O filme mostra o tempo TODO que o relacionamento estava fadado ao fracasso e ainda assim os dois decidem permanecer juntos no final. Como diria minha mãe, "será que vale a pena ficar dando murro em ponta de faca?"
Summer (verão), Autumn (garota do final - outono)... Alguém pegou a referência? A vida é feita de ciclos.
Assisti a primeira vez com 18 anos, a segunda com 20 e hoje, a terceira com 24. Incrível como minha interpretação sobre o filme foi diferente em cada vez. O por quê disso? Minha mente mudou. Maturidade, eu diria. Na primeira vez eu só enxerguei o lado do Tom, chamei a Summer de vadia e tudo mais, porém, as interpretações foram mudando.
Hoje na terceira, vejo o quanto Tom foi bobinho, inexperiente, e por isso sofreu tanto. O filme mostra desde o início o quanto a infância de cada um refletiu em seu modo de ver a vida. Summer uma garota desiludida com o amor, que viu seus pais se separarem na infância, enquanto o pobre Tom, cresceu assistindo e acreditando em filmes românticos de Hollywood. Sua conselheira era uma garota de 13 anos, já que os amigos de Tom eram outros carinhas que assim como ele, não tinha experiência nenhuma com mulheres. Todos inseguros, apaixonadinhos e que desconhecem sobre o universo feminino.
Summer? Vivida, já passou por outros relacionamentos deixou bem claro desde o início que não queria se envolver emocionalmente, inclusive antes da primeira transa. O erro foi do pobre Tom, isso é fato! Summer foi sim sincera, porém não deixou de ser egoísta e egocêntrica. Chamar o cara para uma festa estando com outro cara e sem falar absolutamente nada mesmo sabendo que Tom ainda gosta dela é uma baita sacanagem, né? Faltou empatia aqui.
O lado bom é que apesar da merda, Tom parece superar e amadurecer com o relacionamento, entendendo que a vida é feita de fases e não existe contos de fada.
É bobinho, clichê, previsível, mas a intenção do filme é exatamente essa! É um filme para ser assistido sem expectativa nenhuma, tipo numa sexta à noite. Cumpre com o que promete. Acredito ser o primeiro filme do cinema polonês que assisto.
O filme é um pouco longo e arrastado, porém, não merece a nota que tem. A forma como o personagem interpretado por George Clooney encontra para continuar aplicando seus esforços em prol da ciência é surpreendente e revelada no final da obra.
É a história de um louco que julga a sociedade como louca e depravada (o que de fato é), que se revolta contra tudo isso quando se depara com duas situações marcantes em sua vida. Apesar de seu transtorno mental, suas ações são dignas de respeito, pois o mesmo tem princípios e age em prol deles.
O melhor episódio, sem dúvidas, é o 7. Nos coloca a pensar sobre alguns tabus de forma diferente. Nunca imaginei que pudesse enxergar o lado de uma mãe que "abandona" um filho. O ep. mostra isso de uma forma muito bacana, inclusive mostrando as dificuldades de um casal que decide adotar a criança. A difícil relação inicial que se transforma em um forte laço entre a mãe da garota com um dos pais é o ápice de todos os diálogos e relações da série. Muito bom.
Vi no cinema e gostei bastante. O filme não trata somente de uma catástrofe mundial, mas envolve de uma maneira muito interessante alguns dramas familiares em meio ao caos. Gerard Butler mandou bem demais!
A série começa muito bem, mas se perde a medida que temas como bruxaria ganham mais espaço comparados à psicologia e psicanálise. O enredo da série se torna um tanto quanto chato, porém, gostei das atuações e de certa forma até que me prendi.
Lento, longuíssimo, interminável... Que filminho chato. As melhores cenas do filme são medianas, e por se basear numa história real, o final é bem fraquinho e sem emoção alguma.
É um bom filme. Não percebi furos tão relevantes, apenas alguma coisinha aqui e ali que deixa a desejar. A fotografia ganha destaque devido as lindas paisagens em meio à neve de Montreal. O roteiro é bem feito e a atuação da Marie Evelyne Lessard ganha destaque. Vale o tempo.
