Que demais! Overdose de criatividade e talento Acabou de acabar e foi lindo. Fabíola, Emílio, Fernandas, Lázaro, Thaís... perdi o do Caio Blat com a Luísa Arraes, mas vou ver.
Wallie Ruy linda demais em sua Michelle/Fabiano. Roubou várias cenas em momentos lindos, educativos, duros, necessários. A tinha visto em outra série que gostei muito, Toda Forma de Amor, do Canal Brasil, fiquei fã.
Série bem feita que aborda vários temas que precisam deixar de ser tabu pra que pessoas deixem atrás a ideia ingênua e moralista de que fechando os olhos e não falando sobre, as coisas deixam de existir.
Tomara que a 4ª temporada também seja disponibilizada na GloboPlay.
Que bom! A série manteve o ritmo da primeira temporada. Forte pra caramba... fiquei me perguntando quanto de verdade e quanto de ficção havia em algumas cenas.
Ariclenes Barroso, muito perfeito no papel do fofo do Lukas.
Simone Mazer continua perfeitamente odiosa como Samira.
Luciana Paes, a Monica, uma grande perda. Uma das melhores histórias paralelas.
O personagem Marcelo poderia ter dado muito mais de si, mas achei o Gabriel Godoy meio desconectado.
Maitê Proença desnecessária, atriz e personagem, mas péssima mesmo foi a atuação da mãe da Raquel, Renata (não sei o nome da atriz).
O fato que que o elenco é tão bom que esses 2 ou 3 que deixam a desejar chamam muito a atenção por desentoarem demais.
É de 2016, mas confesso sequer haver ouvido falar dela até a aparição da genial blogueirinha do fim do mundo, no início desse ano. Maria Bopp foi minha grande descoberta de 2020. A descoberta. Já amo. O peso da série está nas costas dela, mas todo o elenco está muito bem. Menção honrosa para Simone Mazzer (Samira) que está odiável no papel de vilã, perfeita, e para a trilha que super encaixa. Série rápida e viciante, tomara que mantenham o nível nas próximas temporadas. Sigamos.
A raiz de ter assistido à "Nada Ortodoxa", fui procurar saber mais sobre a série e sobre a autora do livro que deu origem à ela, e encontrei um artigo que me chamou muito a atenção. Comento um trecho aqui, mesmo sem tratar da temática central. O artigo em questão diz que nos últimos capítulos de "Überbitten", outro de seus livros, ela, a autora, Deborah Feldman, faz uma análise profunda de sua vida na Alemanha, onde descobriu, pelo menos entre as pessoas que conheceu, que os alemães cresciam com a presença constante do Holocausto na escola e na sociedade, da mesma forma que acontecera consigo. E começou a encarar os conceitos do bem e do mal de outra forma. E se tivesse sido nazista? Será que teria conseguido evitar/se rebelar contra as atrocidades?
"Eu gostaria de afirmar categoricamente que me conheço bem o bastante para ter certeza de que não me veria entre os perseguidores, mas sempre há aquele um por cento de dúvida. De fato, na Alemanha encontrei ódio, sim, mas também coragem em nível individual, de gente convencida, graças a um senso forte de responsabilidade histórica, da necessidade de se manifestar contra o ódio", afirma.
Cada vez que leio ou vejo algo sobre a Segunda Guerra, o Nazismo ou o Holocausto, sempre me faço essa mesma pergunta: Quem seria eu se tivesse nascido alemã, ariana, na Alemanha Nazi? "Será que teria conseguido evitar/se rebelar contra as atrocidades?". Me atormenta não estar 100% segura da resposta. É aterrador.
Voltando à série, é muito boa. Assistam. E caso não tenham visto o documentário (disponível na Netflix), assistam também "One of Us", é maravilhoso. E logo assistam ao filme "Desobediência", este último do ótimo diretor Sebastián Lelio, uma ficção, mas igualmente esclarecedor no que diz respeito à trágica vida (se é que se pode chamar "vida") de quem nasce em uma comunidade judia ultraortodoxa.
