Excelente documentário. Joga luz em toda a escuridão que os esquerdistas colocaram em cima de sexo e gênero. O que estão fazendo com as crianças é imperdoável.
Temporada fraca, não conseguiram capturar o que foi o campeonato de 2021. Cortes mal feitos, edição, montagem e storytelling péssimos. Os arcos escolhidos não foram bons. Focaram em poucas corridas. Interlagos foi citado em 5 segundos. Nada sobre a aposentadoria do Raikkonen, o pódio do Alonso, os detalhes finos da treta Max vs Ham ficaram de fora. Enfim, decepcionante.
O filme é claramente inspirado em Dark Knight do Nolan e Seven do Fincher e funciona bem na maior parte. É um bom Batman, detetive e porradeiro mas um Bruce Wayne ruim, toda cena parecia que tava tendo uma crise de hemorróida. Personalidade de aborrecente edgy chatão.
O Charada do Paul Dano é meio overacting. Um saco os monólogos com voz abafada pela máscara e depois vira o esteriótipo de loucao das risadas e estouros agudos de voz. Achei bem cringe mesmo. O finalzinho dele com a deixa do próximo vilão (sem spoilers rss) bem tosco também. Colin Farrel de Pinguin ficou a cara do Robert De Niro impressionante.
Foram bem ousados em dar uma futricada no cânone do Thomas e Marta Wayne mas fez sentido, ninguém aguenta mais ver a cena do colar de pérolas no beco de novo. O storytelling é bem feito e não tem buracos horriveis iguais alguns filmes da Marvel, o que foi excelente. Tem lacrações aqui e alí pra pegar o jovenzinho dinâmico das causas sociais de twitter e cumprir requisitos do Oscar.
Destaco a cena de perseguição de carro com o batmóvel mustangão v10 tunado que foi animal e muito bem executada. O final dela com a explosão no fundo contrastando tons de preto e vermelho com o Batman se aproximando foi f*da.
No geral saí do cinema com a cabeça mais cheia do que entrei. Quase três horas de filme foi um claro exagero, com duas horas já tava me revirando na poltrona esperando alguma coisa acontecer. Parece que quiseram cozinhar de mais o suspense com várias camadas de cliffhanger. A sensação final foi de um filme massante, melancólico mas com um bom roteiro.
Filme pra jovenzinho dinâmico. Pouco original, facilmente esquecível e polvilhado de momentos "woke" da turma progressista. Foi difícil assistir até o fim.
Mais safadeza e depressão. Falando um pouco mais sério agora, esses dois episódios adicionais são quase um sonho. Tem um quê de onírico e de surrealismo muito forte que acima de tudo deve ser mais experimentado do que assimilado. Sem dúvida precisarei de materiais complementares para entender mais a fundo. A impressão forte que a obra me passou foi a do autor usar esse universo fictício para tratar dos próprios problemas. Abandono, solidão, rejeição e desejo sexual sufocado gritam na animação. Se projetar para dentro do Shinji com esses quatro elementos internalizados ajuda a entender a dimensão do que a obra quer nos passar.
Neon Genesis Evangelion não é uma animação que recomendo para todos, é uma jornada estranha mas fico feliz por ter tido essa experiência. Imagino o impacto disso para quem acompanhou lá trás na década de 90.
Dei play sem pretensão nenhuma e também me lembrava muito pouco do primeiro filme. Fiquei surpreso com o tanto que gostei dessa sequência. A estética de zumbis e gore foi bem dosada, nada é gratuito e sem propósito e o diretor não abusa dos mesmos recursos cena após cena. O grupo todo é muito carismático e o filme é recheado de referências e bom humor.
Definitivamente não é meu tipo de humor. Tenho uma barreira com stand up, o timing parece sempre previsível e frequentemente abusam da mesma receita de bolo no show inteiro. Do pouco que já assisti o Ricky Gervais consegue colocar mais camadas nas piadas que conta. Outra coisa, tive a sensação que no show você passa mais tempo ouvindo a plateia gritar e bater palmas do que o comediante de fato falando. Sendo mais particular neste caso, "bitch" e "nigga" ditos 4 vezes por minuto satura completamente e enche o saco. Achei o nível um pouco baixo mesmo considerando o contexto entrelinhas do que é dito. No geral parece cumprir bem o papel de tocar em pontos de tensão da sociedade mas pessoalmente prefiro outros formatos.
