É um filme bem feito, mas que não sabe o que fazer com sua protagonista. Talvez preocupados demais em deixar material para uma sequência, ou simplesmente abandonaram todos os traços que fizeram a Cruella virar uma personagem consagrada para se adequar a um modelo de "anti-herois" que não se justifica.
Chupou tudo de Alien, menos o principal: a atmosfera. Talvez por não querer parecer maçante, o filme já começa em um frenesi e o contexto nos é apresentado durante os créditos iniciais, por meio de manchetes de jornal. A construção de vínculo dos personagens já existe previamente, mas só tenta se desenvolver durante a ação. Ninguém quer saber o nome da cachorrinha da coadjuvante no meio de uma perseguição tensa em que personagens estão morrendo, porém o filme faz questão de separar umas 4 linhas de diálogo pra isso. O personagem do TJ Miller toda hora te puxando para fora da ambientação, com referências inoportunas à cultura pop e estilo bobalhão clássico dos filmes do gênero. Mesmo tendo curta duração, há diversas barrigas que em nada ajudam o desenvolver da trama. Edição amadora que abusa no uso de câmera lenta para causar impacto. Mesmo a Kristen Stewart ser apenas uma xerox da Ripley (até na escolha das roupas íntimas), ela está bem no filme, apesar da pouca profundidade (sem trocadilhos) da sua personagem. Os pontos altos ficam para o design de produção de modo geral. Gostaria de ter visto as estruturas com mais nitidez, mas o filme teimava em embaçar a tela e jogar filtros escuros o tempo inteiro. O orçamento foi alto, dinheiro não era desculpa.
Quis ser tantas coisas, mas só conseguiu ser esquecível mesmo. Pena.
Personagens descaracterizados, falta de química entre as protagonistas, piadas que não funcionam, MacGuffins simplórios. Não sei como consideram esse filme ser uma evolução de "Esquadrão Suicida"
O lado bom fica para o design de produção. É um filme muito bonito esteticamente. Deveria ter aproveitado ser +16 e ousado mais nas cenas de luta.
A série não está cancelada (ainda). O David Fincher, produtor principal, está abarrotado de trabalhos para a própria Netflix e, como é ele quem dita os rumos da série, pediu para que paralisassem a produção até sua agenda ficar livre. Os atores não estão mais obrigados a retornar para uma terceira temporada, caso ela aconteça. Netflix "rompeu" o contrato com eles. O jeito é torcer para o Fincher terminar logo os conteúdos que está produzindo/dirigindo.
Extremamente bem produzida, com uma trilha impecável, e visual que se equipara (e até supera) alguns dos filmes da franquia. É um bom respiro para a saga, em uma pegada diferenciada de toda mídia visual já apresentada até então.
O ponto alto está em trazer tons mais realistas ao desenvolver a estrutura social de diversos planetas (algo que é sempre passado batido nos filmes), nos dando uma compreensão melhor da importância do Império e o que ele realmente representava.
Enfraquece quando fica se autorreferenciando demais, sob a desculpa de "easter eggs" pros fãs. Algumas atuações mais caricatas também destoam com a trama. O que realmente é mais incômodo é que a série não parece saber qual história quer contar. Sob o ponto de vista narrativo, ela não chega a lugar nenhum, temos um pretexto para visitarmos um faroeste espacial e... só.
Como reconstrução do gênero de Western em um cenário espacial, faz um ótimo trabalho. Como uma trama bem amarrada, que merece várias temporadas, ainda não sei. Dou o benefício da dúvida, aguardando uma 2a temporada mais centrada.
Um epílogo que poderia ser resolvido em 10 minutos extras no último episódio, se o intuito fosse unicamente de contar o que aconteceu com o Jesse. Ao fazer um longa metragem com temas mais sóbrios que os usualmente vistos na série de TV, vê-se que o objetivo de Gilligan era o de prestigiar os fãs com uma exaltação ao personagem do Jesse, que apesar de ter construído carisma e arcos próprios ao longo das temporadas, perdeu o holofote para o Walter no final da série.
