Um dos crimes mais delícia pras cachorras graduadas em Investigação Discovery e viciadíssimas em casos que deixem a gente mais sem esperança na humanidade que a de comentários do G1. Infelizmente a bonita que produziu isso nunca leu nada sobre CRIAR SUSPENSE e simplesmente solta spoilers sobre o fim da história a cada cena. 🙄
A única teoria possível é que o diretor tarra fazendo maratona de filmes da DC e acabou contaminado. Só isso justifica a porquice da edição, que em metade do tempo fica mais confusa que a gente tentando descobrir a carreira da Rihanna.
Sorte que nosso amor por um crime *BANG* e cheio de reviravoltas é maior. 💕💕💕 Dessa vez passou, moço. 💅🏻
Desculpa, Brasil. Desculpa, Itália. Estou aqui não só pra dizer como pra afirmar que num tem leseira maior que esse hype em cima de Vingadores: Guerra Infinita. Confesso que até eu caí no marketing e fiquei com aquela vontadezinha de passar pela experiência só pra falar mal - tipo quando a Wanessa Camargo faz um sorteio pra decidir o gênero do seu próximo single-radiação e a gente ouve só pra dar aquela risadinha debochada. ✨✌🏻
Num dá pra não elogiar terem enfiado todos os 278 núcleos da Marvel num filme só - taí a DC, que tenta juntar 6 piranhas e o negócio sai mais esquizofrênico que a WebDiva Tulla Luana, né. Mas meu deus, pra quê TANTA piada repetitiva, gente? Se quisesse ver piada bobinha, eu via uma reprise do irretocável ✨ CONCURSO DE PIADAS ✨ do programa Tudo é Possível, da Ana Hickmann. Ao menos lá tinha a carga dramática da gente nunca saber quando o marido da bonita ia entrar no palco quebrando um membro da plateia no soco por ter olhado pra esposa dele. #SURTO
Fora as piadas horrorosas, as situações são tão BLERGH que nem sei:
✨ o eterno caso de dois-machos-alpha-que-trocam-um-olhar-ruim-ao-se-conhecerem-e-criam-uma-rivalidade-instantânea-que-só-vai-ser-resolvida-no-final-do-filme. Tudo, claro, enquanto o universo tá perto do fim, por motivos de: prioridades. 🌚 Vi uns 5 filmes da Marvel na vida e esse plot já me é mais requentado guerra de comida em novela do Walcyr Carrasco, bicho.
✨ o eterno clichê do sacrifício do que mais se ama e que deve obrigatoriamente ser feito pra obter o poder supremo. Literalmente o plot de qualquer anime de ação since 1960 HAHHAHAHA parabéns, Marvel!! 🙌🏻
✨ nem cabe entrar em detalhes aqui, mas tem uma cena tão porca e forçada que quase se comparou ao ‘MARTHA!?’ de Batman vs Superman. Se forçasse mais um pouco, saía o vídeo da candidata a presidente Manuela d’Avilla comentando gírias da internet. #momentos
O maior problema de Guerra Infinita é que, ao usar o trunfo de mostrar todo mundo, a história principal fica cansativa e óbvia. O filme poderia ter uma meia-hora a menos se não focassem tanto em piadinha da Turma do Didi Mocó®️ e usassem mais tempo pra investir no que realmente importa: as sempre obrigatórias cenas do herói que aparece no último segundo pra salvar o mundo (Goku, é você?), que aparentemente dão um orgasmo quase sexual nos fanzokas. Tô até agora deitado em posição fetal e tentando me recuperar da vergonha alheia das gatinhas batendo palma a cada aparição ~chocante~ (HAUHAUAHAU). 🌚
Espero e rezo pra que eu supere o trauma e recupere a vontade de viver até o segundo filme dessa bomba de Nagazaki, porque ó: taí algo que não vou perder! ✌🏻✨🙌🏻
Depois de definir Call me by your name como o melhor filme do ano, com roteiro refinadíssimo, direção primorosa e atuações que esmurram Fernanda Montenegro e Fiuk, chegou um momento agurdadíssimo: a hora de finalmente assistir o filme. *BANG* E é com todo o pesar no coração, com uma dor no peito próxima a da Katy Perry descobrindo que seu single novo vendeu 100 cópias no 1º dia, que a gente tem que aceitar que Infelizmente não é tão bom. O filme não tem nada de errado. Tem uma direção bonita, cenas bem escritas... mas fica só nisso. A delícia aposta tanto na sutileza que parece aquela amiga que paga tanto de fashionista