Documentário que abusa do bom senso. Sendo bem breve os três pontos que justificam minha nota:
1) Narração em primeira pessoa foi de uma vergonha alheia sem tamanho e 4/5 do documentário são fungos crescendo em filmagens aceleradas, cansa uma hora.
2) "Big claims, no evidence". Os idealizadores tiveram a pachorra de dizer que os fungos foram os responsáveis pelo nosso ancestral primata ter evoluído o cérebro. Cura do câncer, tratamento de doença mental, solução para aquecimento global, para o derramamento de óleo, para a fome, para a falta de água potável da África, para a morte das abelhas, para a poluição de plástico.... sério, chegou um momento que achei que era uma sketch de humor porque eu já dava dando risada. Absolutamente nenhuma evidência foi mostrada. Embalaram tudo isso no bom e velho truque do marketing "o inimigo comum", industria farmacêutica, igreja, políticos etc .
3) Aqui foi onde subiu o sinal vermelho pra mim. O velho druida dos cogumelos conta que submeteram as "pesquisas científicas" para peer to peer review nas academias e foi muito bem recebido.... pela mídia!
Em conclusão, excelente peça de marketing, seguiram todas as regras do livro. Vai funcionar muito bem pros miolo-moles "pra frentex" quererem usar cogumelo achando que vão encontrar algum sentido superior de euforia ou catarse.
O episódio 9 "Man On Fire" é simplesmente o mais incrível de todas as temporadas. O acidente do Grosjean no Bahrain e a vitória do Checo em Sakhir são emocionantes.
Um dos filmes mais medíocres que eu já assisti. É tão pobre em todos os aspectos possíveis que o único recurso que sobrou foi o diretor ser apelativo na estética. Gore, sangue, mortes gratuitas e sem significado, quebra de expectativa que não é quebra porque depois de usado pela 20ª vez torna-se esperado, pobreza de roteiro, falta de objetividade, moral rasa. Tudo isso embalado em uma playlist do James Gunn escutar chapado pra te vender como uma boa opção de entretenimento. As 3 meia-risadas não valem 2 horas e 12 minutos da sua vida.
Muito bom o documentário. Não se propõe a ser uma extensa análise de ditaduras e sim um grande "aulão" (em tom irônico) para quem quer virar um ditador. Cobre os principais aspectos de 6 ditadores reservando cerca de 30 minutos pra cada. De forma bem sucinta, e sem filtros, o documentário joga luz no terror que foi cada um. As animações dão um toque especial.
Os que ficaram mordidos com o documentário é porque são mais b*rros que uma pedra lobotomizada. Comparar Trump com Hitler que exterminou 6 milhões de judeus? Bolsonaro com Stalin? Prisão americana de Guatánamo com um Gulag? O senso de proporção na cabeça oca dessas pessoas é um resquício das táticas bem executadas no manual de Como Se Tornar um Tirano.
No geral acho filmes de herói uma merd*, com excessão de Watchmen e a trilogia do Homem Aranha do Sam Raimi. Não assisti JL de 2017 então fui ver sem saber da bomba. Dito isto, esse aqui até que agradou bem, assisti com amigos então parte da graça foi o próprio evento.
É a produção mais brilhante que vi nos últimos tempos. Faz Cosmos parecer brincadeira de criança. De modo geral se você tem algum interesse ou curiosidade sobre física e cosmologia e consumiu muito conteúdo sobre o assunto, deve ter se deparado com a fronteira atual da ciência. A incompatibilidade da relatividade de Einstein com a física quântica. A crise no meio científico é gritante e de fato existe um establishment autoritário. Teorias absurdas de 11 dimensões, multiversos entre outros são as melhores opções oferecidas atualmente.