Música ღ 1:55:42 de "Portrait of a Lady on Fire" 1:41:52 de "Vier Minuten" 34:35 do quarto episódio de "Unorthodox"
Assistindo. De momento encantada com o 1º episódio ❤️ Estão todos disponíveis na GloboPlay, 12 de em média 30 minutinhos cada... facinho de maratonar.
Emílio Dantas e Sophie Charlotte brilhando com muita química, diálogos inteligentes e bem estruturados. Lindo de ver.
Pela trilha ... A P A I X O N A D A adjetivo substantivo feminino 1. que ou aquela que está dominada por paixão amorosa, por amor intenso e profundo; enamorada. 2. que ou aquela que denota paixão, arrebatamento; exaltada.
Nota: desconhecia a existência do filme estrelado pela maravilhosa Leila Diniz, de 66. Já quero ver.
Dramão épico geracional com pinceladas do melhor ácido humor tipicamente espanhol (principalmente no último terço), interpretado por um elenco de luxo ❤️💛
Elena Anaya, Victoria Abril, Verónica Forqué, Angela Molina... quanta gente maravilhosa reunida! Só por isso já valeria assistir a essa micro séria sarcasticamente emocionante.
“Eu não queria pregar para convertidos. Não é uma série LGBT. Meu desafio era contar essa história para o maior número possível de pessoas. Todo mundo quer amar e ser amado, e todo mundo tem medo.“ - Bruno Barreto em entrevista para O Globo.
É isso, histórias de amor e afetos, basicamente, mas perneada por um personagem secundário que trata um tema importantíssimo, Pedro. Prestem atenção no perfil desse indivíduo desde os primeiros minutos da série. O Brasil está repleto de sujeitos como ele, é como uma praga que precisa urgentemente ser combatida.
Da série? Gostei muito. Tem altos e baixos, melhores e piores interpretações, mas trata de seres humanos e de sentimentos de forma descomplicada e natural, e isso é muito necessário nesse e em outros países retrógrados.
Uma série diversa, plural e inclusiva. Enfim, para todos os públicos. Tomara que filmem mais temporadas.
“Eles não são testemunhas, são suspeitos.” - Linda Fairstein, então procuradora do Estado de NY que, ao dia de hoje, continua fazendo fortuna com a venda de seus romances policiais e negando que sua negligência, claramente cimentada em seu racismo, destruiu a adolescência de cinco pessoas e certamente as marcou para toda a vida.
“... e milhões como eles, por gerações.”... e seguimos. Sou branca. Definitivamente vergonha é um dos sentimentos mais ruins de se sentir.
“Alguém precisa tirar a esse intolerante [Trump] da televisão.
Não se preocupa não, os 15 minutos dele estão quase acabando.”
Donald Trump é hoje o presidente democraticamente eleito e não seria de estranhar que se reeleja (vide o exemplo recente de George W. Bush).
E Orbán na Hungria; E Morawiecki na Polônia; E Kurz na Áustria; E Duterte nas Filipinas; E Erdogan na Turquia; E a gente com esse inominável ocupando o Palácio do Planalto.
O que somos quando espontaneamente damos poder a pessoas como estas? 🙁
Apaixonada por Ava DuVernay desde “A 13ª Emenda” e por Oprah Winfrey desde “A Cor Púrpura”.... e ainda tem o aval de De Niro.
O fascínio por psicopatas soa meio clichê, mas "Killing Eve" tá longe de ser mais do mesmo. A série mescla um delicioso humor irônico e macabro com um suspense psicológico e tão sangrento quanto um Tarantino. Só isso já seria suficiente pra desejar acompanhar outra temporada, mas o que realmente torna a série irresistível é a vontade de descobrir como terminará o cabo de guerra insano e imprevisível entre Eve y Villanelle. Bom... descobrir quem é quem entre os coadjuvantes do joguinho perturbador que as duas travam também não estaria nada mal.
Fico tentada a pensar que seria muito bacana ver as oito horas que somam as cinco temporadas divididas em doze episódios de quarenta minutinhos e disponibilizados por alguma grande plataforma de streaming para dessa forma atingir a um público muito mais amplo e diverso, mas...
