Se há um elemento dos roteiros de filmes que marcaram a época da fase mais “deliciosa” do cinema nacional são os diálogos, principalmente nesses filmes de pornochanchada com sexo explícito. Quem assistiu a UM PISTOLEIRO CHAMADO PAPACO, sabe o que estou falando. Esse OH! REBUCENTEIO não fica atrás e, além dos diálogos criativos, crus, realistas e engraçados o filme se farta de elementos de cineastas famosos no estilo erótico, como TINTO BRASS. É fácil encontrar referências aos filmes CALÍGULA e SALON KITTY do tarado diretor italiano. A tal da metapraxis defendida pelo diretor da tal peça-conceito e a liberação artista através da espontaneidade produtiva, unida a verdade transposta do sexo em sua dimensão maior sem preconceitos e como elemento fundamental para liberação de anseios de criatividade sem puritanismo, fingimento, como defende o personagem, o diretor, Nene Garcia, reflete em uma encenação sem amarras e o processo é tão natural como o ato de respirar, por exemplo. No contexto, do diretor, claro, rebuceteio é um rebu, que em sua fase preparatória, torna-se um laboratório psicotécnico, retirado do teatro espontâneo surgido em Viena em 1921, onde os atores inserem seus elementos e essências e a busca por isso tudo gera diálogos que você pode conferir vendo o filme ou lendo os spoilers abaixo.
“depois de conquistarmos todo um sistema de metapraxis, devemos afastar toda pneumologia, todos os objetos, todos os seres, todas as coisas, uma vez que são coloridos pela experiência, são produtos mistos e destes modo são psicológicos, moralista, estéticos e não metaprático”
Carla Camurati tá uma delicinha nesse filme. O senso de voyeurismo de seu personagem é excepcional e é sem dúvida uma das melhores pornochanchadas (pelo menos das que eu vi até agora)da fase Boca do Lixo do nosso "delicioso" cinema oitentista. O roteiro é maravilhoso. Ah, Tânia Alves, desfrutando de sua melhor forma física, encarna a Prostituta Penélope de uma forma tão convincente que é até difícil perceber que é ela mesmo sem ver os créditos do filme.
Não achei o filme ruim. No entanto, confesso que esperava mais. O que salva a projeção são os diálogos no bar. Sim são forçados e apelativos, mas imagine três homens conversando em um bar e falando sobre física quântica, sociologia, psicologia social ou tentando buscar razões e soluções para diminuir a fome no mundo. O que me incomodou é que fora daquele ambiente a história se voltava a uma dramédia romântica americana onde os alter ego dos machões se perdia nas suas realidades de vida conturbadas. Claro, tem momentos de boas risadas , mas longe de justificar o título já que o único que passa por poucas situações que leve a tal pergunta é o personagem de Bruno Mazzeo.
Acho engraçado que muitos filmes nacionais de pornochanchada, principalmente os de sexo explícito, tem músicas de bandas como SIMPLY RED, entre os outros sucessos da década de oitenta, em suas trilhas sonoras. Então eu me pergunto: como eles, os diretores e produtores desses filmes, conseguem colocar em suas trilhas sonoras essas música já que só o valor para liberação das músicas pagaria a produção de muitos desses filmes?
Tirando os filmes da "franquia caça-níquel" (onde só se salvam o 4 e o 6) esse é super legal. A cinessérie original é algo hoje como Loucademia de Polícia foi nos anos 80-90. É bom ver que depois de queimarem toda a mufa com as trapalhadas possívesi os roteiristas ainda encontraram situações embaraçosas para esse elenco se meter. Muito bom.