Dito isso, o filme cumpre bem seu objetivo, fazendo justiça ao personagem e privilegiando explorar seu psicológico pós-Heisenberg ao invés de iniciar um novo conflito de influências (o que certamente seria mais palatável para grande parte do público). Não diria que é um filme necessário, já que o exercício do telespectador pensar qual foi o final de Jesse na 5a temporada acabou se perdendo. Por outro lado, adicionou camadas relevantes para diversos personagens, agrandando mais aos fãs de longa data do que quem apenas se divertia com os confrontos e golpes de Heisenberg.
Tirando algumas forçações de barra do roteiro, é um epílogo competente.
Tentaram juntar muitas histórias em um único filme, sem conseguir apresentar decentemente nenhum personagem. Vale como homenagem ao lore de Hellboy e pelas cenas de ação, mas peca em atuações caricatas, humor frágil e direção inexperiente.
Se não fosse o roteiro meio "turma do Chaves" aparecendo todos os personagens em todos os episódios, daria para aprofundar na mitologia e ser mais interessante.
Foi tudo o que H20 tentou ser e fracassou. É uma homenagem à franquia como um todo, mas especialmente ao Halloween original. Acredito que quem chegar de paraquedas agora e começar por este filme, apenas considerará ser um slasher comum ou até mesmo um filme "ruim". Sem spoilers: Jamie Lee Curtis está excelente, a trilha é a melhor da franquia, o roteiro não tenta ser sério demais.
Halloween, já na sua primeira cena, evoca tudo o que funcionou no original. Michael é uma figura quieta e perturbadora, motivada por sabe-se lá o quê e que intimida sem fazer nada. Os créditos iniciais recriam a abertura do filme de 1978, com a mesma fonte arredondada e com cores fortes brilhantes, só que agora temos uma abóbora apodrecida (representando o estado em que a franquia/Myers estavam) voltando à vida. O filme já me ganhou aí. Então, somos apresentados à nova Laurie e sua família. Depois da noite de horror de 1978, virou uma mulher traumatizada e obcecada por segurança. É fantástico o contraste da jovem assustada e tímida do original, com a senhora durona, porém desequilibrada dos dias atuais. Laurie aqui se torna a "stalker", só que ao contrário de Myers que só busca a violência, ela procura a proteção daqueles que ama. Diversas cenas do original são recriadas, só que agora do ponto de vista da Laurie. Tal como ela observando a neta pela janela da escola, quando é arremessada da varanda de casa e desaparece, ou quando procura por Michael nos armários. Como o "novo Dr. Loomis" falou, é o efeito do predador em sua vítima. Temos, então, Michael em sua essência. Diferentemente do que pregavam a sequências que foram excluídas da cronologia, Myers não é obcecado unicamente por Laurie. Ela que se tornou obcecada por ele. Os assassinatos continuam com motivação dúbia e o confronto final ocorre por mera consequência de atos de outros personagens. O filme enfraquece ao colocar o psiquiatra como o arquiteto daquilo tudo. Ele tenta dar uma explicação científica do que Michael faz, porém todos os filmes que buscaram fazer isso (principalmente o remake de Rob Zombie) esquecem que este não é o objetivo do filme. Não há um roteiro elaborado, uma motivação mística para que Michael mate, pois ele não precisa disso. Myers é o bicho-papão, o mal encarnado, e pronto. Outro ponto fraco são personagens que são introduzidos e somem sem explicação, há um excesso de secundários aqui só para aumentar o "body count" de Myers, outros nem para isso serviram. O enredo possui uma veia cômica, que é até bem-vinda, e condensa tudo que a franquia teve de positivo, engasgando um pouco em um plot twist previsível e desnecessário. Ademais, é aquilo que os fãs do original sempre mereceram, mas nunca tiveram.
Não é perfeito, explicadinho, nem mirabolante. E, porra, não precisa ser. É Halloween!