Wesley Snipes com 30 anos e Woody Harrelson atuando muito bem. Logo no ano seguinte (1993), Woody seria ainda mais brilhante em "Proposta Indecente" ao lado de Demi Moore. Filme bacana demais pra quem gosta de basquete. Mostra como o esporte criou um laço de amizade entre um branco e um negro em meio ao racismo dos anos 90, ambos do gueto, que se metem em dívidas e acertos provocados pelas apostas no basquete 2x2 nos subúrbios de Miami.
Como fã de basquete, meu comentário não poderia ser outro sobre a produção dessa série: Fantástica! Mostra de uma maneira sensacional um lado que principalmente nós brasileiros pouco sabíamos dos bastidores daquela época justamente pelo esporte não ser tão difundido aqui nos anos 90. Entre os pontos altos da série, alguns assuntos se destacam em minha opinião:
1- O fantástico time de "bad boys" do Detroit Pistons de 89-90 liderados por Isiah Thomas, Rodman, Laimbeer, etc: Esses caras foram uma das maiores dificuldades enfrentadas na carreira como atleta de Jordan, sem mais. 2- A forma de liderança de MJ: Alguns atletas enxergaram isso por um lado positivo e são gratos pela forma como MJ "motiva os companheiros", já outros como B.J Armstrong não conseguiram aceitar a forma de liderança. Uma fala de B.J elucida bem esse fato: "Não tinha como gostar dele." 3- A rixa dos jogadores e torcida com Jerry Krause: A série não abordou tão aprofundado o porquê de todo esse ódio, no entanto, a cena dos milhares de torcedores vaiando após Phil mencionar o nome de Krause me deixou impressionado. Sim, realmente a torcida ficou triste por naquele ano o mesmo ter dito que esse seria o último ano no Bulls. Mas o cara foi sem dúvidas o maior general manager de todos os tempos. 4- A dificuldade de ser um astro: Após ver o motivo de MJ largar as quadras em 93 é praticamente impossível não entender essa tomada de decisão. O cara simplesmente não tinha vida social, toda responsabilidade era jogada em cima dele, inclusive a morte do pai (mídia podre). Chega uma hora que ninguém aguenta, ele foi forte até demais. 5- Dennis Rodman e sua peculiaridade: Que cara maluco, pqp kkkkkkkkkk. Se envolvia em cada furada e nunca deixou que isso o atrapalhasse. Enquanto nas ruas era um completo pirado, ao lado dos companheiros parecia uma criança. Fantástico no que fazia. Um dos melhores marcadores e reboteiros da história da NBA.
De modo geral, é uma série capaz de prender a atenção não somente de quem gosta de basquete. Isso se deve principalmente à riqueza dos fatos envolvidos por trás das grandes conquistas do Bulls na década de 90
Achei a Mortícia um mulherão. Devo ter algum problema, pqp kkkkkkkkk. A melhor personagem do filme é a Wandinha. Confesso que não é o tipo de filme que me desperta o interesse em assistir, mas comecei assistir no Syfy e me prendeu.
Feito pra ser assistido no cinema, o que não foi meu caso. As cenas aéreas são sensacionais, no entanto, o filme parece não ter um roteiro definido e me pareceu aleatório demais ao tratar paralelamente a história dos soldados. Não me cativou. De modo geral é um filme de guerra mediano.
Que grande porcaria. Não, não estou satisfeito com meu ponto de vista e conclusão sobre o filme. De qualquer forma, como tive que mandar pra um amigo que me pediu, deixarei aqui a única interpretação que me veio à mente.
No meu ponto de vista, o filme é uma crítica social. O poço representa a sociedade atual, do mais rico ao mais pobre. Quem é da elite tem a possibilidade de gozar de todas as vaidades e privilégios possíveis, enquanto cada classe social abaixo, tem direto à menos. A crítica social à elite é interessante. Os mais ricos não ouvem os menos favorecidos e estão pouco se fudendo. O que vale é gozar de seus privilégios (nenhum morador dos andares de cima davam vozes aos debaixo, pelo contrário, eles cagam pra isso. Afinal, foi o que ocorreu literalmente na cena em que a mulher caga no cara). Na minha visão, o filme mostra que o padrão atual da sociedade só poderá ser quebrado quando a elite conseguir enxergar além desse sistema, ou seja, quando o mais frágil da sociedade, o que tem tudo pra ser esquecido, morto e abandonado conseguir chegar à elite (representado pela criança subindo, ou seja, a mais frágil do sistema). Igualdade social, certo? Para isso, as massas deverão se unir (assim como os dois fizeram) para lutar contra o sistema e buscar a tão sonhada IGUALDADE SOCIAL.