A hipótese, que é provada no decorrer do documentário, é que as premissas pelas quais a ciência moderna está pautada estão equivocados. E para corrigi-la é necessário dar alguns passos para trás e analisar essas premissas no campo filosófico e metafísico. Isso significa voltar a um estado de pensamento anterior ao momento do erro e analisa-lo com as ferramentas que estavam disponíveis no pré-erro, pois não estão viciadas ainda.
Sem dúvidas é necessário assistir mais de uma vez e estudar mais sobre o assunto. Gostaria de ver ensaios críticos sobre o que o Wolfgang Smith propõe. A história dele é muito bonita e as passagens sobre sua esposa são emocionantes. Um homem brilhante.
Documentário bem interessante. O Billy é um mentiroso e manipulador nato, do tipo capaz de criar seitas e controlar pessoas, todos os tipos de pessoas. Foi bem legal saber mais desse mundo de luxo do marketing, dos influencers de rede social e de toda a pilantragem para gerar valor subjetivo. Foi bem cômico ver aqueles jovens chegando na ilha e a coisa rapidamente virar um Hunger Games. Ainda bem que não houve selvageria física nem mortes, mas com certeza para aqueles jovens parvos foi um verdadeiro filme de terror. Pontos de tristeza foram os moradores da ilha que não receberam pelo trabalho que fizeram. Fiquei com dó especialmente da dona do restaurante, perdeu as economias de vida dela (50 mil dólares) e mesmo assim não parecia transmitir ódio nem raiva quando falava, apenas um sentimento legítimo de mágoa por não cumprirem o combinado.
Agora o que realmente me assustou e impressionou foi o minuto final. Depois de todo o desfecho o documentário volta para o encarregado de obras da ilha. Este funcionário contou todos os detalhes de como foi o empreendimento e de como todos eles tinham sido enganados pelo Billy. E acontece de o próprio Billy ligar para este funcionário no meio do depoimento. Pasmem: o funcionário fica FELIZ com a ligação, ele se derrete todo conversando com o Billy, isso significa que apesar de toda a fraude ser exposta o Billy ainda consegue ter poder sobre as pessoas que ele enganou, isso é algo que impressionou muito. Provavelmente ele conseguiria dobrar todas aquelas pessoas envolvidas e, novamente, embarcar com elas num novo projeto.
É um bom documentário complementar para o assunto. Trás um bom contexto, alguns fatos e sequência lógica de argumentos. Porém não trás insumos suficientes para uma discussão completa. Ele possui viés intervencionista e estatista (apesar de todos os problemas terem emergido do governo central), não atoa uma das pessoas entrevistadas é o execrável George Soros. Se você esta alinhado com este viés provavelmente irá adorar o documentário e achar que é o argumento definitivo para combater o "neo-liberalismo". Se você tiver formação liberal-conservadora deverá saber apontar os erros mas principalmente abrirá os olhos para distorções que o sistema possui e que devem ser corrigidos.
É o famoso filme pipocão. Não é um grande filme, nem memorável mas é uma ótima opção se você busca entretenimento puro e simples. Desses para não pensar muito e apenas se deixar levar. Um grande destaque, e surpresa, foi o arco do Hank Marlow, soldado da 2ª guerra mundial, que de fato emociona.
Assisti de novo, que filmão do caraio. Redondinho, bons personagens, tudo bem dosado sem exageros, plot sobre honra e sacrifício. Não entra na minha cabeça como puderam fazer tanta merd* nos eps 7, 8 e 9...
É um filme acima da média. Qualquer um com dois neurônios consegue perceber que de alguns anos pra cá a qualidade dos filmes lançados despencou, com efeito, um filme que seja bem dirigido, com um roteiro mais elaborado e um bom elenco consegue emergir no meio de tantas opções ruins. É o caso de Magnatas do Crime. Porém comparando com os "big boys" do gênero, incluindo outros filmes do próprio Guy Ritchie, e aqui destaco Snatch e Lock, Stock and Two Smoking Barrels, é um filme bastante bobo. Olhando com um pouco mais de atenção, e conhecendo outros filmes, a história torna-se muito menos surpreendente do que parece ser, sendo bastante previsível em momentos chave. No entanto, onde o filme mais peca é na tentativa de imprimir ares de classe e refino em torno dos personagens. Simplesmente não funciona. Matthew McConaughey não exala uma atmosfera de domínio e respeito como Vito e Michael Corleone. A história do "King" implacável e sua "Queen" dominadora parecem vindo de sonhos molhados de algum adolescente.