Lembro que a primeira música que ouvi completa do Raul Seixas foi “COWBOY FORA DA LEI” quando o clipe foi exibido no FANTÁSTICO em 1989, eu tinha 12 ou 13 anos. Dali eu passei a gostar do estilo de música dele, mas nada que pudesse me considerar um fã. Já em 1995 anos depois de sua morte eu voltei a ter contato com a obra do cantor agora de forma mais densa após ter lido o livro RAUL SEIXAS UMA ANTOLOGIA de Sylvio Passos e pegado emprestado algumas fitas cassetes de alguns colegas para ouvir no Walkman (sim já existia o discman, mas era coisa de rico). Nesse livro estavam contidas, além da história de vida, as letras de todas as músicas gravadas por ele. Nas fitas ouvir quase toda sua obra musical e me encantei por músicas que nem tocavam mais no rádio a exemplo de MEU AMIGO PEDRO, AVE MARIA DA RUA, QUANDO VOCÊ CRESCER, POR QUEM OS SINOS DOBRAM, IDE A MIM DADÁ, UM SOM PA RA LAIO, FAZENDO O QUE O DIABO GOSTA, A MAÇÃ, MAMÃE EU NÃO QUERIA, EU SOU EGOISTA, PARANOIA (I E II), ROCK DO DIABO, MOVIDO A ALCOOL, A LEI, DIA DA SAUDADE, EU SOU EU NICURI É O DIABO, QUANDO ACABAR O MALUCO SOU EU, LET ME SING MY ROCK IN ROLL, EU QUERO MESMO e claro, as mais tocadas, MALUCO BELEZA, OURO DE TOLO, EU TAMBÉM VOU RECLAMAR, S.O.S, CARIMBADOR MALUCO (PLUNCT PLACT ZOOM), TENTE OUTRA VEZ, COMO VOVÓ JÁ DIZIA, A partir daí passei a ouvir e pesquisar e de lá para cá percebi que a obra do cara é infinita e que ainda temos muito a saber e até mesmo a ouvir. Não é estranho que de tempos em tempos surge uma música nova ou versão de alguma já gravada. Esse filme-documentário sintetiza muito bem quem foi Raul Seixas, o cantor, o pai, o homem, o louco... tem de tudo um pouco. A cada depoimento queremos saber mais e mais. A convivência com a família, o tratamento dos os fãs a ascensão, a queda, o retorno e a morte, ou seja, o início o fim e o meio... e depois o fim. Destaque para os depoimentos de Paulo Coelho que assume que inseriu Raul nas drogas e no esoterismo e de Marcelo Nova que se exime da culpa de ter se “aproveitado” dele até os últimos dias da vida já debilitada do artista. Recomendo para, quem não for fã também assistir, não vai se arrepender. Não é um material para mostrar só a quem foi o cantor e sim o ser humano Raul Seixas e seus momentos de loucura e sanidade. É um documentário necessário é pena que só fosse lançado muito tempo depois de sua morte e depois do ano em que fizera 20 anos do falecimento do “maluco beleza”. Dizem que quando a pessoa é fã de verdade o artista não morre por que suas músicas o fazem parecer sempre presente e Raul está sempre vivo na memória dos fãs e como ele mesmo dizia em uma de suas músicas OS HOMENS VÃO, MAS AS MÚSICAS FICAM.
Uma sátira divertida e sensual. Diversão garantida para adultos. Até que existem muitas pérolas na boca do lixo do cinema de pornochanchada nacional que nos faz rir de rachar.
Apesar de o cinema nacional da época ser afundado em falhas técnicas e roteiros escrotos o que chama mais a atenção, quando o gênero é a pornochanchada, são as atrizes que à época eram muito gostosas. No entanto, entre um filme fraco e outro encontr-se até produções que não causam, o que diria seu Madruga a reação: SUPIMPA, QUE FILME SURPREENDENTE, mas são até legais. Sem dúvida o que os diretores e roteiristas queriam mostrar era putaria. Entretanto,essa putaria teriam que ter lógica para acontececer, então surgem as três histórias desse filme. "A Carta de Érico" é muito interessante e até prende atenção até ficarmos cientes de onde vem a bendita carta e a cena de sexo é bem legal e acontece numa sequencia até correta. "Peixe Fora D'água" também é muito boa e os eventos que levam o pato, ou peixe, a armadilha são muito pertinentes com o roteiro e essa Matilde Mastrange está tão gostosa que, qual era o homem que não cairia numa cilada dessas? A última história "Julio E O Paraíso" só vale pela cena de sexo e os diálogos das hippies: "-eu daria a ele sem problemas", "-Vamos dar uma surra de buceta nele". O tal marinheiro é muito lerdo e não consegue convencer em sua interpretação. No entanto, o filme é bom na medida certa do gênero.