Ah, e também fiz questão de anotar o nome desse diretor pra nunca mais assistir nenhum filme dele.
A fotografia e a ambientação do filme são sensacionais e ganham destaque entre as obras do gênero. George MacKay foi muito bem interpretando o Cabo Schofield. No mais, a obra tem uma história mediana, apesar de ressaltar e enobrecer o quanto é bela a coragem e dignidade de um soldado que faz de tudo para cumprir sua missão.
Obra-prima! A temática central aliada às extraordinárias atuações de DiCaprio e Tom Hanks fez com que esse filme se tornasse o mais envolvente que já assisti na minha vida. Steven Spielberg é realmente um gênio.
O mais interessante foi o fato do Sy não ter tirado as fotos do marido infiel. Nem isso ele conseguiu fazer. Deu muita pena. Retratos não só de uma obsessão, mas de uma infância de abuso e de uma vida solitária.
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraChatão, interminável e superestimado.
O filme mostra o tempo TODO que o relacionamento estava fadado ao fracasso e ainda assim os dois decidem permanecer juntos no final. Como diria minha mãe, "será que vale a pena ficar dando murro em ponta de faca?"
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraSummer (verão), Autumn (garota do final - outono)... Alguém pegou a referência? A vida é feita de ciclos.
Assisti a primeira vez com 18 anos, a segunda com 20 e hoje, a terceira com 24. Incrível como minha interpretação sobre o filme foi diferente em cada vez. O por quê disso? Minha mente mudou. Maturidade, eu diria.
Na primeira vez eu só enxerguei o lado do Tom, chamei a Summer de vadia e tudo mais, porém, as interpretações foram mudando.
Hoje na terceira, vejo o quanto Tom foi bobinho, inexperiente, e por isso sofreu tanto. O filme mostra desde o início o quanto a infância de cada um refletiu em seu modo de ver a vida. Summer uma garota desiludida com o amor, que viu seus pais se separarem na infância, enquanto o pobre Tom, cresceu assistindo e acreditando em filmes românticos de Hollywood. Sua conselheira era uma garota de 13 anos, já que os amigos de Tom eram outros carinhas que assim como ele, não tinha experiência nenhuma com mulheres. Todos inseguros, apaixonadinhos e que desconhecem sobre o universo feminino.
Summer? Vivida, já passou por outros relacionamentos deixou bem claro desde o início que não queria se envolver emocionalmente, inclusive antes da primeira transa. O erro foi do pobre Tom, isso é fato! Summer foi sim sincera, porém não deixou de ser egoísta e egocêntrica. Chamar o cara para uma festa estando com outro cara e sem falar absolutamente nada mesmo sabendo que Tom ainda gosta dela é uma baita sacanagem, né? Faltou empatia aqui.
O lado bom é que apesar da merda, Tom parece superar e amadurecer com o relacionamento, entendendo que a vida é feita de fases e não existe contos de fada.
Do Que os Homens Gostam
2.9 115 Assista AgoraDa pra sorrir com o canto da boca em algumas cenas. Mas demasiadamente longo, hein? Totalmente desnecessário.
Amor²
2.4 87 Assista AgoraÉ bobinho, clichê, previsível, mas a intenção do filme é exatamente essa! É um filme para ser assistido sem expectativa nenhuma, tipo numa sexta à noite. Cumpre com o que promete. Acredito ser o primeiro filme do cinema polonês que assisto.
O Céu da Meia-Noite
2.7 511O filme é um pouco longo e arrastado, porém, não merece a nota que tem. A forma como o personagem interpretado por George Clooney encontra para continuar aplicando seus esforços em prol da ciência é surpreendente e revelada no final da obra.
Taxi Driver
4.2 2,6K Assista AgoraSuperestimado. Não tem nada demais.
É a história de um louco que julga a sociedade como louca e depravada (o que de fato é), que se revolta contra tudo isso quando se depara com duas situações marcantes em sua vida. Apesar de seu transtorno mental, suas ações são dignas de respeito, pois o mesmo tem princípios e age em prol deles.
