Uma mistura de Evangelion (monstros invadindo a ilha por causa de seu "núcleo") com Gundam Seed (pelo estilo de animação) As ideias são boas, mas pouco aprofundadas. As batalhas são intensas pois a maioria dos personagens estão suceptíveis a morrerem (morre gente nessa série, Jesus).
Uma história de uma pessoa com baixa autoestima que foi enganada por todos que juraram ama-la. A melhor amiga e seu marido. O prazer de ve-la tendo uma segunda chance e conseguindo tirar essas pessoas de sua vida é indescritível. As vezes parece forçação de barra o número de passos a frente que ela está dos vilões, mas é uma novela de ficção, então só engolir que tá tudo certo ahahahah
Única reclamação que tenho é que até o episódio 10 mais ou menos a trama parece ter acabado e eles dão um jeito de prolongar a história com o surgimento de novos vilões e megeras que só querem atrapalhar a vida dos mocinhos por atrapalhar mesmo.
Mas no mais uma boa história. A trilha sonora, vilões que amamos odiar e tramas simples me fizeram lembrar aqueles k-dramas dos anos 2000 (Personal Taste, Big, Boys over Flowers)
Uma das melhores histórias sobre fanatismo religioso que vi ultimamente. Gostei que a história não critica a religião em si, mas o fanatismo. Afinal de contas, a religião não age sozinha, ela é uma ferramenta de conhecimento que pode ser usada para o bem ou mal, só depende das pessoas que a usufruem.
Gostei de que os dois protagonistas são opostos: um é o padre e o outro um ateu, mas ambos com ótimas intenções para ajudar as pessoas da ilha.
Só o roteiro desfavoreceu bastante o personagem do Riley. Se parar para pensar ele tem um passado muito interessante, mas faz pouca coisa no fim das contas e não sei se é o roteiro que o falhou ou a atuação do ator, mas seus monólogos foram extremamente pouco impactantes para mim. Sei que as séries do Flanagan mandam bem nos monologos em geral, e essa série possui vários, mas as do Riley me pareceram ironicamente vazias e superficiais.
Agora o padre Paul talvez seja um dos personagens mais interessantes e ambíguos que já vi nos últimos anos. Dá para ver que ele tem muitos segredos o tempo todo mas sempre é possível que usas intenções são as melhores, mesmo que leve a consequências bem destrutivas. Ele é um personagem que tem aquele aspecto de gentil e manso, mas que consegue ter imponência e cativar todos ao redor como literalmente um líder de culto.
No mais boa série, mas bem mais pessimista que as demais do Flanagan Recomendo.
Tecnicamente a série é mediana: Muitos sustos desnecessários, mesmo que eu tenha ciência que eles são por vezes "intencionalmente cliches", isso não os torna dignos de elogio, kkkkkk. Mas falando sério: a série costuma ter dois núcleos, um da história dos personagens fluindo. Então vemos cada um tendo suas rotinas, exames médicos, acompanhamentos, evolução ou piora do quadro, etc; E do outro lado temos quando eles se reunem no clube da meia noite para contar histórias de terror/mistério/ficção. Esse é o lado que seria interessante se fosse mais bem feito. Muitos dos personagens misturam realidade com ficção para contar suas histórias de terror, então dá aquele ar de "autobibliográfico". Mas ao mesmo tempo essas histórias costumam ser mais ou menos 10% autobibliográfico, que é o que interessa e 90% ficção juvenil. E por mais que seria interessante em outras circunstâncias, o núcleo da história dos personagens fluindo em busca de "melhorarem" é muito mais interessante e acaba nos fazendo querer que os contos deles no clube acabem logo.
Claro houveram duas histórias que eu gostei muito: principalmente a da menina que fugia de casa e do das duas Danas. Mas fora isso, nada muito interessante.
Mas tiro o chapeu para o vínculo de amizade que se forma entre os membros, sem dúvida é muito bonito ver o quanto eles acabam se tornando uma família ao longo dos episódios e o quanto eles se cuidam.
No mais é uma série mediana, mas agradável de se assistir.