Creio que o fato de ter sido feita assim, pouquinho a pouco, uma temporada curtinha por ano, foi o que possibilitou um salto qualitativo impressionante mesmo continuando sendo realizada de forma totalmente independente, apenas com a grana do aluguel no "on demand" do Video e por meio de "crowdfunding".
A quarta temporada já tinha feito isso lindamente, a quinta idem... não tem como não ficar aguardando um longo ano pela continuação.
Notou-se a decadência de um roteiro que já não tinha pra onde ir. A palavra que melhor define esta temporada é “inverossímil”. Ainda assim não dava pra não terminá-la depois das duas temporadas anteriores tão redondilhas. Se você chegou até aqui, termine-a, nem que seja pra criticá-la depois rs
Uma boa novela negra a toda regra. Também vale, e muito, pelo retrato, creio que bastante fiel, da luta das mulheres para conquistar direitos e do lento que são os avanços conquistados. Como cereja do bolo está o brinde à amizade... isso, bem bonito.
Héctor Lozano, quanto primor! Quanto cuidado... impossível não amar ❤️❤️
Essa delicinha de série tem uma forma gostosa de tratar temas importantes, tabus em sua maioria, com uma faixa etária pela qual quase ninguém passa impune.
Merecida ode à Filosofia em um momento mais que oportuno (no Brasil) pra mostrar o que um bom professor pode fazer com a vida de seus alunos.
Se está cozinhando uma derivação de “Merlí”, roteirizada pelo próprio Lozano e protagonizado por “Pol Rubio”. Tomara que mantenha o nível de qualidade e encantamento.
Que inteligente a abordagem que "Merlí" faz de temas "tabus" tão importantes de serem tratados. Esta série poderia ser matéria complementar do ensino médio.
Apesar de estar na 4ª temporada são apenas 6 horas de duração e, pra ser justa, é preciso ter isso em conta na hora de avaliar a evolução da série. Isso e que é uma webserie totalmente independente, feita com muito pouca grana, mas claramente com muita vontade.
A trilha continua sendo linda, estou sendo "apresentada" a tanta gente que não conhecia que nem que fosse só por isso já teria valido assisti-la. Be Steadwell... escutem a essa moça!
O entrosamento entre as atrizes/atores melhorou 1000%, não sobrou nada daquela sensação que tive na 1ª temporada de que se estavam conhecendo em cena.
As roteiristas, apesar de manterem o foco, introduziram em cada temporada novos e relevantes temas
Terminei essa 4ª com mais vontade de assistir aos seguintes episódios do que nas anteriores e isso é sintoma da evolução qualitativa do trabalho de todos os envolvidos nesse projeto. Tomara que ele se torne uma porta para coisas maiores para todos que apostaram e se doaram para sua realização.
Legal ver a evolução na qualidade (de forma geral) de uma web [micro, infelizmente] série produzida de forma independente, por meio de financiamento coletivo. A mim provocou o efeito torcida pela carreira de todos os envolvidos, roteiristas, diretor, atrizes/atores...
Me Chama de Bruna (4ª Temporada)
3.5 26 Assista AgoraDisponível na Globo Play.... domingo de maratona 🏃♀️🏃♀️🏃♀️🏃♀️
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 760 Assista AgoraElenco, trilha, trama... super merece uma segunda temporada!
.... “Cada um tem o herói que merece”
Amor e Sorte (1ª Temporada)
4.0 24Que demais! Overdose de criatividade e talento
Acabou de acabar e foi lindo.
Fabíola, Emílio, Fernandas, Lázaro, Thaís... perdi o do Caio Blat com a Luísa Arraes, mas vou ver.
A Última Onda
2.2 6Tão absurda quanto Lost, mas com menos qualidade.
Em Nome de Deus
4.3 115Cada vez entendo menos esse lance de fé
Me Chama de Bruna (3ª Temporada)
3.5 24 Assista AgoraWallie Ruy linda demais em sua Michelle/Fabiano.
Roubou várias cenas em momentos lindos, educativos, duros, necessários.
A tinha visto em outra série que gostei muito, Toda Forma de Amor, do Canal Brasil, fiquei fã.