minimalista cool que acaba saindo de casa só de camisa preta lisa e calça jeans. É tudo construindo de uma maneira hiper poética, o que é maravilhoso... desde que acabe chegando em algum lugar. #momentos E não chega. No fim parece aquela música de diva pop em colaboração com algum DJ genérico, que tem um pré-refrão maravilhoso e empolgante e tudo acaba no batidão farofento horroroso que o David Guetta já fazia quando ainda era relevante. ☠️ A trilha sonora e as atuações são super boazinhas, mas, sinceramente, não são nenhuma grande revolução do cinema. Não são uma Selena Gomez, mas não chegam a ser uma Beyonce. E é isso que o filme passa do começo ao fim: é um filme gostosinho de assistir, leve e tudo mais, mas ser um dos favoritos ao Oscar faz tanto sentido quanto o Justin Timberlake pagando de militudo feministão no último clipe. #pas
✔️ esteriótipos universitários americanos ✔️ história sem pé nem cabeça e mais mal explicada que o helicóptero do Aecinho ✔️ baixo orçamento (tô até agora maravilhado com o hospital que só tinha ✨ UM figurante ✨, parecendo mais vazio que um show da tour 2017 do Naldo Benny)
Num tinha como dar errado, né? Só economizar no orçamento e deixar a delícia tão tosca a ponto de divertir qualquer um. E né.... Incoerência por incoerência, ao menos aqui a gente só gasta 2 horinhas da vida e não 6 temporadas como em Game of Thrones #pas ✌🏻
De longe o melhor filme trashlícia que Hollywood joga na nossa cara em anos. Que venham mais porcarias nesse nível! 🙌🏻🚀
Devo estar mais cego que fã de Game of Thrones ignorando as cagadas da 7ª temporada, mas só sei que achei tudo nesse filme maraviLINDO ✨✨✨. As referências maravilhosas aos anos 80 (abençoado seja o país que já enfiou a Gretchen mostrando o útero num programa infantil ❤️), Vladimir Brichta brilhando mais que a minha testa em Belém... Nem a parte final, exigência contratual do Arlindo Barreto, soou horrorosa como imaginei que seria. Vocês aguentam o mijo do casal Jon Snow e Daenerys e querem vir falar de forçação de barra? Vão carpir um lote, meus amores. 💅🏻💅🏻💅🏻
Não deve conseguir a indicação ao Oscar, (mais pela falta da pedancia horrorosa que a Academia adora que qualquer outra coisa), mas quem liga pra uma estatueta quando se é amado por 130 milhões de brasileiros? ESSES GRINGOS NÃO TE MERECEM, BINGO. 💕 #fangirl
Ps: já no aguardo pra quando fizerem Bingo 2.0, contando a história da grandiosíssima carreira (rs) do nosso Aecinho Neves. ✌🏻
Sinopse mais batida que guerra de comida em novela do Walcyr Carrasco, mas que acerta no desenvolvimento maravilhoso e nos mil *BANG* ao longo do caminho. Enfiaram mil e uma reviravoltas, algumas meio mirabolantes, mas se até Glória Perez, que nos ensinou a vooooar nas incoerências do roteiro de <3 SAVE GEORGE <3, virou a salvação da dramaturgia brasileira em 'A Força do Querer', quem é a gente pra julgar uma ou outra forçação de barra, né? Resta abrir o peito e aceitar essa farofinha maravilhosa no coração. <3
A gente sente o impacto, né, Nicole? Enrolei 3 anos pra ver essa delícia e tô aqui mais arrependido que a Nicole Scherzinger e sair do Pussycat Dolls pra flopar em carreira solo. Uma das coisas mais incríveis de AOT é a forma de retratar a guerra. Indo no sentido completamento oposto de filmes, series e animes de guerra, onde os soldados são retratados como guerreiros dispostos a tudo em nome da honra (em especial nos filmes americanos patriotas horrorosos que a gente é obrigado a ver pro Oscar ☠️), em Attack on Titan eles são totalmente tomados pelo desespero e medo da morte. Na maioria das cenas de batalha, os humanos simplesmente não conseguem se mexer e só conseguem ver os migos sendo mortos um a um, jogando uma reflexão psicológica genial no meio do sururu (o que não impede a gente de gritar um eloquente SAI DAÍ, DESGRAÇA, VAI LUTAR, FILHO DE QUENGAAAAARGH, claro ✌🏻 na tela do computador, né). O ritmo da historia também é absolutamente incrível e deixa a