Optei por parar de assistir após cinco episódios da primeira temporada. Falemos primeiro das coisas boas. As atuações são incríveis e o escritor realmente conseguiu escrever personagens complexos em uma trama bem densa. Torna-se até um pouco maçante, cada episódio de 1 hora parece ter muito mais que isso. No geral acredito que fui com expectativas erradas, pensei tratar-se de um seriado com uma mensagem de esperança e não é o que acontece. Os criadores construíram cuidadosamente seus personagens, colocados no centro de uma vida religiosa cristã, para apregoar que são piores do que dizem ser e não melhores do que poderiam ser.
O que é uma mulher?
4.1 18Excelente documentário. Joga luz em toda a escuridão que os esquerdistas colocaram em cima de sexo e gênero. O que estão fazendo com as crianças é imperdoável.
Como Enlouquecer seu Chefe
3.3 236 Assista AgoraÓtimo filme! Um clássico cheio de momentos memoráveis e personagens carismáticos.
F1: Dirigir para Viver (4ª Temporada)
3.8 27 Assista AgoraTemporada fraca, não conseguiram capturar o que foi o campeonato de 2021. Cortes mal feitos, edição, montagem e storytelling péssimos. Os arcos escolhidos não foram bons. Focaram em poucas corridas. Interlagos foi citado em 5 segundos. Nada sobre a aposentadoria do Raikkonen, o pódio do Alonso, os detalhes finos da treta Max vs Ham ficaram de fora. Enfim, decepcionante.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraO filme é claramente inspirado em Dark Knight do Nolan e Seven do Fincher e funciona bem na maior parte. É um bom Batman, detetive e porradeiro mas um Bruce Wayne ruim, toda cena parecia que tava tendo uma crise de hemorróida. Personalidade de aborrecente edgy chatão.
O Charada do Paul Dano é meio overacting. Um saco os monólogos com voz abafada pela máscara e depois vira o esteriótipo de loucao das risadas e estouros agudos de voz. Achei bem cringe mesmo. O finalzinho dele com a deixa do próximo vilão (sem spoilers rss) bem tosco também. Colin Farrel de Pinguin ficou a cara do Robert De Niro impressionante.
Foram bem ousados em dar uma futricada no cânone do Thomas e Marta Wayne mas fez sentido, ninguém aguenta mais ver a cena do colar de pérolas no beco de novo. O storytelling é bem feito e não tem buracos horriveis iguais alguns filmes da Marvel, o que foi excelente. Tem lacrações aqui e alí pra pegar o jovenzinho dinâmico das causas sociais de twitter e cumprir requisitos do Oscar.
Destaco a cena de perseguição de carro com o batmóvel mustangão v10 tunado que foi animal e muito bem executada. O final dela com a explosão no fundo contrastando tons de preto e vermelho com o Batman se aproximando foi f*da.
No geral saí do cinema com a cabeça mais cheia do que entrei. Quase três horas de filme foi um claro exagero, com duas horas já tava me revirando na poltrona esperando alguma coisa acontecer. Parece que quiseram cozinhar de mais o suspense com várias camadas de cliffhanger. A sensação final foi de um filme massante, melancólico mas com um bom roteiro.
Free Guy: Assumindo o Controle
3.5 581 Assista AgoraFilme pra jovenzinho dinâmico. Pouco original, facilmente esquecível e polvilhado de momentos "woke" da turma progressista. Foi difícil assistir até o fim.