Gostei muito de todos os episódios (mesmo que alguns não tenha ficado contente com a conduta dos personagens) Ep 1 - bonito falar sobre as preocupações de ser mãe (se está acertando ou não nas escolhas) Ep 2 - Me pareceu mais uma fábula do que acontece quando abandonamos o carinho e respeito e trocamos por prazer. A vida pode parecer mais divertida, mas perde o sentido quando não está com quem você ame de verdade. Bom episódio, mas não gostei da conduta da personagem em geral, mesmo que seu arco seja incrível. Ep 3 - Casal de idosos? Não tem como dar errado, ahahahah, adorei. Ep 4 - Depressão como tema é ótimo Ep 5 - Gostei, mas fiquei confuso Ep 6 - Amor a distância da melhor forma Ep 7 - Anime sempre é bom.
Várias histórias separadas que se conectam por todos fazerem parte da mesma comunidade. Nem todos os finais são felizes, mas nenhum é incoerente ou revoltante. Sempre faz sentido que as coisas ruins na vida podem acontecer, mas podemos lidar com isso de formas diferentes.
Um Drama "duro". Mostra com perfeição como é o sofrimento humano de apenas existir em nossa vidas repetitivas, vazias e sem rumo. Interessante como o sofrimento é mostrado em uma jovem que vive dores como "pobreza, endividamento e falta de perspectiva" mas também num senhor que teoricamente é bem sucedido (casado, com emprego bom e com "boa família") mas que também sente o vazio. É tão convincente como eles bem diferentes podem sentir-se igual, como se não fizesse sentido continuar nesse loop da rotina sofrida. Difícil achar um k-drama que expresse tão bem o sofrimento sem usufruir demais de diálogo (tudo está em suspiros, olhares e gestos) E o mais mágico é que vemos aqui como mesmo vivendo em sofrimento, podemos aprender a apreciar as coisas e começar a viver feliz, nunca é tarde demais para isso.
Se pegarmos a dosagem perfeita entre delicadeza e tragédia talvez encontraremos algo como "Uma dose diária de sol". Uma série quase episódica (um caso de cada vez) mostrando a rotina de uma equipe de um hospital psquiátrico.
Gostei como todo caso abordado mostra que há em todos nós uma tendência a se perder em nossa própria mente, tanto que os médicos, enfermeiros e cuidadores eventualmente chegavam a essas conclusões. Com isso foi possível ver temas delicados sem muitos exageros e sabendo mostrar quando a seriedade tinha que vir.
Strong Girl Namsoon trabalha muito bem o reencontro de uma filha perdida dos pais quando criança em um excelente início, mas se perde numa trama de "Gato e rato" com o tráfico de drogas em em metade de seu enredo. A mocinha cuja única conexão com a família de sangue é a super força é genial. O que estraga a história são as tentativas de humor baseados em sua série "mãe" Strong Woman Do-bong-soon. Srong gilr Namson trabalha em temas interessantes como dependencias quimicas, separação de pais e filhos, gordofobia, etc, mandando muito bem nas partes dramáticas e policiais, mas se perdendo na "comédia". OBs: Não me entendam mal, a parte dramática dessa série é perfeita. Mas quando eles tentam fazer alguma piada, eu juro que não consegui rir..... Perdão, não consegui, eu me esforcei, mas não. Mas quem escreveu esse roteiro sem dúvida é um genio do suspense
Foco nos personagens como indivíduos e não no caos da cozinha, diferente, mas bem legal. Fiquei triste que acabaram a história num cliffhanger, mas gostei muito dos episódios.
A segunda temporada de Loki foi um mergulho bem profundo nas inseguranças e desejos dessa versão do Loki. Por trás do trapaceiro que queria tudo para ele está uma pessoa solitária que no fundo só queria o sentimento de pertencimento. Sua jornada para encontrar o pertencimento e assim encontrar a verdadeira força para amadurecer é fantástica.
A princípio a temporada mais desnecessária, mas ao mesmo tempo uma das que mais gostei kkkk O mistério foi bem apresentado, as pistas foram dadas na dose certa e nosso sentimento de cumplicidade com os suspeitos foram bem trabalhados.
Não me pareceu um documentário para revelar alguma verdade ou não, afinal de contas muito do que foi apresentado no julgamento foram provas circunstanciais de ambos. O que eu sempre achei curioso é que quando a Amber acusou o Johnny, muitos o cancelaram e falaram horrores. Então ocorreu o processo do Johnny contra a Amber e tudo virou do avesso, de repente o Johnny é um anjo e ela o capeta.
