Uma homenagem ao pensamento crítico em tempos de tanta escassez. Muito boa série com adolescentes, que não "para" adolescentes, ainda que também para eles. Diferente da longuíssima lista de séries que, apesar de incríveis, apenas entretêm, "Merlí" entra na categoria das raras séries que além de entreter, acrescentam algo, transmitem valores, mostram ideias e fazem refletir sobre questões importantes. Definindo-a em uma única palavra: útil. Em duas: útil e divertida.
Vi uma entrevista com seu criador, Héctor Lozano, estudou o primeiro ano do curso de Filosofia. Bendita Filosofia, como rende!
Micro temporada, 8 episódios de +/- 8 minutos cada... ou seja, pouco mais de 1 hora no total.
De momento há disponíveis 4 temporadas, todas no mesmo naipe, poucos episódios de poucos minutos. Poderiam ser 4 episódio de 1 hora cada e não 8 episódios de 8 minutos cada em cada uma das 4 temporadas... isso ficou estranho.
Websérie independente, claramente feita com muito mais gana que grana, e aí está seu maior mérito.
O roteiro não está mal, apesar de ser pouco original (vide o longa “Anatomia de uma cena amor”... o filme dentro do filme... o lance das drogas...). O elenco tem seus altos e baixos, parece que se estejam conhecendo em cena. Apesar disso me deram a impressão de que podem melhorar.
Dito todo o anterior e tendo em conta que valorizo bastante a evidente boa vontade dos envolvidos, conferirei os próximos episódios.
Prende, quesito essencial em uma série. Apesar dos furos e situações nonsenses não dá pra ficar sem saber o que acontecerá nos próximos episódios. Por como terminou a primeira, imagino que haverão mais temporadas, mas provavelmente prescindirei delas 😉
BBB (BemBemBobinha)... ou é que era pra ser vista como comédia? Wellllll... como comédia seria igualmente BBB. Primeira temporada terminada a duras penas e só porque sou muito persistente, mas foi minha última.
Ainda sobre socos no estômago, que desesperadora lentidão. Que pouco evoluímos em mais de meio século. Salvam algumas bolhas que estouram, algumas mentes que se abrem, a sororidade, a amizade.
Sobre a trilha, mesmo sob o risco de parecer um “disco riscado”, repetirei... Coisa mais linda! Anos 50. A ambientação também tá show, faz até quem não viveu essa época sentir-se nostálgico.
Acabo de ver Mel Lisboa no palco, em Dogville, e gosto mais a cada dia. Fernanda Vasconcellos e principalmente Maria Casadevall não me desagradam, mas quem realmente está em outro patamar é Pathy DeJesus. Perfeita. Que sorte ter sido brindada com uma personagem a sua altura, Adélia é só força e raça. Maravilhosa. Linda de ver. ♫ O morro não tem vez e o que ele fez já foi demais, mas olhem bem vocês, quando derem vez ao morro...
Que bom que não é uma produção Globo. Sendo produzida e disponibilizada por uma plataforma de streaming internacional, tem tudo pra ganhar mundo. Tomara que assim seja. Merece. Eu amei. Quero mais.
Religiões, religiosos e práticas mais habituais do que querem reconhecer. Temática desgraçadamente sempre atual e, portanto, tão necessária. Pena o documentário ser tão pouco cuidado em sua realização.
Dirigida pelo fofo do Paco León, certamente tem que ser conferida!
Segue uma sinopse, já que no site não tem:
“Narra a vida da atriz americana Ava Gardner durante sua residência em Madri nos anos 60, do ponto de vista de seus empregados domésticos e durante a era Franco. Sua vida louca com um grupo de elite de artistas, aristocratas e estrangeiros de qual era o Dolce Vita Madrid, é alvo do regime de Franco no poder em Espanha conservadora na qual "outsiders sprees estão funcionando" sexo, uísque e rock and roll, enquanto "a classe trabalhadora levou uma vida pobre e ignorante do que estava acontecendo fora de suas fronteiras".”