gente mais viciado que visitar o canal da ✨WEBDIVA Tulla Luana®✨. Toda a estrutura criada pra revelar aos poucos os segredos é no ponto ideal, sem ser aquela enrolação horrorosa que a HBO faz a gente engolir em Game of Thrones nem um resumão completo de abertura de novela mexicana. Dei uns gritos de nervoso tão altos que tô aqui mais sem voz que a Britney Spears num palco. ☠️😭 O único ponto negativo são os personagens principais, que são tão genéricos quanto um grupo de Kpop. Tem o moleque principal horroroso que só faz gritar, sendo a Xtina Aguilera do rolê; a irmã de criação que tem sentimentos meio '''suspeitos''' pelo irmão (quer, @Cersei?) e é caladona/cool/chata; e o insuportável que só faz chorar e ser um peso morto maior que o Chimbinha na finada banda Calypso (RIP). Substitui os 3, respectivamente, por Naruto, Sasuke e Sakura e ninguém nem percebe a diferença. ☠️🌚 Sorte que esses personagens insossos não se sobressaem na história maravilhosa e 100% delícia. Attack on Titan já virou minha religião oficial e tô pra fazer o fã de Kpop e imprimir uns papéis A4 com a história pra panfletar na rua. Te amo +qd+, Attack on Titan! ❤️❤️❤️❤️
Parte I incrível, parte II mais incrível ainda, aí vem a parte III e... nada. 🌚 O filme é maravilhoso, a fotografia e direção são mais impecáveis que a maquiagem de Priscila Couto às 6 da manhã, mas o ápice dramático rola bem no meio da delícia é depois tudo fica parecendo um final de temporada de Malhação de tão tenso. Uma quebra de expectativas quase tão triste quanto a Rihanna demorando 23 anos pra lançar o embuste do Anti. 💀 Ps: Fazendo 7 macumbinhas pra Naomie Harris levar esse Oscar de Atriz Coadjuvante pelo cosplay maravilhoso de Mel d'O Clone. 💞
Dá até um brilho nos olhos aquela cena de abertura bem clássica de musical, cheia de gente cantando sem razão nem lógica nenhuma. Porque né, nada lembra CANTAR ALEGREMENTE como um engarrafamento interminável no meio do dia. ❤️ La La Land tem uma fotografia maravilhosa, cheia de cores que trabalham tão bem entre si quanto a pele da Lupita Nyong'o com qualquer roupa que ela invente de vestir. As cenas iniciais e principalmente as finais são incríveis. Tenho até a teoria que pensaram só naquela cena final épica e depois inventaram um roteiro qualquer pra ornar e virar um longa. O problema maior de La La Land é justamente nisso: o filme tem certas cenas ótimas, mas não consegue ligá-las direito. O ritmo é apenas tenebroso: começa incrível; fica chato; depois INSUPORTÁVEL, a ponto da gente preferir estar em casa acompanhando a 12ª temporada da novela bíblica da Record 💀; e se salva no fim. Dá até pra pensar em quantas viagens pras Bahamas os votantes do Oscar ganharam do estúdio pro filme receber a indicação a Melhor Edição, viu. Praias mil 🙌🏄 Outro problema é a falta de um roteiro que justifique o que acontece na tela. Se a gente pensar no filme como musical, ele não funciona. Só aquele solo da Emma Stone é realmente épico, as outras músicas são só pra encher linguiça (principalmente 'City of Stars', que tentam enfiar na nossa goela tocando mais vezes durante o filme que 'Lean On' tocou em 2016). Tanto é que nenhuma delas sequer contam a história, estão lá simplesmente como complemento ao que já foi contado. E, tirando a música, o filme vira uma história romântica digna de Sessão da Tarde ou daquelas sessões tapa-buraco que o SBT inventa quando as pessoas enchem o saco de Chaves. La La Land é um filme esteticamente maravilhoso, mas que acaba esticando tudo sem necessidade pra jogar mil referências a musicais antigos, ficando um puxa-saquismo quase tão orgânico quanto a nota de pesar do Romero Jucá pela morte do Teori Zavascki. 🌚 Aguardando que alguma alma bondosa faça o favor de postar na internet uma versão sem 1 ou 2 das estações do ano. Pra quê tanta estação sem necessidade, gente? La La Land, amiga, faz igual Belém e tenha só 2 estações: 1 estação de chuva todo dia e 1 de chuva o dia todo.
