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Últimas opiniões enviadas

  • Filipe de Mello

    O filme melhorou muito para mim depois que revi.

    Assisti no cinema fugindo dos trailers. Eu só tinha olhado a lista de elenco e fiquei impressionado com o tanto de gente famosa no filme. Sai da sessão meio confuso, sem saber se tinha gostado ou não, com dificuldade em explicar o que estava sentindo, meio frustrado por não ter visto todos aqueles atores e atrizes por muito tempo em tela. Obs.: Eu estava ciente do que aconteceu com a Sharon na vida real e estava esperando por esse momento no filme.

    Depois de assistir pela primeira vez, aos poucos fui vendo os videos no youtube dos canais que eu sigo, ouvindo os podcasts e, o mais importante, escutei a trilha sonora no spotify, virou praticamente a minha companheira favorita para qualquer coisa que eu fosse fazer no computador (que trilha maravilhosa!).

    Um ano depois fui rever o filme em casa com toda essa "bagagem" (comentários de youtuber que sigo e a trilha praticamente memorizada) e fui transportado para dentro daquele mundo no final dos anos 60 e fiquei preso demais aos personagens, encantado com a fotografia, com os cenários, com as cores, com os detalhes. O fato de eu já saber que o foco da história era no Cliff e no Rick, além de saber como seria o final, também me poupou da frustração que tive na primeira assistida.

    Enfim, o filme melhorou demais para mim e agora lerei o livro, ou seja, daqui há um ano, quando eu rever pela terceira vez, talvez o filme melhore ainda mais.

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  • Filipe de Mello

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Nossa, sério mesmo que os produtores acharam que o público iria ficar com dózinha do Freddy se pensasse que ele era inocente da acusação de estupro e se surpreenderia no final quando o roteiro revelasse que ele era culpado?


    Pergunto com sinceridade, será que alguém caiu nesse plot twist?

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  • Filipe de Mello

    A proposta inicial desse filme é ignorar tudo desde o filme 2 e trazer de volta a Laurie Strode. Eu não me incomodo com os rumos tomados pelos filmes 4 e 5, onde a Laurie está morta mas teve uma filha (Jamie Lloyd) que é atormentada pela figura do Tio, todavia, o final do 5 e o 6 adiciona aquela trama envolvendo um culto secreto a um druida grego qualquer que demanda sacrifícios de tempos em tempos e o Michael Myers é aquele que precisa assassinar a sua família para cumprir essa missão, uma invencionice estranha e totalmente diferente da simplicidade da ideia original, a de um assassino frio e irrefreável que mata qualquer um no seu caminho, sabe-se lá porquê, exatamente.

    Apesar de gostar muito da Laurie e estar ansioso para o seu retorno, confesso que estava me decepcionando um pouco ao longo do filme. É compreensível o tratamento dramático dado à personagem, considerando os horrores que ela viveu, tendo de mudar de nome e de cidade, estar paranoica e sempre atenta a um possível retorno de seu irmão psicopata, a superproteção materna e seu problema com alcoolismo. Todavia, creio que uma mão mais habilidosa na direção e um roteiro mais elaborado conseguiria fazer essa primeira hora do filme andar de maneira mais instigante.

    Compare por exemplo com a primeira hora do filme original, que se passa boa parte durante o dia, com a apresentação dos adolescentes e o desespero crescente do Dr. Loomis; apesar de não termos mortes, essa primeira hora é instigante e vemos o Michael como um caçador impassível, espreitando suas futuras vítimas; e o jeito de filmar do Carpenter (muitas vezes de longe ou com câmera subjetiva), aliado à trilha sonora marcante, torna o simples e banal em uma angustia crescente enquanto a noite do Halloween se aproxima. Aqui não, temos uma primeira hora bem cansativa, com personagens sem carisma sendo apresentados apenas para sanar a cota de mortes do Michael, sem que haja um real impacto no espectador. Até mesmo a forma de filmar o Michael Myers é diferente, ele é mostrado mais claramente do que nos filmes 1 e 2, onde o vilão ficava mais nas sombras, algumas vezes desfocado, aparecendo nos cantos da tela. É obviamente um produto do seu tempo, deixando de lado o estilo setentista de filmar e abraçando os anos 90, com clara inspiração em Pânico.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Todavia, o último ato do filme consegue justificar o retorno de Jamie Lee Curtis. A personagem finalmente vai encarar o seu maior pesadelo, numa atitude à lá Sarah Connor/Ripley, da forma como deve ser, sozinha e consciente dos pontos fortes e fracos de seu rival. E esses últimos 20 minutos não decepcionam. Vemos ali uma personagem que aprendeu com o passado e está preparada para virar o jogo e eliminar completamente a ameaça.

    Há até mesmo uma "correção" de um "erro" (ou no mínimo, uma incoerência) do primeiro filme. No original, Michael é construído como um assassino super eficiente, porém, na hora de matar a Laurie ele inexplicavelmente erra a facada e acerta seu braço. Aqui no H20 essa cena se repete, porém, antes da facada ele toma uma machadada no ombro e por isso não consegue acertar a Laurie em cheio, uma piscadela muito bem vinda para os fãs do original que, como eu, tiram sarro da falta de mira do Michael quando se trata de matar a final girl mais legal do cinema.

    Enfim, esse filme, para mim, trouxe essa percepção, um início promissor, um meio enfadonho e um final empolgante e cheio de adrenalina.

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