E o pior de tudo é que ambos os lados de advogados aparentemente focaram bastante em atacar a índole do outro ao invés de focar justamente nas agressões de ambos. O lado da Amber focando no fato que o Johnny tinha dependencia química e o lado do Johnny focando que a Amber mentiu sobre doações, que ela juntar imagens dele era anti-ético, que ela sujava as coisas dele, etc. E as testemunhas de ambos os lados eram pessoas próximas demais, não havia nenhuma testemunha que daria para chamarmos de neutro.
Uma coisa que eu acredito que o documentário quis mostrar e que achei interessante é como esse julgamento foi mais uma disputa de opinião pública nas redes sociais. Afinal de contas as redes sociais nessa época estavam explodindo com pessoas falando coisas horríveis sobre o caso. Não entendo só como que nas redes as coisas chegaram nesse ponto, demonizando um lado e santificando o outro. O que dá para ver é que era uma relação tóxica para ambos os lados, o resto só eles sabem o que aconteceria. O nosso mundo busca por herois e vilões, por isso que tem tantos fãs de filmes de herói, mas acredito que casos reais como esses são divididos em pessoas que acertam e erram, e infezlimente ambos os lados acertaram e erraram no relacionamento. (talvez erraram demais, mas isso ninguém além deles poderia saber)
Eu não assisti Brigderton então talvez tenha comprometido parte do aproveitamento da história para mim, dito isso:
Adorei o casal. A forma como contam enigmaticamente como que eles eram e estão agora foi muito intrigante (boa). A forma como eles se apaixonam, se confundem, se encontram e se curam é muito bonita, gostei bastante.
OBs: só não dou nota máxima pois achei o penúltimo episódio meio enrolado (desviando o foco de repente para os secundários), ,mas fora isso tudo na boa.
Simplificando: é uma série Teen AMERICANA se passando na Coreia do Sul com atores coreanos (tiro o chapeu por não terem dado uma de globo e colocado atores ocidentais com maquiagem para fingir)
Ela é uma série Teen AMERICANA bem feita e ponto. Tem todos os defeitos e virtudes que se poderia esperar.
Uma temporada com algumas discrepâncias de continuidade em relação as anteriores. Acredito que isso se deva a saída de alguns membros do elenco. Uma pena isso ter acontecido. Mas no mais, a jornada de Tony tentando superar o luto continua e termina de forma satisfatória
As vezes decidimos acertar nossa vida e melhorar como sentimos, mas nem sempre dá certo, a vida é assim e a série mostra isso. Tony está tentando ser feliz agora, mas não é tão simples assim.
Tiro o chapéu por terem conseguido contar toda a história em uma quantidade relativamente pequena de episódios sem parecer corrido demais. Obviamente o anime por vezes se mostra superior por nós dar tempo de contemplar certas situações românticas que o jdrama não consegue. Mas por si só a série é muito boa, entrega o que precisava.
Um dos doramas mais bonitos que já vi, nota máxima pelo quanto me emocionou e me tocou. Eu sou muito fan de uma série Americana chamada This is Us, onde por 6 temproadas mostram a história de uma família no presente e passado, fazendo paralelos entre as linhas do tempo e explicando bem pouco a pouco a história de todos eles. First Love me deu a mesma sensação mas tendo uma autoralidade própria.
A história oscila entre o passado e o presente de um casal que se amava muito quando jovens, mas que não ficaram juntos. E nesses vai e vem vamos recebendo doses terapeuticas de informação, sendo assim, pouca informação deles por episódio mas com MUITA emoção. O fato da história não ser linear e de nos revelar a verdade bem pouco a pouco aumenta a emoção de assistir, pois cada situação passada tem peso, por exemplo: temos um episódio focado em como eles se declararam e como isso impacta eles até hoje, mesmo que eu estivesse louco para querer saber o resto da história, ficava muito interessado apenas em entender esse simples gesto de dizer "eu te amo".
A filmografia dá uns pulos interessantes, pois conseguimos diferenciar em que ano a série se encontra pela forma como ela é filmada. No passado temos uma câmera com efeitos e imagem mais retrô, enquanto no presente o aspecto da imagem é de camera digital moderna.