Neon Genesis Evangelion: O Fim do Evangelho
4.3 253 Assista AgoraMais safadeza e depressão. Falando um pouco mais sério agora, esses dois episódios adicionais são quase um sonho. Tem um quê de onírico e de surrealismo muito forte que acima de tudo deve ser mais experimentado do que assimilado. Sem dúvida precisarei de materiais complementares para entender mais a fundo. A impressão forte que a obra me passou foi a do autor usar esse universo fictício para tratar dos próprios problemas. Abandono, solidão, rejeição e desejo sexual sufocado gritam na animação. Se projetar para dentro do Shinji com esses quatro elementos internalizados ajuda a entender a dimensão do que a obra quer nos passar.
Neon Genesis Evangelion não é uma animação que recomendo para todos, é uma jornada estranha mas fico feliz por ter tido essa experiência. Imagino o impacto disso para quem acompanhou lá trás na década de 90.
Neon Genesis Evangelion
4.5 331 Assista AgoraSobre o anime: safadeza e depressão. E o que achei: não entendi mas gostei.
Zumbilândia: Atire Duas Vezes
3.4 613 Assista AgoraDei play sem pretensão nenhuma e também me lembrava muito pouco do primeiro filme. Fiquei surpreso com o tanto que gostei dessa sequência. A estética de zumbis e gore foi bem dosada, nada é gratuito e sem propósito e o diretor não abusa dos mesmos recursos cena após cena. O grupo todo é muito carismático e o filme é recheado de referências e bom humor.
Muito bom as alfinetadas que dão nos esquerdinhas americanos HAHAHAHHA
Dave Chappelle: Encerramento
3.6 24 Assista AgoraDefinitivamente não é meu tipo de humor. Tenho uma barreira com stand up, o timing parece sempre previsível e frequentemente abusam da mesma receita de bolo no show inteiro. Do pouco que já assisti o Ricky Gervais consegue colocar mais camadas nas piadas que conta. Outra coisa, tive a sensação que no show você passa mais tempo ouvindo a plateia gritar e bater palmas do que o comediante de fato falando. Sendo mais particular neste caso, "bitch" e "nigga" ditos 4 vezes por minuto satura completamente e enche o saco. Achei o nível um pouco baixo mesmo considerando o contexto entrelinhas do que é dito. No geral parece cumprir bem o papel de tocar em pontos de tensão da sociedade mas pessoalmente prefiro outros formatos.
Fungos Fantásticos
3.9 61 Assista AgoraDocumentário que abusa do bom senso. Sendo bem breve os três pontos que justificam minha nota:
1) Narração em primeira pessoa foi de uma vergonha alheia sem tamanho e 4/5 do documentário são fungos crescendo em filmagens aceleradas, cansa uma hora.
2) "Big claims, no evidence". Os idealizadores tiveram a pachorra de dizer que os fungos foram os responsáveis pelo nosso ancestral primata ter evoluído o cérebro. Cura do câncer, tratamento de doença mental, solução para aquecimento global, para o derramamento de óleo, para a fome, para a falta de água potável da África, para a morte das abelhas, para a poluição de plástico.... sério, chegou um momento que achei que era uma sketch de humor porque eu já dava dando risada. Absolutamente nenhuma evidência foi mostrada. Embalaram tudo isso no bom e velho truque do marketing "o inimigo comum", industria farmacêutica, igreja, políticos etc .
3) Aqui foi onde subiu o sinal vermelho pra mim. O velho druida dos cogumelos conta que submeteram as "pesquisas científicas" para peer to peer review nas academias e foi muito bem recebido.... pela mídia!
Em conclusão, excelente peça de marketing, seguiram todas as regras do livro. Vai funcionar muito bem pros miolo-moles "pra frentex" quererem usar cogumelo achando que vão encontrar algum sentido superior de euforia ou catarse.
F1: Dirigir para Viver (3ª Temporada)
4.1 30 Assista AgoraO episódio 9 "Man On Fire" é simplesmente o mais incrível de todas as temporadas. O acidente do Grosjean no Bahrain e a vitória do Checo em Sakhir são emocionantes.
Trailer Park Boys (4ª Temporada)
4.5 18- You're prostituting yourself out for cheeseburgers again, aren't you?
- A man's gotta eat, Julian.