Série bem feita que aborda vários temas que precisam deixar de ser tabu pra que pessoas deixem atrás a ideia ingênua e moralista de que fechando os olhos e não falando sobre, as coisas deixam de existir.
Tomara que a 4ª temporada também seja disponibilizada na GloboPlay.
Me Chama de Bruna (2ª Temporada)
3.6 31 Assista AgoraQue bom! A série manteve o ritmo da primeira temporada. Forte pra caramba... fiquei me perguntando quanto de verdade e quanto de ficção havia em algumas cenas.
Ariclenes Barroso, muito perfeito no papel do fofo do Lukas.
Simone Mazer continua perfeitamente odiosa como Samira.
Luciana Paes, a Monica, uma grande perda. Uma das melhores histórias paralelas.
O personagem Marcelo poderia ter dado muito mais de si, mas achei o Gabriel Godoy meio desconectado.
Maitê Proença desnecessária, atriz e personagem, mas péssima mesmo foi a atuação da mãe da Raquel, Renata (não sei o nome da atriz).
O fato que que o elenco é tão bom que esses 2 ou 3 que deixam a desejar chamam muito a atenção por desentoarem demais.
Me Chama de Bruna (1ª Temporada)
3.5 37 Assista AgoraÉ de 2016, mas confesso sequer haver ouvido falar dela até a aparição da genial blogueirinha do fim do mundo, no início desse ano. Maria Bopp foi minha grande descoberta de 2020. A descoberta. Já amo. O peso da série está nas costas dela, mas todo o elenco está muito bem. Menção honrosa para Simone Mazzer (Samira) que está odiável no papel de vilã, perfeita, e para a trilha que super encaixa.
Série rápida e viciante, tomara que mantenham o nível nas próximas temporadas. Sigamos.
Manifest: O Mistério do Voo 828 (1ª Temporada)
3.7 155 Assista AgoraAbandonada no 6º episódio.
É tanta coisa que parece ser interessante pra ver que ando meio sem paciência para coisas nonsense.
Nada Ortodoxa
4.3 334Tem um pouco do Dovid no Yanky 💔
A raiz de ter assistido à "Nada Ortodoxa", fui procurar saber mais sobre a série e sobre a autora do livro que deu origem à ela, e encontrei um artigo que me chamou muito a atenção. Comento um trecho aqui, mesmo sem tratar da temática central.
O artigo em questão diz que nos últimos capítulos de "Überbitten", outro de seus livros, ela, a autora, Deborah Feldman, faz uma análise profunda de sua vida na Alemanha, onde descobriu, pelo menos entre as pessoas que conheceu, que os alemães cresciam com a presença constante do Holocausto na escola e na sociedade, da mesma forma que acontecera consigo. E começou a encarar os conceitos do bem e do mal de outra forma. E se tivesse sido nazista? Será que teria conseguido evitar/se rebelar contra as atrocidades?
"Eu gostaria de afirmar categoricamente que me conheço bem o bastante para ter certeza de que não me veria entre os perseguidores, mas sempre há aquele um por cento de dúvida. De fato, na Alemanha encontrei ódio, sim, mas também coragem em nível individual, de gente convencida, graças a um senso forte de responsabilidade histórica, da necessidade de se manifestar contra o ódio", afirma.
Cada vez que leio ou vejo algo sobre a Segunda Guerra, o Nazismo ou o Holocausto, sempre me faço essa mesma pergunta: Quem seria eu se tivesse nascido alemã, ariana, na Alemanha Nazi? "Será que teria conseguido evitar/se rebelar contra as atrocidades?". Me atormenta não estar 100% segura da resposta. É aterrador.
Voltando à série, é muito boa. Assistam. E caso não tenham visto o documentário (disponível na Netflix), assistam também "One of Us", é maravilhoso. E logo assistam ao filme "Desobediência", este último do ótimo diretor Sebastián Lelio, uma ficção, mas igualmente esclarecedor no que diz respeito à trágica vida (se é que se pode chamar "vida") de quem nasce em uma comunidade judia ultraortodoxa.
Música ღ
1:55:42 de "Portrait of a Lady on Fire"
1:41:52 de "Vier Minuten"
34:35 do quarto episódio de "Unorthodox"
Todas as Mulheres do Mundo
3.7 124Assistindo.
