunca pode faltar.
E é só computação gráfica. Computação gráfica NUNCA parecerá realista ou natural. E não chorem, nenéns ;)
O Massacre
3.0 136 Assista AgoraMais uma imitação pálida de Halloween. Até mesmo a trilha sonora tentaram emular aqui. São os mesmo sustos, o mesmo estilo de suspense, situações parecidas, um assassino louco que se assemelha a Michael Myers. Dá pra dar umas risadas.
Um Longo Fim de Semana
3.4 43Trata-se de um filme interessante e não se pode ficar indiferente a ele, pois as imagens impressionam, incomodam... No final, não se pode exigir dessa pequena obra algo muito profundo e filosófico, é apenas mais uma doideira para satisfazer certos gostos mórbidos.
O Maníaco
3.2 120Achei que se tratasse de mais um slasher, mas me surpreendi com o grau de perversidade e podridão humana que esse filme retrata. É de dar calafrios e quase todo o filme incomoda pra valer. Como disseram, perde força numa certa parte em diante e toda aquela estética opressiva vai se convertendo numa coisa meio carnavalesca. Mas acho que gostei disso também.
Terror no Pântano
2.9 225No começo estava achando muito engraçado, mas depois achei que se tornou meio sem graça. Os idealizadores optaram por seguir essa fórmula surrada da tal zueira com os clichês dos filmes de terror, no caso dos slashers oitentistas. O problema é que esse modelo acaba sendo uma prisão. O filme não pode assustar de verdade, pois foi feito para ser engraçado. E ele tinha potencial para assustar um pouquinho. É os os filmes nos quais coisas como Terror no Pântano se inspiram já eram zueiras mal disfarçadas (quem leva a sério o geral daquele tipo de produção?). Ou seja, temos a zueira da zueira :/
Enigma na Estrada
3.1 34O filme começa com uma estética suja, carregada, fria, mas logo vai se tornando uma aventura, um história de amor. Não dá tanto medo assim do assassino e o herói soa bem piegas às vezes. Não foi tudo que eu achei que seria, mas diverte e tem seu charme.
A Morte Convida para Dançar
2.7 162Bom representante do gênero.
Curiosamente, a maioria do público prefere o segundo filme, que muito pouco tem a ver com esse daqui. Eu realmente não consegui achar o segundo melhor (acontece algo parecido com, por exemplo, Mad Max; a maioria prefere o segundo, mas eu realmente não consigo ver por onde!).
O que o torna relevante dentro da longa galeria dos slashers é seu assassino. Poucas vezes se viu tanta fúria a agressividade em um assassino do cinema. Ele parece totalmente descontrolado, ensandecido, espumante de ódio. E, ao contrário do que costuma acontecer à maioria dos seriais killers oitentistas, ele não parece se tornar sobrenatural a partir do momento que coloca uma máscara; pelo contrário, humaniza-se a ponte de levar muita porrada em praticamente toda cena de ação. A mensagem que passa é: ele está ali, é um ser humano que sente dor, sangra. E isso assusta de verdade.
Tudo bem que ele tem aquela vozinha ridícula que lembra uma gata no cio, mas com rinite atacada. É mais um elemento dos exageros oitentistas, de toda aquela estética propositadamente brega, super colorida, frenética e e bastante idealizada.
Acredito que muitas cenas deste filme foram "parafraseadas" na trilogia Pânico. Vejam aí o que acham!...
Noite de Pânico
3.0 47Achei bem "méé..."
O Ataque dos Vermes Malditos 3: De Volta a Perfeição
2.8 66Uma cópia pálida dos anteriores.
Possuídos
3.0 220O filme tem muito potencial e tal. Mas acaba da maneira mais estúpida e inútil.
Invasão Alien
1.9 10Esse filme é bem legal mesmo! Tudo nele é o clichê do clichê, os atores não se levam a sério, os efeitos são muito engraçados e o roteiro é, no mínimo, ridículo. A mistura deu certo, conseguiram realizar um bom trash para passar o tempo e nos arrancar algumas risadas.
Motorrad: A Trilha da Morte
2.2 76 Assista AgoraAchei só uma tentativa de emular O Massacre da Serra Elétrica e Quadrilha de Sádicos. Os vilões não convenceram, pois agem de forma muito, sei lá, coreografada. Achei também ridículo que fossem tão uniformizados. As atuações não são lá essas coisas. Vale por uma ou outra cena, mas vai ficando um saco cada vez mais insuportável. Confesso que nem vi o final, nem sei como acaba isso. Se alguém puder, me fala aí só pra eu saber hahahaaha
O Rastro
2.7 214Desse eu não gostei muito. Eu sei que eles tentaram com muito empenho, mas o resultado é um filme que não vai para lugar algum, que nem consegue ser cinema de gênero nem consegue ser algo mais artístico, nem um autêntico filme de horror, nem um drama bem construído... E pode-se dizer que o enredo é previsível.
Muito Além do Jardim
4.1 267 Assista AgoraGosto desses filmes em que um personagem estranho, vindo de nenhum lugar, vai modificando todos os acontecimentos ao seu redor apenas por agir de maneira "natural". Talvez não devesse usar aspas.
Será Chance um ser vazio ou será que todos ao seu redor vivem uma fantasia? Será esse um filme pessimista ou otimista? Cético ou idealista?
Será Chance o Übermensch?