Como toda pornochanchda tem aquilo que procuramos a assistir em filmes do gênero: ver o que atrizes e atores que são sucesso hoje em dia (ou não) faziam antes de alcançarem o estrelato. Claro, Rita Cadillac e Gretchen já foram do céu ao inferno e até fizeram filmes pornôs e não eram chanchadas. No entanto, é muito melhor vê-las nessa época das pornochanchadas, pois os filmes pornográficos estrelados por elas não são nada legais. Em relação ao roteiro do filme não pode-se esperar muita coisa, mas, mesmo assim dá até até para sentir raiva de algumas situações. A edição de som é horrível e a dublagem sobreposta às vozes são muito dissincronizadas, tanto que chega a dar raiva. Entretanto, é até considerável uma vez que no Brasil cinema nunca teve grandes orçamentos, principalmente nesse período de Regime Militar.
Assim como a maioria dos filmes que tem e seu contexto o sertão nordestino brasileiro esse filme retrata o lado mais perverso das pessoas que não tem alternativa na vida e, entre o sofrimento da lavoura de cana-de-açúcar e a busca por prazer, procuram expplorar esse prazer da forma mais doentia possível.
Talvez a melhor sacada desse filme é a narração que trepida e oscila nos momentos de suspense e adiciona ao filme um panorama do contexto histórico em que se passa o enredo, mostrandop mais do que uma pelicula baseada em eventos mostrusos de um bandido que aterrorizou o Brasil, mas sim uma avaliação dos eventos sociais e políticos que marcaram a sociedade nacional nesse período tão conturbado de nossa história.
Tinto Brass é um velhinho pervertido e isso é o que atrai milhares de admiradores. O primeiro que vi, e logo virei fã do seu estilo que coloca todas as pornochanchadas do Brasil para escateio, foi esse MONELLA, depois vi A PERVERTIDA, FAÇA ISTO e não consegui mais parar. Vi também LUXÚRIA e estou procurando outros títulos de sua filmografia. Claro, não podemos deixar de lembrar de CALIGULA que se tornou cult e causou muita fanatismo e repulsa no mundo inteiro. Mas esse é clássico. Uma mistura de erotismo com romance e comédia com uma atriz que esbanja sensualidade. Cada cena em que ela aparece semi ou nua é de tirar o fôlego, é quente, é forte é engraçada e a suas investidas para perder a virgindade são muito divertidas e libidinosas.Ah, Não deixem de ler os spoilers abaixo:
A cena dela descendo da bicicleta e os seminaristas cheirando o selim é muito engraçada. O lance da imagem de baixo para cima revelando parte de seus pelos é muito legal.
Uma bela dramédia que mostra situações onde o perdão e o arrependimento podem ser a saida para a correção de erros graves do passado. Sempre original em seus filmes Almodóvar mostra, mais uma vez, que as colchas de retalho criadas em suas tramas são muito gostosas de procurar as soluções.
Faltaram explicações mais claras para justificar alguns eventos. Durante toda a projeção só é citada a palavra soldado universal uma única vez. O terceiro filme pode não ter sido bom mas ainda alimenta essa prequela. Funciona mais como um drama familiar e um jogo de vingança do que um SOLDADO UNIVERSAL. Isso não quer dizer que o filme seja ruim, Scott salva o filme e as aparições de VAN DAMME e LUNDGREN são ainda maiores do que eu imaginei. Faltou a essência do filme de 1992, faltou clareza no contexto final. Como ressuscitaram Andrew Scott desta vez? E aquele grupo de unissóis que ele estava liderando, onde ficou a revolução? sim VAN DAMME era o mocinho em todos os filmes e virou vilão nesse, a justificativa foi a lavagem cerebral, mas quando e porquê isso aconteceu? e os clones, onde eram produzidos? E a injeção que os deixavam mais fortes? E o resfriamento para recuperar os sentidos? Pode ser, e é, um bom filme de drama e ação policial, as lutas são muito legais e realistas, mas definitivamente não é SOLDADO UNIVERSAL.