A atuação achei fantástica e tiro o chapeu para Satou Takeru e Hikari Mitsushima principalmente, que são os atores do casal adulto. HIkari Mitsushima faz a mocinha Yae e mesmo mostrando muito expontaneamente o quão adulta, madura e vivida já é, mas quando ela tem os momentos fofos com o mocinho ela olha para ele literalmente como se fosse a primeira vez que estivesse se apaixonando, sabe aquela cara de manteiga derretida de cinema? kkkkk. Satou Takeru por outro lado faz um mocinho muito contido e é engraçado o quão contrastante ele fica com relação a sua versão mais jovem ao mesmo tempo que conseguimos reconhecer ele só de olhar pra ele. Nele vemos que ele é LOUCo por ela, mesmo depois de todos esses anos, mas sempre com apenas alguns olhares ele mostra que tem muitas emoções e coisas para dizer para a Yae, mas que não pode.
Eu dei nota máxima pelas emoções que senti ao ver a série, mas tenho uma pequena reclamação: os últimos 3 episódios poderiam ter sido talvez 2 episódios ou até 1 só. Sei que falei que adorei os flashbacks, mas nesses episódios tivemos algumas histórias do passado reveladas que eu até gostei, mas dedicaram tempo demais a elas e sendo bem sincero uma delas em particular eu não estava dando a mínima, só ficava pensando "volta logo pro casal principal poxa".
Soukyuu no Fafner: Dead Aggressor
4.2 1Uma mistura de Evangelion (monstros invadindo a ilha por causa de seu "núcleo") com Gundam Seed (pelo estilo de animação)
As ideias são boas, mas pouco aprofundadas.
As batalhas são intensas pois a maioria dos personagens estão suceptíveis a morrerem (morre gente nessa série, Jesus).
É bom.
Marry My Husband
4.3 25 Assista AgoraUma história de uma pessoa com baixa autoestima que foi enganada por todos que juraram ama-la. A melhor amiga e seu marido.
O prazer de ve-la tendo uma segunda chance e conseguindo tirar essas pessoas de sua vida é indescritível. As vezes parece forçação de barra o número de passos a frente que ela está dos vilões, mas é uma novela de ficção, então só engolir que tá tudo certo ahahahah
Única reclamação que tenho é que até o episódio 10 mais ou menos a trama parece ter acabado e eles dão um jeito de prolongar a história com o surgimento de novos vilões e megeras que só querem atrapalhar a vida dos mocinhos por atrapalhar mesmo.
Mas no mais uma boa história. A trilha sonora, vilões que amamos odiar e tramas simples me fizeram lembrar aqueles k-dramas dos anos 2000 (Personal Taste, Big, Boys over Flowers)
Gostei
Missa da Meia-Noite
3.9 730Uma das melhores histórias sobre fanatismo religioso que vi ultimamente. Gostei que a história não critica a religião em si, mas o fanatismo. Afinal de contas, a religião não age sozinha, ela é uma ferramenta de conhecimento que pode ser usada para o bem ou mal, só depende das pessoas que a usufruem.
Gostei de que os dois protagonistas são opostos: um é o padre e o outro um ateu, mas ambos com ótimas intenções para ajudar as pessoas da ilha.
Só o roteiro desfavoreceu bastante o personagem do Riley. Se parar para pensar ele tem um passado muito interessante, mas faz pouca coisa no fim das contas e não sei se é o roteiro que o falhou ou a atuação do ator, mas seus monólogos foram extremamente pouco impactantes para mim. Sei que as séries do Flanagan mandam bem nos monologos em geral, e essa série possui vários, mas as do Riley me pareceram ironicamente vazias e superficiais.
Agora o padre Paul talvez seja um dos personagens mais interessantes e ambíguos que já vi nos últimos anos. Dá para ver que ele tem muitos segredos o tempo todo mas sempre é possível que usas intenções são as melhores, mesmo que leve a consequências bem destrutivas. Ele é um personagem que tem aquele aspecto de gentil e manso, mas que consegue ter imponência e cativar todos ao redor como literalmente um líder de culto.
No mais boa série, mas bem mais pessimista que as demais do Flanagan
Recomendo.
O Clube da Meia-Noite (1ª Temporada)
3.0 142 Assista AgoraTecnicamente a série é mediana: Muitos sustos desnecessários, mesmo que eu tenha ciência que eles são por vezes "intencionalmente cliches", isso não os torna dignos de elogio, kkkkkk.