Altos e baixos. Último episódio muito bom para uma temporada um pouco irregular. Já estamos 4 temporadas com basicamente os mesmos temas sendo reciclados, achei que a 3a temporada tinha sido o ponto de aceleração, mas a construção desse spin-off está sendo desnecessariamente prolongada. Talvez o Vince não queira desapegar desse universo, o que é até compreensível.
Não que seja efetivamente ruim, mas é que a possibilidade de poder ter sido algo tão grandioso incomoda demais. Tenta apagar tudo que os filmes anteriores fizeram. Ainda que estes não sejam excelentes, fazem parte da trilogia. Ignorá-los ou desrespeitá-los,
Apesar do roteiro não ser tão surpreendente, passa uma belíssima mensagem ao final e, que somada às impecáveis trilhas e artes gráficas, conseguem trazer um ótimo sentimento de satisfação.
Loki (1ª Temporada)
4.0 489 Assista AgoraSe o final do último episódio não fosse quase idêntico ao final do segundo, poderia ter sido uma série melhor. Acabou sem grandes surpresas.
Cruella
4.0 1,4K Assista AgoraÉ um filme bem feito, mas que não sabe o que fazer com sua protagonista. Talvez preocupados demais em deixar material para uma sequência, ou simplesmente abandonaram todos os traços que fizeram a Cruella virar uma personagem consagrada para se adequar a um modelo de "anti-herois" que não se justifica.
Puro-Sangue
3.2 232 Assista AgoraQuem é cool aí, meu? - O Filme
Ameaça Profunda
3.0 626 Assista AgoraChupou tudo de Alien, menos o principal: a atmosfera. Talvez por não querer parecer maçante, o filme já começa em um frenesi e o contexto nos é apresentado durante os créditos iniciais, por meio de manchetes de jornal.
A construção de vínculo dos personagens já existe previamente, mas só tenta se desenvolver durante a ação. Ninguém quer saber o nome da cachorrinha da coadjuvante no meio de uma perseguição tensa em que personagens estão morrendo, porém o filme faz questão de separar umas 4 linhas de diálogo pra isso.
O personagem do TJ Miller toda hora te puxando para fora da ambientação, com referências inoportunas à cultura pop e estilo bobalhão clássico dos filmes do gênero.
Mesmo tendo curta duração, há diversas barrigas que em nada ajudam o desenvolver da trama. Edição amadora que abusa no uso de câmera lenta para causar impacto.
Mesmo a Kristen Stewart ser apenas uma xerox da Ripley (até na escolha das roupas íntimas), ela está bem no filme, apesar da pouca profundidade (sem trocadilhos) da sua personagem.
Os pontos altos ficam para o design de produção de modo geral. Gostaria de ter visto as estruturas com mais nitidez, mas o filme teimava em embaçar a tela e jogar filtros escuros o tempo inteiro. O orçamento foi alto, dinheiro não era desculpa.
Quis ser tantas coisas, mas só conseguiu ser esquecível mesmo. Pena.
Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa
3.4 1,4KPersonagens descaracterizados, falta de química entre as protagonistas, piadas que não funcionam, MacGuffins simplórios. Não sei como consideram esse filme ser uma evolução de "Esquadrão Suicida"
O lado bom fica para o design de produção. É um filme muito bonito esteticamente. Deveria ter aproveitado ser +16 e ousado mais nas cenas de luta.
Resumindo em uma palavra: cringe.
Mindhunter (2ª Temporada)
4.3 412 Assista AgoraA série não está cancelada (ainda). O David Fincher, produtor principal, está abarrotado de trabalhos para a própria Netflix e, como é ele quem dita os rumos da série, pediu para que paralisassem a produção até sua agenda ficar livre.
Os atores não estão mais obrigados a retornar para uma terceira temporada, caso ela aconteça. Netflix "rompeu" o contrato com eles.
O jeito é torcer para o Fincher terminar logo os conteúdos que está produzindo/dirigindo.
What Did Jack Do?