“Arde Madrid” concorre ao prêmio “Fotogramas de Prata” na categoria “Melhor Série Espanhola”
Não é uma continuação da primeira temporada então se pode assistir em qualquer ordem ou incluso assistir uma ou outra sem nenhum prejuízo para a compreensão. Também é um drama policial psicológico curtinho, se mantém na linha, apenas oito episódios tensos, intensos e cativantes desde o primeiro.
Outra temporada, outro caso, outro crime. Única conexão, o detetive Ambrose. Tá com todo jeito de que será uma antologia. Tomara.
Vi que muita gente, comparando com a primeira temporada, esperava mais. Particularmente gostei tanto quanto, a meu ver só perde por já não contar com Jessica Biel no elenco, mas Bill Pullman continua estando perfeito e os demais, principalmente o garoto que dá vida a Julian, estão à altura.
Gosto do jeito que a série ata os cabos, meio que sugerindo. Faz pensar, não dá mastigado, não deixa tudo super claro, exige atenção e reflexão do espectador, de outra forma não se encontra todas as respostas mesmo. Não é pra quem procura algo pra simplesmente matar o tempo jogado no sofá e que a história o leve. O roteiro está amarradinha, mas pra ver isso, tem que prestar atenção e pensar.
Drama policial psicológico curtinho, só oito episódios, tenso, intenso e absolutamente cativante desde o primeiro episódio. Duvido que alguém consiga abandonar a série na metade do caminho.
Jessica Biel e Bill Pullman dizem mais com os olhares e com seus silêncios do que com o que dizem. Maravilhosos.
O tema, a possibilidade de que profissionais que tratam mentes possam ser tão ou mais perturbados que seus pacientes, dava para muito. Pena ter sido tão mal desenvolvido.
obs.: provavelmente muita gente taxaria a personagem de Naomi Watts de mau caráter e falta de qualquer vestígio de ética, mas eu penso que um bom "companheiro" de profissão poderia tratá-la. Como a séria acaba de repente, ficamos sem essa definição.
Ponto negativo: Inclusive os personagens que supostamente deveriam ser marcantes e intensos são pouco carismáticos. Nisso nem a maravilhosa Naomi Watts conseguiu dar muito jeito, imagine se conseguiria a novata Sophie Cookson.
Contudo devo admitir que queria mais. Ficaram muitas pontas soltas dando a impressão de que o 10º não foi feito para ser o último episódio. Acho que havia material para pelo menos mais uma temporada e também a possibilidade de que, com alguns retoques, a direção pudesse fazer a coisa tomar um ritmo que cativasse mais espectadores.
Sempre me pareceu fascinante e incompreensível o poder que algumas pessoas têm de dominar massas. Afortunadamente poucas pessoas, desgraçadamente muito destrutivas.
Segue um ótimo artigo que saiu no jornal “El País” de hoje, 11mai2018, com os devidos créditos.
Contém MUITO spoiler.
Sheela, o polêmico cérebro da seita da série ‘Wild Wild Country’ - Ex-secretária do guru Osho, famosa por uma série da Netflix, explica sua vida e sua passagem pela prisão.