Mas falando sério: a série costuma ter dois núcleos, um da história dos personagens fluindo. Então vemos cada um tendo suas rotinas, exames médicos, acompanhamentos, evolução ou piora do quadro, etc;
E do outro lado temos quando eles se reunem no clube da meia noite para contar histórias de terror/mistério/ficção. Esse é o lado que seria interessante se fosse mais bem feito. Muitos dos personagens misturam realidade com ficção para contar suas histórias de terror, então dá aquele ar de "autobibliográfico". Mas ao mesmo tempo essas histórias costumam ser mais ou menos 10% autobibliográfico, que é o que interessa e 90% ficção juvenil. E por mais que seria interessante em outras circunstâncias, o núcleo da história dos personagens fluindo em busca de "melhorarem" é muito mais interessante e acaba nos fazendo querer que os contos deles no clube acabem logo.
Claro houveram duas histórias que eu gostei muito: principalmente a da menina que fugia de casa e do das duas Danas. Mas fora isso, nada muito interessante.
Mas tiro o chapeu para o vínculo de amizade que se forma entre os membros, sem dúvida é muito bonito ver o quanto eles acabam se tornando uma família ao longo dos episódios e o quanto eles se cuidam.
No mais é uma série mediana, mas agradável de se assistir.
Modern Love: Tokyo
3.9 12 Assista AgoraGostei muito de todos os episódios (mesmo que alguns não tenha ficado contente com a conduta dos personagens)
Ep 1 - bonito falar sobre as preocupações de ser mãe (se está acertando ou não nas escolhas)
Ep 2 - Me pareceu mais uma fábula do que acontece quando abandonamos o carinho e respeito e trocamos por prazer. A vida pode parecer mais divertida, mas perde o sentido quando não está com quem você ame de verdade. Bom episódio, mas não gostei da conduta da personagem em geral, mesmo que seu arco seja incrível.
Ep 3 - Casal de idosos? Não tem como dar errado, ahahahah, adorei.
Ep 4 - Depressão como tema é ótimo
Ep 5 - Gostei, mas fiquei confuso
Ep 6 - Amor a distância da melhor forma
Ep 7 - Anime sempre é bom.
Our Blues
4.4 23 Assista AgoraVárias histórias separadas que se conectam por todos fazerem parte da mesma comunidade. Nem todos os finais são felizes, mas nenhum é incoerente ou revoltante. Sempre faz sentido que as coisas ruins na vida podem acontecer, mas podemos lidar com isso de formas diferentes.
My Mister
4.6 64 Assista AgoraUm Drama "duro". Mostra com perfeição como é o sofrimento humano de apenas existir em nossa vidas repetitivas, vazias e sem rumo. Interessante como o sofrimento é mostrado em uma jovem que vive dores como "pobreza, endividamento e falta de perspectiva" mas também num senhor que teoricamente é bem sucedido (casado, com emprego bom e com "boa família") mas que também sente o vazio. É tão convincente como eles bem diferentes podem sentir-se igual, como se não fizesse sentido continuar nesse loop da rotina sofrida.
Difícil achar um k-drama que expresse tão bem o sofrimento sem usufruir demais de diálogo (tudo está em suspiros, olhares e gestos)
E o mais mágico é que vemos aqui como mesmo vivendo em sofrimento, podemos aprender a apreciar as coisas e começar a viver feliz, nunca é tarde demais para isso.
Uma Dose Diária de Sol
4.4 18 Assista AgoraSe pegarmos a dosagem perfeita entre delicadeza e tragédia talvez encontraremos algo como "Uma dose diária de sol".
Uma série quase episódica (um caso de cada vez) mostrando a rotina de uma equipe de um hospital psquiátrico.
Gostei como todo caso abordado mostra que há em todos nós uma tendência a se perder em nossa própria mente, tanto que os médicos, enfermeiros e cuidadores eventualmente chegavam a essas conclusões. Com isso foi possível ver temas delicados sem muitos exageros e sabendo mostrar quando a seriedade tinha que vir.
Strong Girl Namsoon
3.4 10 Assista AgoraStrong Girl Namsoon trabalha muito bem o reencontro de uma filha perdida dos pais quando criança em um excelente início, mas se perde numa trama de "Gato e rato" com o tráfico de drogas em em metade de seu enredo.
A mocinha cuja única conexão com a família de sangue é a super força é genial.
O que estraga a história são as tentativas de humor baseados em sua série "mãe" Strong Woman Do-bong-soon.
Srong gilr Namson trabalha em temas interessantes como dependencias quimicas, separação de pais e filhos, gordofobia, etc, mandando muito bem nas partes dramáticas e policiais, mas se perdendo na "comédia".