Ou um mero autista que aprendeu como lidar com as pessoas certas pela tela da televisão?...
O Animal Cordial
3.4 617 Assista AgoraFiquei com medo do Murilo Benício!
Gostei das motivações do vilão, ele simplesmente detesta que mentem para ele! E ainda pega as pessoas no "pulo do gato". Ótimo!
É claro que se podia explorar melhor a personalidade do dono do restaurante, mas preferiram entregar algo mais simples, mais "cinema de gênero", e ele fica parecendo um mero psicopata.
A sanguinolência corre solta lá pelas tantas, e a coisa vai ficando cada vez mais absurda... Até aquele final absurdo do absurdo. Mas tudo bem, a experiência foi tensa desde o início.
Isolados
2.5 328 Assista AgoraÉ um filme bacana, tem o clima certo e as referências vão de Evil Dead a Quadrilha de Sádicos. Explora-se os clichês dos slashers americanos, bem Cinema de gênero", tudo à brasileira.
Algumas atuações fracas, estilo novela.
Achei interessante
que os assassinos não aparecem em nenhum momento.
Mas simplesmente detestei o final. Odeio essas soluções fáceis:
"Ai, foi tudo loucura do personagem principal"
Podia render uma continuação, já que
os irmãos psicopatas ainda estão naquele mato! hahaha
"Você mais eles cê vai morrer!". Arrepiante!...
A Lenda
3.4 295 Assista AgoraAcho que tudo nesse filme gira em torno da perda da virgindade.
O Chamado da Floresta
3.5 183Eu não sabia que se tratava de um filme bobo, tentando ser fofinho, sobre um cão em computação gráfica agindo como um ser humano ao mesmo tempo que atende ao chamado selvagem do lobo que há dentro dele. Sobre um animalzinho em conflito entre seu lado humano (da cultura) e natural; mas que se mexe em nenhum momento como um cão de pele e osso, e sim como uma bizarrice artificial espalhafatosa...
E não sabia apenas porque não li a sinopse e não olhei muito para o pôster dele. Se tivesse lido jamais teria perdido meu tempo com essa bobagem. A culpa é toda minha. Há quem possa gostar! Os mais românticos talvez? Que eles me desculpem, mas isso aqui não me desceu.
Democracia em Vertigem
4.1 1,3KIngênuo, romântico. Cansei desse povo do "foi golpe e tudo é uma conspiração dos mais ricos para ferrar com os mais pobres!". As coisas não são bem assim.
1964: O Brasil Entre Armas e Livros
3.1 330Dadaísta.
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraUm tanto superestimado mesmo, mas as críticas negativas estão começando a surgir.
Parece um episódio de Black Mirror no final. Só que beeem forçado.
Tem coisa muito boba nesse filme, passa uma ideia de que vale tudo. A explicação do surgimento do duplo das pessoas é totalmente furada. (Pode ser uma boa ideia enquanto símbolo/metáfora, mas só se pode tomar a obra por esse lado com um sacrifício imenso na sua verossimilhança externa).
O pai da família parece o Homer Simpson. Vi gente dizer que o humor nesse filme era algo bem encaixado e que não comprometia o terror. Meu, se isso é um humor sutil ou bem encaixado na narrativa eu não sei o que seriam piadas idiotas!
Sério, o pai da família simplesmente destoa de tudo. Parece que está drogado e que não percebeu o que está acontecendo ao seu redor (pior é que realmente achei isso, pois perdi uma parte antes da correria começar, e até voltei um pouco pra ver se o cara não havia usado alguma coisa para a dor após ser ferido por seu duplo).
A ideia original podia ser muito boa, as imagens são belas e tal, mas de que adianta tudo isso se as soluções no andamento da coisa são pouco convincentes, ou incoerentes?
Borgman
3.5 133Esse filme me lembra um pouco Visitor Q, do Takashi Mike, que por sua vez é inspirado em Teorema, de Pasolini (filme que nunca assisti). Mojica Marins, nosso querido Zé do Caixão, filmou um argumento um pouquinho parecido em Finis Hominis .
Em todos esses filmes um sujeito misterioso surge para modificar a vida tradicional com métodos bem estranhos e nada morais.
Esse sujeito resolvesse os conflitos que há entre as pessoas, principalmente nas famílias, dando vazão aos desejos mais secretos e obscuros de cada um, o que não deixa de ser uma libertação.
A situação fica totalmente insustentável quando todos começam a agir de forma livre, sem freios de qualquer espécie.
A alegoria provavelmente quer representar o quanto vivemos na corda bamba com os de nossa convivência, familiares e pessoas íntimas. Que buscamos um equilíbrio abrindo mão de sermos nós mesmos. Que essa "corda bamba", ou seja, as situações de conflito nunca chegarem ao termo, é que faz a convivência ser possível.
O homem civilizado está preso em muitas jaulas, e se reprime o tempo todo, do contrário destruiria os demais para ter o que quer.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraMuito bom. Adorei os planos de filmagem e como tudo fica parecendo uma maquete, o espaço é explorado de forma peculiar.
Filme tenso que te deixa esperando o que vai acontecer no segundo seguinte.
Ele tem aquele final estilo A Bruxa, em que
tudo que parecia metáfora se torna literal
Confesso que tive de procurar por explicações, pois eu estava seguindo a trilha da loucura hereditária, tentando encarar tudo como simbólico.