O Esquadrão Suicida
3.6 1,3K Assista AgoraUm dos filmes mais medíocres que eu já assisti. É tão pobre em todos os aspectos possíveis que o único recurso que sobrou foi o diretor ser apelativo na estética. Gore, sangue, mortes gratuitas e sem significado, quebra de expectativa que não é quebra porque depois de usado pela 20ª vez torna-se esperado, pobreza de roteiro, falta de objetividade, moral rasa. Tudo isso embalado em uma playlist do James Gunn escutar chapado pra te vender como uma boa opção de entretenimento. As 3 meia-risadas não valem 2 horas e 12 minutos da sua vida.
Como Se Tornar um Tirano
3.9 57 Assista AgoraMuito bom o documentário. Não se propõe a ser uma extensa análise de ditaduras e sim um grande "aulão" (em tom irônico) para quem quer virar um ditador. Cobre os principais aspectos de 6 ditadores reservando cerca de 30 minutos pra cada. De forma bem sucinta, e sem filtros, o documentário joga luz no terror que foi cada um. As animações dão um toque especial.
Os que ficaram mordidos com o documentário é porque são mais b*rros que uma pedra lobotomizada. Comparar Trump com Hitler que exterminou 6 milhões de judeus? Bolsonaro com Stalin? Prisão americana de Guatánamo com um Gulag? O senso de proporção na cabeça oca dessas pessoas é um resquício das táticas bem executadas no manual de Como Se Tornar um Tirano.
Os Escolhidos (1ª Temporada)
4.7 93 Assista Agora'E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós.'
Liga da Justiça de Zack Snyder
4.0 1,3KNo geral acho filmes de herói uma merd*, com excessão de Watchmen e a trilogia do Homem Aranha do Sam Raimi. Não assisti JL de 2017 então fui ver sem saber da bomba. Dito isto, esse aqui até que agradou bem, assisti com amigos então parte da graça foi o próprio evento.
O fim da Realidade Quântica
4.5 1É a produção mais brilhante que vi nos últimos tempos. Faz Cosmos parecer brincadeira de criança. De modo geral se você tem algum interesse ou curiosidade sobre física e cosmologia e consumiu muito conteúdo sobre o assunto, deve ter se deparado com a fronteira atual da ciência. A incompatibilidade da relatividade de Einstein com a física quântica. A crise no meio científico é gritante e de fato existe um establishment autoritário. Teorias absurdas de 11 dimensões, multiversos entre outros são as melhores opções oferecidas atualmente.
A hipótese, que é provada no decorrer do documentário, é que as premissas pelas quais a ciência moderna está pautada estão equivocados. E para corrigi-la é necessário dar alguns passos para trás e analisar essas premissas no campo filosófico e metafísico. Isso significa voltar a um estado de pensamento anterior ao momento do erro e analisa-lo com as ferramentas que estavam disponíveis no pré-erro, pois não estão viciadas ainda.
Sem dúvidas é necessário assistir mais de uma vez e estudar mais sobre o assunto. Gostaria de ver ensaios críticos sobre o que o Wolfgang Smith propõe. A história dele é muito bonita e as passagens sobre sua esposa são emocionantes. Um homem brilhante.
FYRE Festival: Fiasco no Caribe
3.6 227Documentário bem interessante. O Billy é um mentiroso e manipulador nato, do tipo capaz de criar seitas e controlar pessoas, todos os tipos de pessoas. Foi bem legal saber mais desse mundo de luxo do marketing, dos influencers de rede social e de toda a pilantragem para gerar valor subjetivo. Foi bem cômico ver aqueles jovens chegando na ilha e a coisa rapidamente virar um Hunger Games. Ainda bem que não houve selvageria física nem mortes, mas com certeza para aqueles jovens parvos foi um verdadeiro filme de terror. Pontos de tristeza foram os moradores da ilha que não receberam pelo trabalho que fizeram. Fiquei com dó especialmente da dona do restaurante, perdeu as economias de vida dela (50 mil dólares) e mesmo assim não parecia transmitir ódio nem raiva quando falava, apenas um sentimento legítimo de mágoa por não cumprirem o combinado.