OBs: Não me entendam mal, a parte dramática dessa série é perfeita. Mas quando eles tentam fazer alguma piada, eu juro que não consegui rir..... Perdão, não consegui, eu me esforcei, mas não. Mas quem escreveu esse roteiro sem dúvida é um genio do suspense
MasterChef: Profissionais (5ª Temporada)
3.6 9 Assista AgoraVai Moisés
O Urso (2ª Temporada)
4.5 234Foco nos personagens como indivíduos e não no caos da cozinha, diferente, mas bem legal.
Fiquei triste que acabaram a história num cliffhanger, mas gostei muito dos episódios.
O Urso (1ª Temporada)
4.3 410 Assista AgoraNunca imaginei que conseguiria ver em forma de série um ataque de ansiedade envelopado em 30 minutos por episódio. the bear fez isso com maestria
e isso é bom, muito boa a cinematografia
Loki (2ª Temporada)
4.0 189A segunda temporada de Loki foi um mergulho bem profundo nas inseguranças e desejos dessa versão do Loki. Por trás do trapaceiro que queria tudo para ele está uma pessoa solitária que no fundo só queria o sentimento de pertencimento. Sua jornada para encontrar o pertencimento e assim encontrar a verdadeira força para amadurecer é fantástica.
Only Murders in the Building (3ª Temporada)
3.8 56A princípio a temporada mais desnecessária, mas ao mesmo tempo uma das que mais gostei kkkk
O mistério foi bem apresentado, as pistas foram dadas na dose certa e nosso sentimento de cumplicidade com os suspeitos foram bem trabalhados.
Por Dentro da Pixar (1ª Temporada)
4.1 10 Assista AgoraMuito bom ver a complexidade que é criar uma obra. Muito legal todas as histórias por trás de cada filme da pixar que assistimos.
Por Dentro da Pixar (1ª Temporada)
4.1 10 Assista AgoraAdorei como mostram a complexidade de construir essas histórias de arte.
Johnny Depp x Amber Heard
2.8 46 Assista AgoraNão me pareceu um documentário para revelar alguma verdade ou não, afinal de contas muito do que foi apresentado no julgamento foram provas circunstanciais de ambos. O que eu sempre achei curioso é que quando a Amber acusou o Johnny, muitos o cancelaram e falaram horrores. Então ocorreu o processo do Johnny contra a Amber e tudo virou do avesso, de repente o Johnny é um anjo e ela o capeta.
E o pior de tudo é que ambos os lados de advogados aparentemente focaram bastante em atacar a índole do outro ao invés de focar justamente nas agressões de ambos. O lado da Amber focando no fato que o Johnny tinha dependencia química e o lado do Johnny focando que a Amber mentiu sobre doações, que ela juntar imagens dele era anti-ético, que ela sujava as coisas dele, etc. E as testemunhas de ambos os lados eram pessoas próximas demais, não havia nenhuma testemunha que daria para chamarmos de neutro.
Uma coisa que eu acredito que o documentário quis mostrar e que achei interessante é como esse julgamento foi mais uma disputa de opinião pública nas redes sociais. Afinal de contas as redes sociais nessa época estavam explodindo com pessoas falando coisas horríveis sobre o caso. Não entendo só como que nas redes as coisas chegaram nesse ponto, demonizando um lado e santificando o outro. O que dá para ver é que era uma relação tóxica para ambos os lados, o resto só eles sabem o que aconteceria. O nosso mundo busca por herois e vilões, por isso que tem tantos fãs de filmes de herói, mas acredito que casos reais como esses são divididos em pessoas que acertam e erram, e infezlimente ambos os lados acertaram e erraram no relacionamento. (talvez erraram demais, mas isso ninguém além deles poderia saber)
Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton
4.2 111 Assista AgoraEu não assisti Brigderton então talvez tenha comprometido parte do aproveitamento da história para mim, dito isso:
Adorei o casal. A forma como contam enigmaticamente como que eles eram e estão agora foi muito intrigante (boa). A forma como eles se apaixonam, se confundem, se encontram e se curam é muito bonita, gostei bastante.
OBs: só não dou nota máxima pois achei o penúltimo episódio meio enrolado (desviando o foco de repente para os secundários), ,mas fora isso tudo na boa.