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 587Boa. Aborda diferentes perfis de relacionamentos, marcados por encontros e desencontros.
O melhor episódio, sem dúvidas, é o 7. Nos coloca a pensar sobre alguns tabus de forma diferente. Nunca imaginei que pudesse enxergar o lado de uma mãe que "abandona" um filho. O ep. mostra isso de uma forma muito bacana, inclusive mostrando as dificuldades de um casal que decide adotar a criança. A difícil relação inicial que se transforma em um forte laço entre a mãe da garota com um dos pais é o ápice de todos os diálogos e relações da série. Muito bom.
De Repente é Amor
3.6 1,1KMuito leve e bom de assistir à dois. Aquela comedinha romântica com final clichê que todo mundo gosta.
Destruição Final: O Último Refúgio
3.2 583 Assista AgoraVi no cinema e gostei bastante. O filme não trata somente de uma catástrofe mundial, mas envolve de uma maneira muito interessante alguns dramas familiares em meio ao caos. Gerard Butler mandou bem demais!
Marcados Pela Guerra
3.6 423 Assista AgoraKristen Stewart é a mulher mais sem sal do planeta terra.
Freud (1ª Temporada)
3.0 186 Assista AgoraA série começa muito bem, mas se perde a medida que temas como bruxaria ganham mais espaço comparados à psicologia e psicanálise. O enredo da série se torna um tanto quanto chato, porém, gostei das atuações e de certa forma até que me prendi.
Estrada Sem Lei
3.6 242 Assista AgoraLento, longuíssimo, interminável... Que filminho chato. As melhores cenas do filme são medianas, e por se basear numa história real, o final é bem fraquinho e sem emoção alguma.
Os Lobos Nunca Choram
3.7 21Fotografia magnífica. Leve e com uma mensagem de preservação da natureza extremamente impactante.
Soldado Anônimo
3.6 262 Assista AgoraUm filme de guerra no qual a guerra foi unicamente psicológica.
"Seremos sempre cabeças-de-cuia".
A vida como ela é.
O Declínio
2.7 139 Assista AgoraÉ um bom filme. Não percebi furos tão relevantes, apenas alguma coisinha aqui e ali que deixa a desejar. A fotografia ganha destaque devido as lindas paisagens em meio à neve de Montreal. O roteiro é bem feito e a atuação da Marie Evelyne Lessard ganha destaque. Vale o tempo.
Homens Brancos não Sabem Enterrar
3.4 144Wesley Snipes com 30 anos e Woody Harrelson atuando muito bem. Logo no ano seguinte (1993), Woody seria ainda mais brilhante em "Proposta Indecente" ao lado de Demi Moore. Filme bacana demais pra quem gosta de basquete. Mostra como o esporte criou um laço de amizade entre um branco e um negro em meio ao racismo dos anos 90, ambos do gueto, que se metem em dívidas e acertos provocados pelas apostas no basquete 2x2 nos subúrbios de Miami.
Arremesso Final
4.7 187 Assista AgoraComo fã de basquete, meu comentário não poderia ser outro sobre a produção dessa série: Fantástica!
Mostra de uma maneira sensacional um lado que principalmente nós brasileiros pouco sabíamos dos bastidores daquela época justamente pelo esporte não ser tão difundido aqui nos anos 90.
Entre os pontos altos da série, alguns assuntos se destacam em minha opinião:
1- O fantástico time de "bad boys" do Detroit Pistons de 89-90 liderados por Isiah Thomas, Rodman, Laimbeer, etc: Esses caras foram uma das maiores dificuldades enfrentadas na carreira como atleta de Jordan, sem mais.
2- A forma de liderança de MJ: Alguns atletas enxergaram isso por um lado positivo e são gratos pela forma como MJ "motiva os companheiros", já outros como B.J Armstrong não conseguiram aceitar a forma de liderança. Uma fala de B.J elucida bem esse fato: "Não tinha como gostar dele."
3- A rixa dos jogadores e torcida com Jerry Krause: A série não abordou tão aprofundado o porquê de todo esse ódio, no entanto, a cena dos milhares de torcedores vaiando após Phil mencionar o nome de Krause me deixou impressionado. Sim, realmente a torcida ficou triste por naquele ano o mesmo ter dito que esse seria o último ano no Bulls. Mas o cara foi sem dúvidas o maior general manager de todos os tempos.