De momento encantada com o 1º episódio ❤️
Estão todos disponíveis na GloboPlay, 12 de em média 30 minutinhos cada... facinho de maratonar.
Emílio Dantas e Sophie Charlotte brilhando com muita química, diálogos inteligentes e bem estruturados. Lindo de ver.
Pela trilha ...
A P A I X O N A D A
adjetivo substantivo feminino
1.
que ou aquela que está dominada por paixão amorosa, por amor intenso e profundo; enamorada.
2.
que ou aquela que denota paixão, arrebatamento; exaltada.
Nota: desconhecia a existência do filme estrelado pela maravilhosa Leila Diniz, de 66. Já quero ver.
Natal em 3 por 4
3.6 17 Assista Agora🎵 Família ê
Família aaaa
Família
Família, família
Dramão épico geracional com pinceladas do melhor ácido humor tipicamente espanhol (principalmente no último terço), interpretado por um elenco de luxo ❤️💛
Elena Anaya, Victoria Abril, Verónica Forqué, Angela Molina... quanta gente maravilhosa reunida! Só por isso já valeria assistir a essa micro séria sarcasticamente emocionante.
Feel Good (1ª Temporada)
3.6 62 Assista AgoraPhoebe ❤️❤️
Toda Forma de Amor (1ª Temporada)
4.0 9 Assista Agora“Eu não queria pregar para convertidos. Não é uma série LGBT. Meu desafio era contar essa história para o maior número possível de pessoas. Todo mundo quer amar e ser amado, e todo mundo tem medo.“ - Bruno Barreto em entrevista para O Globo.
É isso, histórias de amor e afetos, basicamente, mas perneada por um personagem secundário que trata um tema importantíssimo, Pedro. Prestem atenção no perfil desse indivíduo desde os primeiros minutos da série. O Brasil está repleto de sujeitos como ele, é como uma praga que precisa urgentemente ser combatida.
Da série? Gostei muito. Tem altos e baixos, melhores e piores interpretações, mas trata de seres humanos e de sentimentos de forma descomplicada e natural, e isso é muito necessário nesse e em outros países retrógrados.
Uma série diversa, plural e inclusiva. Enfim, para todos os públicos. Tomara que filmem mais temporadas.
Canal Brasil, seu lindo ❤️❤️❤️
La Casa de Papel (Parte 3)
4.0 637Madrid do alto e Flower Duet, Lakmé 🎶🎶
Que pontapé inicial! ❤️❤️
Olhos que Condenam
4.7 680 Assista Agora17 minutos do primeiro episódio:
“Eles não são testemunhas, são suspeitos.” - Linda Fairstein, então procuradora do Estado de NY que, ao dia de hoje, continua fazendo fortuna com a venda de seus romances policiais e negando que sua negligência, claramente cimentada em seu racismo, destruiu a adolescência de cinco pessoas e certamente as marcou para toda a vida.
“... e milhões como eles, por gerações.”... e seguimos. Sou branca. Definitivamente vergonha é um dos sentimentos mais ruins de se sentir.
“Alguém precisa tirar a esse intolerante [Trump] da televisão.
Não se preocupa não, os 15 minutos dele estão quase acabando.”
Donald Trump é hoje o presidente democraticamente eleito e não seria de estranhar que se reeleja (vide o exemplo recente de George W. Bush).
E Orbán na Hungria;
E Morawiecki na Polônia;
E Kurz na Áustria;
E Duterte nas Filipinas;
E Erdogan na Turquia;
E a gente com esse inominável ocupando o Palácio do Planalto.
O que somos quando espontaneamente damos poder a pessoas como estas? 🙁
Apaixonada por Ava DuVernay desde “A 13ª Emenda” e por Oprah Winfrey desde “A Cor Púrpura”.... e ainda tem o aval de De Niro.