Com Carinho, Kitty (1ª Temporada)
3.3 60 Assista AgoraSimplificando: é uma série Teen AMERICANA se passando na Coreia do Sul com atores coreanos (tiro o chapeu por não terem dado uma de globo e colocado atores ocidentais com maquiagem para fingir)
Ela é uma série Teen AMERICANA bem feita e ponto. Tem todos os defeitos e virtudes que se poderia esperar.
After Life: Vocês Vão Ter de Me Engolir (3ª Temporada)
4.2 63 Assista AgoraUma temporada com algumas discrepâncias de continuidade em relação as anteriores. Acredito que isso se deva a saída de alguns membros do elenco.
Uma pena isso ter acontecido. Mas no mais, a jornada de Tony tentando superar o luto continua e termina de forma satisfatória
After Life: Vocês Vão Ter de Me Engolir (2ª Temporada)
4.2 94As vezes decidimos acertar nossa vida e melhorar como sentimos, mas nem sempre dá certo, a vida é assim e a série mostra isso. Tony está tentando ser feliz agora, mas não é tão simples assim.
After Life: Vocês Vão Ter de Me Engolir (1ª Temporada)
4.2 183 Assista AgoraUma boa e delicada demonstração de alguém que se deixou afundar no luto.
Que Chegue a Você: Kimi ni Todoke
3.5 22 Assista AgoraTiro o chapéu por terem conseguido contar toda a história em uma quantidade relativamente pequena de episódios sem parecer corrido demais.
Obviamente o anime por vezes se mostra superior por nós dar tempo de contemplar certas situações românticas que o jdrama não consegue. Mas por si só a série é muito boa, entrega o que precisava.
First Love
4.3 23 Assista AgoraUm dos doramas mais bonitos que já vi, nota máxima pelo quanto me emocionou e me tocou. Eu sou muito fan de uma série Americana chamada This is Us, onde por 6 temproadas mostram a história de uma família no presente e passado, fazendo paralelos entre as linhas do tempo e explicando bem pouco a pouco a história de todos eles. First Love me deu a mesma sensação mas tendo uma autoralidade própria.
A história oscila entre o passado e o presente de um casal que se amava muito quando jovens, mas que não ficaram juntos. E nesses vai e vem vamos recebendo doses terapeuticas de informação, sendo assim, pouca informação deles por episódio mas com MUITA emoção. O fato da história não ser linear e de nos revelar a verdade bem pouco a pouco aumenta a emoção de assistir, pois cada situação passada tem peso, por exemplo: temos um episódio focado em como eles se declararam e como isso impacta eles até hoje, mesmo que eu estivesse louco para querer saber o resto da história, ficava muito interessado apenas em entender esse simples gesto de dizer "eu te amo".
A filmografia dá uns pulos interessantes, pois conseguimos diferenciar em que ano a série se encontra pela forma como ela é filmada. No passado temos uma câmera com efeitos e imagem mais retrô, enquanto no presente o aspecto da imagem é de camera digital moderna.
A atuação achei fantástica e tiro o chapeu para Satou Takeru e Hikari Mitsushima principalmente, que são os atores do casal adulto. HIkari Mitsushima faz a mocinha Yae e mesmo mostrando muito expontaneamente o quão adulta, madura e vivida já é, mas quando ela tem os momentos fofos com o mocinho ela olha para ele literalmente como se fosse a primeira vez que estivesse se apaixonando, sabe aquela cara de manteiga derretida de cinema? kkkkk. Satou Takeru por outro lado faz um mocinho muito contido e é engraçado o quão contrastante ele fica com relação a sua versão mais jovem ao mesmo tempo que conseguimos reconhecer ele só de olhar pra ele. Nele vemos que ele é LOUCo por ela, mesmo depois de todos esses anos, mas sempre com apenas alguns olhares ele mostra que tem muitas emoções e coisas para dizer para a Yae, mas que não pode.
Eu dei nota máxima pelas emoções que senti ao ver a série, mas tenho uma pequena reclamação: os últimos 3 episódios poderiam ter sido talvez 2 episódios ou até 1 só. Sei que falei que adorei os flashbacks, mas nesses episódios tivemos algumas histórias do passado reveladas que eu até gostei, mas dedicaram tempo demais a elas e sendo bem sincero uma delas em particular eu não estava dando a mínima, só ficava pensando "volta logo pro casal principal poxa".
Mas fora isso, série perfeita, adorei.