3.2 139Zootopia 2?
O Mandaloriano: Star Wars (1ª Temporada)
4.4 532 Assista AgoraExtremamente bem produzida, com uma trilha impecável, e visual que se equipara (e até supera) alguns dos filmes da franquia.
É um bom respiro para a saga, em uma pegada diferenciada de toda mídia visual já apresentada até então.
O ponto alto está em trazer tons mais realistas ao desenvolver a estrutura social de diversos planetas (algo que é sempre passado batido nos filmes), nos dando uma compreensão melhor da importância do Império e o que ele realmente representava.
Enfraquece quando fica se autorreferenciando demais, sob a desculpa de "easter eggs" pros fãs. Algumas atuações mais caricatas também destoam com a trama.
O que realmente é mais incômodo é que a série não parece saber qual história quer contar. Sob o ponto de vista narrativo, ela não chega a lugar nenhum, temos um pretexto para visitarmos um faroeste espacial e... só.
Como reconstrução do gênero de Western em um cenário espacial, faz um ótimo trabalho. Como uma trama bem amarrada, que merece várias temporadas, ainda não sei. Dou o benefício da dúvida, aguardando uma 2a temporada mais centrada.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraUm JoJo cujo stand é nada menos que Hitler.
El Camino: Um Filme de Breaking Bad
3.7 842 Assista AgoraUm epílogo que poderia ser resolvido em 10 minutos extras no último episódio, se o intuito fosse unicamente de contar o que aconteceu com o Jesse.
Ao fazer um longa metragem com temas mais sóbrios que os usualmente vistos na série de TV, vê-se que o objetivo de Gilligan era o de prestigiar os fãs com uma exaltação ao personagem do Jesse, que apesar de ter construído carisma e arcos próprios ao longo das temporadas, perdeu o holofote para o Walter no final da série.
Dito isso, o filme cumpre bem seu objetivo, fazendo justiça ao personagem e privilegiando explorar seu psicológico pós-Heisenberg ao invés de iniciar um novo conflito de influências (o que certamente seria mais palatável para grande parte do público).
Não diria que é um filme necessário, já que o exercício do telespectador pensar qual foi o final de Jesse na 5a temporada acabou se perdendo. Por outro lado, adicionou camadas relevantes para diversos personagens, agrandando mais aos fãs de longa data do que quem apenas se divertia com os confrontos e golpes de Heisenberg.
Tirando algumas forçações de barra do roteiro, é um epílogo competente.
Hellboy
2.6 422 Assista AgoraTentaram juntar muitas histórias em um único filme, sem conseguir apresentar decentemente nenhum personagem. Vale como homenagem ao lore de Hellboy e pelas cenas de ação, mas peca em atuações caricatas, humor frágil e direção inexperiente.
Deviam ter ido com bem mais calma nesse Reboot.
Rush: No Limite da Emoção
4.2 1,3K Assista AgoraRip Niki Lauda
O Que Fazemos nas Sombras (1ª Temporada)
4.3 94Ator Luis Lobianco está muito bem no papel do vampiro Laszlo
Capitã Marvel
3.7 1,9K Assista AgoraNão tô num comício pra ver filme por causa de discurso.
Vice
3.5 488 Assista AgoraMeia estrela a mais só pela cena durante os créditos.
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 1)
4.0 645Se não fosse o roteiro meio "turma do Chaves" aparecendo todos os personagens em todos os episódios, daria para aprofundar na mitologia e ser mais interessante.
Halloween
3.4 1,1KFoi tudo o que H20 tentou ser e fracassou.
É uma homenagem à franquia como um todo, mas especialmente ao Halloween original. Acredito que quem chegar de paraquedas agora e começar por este filme, apenas considerará ser um slasher comum ou até mesmo um filme "ruim".
Sem spoilers: Jamie Lee Curtis está excelente, a trilha é a melhor da franquia, o roteiro não tenta ser sério demais.
