personagem A faz entra na caverna. sobe música. personagem B, escondido atrás de uma árvore, observa com ar sinistro e de manipulador. sobe música. personagem C, escondido atrás de uma árvore maior, ri dos personagens B e A, com ar ainda mais sinistro e manipulador. personagem D, que é o personagem A (mais velho/mais novo), observa escondido atrás de outra árvore e etc etc etc. . que lixo. pqp.
incrível o trabalho de casting dessa série! a gente realmente acredita que são as mesmas pessoas nos três (ou dois) tempos diferentes em que a trama se desenrola. a semelhança entre os atores de diferentes idades é impressionante.
só não vou dar 5 estrelas pelo idioma... não sou purista nessas coisas mas, fico pensando, a força que os já excelentes diálogos não ganhariam se ditos em russo! e aquele discurso final do Legasov?
olha... lado a lado com Thor um na briga entre os piores da Marvel. enredo confuso, vilões fracos, humor forçado... o primeiro foi uma grata surpresa, este uma triste decepção.
muito, muito legal! achei que a putaria excede um pouquinho o propósito da trama as vezes (uma coisa meio game of tronização do roteiro...) mas, em linhas gerais, são histórias de ficção científica e de fantasia espetaculares.
minha favorita foi Good Hunting, um steampunk chinês lindo de doer.
mas esse filme é uma obra de arte da ruindade! está tudo lá, chega a ser cativante a forma como o enredo é mau montado, como os personagens são ruins, como as atuações são caricatas, como a violência é gratuita, sem propósito e sem peso, como a nudez é escancarada porque sim, como o vilão é patético, como uma cena não tem fluidez nenhuma para com a cena seguinte...
meu deus.
"ahhh, mas e um filme que não se leva a sério"... MEU k7, até as piadas são ridículas! manual para cuidar de peixes? o cara morrer com ereção? ah, vai tnc!
no fim a pergunta que fica é: por que, por que você fez isso comigo Mads Mikkelsen?
achei especialmente interessante o modo como os povos indígenas são retratados. imponentes, senhores de si e do território (em total contraste com o homem branco, sempre aparecendo desgrenhado, selvagem, não pertencendo ao lugar). mesmo munidos das armas de fogo e dos cavalos, ainda assim, eles parecem mais nobres, mais donos daquilo que os próprios colonizadores. é magnífico.
outro aspecto é a natureza que, apesar de linda, está ali sempre impiedosa com todos. a cena dos alces atravessando o rio e ele mirando neles com um pedaço de pau é primorosa.
cara, como o Aronofsky é bom! as metáforas, a crueza do mundo, a singeleza dos personagens...
agora, minha gente, reclamar de haverem gigantes de pedra? sério mesmo? essa é a história de um homem que faz um barco e coloca tudo os bicho lá dentro, meu povo... se liguem...
1. Rami Malek: eu já não gostava dele desde Mr Robot, mas aqui o ator conseguiu aumentar as duas características que já lhe eram ruins: muita afetação, pouca alma. em nenhum momento eu consegui ver o Freddy na tela, era sempre o Rami. Rami cabeludo, Rami fantasiado, Rami de bigode.
2. Bohemian Rhapsody: em nenhum momento do filme tocam a música inteira. no caralho do clipe do esquadrão suicidada (jesus...) toca mais Bohemian que neste filme! não tem nem a saída fácil que seria o clipe no final.
3. palhaçada: embora não toque Bohemian inteira, o filme tem muita, muita palhaçada. tem galo cantando galileo, tem produtor arrependido no show final, tem piada sobre estar apaixonado pelo carro... todas fora de hora, todas sem graça. praticamente a reversal russa das comédias.
4. os pais do Freddy: pra quê aquele arco? não se destacaram nem pela atuação, nem pelo drama, nem por serem um porto seguro para o Freddy. um monte de nada!
5. maniqueísmo: Paul é mal. Paul é o terror. fiquem longe do Paul.
6. fatos não verídicos: acho que esse é o pior. o filme tem um monte de fatos que não são verídicos e eu estou super ok com isso, é um filme cáspita, mas NENHUM é interessante! porra, faz o Mercury nascer com um par de asas, caralho! sei lá, tanto faz, mas não faz dramas sem sentido, não deixa um personagem que é um deus, ser um bobão.
e o que me deixa mais assim, é que bastariam umas mortes, meia dúzia só, para a série, ao menos nos enganar um pouquinho e maquiar a queda na qualidade do roteiro.
o Jaime tinha que ter morrido no quarto episódio. ninguém que enfrente um dragão daquele jeito, burro como o próprio Tyrion cochichava para si mesmo, deveria sair vivo. aliás, seria o episódio certo para ele morrer. ele combateu com honra e ficou ao lado dos seus homens o tempo todo. uma morte honrosa e digna.