Pedor Almodóvar é um diretor doente. E eu gosto de diretores doentes. Só eles sabem como fazer cinema de verdade e surpreender com suas loucuras. Esse filme é surpreedente, doentio, insano e improvável. No entanto, é fascinante.
Amor por Acaso
2.1 511 Assista AgoraNão vi no cinema, não loquei e nem baixei... Sim, só assisti porque passou na Globo.
Oh! Rebuceteio
3.2 104Se há um elemento dos roteiros de filmes que marcaram a época da fase mais “deliciosa” do cinema nacional são os diálogos, principalmente nesses filmes de pornochanchada com sexo explícito. Quem assistiu a UM PISTOLEIRO CHAMADO PAPACO, sabe o que estou falando. Esse OH! REBUCENTEIO não fica atrás e, além dos diálogos criativos, crus, realistas e engraçados o filme se farta de elementos de cineastas famosos no estilo erótico, como TINTO BRASS. É fácil encontrar referências aos filmes CALÍGULA e SALON KITTY do tarado diretor italiano. A tal da metapraxis defendida pelo diretor da tal peça-conceito e a liberação artista através da espontaneidade produtiva, unida a verdade transposta do sexo em sua dimensão maior sem preconceitos e como elemento fundamental para liberação de anseios de criatividade sem puritanismo, fingimento, como defende o personagem, o diretor, Nene Garcia, reflete em uma encenação sem amarras e o processo é tão natural como o ato de respirar, por exemplo. No contexto, do diretor, claro, rebuceteio é um rebu, que em sua fase preparatória, torna-se um laboratório psicotécnico, retirado do teatro espontâneo surgido em Viena em 1921, onde os atores inserem seus elementos e essências e a busca por isso tudo gera diálogos que você pode conferir vendo o filme ou lendo os spoilers abaixo.
“depois de conquistarmos todo um sistema de metapraxis, devemos afastar toda pneumologia, todos os objetos, todos os seres, todas as coisas, uma vez que são coloridos pela experiência, são produtos mistos e destes modo são psicológicos, moralista, estéticos e não metaprático”
Diretor: “Metaprax é a vida da imaginação é a produção de entidades pessoais infinitas”
Repórter: “puta-que-o-pariu”
“meu teatro é sério não admito putaria no meu trabalho” (detalhe: ele fala isso depois de uma cena de sexo)
“
diretor: Né sacanagem que você queria? Vai ter, pra mim o que me importa é a metaprax”
“Produtor: essa metapraxis... é que tá me fudendo”
“...só que estou levando esporro dos dois lados e sem vaselina. Tô levando com vidro e caco de areia”
“a carnalidade que procuro, vai ser encontrada”
“ o que é o espetáculo? Quem é o ator? O que é esse tal de rebuceteio?”
O Olho Mágico do Amor
2.9 27Carla Camurati tá uma delicinha nesse filme. O senso de voyeurismo de seu personagem é excepcional e é sem dúvida uma das melhores pornochanchadas (pelo menos das que eu vi até agora)da fase Boca do Lixo do nosso "delicioso" cinema oitentista. O roteiro é maravilhoso. Ah, Tânia Alves, desfrutando de sua melhor forma física, encarna a Prostituta Penélope de uma forma tão convincente que é até difícil perceber que é ela mesmo sem ver os créditos do filme.
E Aí... Comeu?