Casey Affleck podia ser apenas mais um Johnny Depp (leia-se macho babaca que espanca mulher e com papéis meia boca), mas não. O infeliz coloca toda nossa problematização interna à prova com uma atuação incrível num filme que é, de longe, o drama mais cru dessa Season Award. Num tem ângulos conceituais, num tem fotografia bizarra: é só a bad assolando a cada parte da delícia. 💀 Correndo pra uma maratona de vídeos de gatinhos pra me recuperar, porque aqui não tá nada bem. 😭
Zootopia é um filme tão lindo e divertido já tô aqui lesado igual fã de animação torcendo pra sair mil continuações com qualidade cada vez mais baixa e terminar igual o embuste que Shrek virou. 🙌 O maior trunfo desse filme é conseguir tratar tratar de questões como pluralidade étnica, orientação sexual e até identidade de gênero dum jeito simples e inteligente o bastante pra atingir crianças e adultos da mesma forma. De longe meu filme favorito da Disney (ZOOTOPIA, PISA MENOS EM FROZEN, EU TE IMPLOROOO). Quero uma pelúcia daquela preguiça do DETRAN de Zootopia na minha mesa agora! ❤️❤️❤️ "Real life is messy. We all have limitations. We all make mistakes. And the more we try to understand one another, the more exceptional each of us will be. But we have to try. So no matter what kind of person you are, I implore you: Try. Try to make the world a better place. Look inside yourself and recognize that change starts with you."
Se tem uma vergonha alheia em Award Season maior que a transmissão do Oscar na Globo, é a eterna cota de filme americano patriota. Tenho pesadelos até hoje só de lembrar de American Sniper e seu bebê-boneco horroroso. Hacksaw Ridge segue exatamente a mesma cartilha dos outros da cota: é mais didático que uma aula do Telecurso 2000®; trata um personagem como deus soberano that can do no wrong; e trata, claro, os inimigos dos americanos como seres bárbaros e irracionais. Lá pelo meio a gente tem a certeza que os japoneses são tipos aqueles bonecos de massa dos vilões de Power Rangers que surgem aos montes e soltam faíscas quando levam golpes. O meio, com as cenas de guerra em si, é a melhor parte, já que Mel Gibson tira todo o atraso de anos sem fazer filme com corpos voando na tela. Mas, quando a gente pensa que a coisa vai engatar, o filme vira uma eloquente epopeia semi-religiosa. HAHAHAHA Sério, só faltou aparecer o He-Man no final do filme pra jogar uma lição de moral e sair da tela fazendo carão em cima de um tigre alado gigante (quem nunca? 💁). Em vez de aproveitar a guerra pra tratar de pelo menos um das infinitas possibilidades de temática possíveis, a cota-patriota do ano insiste em tratar tudo com a profundidade de um pires. Dá até uma dor no peito pensar que tem tanto filme de guerra bom por aí que é deixado de lado nas premiações porque os americanos têm a necessidade patológica de endeusar algum conterrâneo como o Grammy exalta qualquer pessoa de pele branca. Ao menos os atores (principalmente o Andrew Garfield e o Hugo Weaving - que merecia ao menos uma indicaçãozinha a Ator Coadjuvante) tão incríveis e conseguem fingir que não estão com vergonha alheia dos diálogos. Obrigado pelas 2 horas mais desperdiçadas da minha vida desde que decidi ouvir a discografia da Demi Lovato, Mel Gibson.