o esquadrão da morte no sexto episódio. quando eles ficam ilhados, para dar a sensação de tempo e do perigo, eles deveriam ir morrendo ali um a um. quando a Daneyris chegasse, só o Jonh e o Cão ainda vivos, e os demais servindo de lenha para a fogueira no meio deles.
o Tyrion no sétimo episódio, nas mãos da Cersei. ela sempre odiou o anão, ele confessou ali na frente dela que também a sabotou, estava aliado ao inimigo dela, matou o pai e a mãe dela. enfim, seria bastante interessante ele ser dividido ao meio pelo montanha naquela cena.
o que eu achei mais interessante é o modo quase contemporâneo de contar a história: você imagina que o filme é sobre a Marion, aliás, ela é a única personagem relevante do filme até quase uma hora de começada a história.
mas então, do nada, ela morre. o dinheiro, a vida nova dela, a perseguição, tudo não interessa mais. é maravilhoso.
o filme é sobre o Norman, mas a construção dos personagens e da trama é genial e continua incrível até hoje. imagino as cabeças das pessoas explodindo na década de 60...
um bom faroeste. mas por ser tão recente poderia ter sido mais corajoso e inovado na trama, que não passa de uma (boa) história de vingança. ainda assim, Mads Mikkelsen sempre foda.
para mim, uma montanha russa: começou no alto, terminou no baixo. (a atuação do Sunny Pawar é formidável! deveria ele ter sido indicado a melhor ator coadjuvante, e não o Patel e aquela cara de besta dele)
eu entendi que a contraposição do filme é sobre o conflito entre seguir a carreira, seguir aquilo que nos dá tesão artisticamente, em oposição a um amor por uma pessoa. ok. mas, poxa, justamente essa parte final ficou bastante mal explicada. em determinada cena, estão os dois sentadinhos no banquinho da pracinha jurando amor eterno um para o outro. corta. aparece a Mia casada (aliás, vai gostar de um engomadinho assim einh... enfim) com outro homem e com uma filha pequena. dá a entender que eles não se viram nos cinco anos que se passaram desde a cena no banquinho. ORA BOLAS, você jura amor eterno, e simplesmente desaparece? ABRIR UM CARALHO de um boteco é tão impeditivo assim? eles estão inclusive morando na mesma CIDADE! ela nem ficou em Paris... ou seja, tá certo que as carreiras de ambos colocariam dificuldades, mas nem tão grande assim. então, das duas uma: ou eles não se amavam tanto assim (o que não faz sentido, haja visto a canção que Sebastian toca para ela ao piano quando ela vai com o marido no Sebs), ou eles são idiotas que não sabem usar um celular. enfim. esta cena do piano, aliás, onde ele coloca todo seu amor na canção para ela é lindíssima, e talvez eles tenham entortado todo o roteiro apenas para executa-la. mas, creio, haveriam outros modos... uma pena.
este é tipo de filme que você quando assiste, fica ainda dias e dias lembrando, pensando, digerindo.
moonlight é apreendido aos poucos, a soma da sensibilidade, da fotografia, do texto e principalmente das lindíssimas atuações não nos chega de maneira rápida nem óbvia, um filme, enfim, pra durar...
pontos altos: a humanização que o Mahershala dá ao seu personagem, ressignificando totalmente o nosso conceito sobre um tipo que em geral é bastante pasteurizado.
O Resgate do Soldado Ryan
4.2 1,7K Assista Agora...a cada homem que eu mato, eu estou mais longe de casa..."
1917
4.2 1,8K Assista Agorafilme lindo, lindo.
injustiça monstra do oscar.
O Mandaloriano: Star Wars (1ª Temporada)
4.4 532 Assista AgoraMandalorian > abismo > Rise of Skywalker
i have spoken.
Psicopata Americano
3.7 1,9K Assista AgoraBale monstruoso.
Dark (2ª Temporada)
4.5 897personagem A faz entra na caverna. sobe música.
personagem B, escondido atrás de uma árvore, observa com ar sinistro e de manipulador. sobe música.
personagem C, escondido atrás de uma árvore maior, ri dos personagens B e A, com ar ainda mais sinistro e manipulador.
personagem D, que é o personagem A (mais velho/mais novo), observa escondido atrás de outra árvore e etc etc etc.
.
que lixo. pqp.