2.6 1,6KNão achei o filme ruim. No entanto, confesso que esperava mais. O que salva a projeção são os diálogos no bar. Sim são forçados e apelativos, mas imagine três homens conversando em um bar e falando sobre física quântica, sociologia, psicologia social ou tentando buscar razões e soluções para diminuir a fome no mundo. O que me incomodou é que fora daquele ambiente a história se voltava a uma dramédia romântica americana onde os alter ego dos machões se perdia nas suas realidades de vida conturbadas. Claro, tem momentos de boas risadas , mas longe de justificar o título já que o único que passa por poucas situações que leve a tal pergunta é o personagem de Bruno Mazzeo.
O Império do Sexo Explícito
2.2 9Acho engraçado que muitos filmes nacionais de pornochanchada, principalmente os de sexo explícito, tem músicas de bandas como SIMPLY RED, entre os outros sucessos da década de oitenta, em suas trilhas sonoras. Então eu me pergunto: como eles, os diretores e produtores desses filmes, conseguem colocar em suas trilhas sonoras essas música já que só o valor para liberação das músicas pagaria a produção de muitos desses filmes?
American Pie: O Reencontro
3.4 1,8K Assista AgoraTirando os filmes da "franquia caça-níquel" (onde só se salvam o 4 e o 6) esse é super legal. A cinessérie original é algo hoje como Loucademia de Polícia foi nos anos 80-90. É bom ver que depois de queimarem toda a mufa com as trapalhadas possívesi os roteiristas ainda encontraram situações embaraçosas para esse elenco se meter. Muito bom.
Um Pistoleiro Chamado Papaco
3.5 241"o que carregas nesse caixão?"
"Um monte de bosta"
"e quem cagou?"
"aposto que não foi o cu de sua mãe"
Escola Penal de Meninas Violentadas
2.6 24Apesar de o filme ser bem intencionado as falhas são tão graves que compromete a composição da obra.
Raul - O Início, o Fim e o Meio
4.1 707Lembro que a primeira música que ouvi completa do Raul Seixas foi “COWBOY FORA DA LEI” quando o clipe foi exibido no FANTÁSTICO em 1989, eu tinha 12 ou 13 anos. Dali eu passei a gostar do estilo de música dele, mas nada que pudesse me considerar um fã. Já em 1995 anos depois de sua morte eu voltei a ter contato com a obra do cantor agora de forma mais densa após ter lido o livro RAUL SEIXAS UMA ANTOLOGIA de Sylvio Passos e pegado emprestado algumas fitas cassetes de alguns colegas para ouvir no Walkman (sim já existia o discman, mas era coisa de rico). Nesse livro estavam contidas, além da história de vida, as letras de todas as músicas gravadas por ele. Nas fitas ouvir quase toda sua obra musical e me encantei por músicas que nem tocavam mais no rádio a exemplo de MEU AMIGO PEDRO, AVE MARIA DA RUA, QUANDO VOCÊ CRESCER, POR QUEM OS SINOS DOBRAM, IDE A MIM DADÁ, UM SOM PA RA LAIO, FAZENDO O QUE O DIABO GOSTA, A MAÇÃ, MAMÃE EU NÃO QUERIA, EU SOU EGOISTA, PARANOIA (I E II), ROCK DO DIABO, MOVIDO A ALCOOL, A LEI, DIA DA SAUDADE, EU SOU EU NICURI É O DIABO, QUANDO ACABAR O MALUCO SOU EU, LET ME SING MY ROCK IN ROLL, EU QUERO MESMO e claro, as mais tocadas, MALUCO BELEZA, OURO DE TOLO, EU TAMBÉM VOU RECLAMAR, S.O.S, CARIMBADOR MALUCO (PLUNCT PLACT ZOOM), TENTE OUTRA VEZ, COMO VOVÓ JÁ DIZIA, A partir daí passei a ouvir e pesquisar e de lá para cá percebi que a obra do cara é infinita e que ainda temos muito a saber e até mesmo a ouvir. Não é estranho que de tempos em tempos surge uma música nova ou versão de alguma já gravada. Esse filme-documentário sintetiza muito bem quem foi Raul Seixas, o cantor, o pai, o homem, o louco... tem de tudo um pouco. A cada depoimento queremos saber mais e mais. A convivência com a família, o tratamento dos os fãs a ascensão, a queda, o retorno e a morte, ou seja, o início o fim e o meio... e depois o fim. Destaque para os depoimentos de Paulo Coelho que assume que inseriu Raul nas drogas e no esoterismo e de Marcelo Nova que se exime da culpa de ter se “aproveitado” dele até os últimos dias da vida já debilitada do artista. Recomendo para, quem não for fã também assistir, não vai se arrepender. Não é um material para mostrar só a quem foi o cantor e sim o ser humano Raul Seixas e seus momentos de loucura e sanidade. É um documentário necessário é pena que só fosse lançado muito tempo depois de sua morte e depois do ano em que fizera 20 anos do falecimento do “maluco beleza”. Dizem que quando a pessoa é fã de verdade o artista não morre por que suas músicas o fazem parecer sempre presente e Raul está sempre vivo na memória dos fãs e como ele mesmo dizia em uma de suas músicas OS HOMENS VÃO, MAS AS MÚSICAS FICAM.