– por Laura Fernández, Barcelona 11mai2018 (El País)
“Em 1981, uma pequena cidade no Oregon de apenas 40 habitantes, em sua maioria aposentados, foi “tomada” por um punhado de homens e mulheres vestidos de vermelho. Vinham da Índia e tinham comprado, por ordem da secretária do guru que seguiam – um homem de olhar perdido e barba abundante que se fazia chamar de Bhagwan, mais tarde conhecido como Osho (cujos best-sellers de autoajuda você pode ter visto em algum aeroporto) –, uma fazenda de 25.000 hectares na qual planejavam construir uma cidade. Eles a construíram. Tornaram realidade seu Shangrilá. Mas não se pode escapar do mundo pelo simples fato de querer fazê-lo. E quando se sentiram ameaçados pelos moradores, começaram a comprar propriedades na cidade. Eles se candidataram às eleições. Venceram. A cidade passou a se chamar Rajneeshpuram. O passo seguinte foi tentar conquistar o condado. Com ataques bioterroristas e tentativas de assassinato. Wild Wild Country, série-documentário da Netflex dos irmãos Way que conta a história dos rajneeshees, o auge, o cisma e o fim da seita que realizou o maior ataque bioterrorista da história dso Estados Unidos – uma salmonelose que infectou 750 pessoas: uma cidade inteira –, devolveu a Bhagwan, e acima de tudo, a sua secretária, a ambiciosa Ma Anand Sheela, cérebro impiedoso e executora da coisa toda, a atenção perdida. “Não me arrependo de nada. Por que me arrependeria? Se não tivesse criado tudo isso, estaria em uma cozinha e não ousaria pensar por mim mesma.” Quem fala é a própria Sheela, que, transformada em uma controvertida celebridade que fascina quem assiste à série, deixou por alguns dias seu retiro em Zurique, que na verdade não é isso –“continuo vivendo em uma comuna, só que agora de deficientes aos quais ajudo”, diz: possui três residências –, para participar do festival literário Primera Persona, com sedes em Madri e Barcelona, que propõe um espetáculo em torno da palavra e do testemunho. Como boa estrategista, alguém capaz de planejar a adoção de moradores de rua com o objetivo de torná-los cidadãos do condado que pretendiam conquistar para, uma vez usados, abandoná-los na cidade mais próxima, Sheela dirige cada pergunta para a resposta que lhe interessa dar. Assim, quando perguntada sobre a origem do dinheiro – a seita construiu um aeroporto, comprou aviões, abriu estradas pelas quais circulavam os 17 Rolls Royce do guru, criou sua própria polícia, comprou armas para todos –, ela diz simplesmente que eram “bons para os negócios”. “Tínhamos cafés, boates e organizávamos um festival de muito sucesso todos os verões”. E o que diz sobre ter se tornado hoje um ícone feminista? Afinal, foi incrivelmente poderosa e fez o que quis, em teoria, por um homem. “Não vejo Bhagwan como um homem. Para mim ele era o dono do meu coração. Nós nunca competimos. É algo que aprendi com meus pais. Homens e mulheres estão aqui para se ajudarem.” Ela tampouco faz uma única referência ao seu passado. Sobre como foi sua vida antes dos 16 anos, idade em que conheceu Bhagwan e se apaixonou “perdidamente” por ele. Tem alguma pendência com justiça? Foi condenada a 20 anos por tentativa de homicídio, assalto de primeiro e segundo grau de funcionários públicos, fraude de imigração, escutas telefônicas e o ataque bioterrorista de 1984. “Passei 29 meses na cadeia. E não os vivi como uma punição, mas como um aprendizado. Aprendi a ser paciente, algo que me serve para o que faço agora. Estou limpa”. E sobre o talento para a estratégia? “Não me considero uma estrategista. Aprendi tudo com Bhagwan. Ele entendia 100% da psicologia humana. Queria criar uma comunidade capaz de viver em harmonia. Eu só executava as ordens dele. E se fiz isso bem foi porque sou como a minha mãe, capaz de cozinhar para 20 a qualquer hora”, responde. Parece uma adorável aposentada. Se a tivessem deixado, teria levado um dos seus à Casa Banca? “Nunca pretendemos fazer carreira política, se entramos na política foi porque quiseram nos destruir.” A Sheela de três décadas atrás teria acrescentado: “E seremos nós os que acabarão com eles”. A de hoje sorri.”
"A Netflix confirmou na manhã desta quarta-feira (18/4) que lançará a terceira parte da série espanhola “La Casa de Papel”. Após o sucesso estrondoso da produção, que conta a história de um assalto na Casa da Moeda do país, a plataforma de streaming disponibilizará a continuação da trama – desta vez, com exclusividade." - Exame
Que chegue 2019 logo!