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6Kincrível o trabalho de casting dessa série! a gente realmente acredita que são as mesmas pessoas nos três (ou dois) tempos diferentes em que a trama se desenrola. a semelhança entre os atores de diferentes idades é impressionante.
o roteiro é meio cliché mas divertido.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista Agorasó não vou dar 5 estrelas pelo idioma... não sou purista nessas coisas mas, fico pensando, a força que os já excelentes diálogos não ganhariam se ditos em russo! e aquele discurso final do Legasov?
de resto, impecável!
Homem-Formiga e a Vespa
3.6 990 Assista Agoraolha... lado a lado com Thor um na briga entre os piores da Marvel.
enredo confuso, vilões fracos, humor forçado... o primeiro foi uma grata surpresa, este uma triste decepção.
Amor, Morte e Robôs (Volume 1)
4.3 673 Assista Agoramuito, muito legal!
achei que a putaria excede um pouquinho o propósito da trama as vezes (uma coisa meio game of tronização do roteiro...) mas, em linhas gerais, são histórias de ficção científica e de fantasia espetaculares.
minha favorita foi Good Hunting, um steampunk chinês lindo de doer.
Polar
3.2 428 Assista Agoramas esse filme é uma obra de arte da ruindade! está tudo lá, chega a ser cativante a forma como o enredo é mau montado, como os personagens são ruins, como as atuações são caricatas, como a violência é gratuita, sem propósito e sem peso, como a nudez é escancarada porque sim, como o vilão é patético, como uma cena não tem fluidez nenhuma para com a cena seguinte...
meu deus.
"ahhh, mas e um filme que não se leva a sério"... MEU k7, até as piadas são ridículas! manual para cuidar de peixes? o cara morrer com ereção? ah, vai tnc!
no fim a pergunta que fica é: por que, por que você fez isso comigo Mads Mikkelsen?
O Regresso
4.0 3,5K Assista Agoraachei especialmente interessante o modo como os povos indígenas são retratados. imponentes, senhores de si e do território (em total contraste com o homem branco, sempre aparecendo desgrenhado, selvagem, não pertencendo ao lugar). mesmo munidos das armas de fogo e dos cavalos, ainda assim, eles parecem mais nobres, mais donos daquilo que os próprios colonizadores. é magnífico.
outro aspecto é a natureza que, apesar de linda, está ali sempre impiedosa com todos. a cena dos alces atravessando o rio e ele mirando neles com um pedaço de pau é primorosa.
Cavalo de Guerra
4.0 1,9Kmuito interessante contar a história da primeira guerra por esse olhar.
como ouvi por aí, são os animais que nos humanizam, afinal.
(ponto ruim apenas o maniqueísmo alemães/ingleses... mas, hollywood, fazer o quê)
Noé
3.0 2,6K Assista Agoracara, como o Aronofsky é bom!
as metáforas, a crueza do mundo, a singeleza dos personagens...
agora, minha gente, reclamar de haverem gigantes de pedra? sério mesmo? essa é a história de um homem que faz um barco e coloca tudo os bicho lá dentro, meu povo... se liguem...
O Homem do Castelo Alto (1ª Temporada)
4.1 206eu ia dar quatro estrela, mas tirei uma por causa do
japonês mágico.
Bohemian Rhapsody
4.1 2,2K Assista Agoraquanto mais eu penso sobre Bohemian mais eu percebo o quanto o filme é ruim. e tem vários motivos para tal. segue o bonde:
1. Rami Malek: eu já não gostava dele desde Mr Robot, mas aqui o ator conseguiu aumentar as duas características que já lhe eram ruins: muita afetação, pouca alma. em nenhum momento eu consegui ver o Freddy na tela, era sempre o Rami. Rami cabeludo, Rami fantasiado, Rami de bigode.
2. Bohemian Rhapsody: em nenhum momento do filme tocam a música inteira. no caralho do clipe do esquadrão suicidada (jesus...) toca mais Bohemian que neste filme! não tem nem a saída fácil que seria o clipe no final.
3. palhaçada: embora não toque Bohemian inteira, o filme tem muita, muita palhaçada. tem galo cantando galileo, tem produtor arrependido no show final, tem piada sobre estar apaixonado pelo carro... todas fora de hora, todas sem graça. praticamente a reversal russa das comédias.
4. os pais do Freddy: pra quê aquele arco? não se destacaram nem pela atuação, nem pelo drama, nem por serem um porto seguro para o Freddy. um monte de nada!
5. maniqueísmo: Paul é mal. Paul é o terror. fiquem longe do Paul.
6. fatos não verídicos: acho que esse é o pior. o filme tem um monte de fatos que não são verídicos e eu estou super ok com isso, é um filme cáspita, mas NENHUM é interessante! porra, faz o Mercury nascer com um par de asas, caralho! sei lá, tanto faz, mas não faz dramas sem sentido, não deixa um personagem que é um deus, ser um bobão.