Histórias que Nossas Babás Não Contavam
3.1 51Uma sátira divertida e sensual. Diversão garantida para adultos. Até que existem muitas pérolas na boca do lixo do cinema de pornochanchada nacional que nos faz rir de rachar.
O Viciado em C...
3.3 18alguem mande o link, por favor!
A Noite das Taras
3.0 17Apesar de o cinema nacional da época ser afundado em falhas técnicas e roteiros escrotos o que chama mais a atenção, quando o gênero é a pornochanchada, são as atrizes que à época eram muito gostosas. No entanto, entre um filme fraco e outro encontr-se até produções que não causam, o que diria seu Madruga a reação: SUPIMPA, QUE FILME SURPREENDENTE, mas são até legais. Sem dúvida o que os diretores e roteiristas queriam mostrar era putaria. Entretanto,essa putaria teriam que ter lógica para acontececer, então surgem as três histórias desse filme. "A Carta de Érico" é muito interessante e até prende atenção até ficarmos cientes de onde vem a bendita carta e a cena de sexo é bem legal e acontece numa sequencia até correta. "Peixe Fora D'água" também é muito boa e os eventos que levam o pato, ou peixe, a armadilha são muito pertinentes com o roteiro e essa Matilde Mastrange está tão gostosa que, qual era o homem que não cairia numa cilada dessas? A última história "Julio E O Paraíso" só vale pela cena de sexo e os diálogos das hippies: "-eu daria a ele sem problemas", "-Vamos dar uma surra de buceta nele". O tal marinheiro é muito lerdo e não consegue convencer em sua interpretação. No entanto, o filme é bom na medida certa do gênero.
Aluga-se Moças
2.6 8Como toda pornochanchda tem aquilo que procuramos a assistir em filmes do gênero: ver o que atrizes e atores que são sucesso hoje em dia (ou não) faziam antes de alcançarem o estrelato. Claro, Rita Cadillac e Gretchen já foram do céu ao inferno e até fizeram filmes pornôs e não eram chanchadas. No entanto, é muito melhor vê-las nessa época das pornochanchadas, pois os filmes pornográficos estrelados por elas não são nada legais. Em relação ao roteiro do filme não pode-se esperar muita coisa, mas, mesmo assim dá até até para sentir raiva de algumas situações. A edição de som é horrível e a dublagem sobreposta às vozes são muito dissincronizadas, tanto que chega a dar raiva. Entretanto, é até considerável uma vez que no Brasil cinema nunca teve grandes orçamentos, principalmente nesse período de Regime Militar.
Baixio das Bestas
3.5 397Assim como a maioria dos filmes que tem e seu contexto o sertão nordestino brasileiro esse filme retrata o lado mais perverso das pessoas que não tem alternativa na vida e, entre o sofrimento da lavoura de cana-de-açúcar e a busca por prazer, procuram expplorar esse prazer da forma mais doentia possível.