P.S.: Alguém me explica como a Suelen https://filmow.com/usuario/bysu/ “Já Viu” se nem começaram a rodá-la? :p
Tão rápida, tensa, eletrizante, inteligente e viciante quanto a primeira temporada, se não for mais. Que maravilha de motociclista!!! Sabe aqueles ladrões que te apaixonaram desde o primeiro episódio? Na segunda temporada te faram chorar. Muito. Que cena foi aquela da Tokio e do Denver com o fofo do Agustín Ramos? Essa foi a “inyección de liquidez” mais incrível dentre todas as realizadas e por realizar, dito isso melhor calar pra não acabar dando spoilers 😉 Que sorte de quem ainda não a assistiu e poderá disfruta-la por primeira vez!
A ponto de ser disponibilizada a 2ª temporada, avaliemos a 1ª. Elenco ruim. série não prende a atenção em nenhum momento, só consegui terminar a primeira temporada por que sou uma pessoa persistente. Resumo: não assistirei a segunda.
Espanha sem lugar a dúvidas tem dado um show no quesito séries (só por falar de duas relativamente recentes e disponibilizadas por streaming no Brasil: “O tempo entre costuras” e “As telefonistas”).
Sobre “La casa de papel”, apesar do claro parecido com tantos filmes que trataram de grandes asaltos e de uns quantos (não poucos) furos...
É rápida, tensa, eletrizante, inteligente e sobretudo viciante, mas sua maior particularidade talvez esteja no fato de que é impossível não se apaixonar e torcer por cada um dos asaltantes praticamente desde o primeiro episódio... até pelos mais odiosos. Quem vai me dizer que o Helsinque não é um fofo? rs
Cenas cômicas? Tem. Cenas docemente românticas? Tem. Cenas ternas e emocionantes? Tem. Cenas de hot sex? Tem também.
A ideia da narração em off, tão depreciada por tantos, super pega com a série. Diria que é quase imprescindível pra evitar certa sensação de vertigem (devido ao ritmo acelerado) de quem a assiste.
Enfim... ¡Hay que verla!
Tomara que a segunda temporada seja tão frenética quanto a primeira. Há muito não assistia a uma série que prendesse tanto.
Fiel como foi a um bom livro, só poderia ter resultado em uma boa série.
Lindo vestuário e fotografia! Um acerto ter rodado em três lindos países, a proximidade geográfica da Espanha, Portugal e Marrocos permitiu que não fosse necessário abusar de locações cenográficas e os diretores da série nos privilegiaram com lindas paisagens.
Um “olé” 🙌🏼 especial para Adriana Ugarte. Linda, carismática e perfeita na pele de Sira/Arish.
Uma boa novela negra a toda regra. Também vale, e muito, pelo retrato, creio que bastante fiel, da luta das mulheres para conquistar direitos e do lento que são os avanços conquistados. Como certeza do bolo está o brinde à amizade... isso, bem bonito.
RED (2ª Temporada)
4.1 13ahhhhh essa trilha sonora ❤❤❤
Já teria valido nem que fosse apenas por conhecer a Charles Watson, mas é mais.
Merlí (1ª Temporada)
4.5 220Uma homenagem ao pensamento crítico em tempos de tanta escassez.
Muito boa série com adolescentes, que não "para" adolescentes, ainda que também para eles. Diferente da longuíssima lista de séries que, apesar de incríveis, apenas entretêm, "Merlí" entra na categoria das raras séries que além de entreter, acrescentam algo, transmitem valores, mostram ideias e fazem refletir sobre questões importantes. Definindo-a em uma única palavra: útil. Em duas: útil e divertida.
Vi uma entrevista com seu criador, Héctor Lozano, estudou o primeiro ano do curso de Filosofia. Bendita Filosofia, como rende!
Desejando ver mais de "los peripatéticos".
RED (1ª Temporada)
4.1 30Micro temporada, 8 episódios de +/- 8 minutos cada... ou seja, pouco mais de 1 hora no total.
De momento há disponíveis 4 temporadas, todas no mesmo naipe, poucos episódios de poucos minutos. Poderiam ser 4 episódio de 1 hora cada e não 8 episódios de 8 minutos cada em cada uma das 4 temporadas... isso ficou estranho.