Spoilers:
Halloween, já na sua primeira cena, evoca tudo o que funcionou no original. Michael é uma figura quieta e perturbadora, motivada por sabe-se lá o quê e que intimida sem fazer nada. Os créditos iniciais recriam a abertura do filme de 1978, com a mesma fonte arredondada e com cores fortes brilhantes, só que agora temos uma abóbora apodrecida (representando o estado em que a franquia/Myers estavam) voltando à vida. O filme já me ganhou aí.
Então, somos apresentados à nova Laurie e sua família. Depois da noite de horror de 1978, virou uma mulher traumatizada e obcecada por segurança. É fantástico o contraste da jovem assustada e tímida do original, com a senhora durona, porém desequilibrada dos dias atuais. Laurie aqui se torna a "stalker", só que ao contrário de Myers que só busca a violência, ela procura a proteção daqueles que ama.
Diversas cenas do original são recriadas, só que agora do ponto de vista da Laurie. Tal como ela observando a neta pela janela da escola, quando é arremessada da varanda de casa e desaparece, ou quando procura por Michael nos armários. Como o "novo Dr. Loomis" falou, é o efeito do predador em sua vítima.
Temos, então, Michael em sua essência. Diferentemente do que pregavam a sequências que foram excluídas da cronologia, Myers não é obcecado unicamente por Laurie. Ela que se tornou obcecada por ele. Os assassinatos continuam com motivação dúbia e o confronto final ocorre por mera consequência de atos de outros personagens.
O filme enfraquece ao colocar o psiquiatra como o arquiteto daquilo tudo. Ele tenta dar uma explicação científica do que Michael faz, porém todos os filmes que buscaram fazer isso (principalmente o remake de Rob Zombie) esquecem que este não é o objetivo do filme. Não há um roteiro elaborado, uma motivação mística para que Michael mate, pois ele não precisa disso. Myers é o bicho-papão, o mal encarnado, e pronto. Outro ponto fraco são personagens que são introduzidos e somem sem explicação, há um excesso de secundários aqui só para aumentar o "body count" de Myers, outros nem para isso serviram.
O enredo possui uma veia cômica, que é até bem-vinda, e condensa tudo que a franquia teve de positivo, engasgando um pouco em um plot twist previsível e desnecessário.
Ademais, é aquilo que os fãs do original sempre mereceram, mas nunca tiveram.
Não é perfeito, explicadinho, nem mirabolante. E, porra, não precisa ser. É Halloween!
Better Call Saul (4ª Temporada)
4.4 231Altos e baixos. Último episódio muito bom para uma temporada um pouco irregular. Já estamos 4 temporadas com basicamente os mesmos temas sendo reciclados, achei que a 3a temporada tinha sido o ponto de aceleração, mas a construção desse spin-off está sendo desnecessariamente prolongada. Talvez o Vince não queira desapegar desse universo, o que é até compreensível.
Thor: Ragnarok
3.7 1,9K Assista AgoraNão que seja efetivamente ruim, mas é que a possibilidade de poder ter sido algo tão grandioso incomoda demais.
Tenta apagar tudo que os filmes anteriores fizeram. Ainda que estes não sejam excelentes, fazem parte da trilogia. Ignorá-los ou desrespeitá-los,
vide a morte ridícula dos Três Guerreiros
Lendas do Amanhã (2ª Temporada)
3.8 63 Assista AgoraSuper-amigos live action. O que, curiosamente, é um elogio.
The Walking Dead (7ª Temporada)
3.6 917 Assista Agoravergonha alheia
Na Mira do Chefe
3.7 360"It's an inanimate fucking object"
"YOU'RE AN INANIMATE FUCKING OBJECT!"
Kubo e as Cordas Mágicas
4.2 635 Assista AgoraApesar do roteiro não ser tão surpreendente, passa uma belíssima mensagem ao final e, que somada às impecáveis trilhas e artes gráficas, conseguem trazer um ótimo sentimento de satisfação.
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraResumir esse filme a patriotismo exacerbado é ser alienado demais.