Agora o que realmente me assustou e impressionou foi o minuto final. Depois de todo o desfecho o documentário volta para o encarregado de obras da ilha. Este funcionário contou todos os detalhes de como foi o empreendimento e de como todos eles tinham sido enganados pelo Billy. E acontece de o próprio Billy ligar para este funcionário no meio do depoimento. Pasmem: o funcionário fica FELIZ com a ligação, ele se derrete todo conversando com o Billy, isso significa que apesar de toda a fraude ser exposta o Billy ainda consegue ter poder sobre as pessoas que ele enganou, isso é algo que impressionou muito. Provavelmente ele conseguiria dobrar todas aquelas pessoas envolvidas e, novamente, embarcar com elas num novo projeto.
Trabalho Interno
4.1 205 Assista AgoraÉ um bom documentário complementar para o assunto. Trás um bom contexto, alguns fatos e sequência lógica de argumentos. Porém não trás insumos suficientes para uma discussão completa. Ele possui viés intervencionista e estatista (apesar de todos os problemas terem emergido do governo central), não atoa uma das pessoas entrevistadas é o execrável George Soros. Se você esta alinhado com este viés provavelmente irá adorar o documentário e achar que é o argumento definitivo para combater o "neo-liberalismo". Se você tiver formação liberal-conservadora deverá saber apontar os erros mas principalmente abrirá os olhos para distorções que o sistema possui e que devem ser corrigidos.
Kong: A Ilha da Caveira
3.3 1,2K Assista AgoraÉ o famoso filme pipocão. Não é um grande filme, nem memorável mas é uma ótima opção se você busca entretenimento puro e simples. Desses para não pensar muito e apenas se deixar levar. Um grande destaque, e surpresa, foi o arco do Hank Marlow, soldado da 2ª guerra mundial, que de fato emociona.
Rogue One: Uma História Star Wars
4.2 1,7K Assista AgoraAssisti de novo, que filmão do caraio. Redondinho, bons personagens, tudo bem dosado sem exageros, plot sobre honra e sacrifício. Não entra na minha cabeça como puderam fazer tanta merd* nos eps 7, 8 e 9...
Magnatas do Crime
3.8 303 Assista AgoraÉ um filme acima da média. Qualquer um com dois neurônios consegue perceber que de alguns anos pra cá a qualidade dos filmes lançados despencou, com efeito, um filme que seja bem dirigido, com um roteiro mais elaborado e um bom elenco consegue emergir no meio de tantas opções ruins. É o caso de Magnatas do Crime. Porém comparando com os "big boys" do gênero, incluindo outros filmes do próprio Guy Ritchie, e aqui destaco Snatch e Lock, Stock and Two Smoking Barrels, é um filme bastante bobo. Olhando com um pouco mais de atenção, e conhecendo outros filmes, a história torna-se muito menos surpreendente do que parece ser, sendo bastante previsível em momentos chave. No entanto, onde o filme mais peca é na tentativa de imprimir ares de classe e refino em torno dos personagens. Simplesmente não funciona. Matthew McConaughey não exala uma atmosfera de domínio e respeito como Vito e Michael Corleone. A história do "King" implacável e sua "Queen" dominadora parecem vindo de sonhos molhados de algum adolescente.
Apollo 11
3.9 54Here men from the planet Earth first set foot upon the Moon July 1969, A.D. We came in peace for all mankind.
Os Caminhos do Senhor (1ª Temporada)
4.3 10Optei por parar de assistir após cinco episódios da primeira temporada. Falemos primeiro das coisas boas. As atuações são incríveis e o escritor realmente conseguiu escrever personagens complexos em uma trama bem densa. Torna-se até um pouco maçante, cada episódio de 1 hora parece ter muito mais que isso. No geral acredito que fui com expectativas erradas, pensei tratar-se de um seriado com uma mensagem de esperança e não é o que acontece. Os criadores construíram cuidadosamente seus personagens, colocados no centro de uma vida religiosa cristã, para apregoar que são piores do que dizem ser e não melhores do que poderiam ser.