Websérie independente, claramente feita com muito mais gana que grana, e aí está seu maior mérito.
O roteiro não está mal, apesar de ser pouco original (vide o longa “Anatomia de uma cena amor”... o filme dentro do filme... o lance das drogas...). O elenco tem seus altos e baixos, parece que se estejam conhecendo em cena. Apesar disso me deram a impressão de que podem melhorar.
Dito todo o anterior e tendo em conta que valorizo bastante a evidente boa vontade dos envolvidos, conferirei os próximos episódios.
Hospital Central
3.7 3Algo como E.R. (Plantão Médico), mas muitíssimo mais próximo. Tá aí uma saudade das grandes, tanta que de vez em quando revejo um resumão.
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraPrende, quesito essencial em uma série. Apesar dos furos e situações nonsenses não dá pra ficar sem saber o que acontecerá nos próximos episódios. Por como terminou a primeira, imagino que haverão mais temporadas, mas provavelmente prescindirei delas 😉
Wynonna Earp (1ª Temporada)
3.9 87 Assista AgoraBBB (BemBemBobinha)... ou é que era pra ser vista como comédia? Wellllll... como comédia seria igualmente BBB. Primeira temporada terminada a duras penas e só porque sou muito persistente, mas foi minha última.
Coisa Mais Linda (1ª Temporada)
4.2 401 Assista AgoraDelicada até nos socos no estômago que desfere.
Aborto, machismo, patriarcado, religiosidade, racismo, feminismo, maternidade, privilégios.
Abusos físicos, emocionais, sexuais.
O ranço do elitismo branco.
Ainda sobre socos no estômago, que desesperadora lentidão. Que pouco evoluímos em mais de meio século. Salvam algumas bolhas que estouram, algumas mentes que se abrem, a sororidade, a amizade.
Sobre a trilha, mesmo sob o risco de parecer um “disco riscado”, repetirei... Coisa mais linda!
Anos 50. A ambientação também tá show, faz até quem não viveu essa época sentir-se nostálgico.
Acabo de ver Mel Lisboa no palco, em Dogville, e gosto mais a cada dia. Fernanda Vasconcellos e principalmente Maria Casadevall não me desagradam, mas quem realmente está em outro patamar é Pathy DeJesus. Perfeita. Que sorte ter sido brindada com uma personagem a sua altura, Adélia é só força e raça. Maravilhosa. Linda de ver.
♫ O morro não tem vez e o que ele fez já foi demais, mas olhem bem vocês, quando derem vez ao morro...
Que bom que não é uma produção Globo. Sendo produzida e disponibilizada por uma plataforma de streaming internacional, tem tudo pra ganhar mundo. Tomara que assim seja. Merece.
Eu amei. Quero mais.
Coisa Mais Linda (1ª Temporada)
4.2 401 Assista AgoraPor partes por que ainda estou no terceiro episódio (e amando) ... que trilha delicinha 💙💙
Exame de Consciência (1ª Temporada)
3.8 9 Assista AgoraReligiões, religiosos e práticas mais habituais do que querem reconhecer. Temática desgraçadamente sempre atual e, portanto, tão necessária. Pena o documentário ser tão pouco cuidado em sua realização.
Aruanas (1ª Temporada)
4.2 47Tema necessário + Camila Pitanga = precisa ser conferida!
Shtisel (1ª Temporada)
4.3 21Pela avaliação média imagino que seja uma boa série, mas fui me arrastando e no 5º episódio ainda não me havia prendido. Abandonei.
Arde Madrid (1ª Temporada)
3.7 5Dirigida pelo fofo do Paco León, certamente tem que ser conferida!
Segue uma sinopse, já que no site não tem:
“Narra a vida da atriz americana Ava Gardner durante sua residência em Madri nos anos 60, do ponto de vista de seus empregados domésticos e durante a era Franco. Sua vida louca com um grupo de elite de artistas, aristocratas e estrangeiros de qual era o Dolce Vita Madrid, é alvo do regime de Franco no poder em Espanha conservadora na qual "outsiders sprees estão funcionando" sexo, uísque e rock and roll, enquanto "a classe trabalhadora levou uma vida pobre e ignorante do que estava acontecendo fora de suas fronteiras".”