O Bandido da Luz Vermelha
3.9 267 Assista AgoraTalvez a melhor sacada desse filme é a narração que trepida e oscila nos momentos de suspense e adiciona ao filme um panorama do contexto histórico em que se passa o enredo, mostrandop mais do que uma pelicula baseada em eventos mostrusos de um bandido que aterrorizou o Brasil, mas sim uma avaliação dos eventos sociais e políticos que marcaram a sociedade nacional nesse período tão conturbado de nossa história.
Monella, a Travessa
3.1 81Tinto Brass é um velhinho pervertido e isso é o que atrai milhares de admiradores. O primeiro que vi, e logo virei fã do seu estilo que coloca todas as pornochanchadas do Brasil para escateio, foi esse MONELLA, depois vi A PERVERTIDA, FAÇA ISTO e não consegui mais parar. Vi também LUXÚRIA e estou procurando outros títulos de sua filmografia. Claro, não podemos deixar de lembrar de CALIGULA que se tornou cult e causou muita fanatismo e repulsa no mundo inteiro. Mas esse é clássico. Uma mistura de erotismo com romance e comédia com uma atriz que esbanja sensualidade. Cada cena em que ela aparece semi ou nua é de tirar o fôlego, é quente, é forte é engraçada e a suas investidas para perder a virgindade são muito divertidas e libidinosas.Ah, Não deixem de ler os spoilers abaixo:
A cena dela descendo da bicicleta e os seminaristas cheirando o selim é muito engraçada. O lance da imagem de baixo para cima revelando parte de seus pelos é muito legal.
Cinco estrelas pela cena em que ela brinca de mal-me-quer-bem-me-quer com os pelos pubianos
A cena em que ela urina na chuva é simplesmente sensacional
Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia
3.7 105Muito bom e ousado filme. Assisti a versão que tem um prólogo de Babenco explicando as ameaças que sofreu à época do lançamento do mesmo.
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4.1 1,1K Assista AgoraUma bela dramédia que mostra situações onde o perdão e o arrependimento podem ser a saida para a correção de erros graves do passado. Sempre original em seus filmes Almodóvar mostra, mais uma vez, que as colchas de retalho criadas em suas tramas são muito gostosas de procurar as soluções.
Problemas de um Dorminhoco
3.4 7Quero saber onde encontro esse filme com legendas e boa qualidade. Quem já viu me ajude. Por favor!
Soldado Universal 4: Juízo Final
2.4 160Faltaram explicações mais claras para justificar alguns eventos. Durante toda a projeção só é citada a palavra soldado universal uma única vez. O terceiro filme pode não ter sido bom mas ainda alimenta essa prequela. Funciona mais como um drama familiar e um jogo de vingança do que um SOLDADO UNIVERSAL. Isso não quer dizer que o filme seja ruim, Scott salva o filme e as aparições de VAN DAMME e LUNDGREN são ainda maiores do que eu imaginei. Faltou a essência do filme de 1992, faltou clareza no contexto final. Como ressuscitaram Andrew Scott desta vez? E aquele grupo de unissóis que ele estava liderando, onde ficou a revolução? sim VAN DAMME era o mocinho em todos os filmes e virou vilão nesse, a justificativa foi a lavagem cerebral, mas quando e porquê isso aconteceu? e os clones, onde eram produzidos? E a injeção que os deixavam mais fortes? E o resfriamento para recuperar os sentidos? Pode ser, e é, um bom filme de drama e ação policial, as lutas são muito legais e realistas, mas definitivamente não é SOLDADO UNIVERSAL.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraPedor Almodóvar é um diretor doente. E eu gosto de diretores doentes. Só eles sabem como fazer cinema de verdade e surpreender com suas loucuras. Esse filme é surpreedente, doentio, insano e improvável. No entanto, é fascinante.
Fúria de Titãs 2
3.0 1,7K Assista AgoraAchei até que fosse pior, mas é bem legal.
Os Vingadores
4.0 6,9K Assista AgoraSeria OS MERCENÁRIOS das histórias em quadrinhos.
Os Vingadores - Construindo um Sonho
3.8 9Pensei que OS VINGADORES tinham escrito uma carta para o DOMINGO LEGAL.