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista Agorameu deus, eu nunca mais quero ver outra coisa que não vídeos de gatinhos, fiquei destruído.
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6Kmais interessante que a primeira temporada! tomara que a série continue num crescendo!
Game of Thrones (7ª Temporada)
4.1 1,2K Assista Agorae o que me deixa mais assim, é que bastariam umas mortes, meia dúzia só, para a série, ao menos nos enganar um pouquinho e maquiar a queda na qualidade do roteiro.
o Jaime tinha que ter morrido no quarto episódio.
ninguém que enfrente um dragão daquele jeito, burro como o próprio Tyrion cochichava para si mesmo, deveria sair vivo. aliás, seria o episódio certo para ele morrer. ele combateu com honra e ficou ao lado dos seus homens o tempo todo. uma morte honrosa e digna.
o esquadrão da morte no sexto episódio. quando eles ficam ilhados, para dar a sensação de tempo e do perigo, eles deveriam ir morrendo ali um a um. quando a Daneyris chegasse, só o Jonh e o Cão ainda vivos, e os demais servindo de lenha para a fogueira no meio deles.
o Tyrion no sétimo episódio, nas mãos da Cersei.
ela sempre odiou o anão, ele confessou ali na frente dela que também a sabotou, estava aliado ao inimigo dela, matou o pai e a mãe dela.
enfim, seria bastante interessante ele ser dividido ao meio pelo montanha naquela cena.
enfim, culhões.
Psicose
4.4 2,5K Assista Agorao que eu achei mais interessante é o modo quase contemporâneo de contar a história: você imagina que o filme é sobre a Marion, aliás, ela é a única personagem relevante do filme até quase uma hora de começada a história.
mas então, do nada, ela morre. o dinheiro, a vida nova dela, a perseguição, tudo não interessa mais.
é maravilhoso.
o filme é sobre o Norman, mas a construção dos personagens e da trama é genial e continua incrível até hoje. imagino as cabeças das pessoas explodindo na década de 60...
[spoiler][/spoiler]
A Salvação
3.5 230 Assista Agoraum bom faroeste. mas por ser tão recente poderia ter sido mais corajoso e inovado na trama, que não passa de uma (boa) história de vingança. ainda assim, Mads Mikkelsen sempre foda.
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista Agorapara mim, uma montanha russa: começou no alto, terminou no baixo.
(a atuação do Sunny Pawar é formidável! deveria ele ter sido indicado a melhor ator coadjuvante, e não o Patel e aquela cara de besta dele)
Deuses Americanos (1ª Temporada)
4.1 515 Assista Agoracara como eu adoro essa obra... e o visual dos traillers estão incríveis!
que HYPE!
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista Agoravamos lá, esse final:
eu entendi que a contraposição do filme é sobre o conflito entre seguir a carreira, seguir aquilo que nos dá tesão artisticamente, em oposição a um amor por uma pessoa. ok.
mas, poxa, justamente essa parte final ficou bastante mal explicada. em determinada cena, estão os dois sentadinhos no banquinho da pracinha jurando amor eterno um para o outro. corta. aparece a Mia casada (aliás, vai gostar de um engomadinho assim einh... enfim) com outro homem e com uma filha pequena. dá a entender que eles não se viram nos cinco anos que se passaram desde a cena no banquinho. ORA BOLAS, você jura amor eterno, e simplesmente desaparece? ABRIR UM CARALHO de um boteco é tão impeditivo assim? eles estão inclusive morando na mesma CIDADE! ela nem ficou em Paris... ou seja, tá certo que as carreiras de ambos colocariam dificuldades, mas nem tão grande assim. então, das duas uma: ou eles não se amavam tanto assim (o que não faz sentido, haja visto a canção que Sebastian toca para ela ao piano quando ela vai com o marido no Sebs), ou eles são idiotas que não sabem usar um celular. enfim.
esta cena do piano, aliás, onde ele coloca todo seu amor na canção para ela é lindíssima, e talvez eles tenham entortado todo o roteiro apenas para executa-la. mas, creio, haveriam outros modos... uma pena.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista Agoraeste é tipo de filme que você quando assiste, fica ainda dias e dias lembrando, pensando, digerindo.
moonlight é apreendido aos poucos, a soma da sensibilidade, da fotografia, do texto e principalmente das lindíssimas atuações não nos chega de maneira rápida nem óbvia, um filme, enfim, pra durar...
pontos altos: a humanização que o Mahershala dá ao seu personagem, ressignificando totalmente o nosso conceito sobre um tipo que em geral é bastante pasteurizado.
a cena da praia, o close nas mãos do Kevin e do Chiron na areia. lindo, lindo, lindo.