“Arde Madrid” concorre ao prêmio “Fotogramas de Prata” na categoria “Melhor Série Espanhola”
The Sinner (2ª Temporada)
3.6 352Não é uma continuação da primeira temporada então se pode assistir em qualquer ordem ou incluso assistir uma ou outra sem nenhum prejuízo para a compreensão.
Também é um drama policial psicológico curtinho, se mantém na linha, apenas oito episódios tensos, intensos e cativantes desde o primeiro.
Outra temporada, outro caso, outro crime. Única conexão, o detetive Ambrose. Tá com todo jeito de que será uma antologia. Tomara.
Vi que muita gente, comparando com a primeira temporada, esperava mais. Particularmente gostei tanto quanto, a meu ver só perde por já não contar com Jessica Biel no elenco, mas Bill Pullman continua estando perfeito e os demais, principalmente o garoto que dá vida a Julian, estão à altura.
Gosto do jeito que a série ata os cabos, meio que sugerindo. Faz pensar, não dá mastigado, não deixa tudo super claro, exige atenção e reflexão do espectador, de outra forma não se encontra todas as respostas mesmo. Não é pra quem procura algo pra simplesmente matar o tempo jogado no sofá e que a história o leve. O roteiro está amarradinha, mas pra ver isso, tem que prestar atenção e pensar.
The Sinner (1ª Temporada)
4.2 716 Assista AgoraDrama policial psicológico curtinho, só oito episódios, tenso, intenso e absolutamente cativante desde o primeiro episódio. Duvido que alguém consiga abandonar a série na metade do caminho.
Jessica Biel e Bill Pullman dizem mais com os olhares e com seus silêncios do que com o que dizem. Maravilhosos.
Gypsy (1ª Temporada)
3.6 312 Assista AgoraO tema, a possibilidade de que profissionais que tratam mentes possam ser tão ou mais perturbados que seus pacientes, dava para muito. Pena ter sido tão mal desenvolvido.
obs.: provavelmente muita gente taxaria a personagem de Naomi Watts de mau caráter e falta de qualquer vestígio de ética, mas eu penso que um bom "companheiro" de profissão poderia tratá-la. Como a séria acaba de repente, ficamos sem essa definição.
Ponto negativo: Inclusive os personagens que supostamente deveriam ser marcantes e intensos são pouco carismáticos. Nisso nem a maravilhosa Naomi Watts conseguiu dar muito jeito, imagine se conseguiria a novata Sophie Cookson.
Contudo devo admitir que queria mais. Ficaram muitas pontas soltas dando a impressão de que o 10º não foi feito para ser o último episódio. Acho que havia material para pelo menos mais uma temporada e também a possibilidade de que, com alguns retoques, a direção pudesse fazer a coisa tomar um ritmo que cativasse mais espectadores.
Enfim ... queria mais.
Wild Wild Country
4.3 265 Assista AgoraSempre me pareceu fascinante e incompreensível o poder que algumas pessoas têm de dominar massas. Afortunadamente poucas pessoas, desgraçadamente muito destrutivas.
Segue um ótimo artigo que saiu no jornal “El País” de hoje, 11mai2018, com os devidos créditos.
Contém MUITO spoiler.
Sheela, o polêmico cérebro da seita da série ‘Wild Wild Country’ - Ex-secretária do guru Osho, famosa por uma série da Netflix, explica sua vida e sua passagem pela prisão.