4- A dificuldade de ser um astro: Após ver o motivo de MJ largar as quadras em 93 é praticamente impossível não entender essa tomada de decisão. O cara simplesmente não tinha vida social, toda responsabilidade era jogada em cima dele, inclusive a morte do pai (mídia podre). Chega uma hora que ninguém aguenta, ele foi forte até demais.
5- Dennis Rodman e sua peculiaridade: Que cara maluco, pqp kkkkkkkkkk. Se envolvia em cada furada e nunca deixou que isso o atrapalhasse. Enquanto nas ruas era um completo pirado, ao lado dos companheiros parecia uma criança. Fantástico no que fazia. Um dos melhores marcadores e reboteiros da história da NBA.
De modo geral, é uma série capaz de prender a atenção não somente de quem gosta de basquete. Isso se deve principalmente à riqueza dos fatos envolvidos por trás das grandes conquistas do Bulls na década de 90
A Família Addams
3.6 738 Assista AgoraAchei a Mortícia um mulherão. Devo ter algum problema, pqp kkkkkkkkk. A melhor personagem do filme é a Wandinha. Confesso que não é o tipo de filme que me desperta o interesse em assistir, mas comecei assistir no Syfy e me prendeu.
Incontrolável
3.3 710 Assista AgoraPatético. Chega a ser cômico de tão exagerado kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Os caras tão mais pra super-heróis do que pra maquinistas de trem.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraFeito pra ser assistido no cinema, o que não foi meu caso. As cenas aéreas são sensacionais, no entanto, o filme parece não ter um roteiro definido e me pareceu aleatório demais ao tratar paralelamente a história dos soldados. Não me cativou. De modo geral é um filme de guerra mediano.
O Poço
3.7 2,1K Assista AgoraQue grande porcaria. Não, não estou satisfeito com meu ponto de vista e conclusão sobre o filme. De qualquer forma, como tive que mandar pra um amigo que me pediu, deixarei aqui a única interpretação que me veio à mente.
No meu ponto de vista, o filme é uma crítica social. O poço representa a sociedade atual, do mais rico ao mais pobre. Quem é da elite tem a possibilidade de gozar de todas as vaidades e privilégios possíveis, enquanto cada classe social abaixo, tem direto à menos. A crítica social à elite é interessante. Os mais ricos não ouvem os menos favorecidos e estão pouco se fudendo. O que vale é gozar de seus privilégios (nenhum morador dos andares de cima davam vozes aos debaixo, pelo contrário, eles cagam pra isso. Afinal, foi o que ocorreu literalmente na cena em que a mulher caga no cara). Na minha visão, o filme mostra que o padrão atual da sociedade só poderá ser quebrado quando a elite conseguir enxergar além desse sistema, ou seja, quando o mais frágil da sociedade, o que tem tudo pra ser esquecido, morto e abandonado conseguir chegar à elite (representado pela criança subindo, ou seja, a mais frágil do sistema). Igualdade social, certo? Para isso, as massas deverão se unir (assim como os dois fizeram) para lutar contra o sistema e buscar a tão sonhada IGUALDADE SOCIAL.
Ah, e também fiz questão de anotar o nome desse diretor pra nunca mais assistir nenhum filme dele.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraA fotografia e a ambientação do filme são sensacionais e ganham destaque entre as obras do gênero. George MacKay foi muito bem interpretando o Cabo Schofield. No mais, a obra tem uma história mediana, apesar de ressaltar e enobrecer o quanto é bela a coragem e dignidade de um soldado que faz de tudo para cumprir sua missão.
Prenda-me Se For Capaz
4.2 1,6K Assista AgoraObra-prima! A temática central aliada às extraordinárias atuações de DiCaprio e Tom Hanks fez com que esse filme se tornasse o mais envolvente que já assisti na minha vida. Steven Spielberg é realmente um gênio.
Retratos de uma Obsessão
3.3 212Mediano. Robin Williams faz valer a pena. É um filme triste, diferente do que muitos pensam antes de assistir.
O mais interessante foi o fato do Sy não ter tirado as fotos do marido infiel. Nem isso ele conseguiu fazer. Deu muita pena. Retratos não só de uma obsessão, mas de uma infância de abuso e de uma vida solitária.