Killing Eve - Dupla Obsessão (1ª Temporada)
4.3 384 Assista AgoraO fascínio por psicopatas soa meio clichê, mas "Killing Eve" tá longe de ser mais do mesmo. A série mescla um delicioso humor irônico e macabro com um suspense psicológico e tão sangrento quanto um Tarantino. Só isso já seria suficiente pra desejar acompanhar outra temporada, mas o que realmente torna a série irresistível é a vontade de descobrir como terminará o cabo de guerra insano e imprevisível entre Eve y Villanelle. Bom... descobrir quem é quem entre os coadjuvantes do joguinho perturbador que as duas travam também não estaria nada mal.
RED (5ª Temporada)
4.4 5Fico tentada a pensar que seria muito bacana ver as oito horas que somam as cinco temporadas divididas em doze episódios de quarenta minutinhos e disponibilizados por alguma grande plataforma de streaming para dessa forma atingir a um público muito mais amplo e diverso, mas...
Creio que o fato de ter sido feita assim, pouquinho a pouco, uma temporada curtinha por ano, foi o que possibilitou um salto qualitativo impressionante mesmo continuando sendo realizada de forma totalmente independente, apenas com a grana do aluguel no "on demand" do Video e por meio de "crowdfunding".
A quarta temporada já tinha feito isso lindamente, a quinta idem... não tem como não ficar aguardando um longo ano pela continuação.
As Telefonistas (3ª Temporada)
4.0 105 Assista AgoraNotou-se a decadência de um roteiro que já não tinha pra onde ir. A palavra que melhor define esta temporada é “inverossímil”. Ainda assim não dava pra não terminá-la depois das duas temporadas anteriores tão redondilhas. Se você chegou até aqui, termine-a, nem que seja pra criticá-la depois rs
As Telefonistas (2ª Temporada)
4.2 119 Assista AgoraReitero a valoração feita sobre a 1ª temporada...
Uma boa novela negra a toda regra. Também vale, e muito, pelo retrato, creio que bastante fiel, da luta das mulheres para conquistar direitos e do lento que são os avanços conquistados. Como cereja do bolo está o brinde à amizade... isso, bem bonito.
Partindo para a 3ª
Merlí (3ª Temporada)
4.4 186Héctor Lozano, quanto primor!
Quanto cuidado... impossível não amar ❤️❤️
Essa delicinha de série tem uma forma gostosa de tratar temas importantes, tabus em sua maioria, com uma faixa etária pela qual quase ninguém passa impune.
Merecida ode à Filosofia em um momento mais que oportuno (no Brasil) pra mostrar o que um bom professor pode fazer com a vida de seus alunos.
Se está cozinhando uma derivação de “Merlí”, roteirizada pelo próprio Lozano e protagonizado por “Pol Rubio”. Tomara que mantenha o nível de qualidade e encantamento.
Merlí (2ª Temporada)
4.3 85Que inteligente a abordagem que "Merlí" faz de temas "tabus" tão importantes de serem tratados. Esta série poderia ser matéria complementar do ensino médio.
RED (4ª Temporada)
4.1 6Apesar de estar na 4ª temporada são apenas 6 horas de duração e, pra ser justa, é preciso ter isso em conta na hora de avaliar a evolução da série. Isso e que é uma webserie totalmente independente, feita com muito pouca grana, mas claramente com muita vontade.
A trilha continua sendo linda, estou sendo "apresentada" a tanta gente que não conhecia que nem que fosse só por isso já teria valido assisti-la. Be Steadwell... escutem a essa moça!
O entrosamento entre as atrizes/atores melhorou 1000%, não sobrou nada daquela sensação que tive na 1ª temporada de que se estavam conhecendo em cena.
As roteiristas, apesar de manterem o foco, introduziram em cada temporada novos e relevantes temas
dependência química, aborto, traição...
Terminei essa 4ª com mais vontade de assistir aos seguintes episódios do que nas anteriores e isso é sintoma da evolução qualitativa do trabalho de todos os envolvidos nesse projeto. Tomara que ele se torne uma porta para coisas maiores para todos que apostaram e se doaram para sua realização.
RED (3ª Temporada)
4.0 4Legal ver a evolução na qualidade (de forma geral) de uma web [micro, infelizmente] série produzida de forma independente, por meio de financiamento coletivo. A mim provocou o efeito torcida pela carreira de todos os envolvidos, roteiristas, diretor, atrizes/atores...