– por Laura Fernández, Barcelona 11mai2018 (El País)
“Em 1981, uma pequena cidade no Oregon de apenas 40 habitantes, em sua maioria aposentados, foi “tomada” por um punhado de homens e mulheres vestidos de vermelho. Vinham da Índia e tinham comprado, por ordem da secretária do guru que seguiam – um homem de olhar perdido e barba abundante que se fazia chamar de Bhagwan, mais tarde conhecido como Osho (cujos best-sellers de autoajuda você pode ter visto em algum aeroporto) –, uma fazenda de 25.000 hectares na qual planejavam construir uma cidade. Eles a construíram. Tornaram realidade seu Shangrilá. Mas não se pode escapar do mundo pelo simples fato de querer fazê-lo. E quando se sentiram ameaçados pelos moradores, começaram a comprar propriedades na cidade. Eles se candidataram às eleições. Venceram. A cidade passou a se chamar Rajneeshpuram. O passo seguinte foi tentar conquistar o condado. Com ataques bioterroristas e tentativas de assassinato.
Wild Wild Country, série-documentário da Netflex dos irmãos Way que conta a história dos rajneeshees, o auge, o cisma e o fim da seita que realizou o maior ataque bioterrorista da história dso Estados Unidos – uma salmonelose que infectou 750 pessoas: uma cidade inteira –, devolveu a Bhagwan, e acima de tudo, a sua secretária, a ambiciosa Ma Anand Sheela, cérebro impiedoso e executora da coisa toda, a atenção perdida. “Não me arrependo de nada. Por que me arrependeria? Se não tivesse criado tudo isso, estaria em uma cozinha e não ousaria pensar por mim mesma.” Quem fala é a própria Sheela, que, transformada em uma controvertida celebridade que fascina quem assiste à série, deixou por alguns dias seu retiro em Zurique, que na verdade não é isso –“continuo vivendo em uma comuna, só que agora de deficientes aos quais ajudo”, diz: possui três residências –, para participar do festival literário Primera Persona, com sedes em Madri e Barcelona, que propõe um espetáculo em torno da palavra e do testemunho.
Como boa estrategista, alguém capaz de planejar a adoção de moradores de rua com o objetivo de torná-los cidadãos do condado que pretendiam conquistar para, uma vez usados, abandoná-los na cidade mais próxima, Sheela dirige cada pergunta para a resposta que lhe interessa dar. Assim, quando perguntada sobre a origem do dinheiro – a seita construiu um aeroporto, comprou aviões, abriu estradas pelas quais circulavam os 17 Rolls Royce do guru, criou sua própria polícia, comprou armas para todos –, ela diz simplesmente que eram “bons para os negócios”. “Tínhamos cafés, boates e organizávamos um festival de muito sucesso todos os verões”.
E o que diz sobre ter se tornado hoje um ícone feminista? Afinal, foi incrivelmente poderosa e fez o que quis, em teoria, por um homem. “Não vejo Bhagwan como um homem. Para mim ele era o dono do meu coração. Nós nunca competimos. É algo que aprendi com meus pais. Homens e mulheres estão aqui para se ajudarem.”
Ela tampouco faz uma única referência ao seu passado. Sobre como foi sua vida antes dos 16 anos, idade em que conheceu Bhagwan e se apaixonou “perdidamente” por ele. Tem alguma pendência com justiça? Foi condenada a 20 anos por tentativa de homicídio, assalto de primeiro e segundo grau de funcionários públicos, fraude de imigração, escutas telefônicas e o ataque bioterrorista de 1984. “Passei 29 meses na cadeia. E não os vivi como uma punição, mas como um aprendizado. Aprendi a ser paciente, algo que me serve para o que faço agora. Estou limpa”. E sobre o talento para a estratégia? “Não me considero uma estrategista. Aprendi tudo com Bhagwan. Ele entendia 100% da psicologia humana. Queria criar uma comunidade capaz de viver em harmonia. Eu só executava as ordens dele. E se fiz isso bem foi porque sou como a minha mãe, capaz de cozinhar para 20 a qualquer hora”, responde. Parece uma adorável aposentada. Se a tivessem deixado, teria levado um dos seus à Casa Banca? “Nunca pretendemos fazer carreira política, se entramos na política foi porque quiseram nos destruir.” A Sheela de três décadas atrás teria acrescentado: “E seremos nós os que acabarão com eles”. A de hoje sorri.”
[/spoiler]
[spoiler]
[spoiler][/spoiler]
La Casa de Papel (Parte 3)
4.0 637Yes!
"A Netflix confirmou na manhã desta quarta-feira (18/4) que lançará a terceira parte da série espanhola “La Casa de Papel”. Após o sucesso estrondoso da produção, que conta a história de um assalto na Casa da Moeda do país, a plataforma de streaming disponibilizará a continuação da trama – desta vez, com exclusividade."
- Exame
Que chegue 2019 logo!
P.S.: Alguém me explica como a Suelen https://filmow.com/usuario/bysu/ “Já Viu” se nem começaram a rodá-la? :p
La Casa de Papel (Parte 2)
4.2 943 Assista AgoraTão rápida, tensa, eletrizante, inteligente e viciante quanto a primeira temporada, se não for mais. Que maravilha de motociclista!!!
Sabe aqueles ladrões que te apaixonaram desde o primeiro episódio? Na segunda temporada te faram chorar. Muito. Que cena foi aquela da Tokio e do Denver com o fofo do Agustín Ramos? Essa foi a “inyección de liquidez” mais incrível dentre todas as realizadas e por realizar, dito isso melhor calar pra não acabar dando spoilers 😉 Que sorte de quem ainda não a assistiu e poderá disfruta-la por primeira vez!
3% (1ª Temporada)
3.6 772 Assista AgoraA ponto de ser disponibilizada a 2ª temporada, avaliemos a 1ª.
Elenco ruim. série não prende a atenção em nenhum momento, só consegui terminar a primeira temporada por que sou uma pessoa persistente. Resumo: não assistirei a segunda.
La Casa de Papel (Parte 1)
4.2 1,3K Assista AgoraEspanha sem lugar a dúvidas tem dado um show no quesito séries (só por falar de duas relativamente recentes e disponibilizadas por streaming no Brasil: “O tempo entre costuras” e “As telefonistas”).
Sobre “La casa de papel”, apesar do claro parecido com tantos filmes que trataram de grandes asaltos e de uns quantos (não poucos) furos...
É rápida, tensa, eletrizante, inteligente e sobretudo viciante, mas sua maior particularidade talvez esteja no fato de que é impossível não se apaixonar e torcer por cada um dos asaltantes praticamente desde o primeiro episódio... até pelos mais odiosos. Quem vai me dizer que o Helsinque não é um fofo? rs
Cenas cômicas? Tem.
Cenas docemente românticas? Tem.
Cenas ternas e emocionantes? Tem.
Cenas de hot sex? Tem também.
A ideia da narração em off, tão depreciada por tantos, super pega com a série. Diria que é quase imprescindível pra evitar certa sensação de vertigem (devido ao ritmo acelerado) de quem a assiste.
Enfim... ¡Hay que verla!
Tomara que a segunda temporada seja tão frenética quanto a primeira. Há muito não assistia a uma série que prendesse tanto.
O Tempo Entre Costuras
4.3 55 Assista AgoraFiel como foi a um bom livro, só poderia ter resultado em uma boa série.
Lindo vestuário e fotografia! Um acerto ter rodado em três lindos países, a proximidade geográfica da Espanha, Portugal e Marrocos permitiu que não fosse necessário abusar de locações cenográficas e os diretores da série nos privilegiaram com lindas paisagens.
Um “olé” 🙌🏼 especial para Adriana Ugarte. Linda, carismática e perfeita na pele de Sira/Arish.
As Telefonistas (1ª Temporada)
4.2 228 Assista AgoraUma boa novela negra a toda regra. Também vale, e muito, pelo retrato, creio que bastante fiel, da luta das mulheres para conquistar direitos e do lento que são os avanços conquistados. Como certeza do bolo está o brinde à amizade... isso, bem bonito.
Suits (3ª Temporada)
4.3 128Melhor que as temporadas anteriores. Continua sendo entretida e com overdosis de doçura com o casalzinho mais que fofo Mike ♥️ Rachel.
Suits (2ª Temporada)
4.4 170Continua bacana e Sarah Rafferty (Donna) continua roubando a cena.