Previsível do primeiro ao último segundo, mas quem liga, né. Ao menos aqui as músicas são gostosinhas (ONE DAY I'LL KNOW HOW FAR I'LL GOOOO) e fazem sentido dentro do filme, diferente de um certo indicado 14 vezes ao Oscar ¯\_(ツ)_/¯, além dos mascotes-feitos-exclusivamente-pra-vender-bonecos-a-crianças-de-7-anos-e-adultos-que-não-tiveram-infância serem fofinhos de verdade. Galo brisado e porco, pisem menos no boneco de neve horroroso de Frozen, EU TE IMPLOROOO. Destaque total pra animação, que é uma delícia a parte. ❤️ O céu e a água usam cores tão maravilhosas que bate até aquela vontade de ir pra Salinas sentir a brisa gostosa do mar... Até lembrar que lá é o refúgio cocoto TOPzeira e que é mais fácil conseguir paz num shopping em véspera de Natal que naquele lugar. 💀
Jackie é um filme complicado. Natalie Portman faz daqueles trabalhos que a gente vê de anos em anos. As semelhanças são tão bizarras que, durante as cenas que emulam o documentário em preto e branco dela apresentando a Casa Branca, a única coisa que confirma que é ficção é aquele penteado que burlava as leis da aerodinâmica e que nem a tecnologia ultramoderna da NASA de hoje em dia consegue copiar. Tem um vídeo no Youtube, 'Jackie (2016) Compared with Jackie Kennedy Whitehouse tour (1962)', que compara cenas do filme e do documentário e é quase assustador. E a gente jurando que o Ed Sheeran plagiando 'Cheap Thrills' da Sia em 'Shape of You' seria a cópia mais idêntica ao original desse ano, né. 🦄 A direção também usa ângulos maravilhosos, sempre focando na face plena e cheia de Monange da Natalie e misturando cortes reais com partes da filmagem. Muito maravilhoso. ❤️ O problema é o que filme para por aí. Por mais que a Natalie faça um trabalho incrível, o filme não tem apelo nenhum. Em nenhum momento a gente fica ansioso como se tivesse esperando o 'transação autorizada' aparecer na maquininha de cartão ou torcendo por qualquer coisa. É tudo tão linear e monótono que fica tipo novela do Manoel Carlos: lá pelo meio a gente não quer mais saber de merda nenhuma, só quer que acabe logo. Até as cenas imitando o documentário, que são maravilhosas de início, perdem o sentido lá pelo meio, já que usam tanto esse recurso que parece mais encheção de linguiça que os 8 primeiros episódios de uma temporada de Game of Thrones. Talvez o filme tenha um apelo pro público americano, que já é totalmente familiarizado com a história e liga pros personagens históricos, mas olha... Eu mesmo ficaria mais empolgado com a apuração das escolas de samba do finado Carnaval de Belém (RIP). 💀
O que é o começo/final desse filme, gente? 😭😭😭 Num sabia que a delícia era uma história real e tava assistindo bem pleno, mais alienado que quem bateu panela na rua com camisa da CBF em 2015, até que apareceram as imagens reais e eu apenas fiquei. em. choque. Chorei como choro quando o motorista do ônibus não para na minha parada. 💔 Só tô até agora tentando entender até onde vai a cara de pau desses produtores. Quando a gente jura que a maior cara de pau dessa Award Season seria a Viola Davis competindo por Atriz Coadjuvante em Fences depois de vencer um Tony Award pelo mesmo papel como protagonista, me aparece Dev Patel competindo a Melhor Ator Coadjuvante depois de não só o filme INTEIRO girar em torno dele como o pôster promocional ser simplesmente uma foto 3x4 dele fazendo um carão e olhando pro horizonte (bem tal qual eu tirando foto fake-espontânea pro Instagram ✌️). Faça 1000 favor, Lion. Mais vergonhoso que isso, só as perucas tenebrosas que a Nicole Kidman usa ao longo do filme. Nic (#íntimo), amiga, se for pra roubar peruca de participante de Rupaul's Drag Race, rouba de quem venceu ou pelo menos chegou na final, não da primeira eliminada, viu, querida. Penny Tration agradece.
GENTE? Sei nem por onde começar, tô mais no chão que a audiência do Pânico na TV. Que filme in-crí-vel! Amy Adams tá maravilhosa, o roteiro é uma delícia e a direção lembrou de algo que 99% dos filmes de ficção científica não lembram: menos é maish! Fiquei mais ansioso e tenso nessas 2 horas que quando fico esperando a maquininha do cartão de crédito aprovar a compra. Sério, quero dormir abraçado com o script disso. PISA MENOS, ARRIVAL! 🙌🙌
Nicole Kidman. Julianne Moore. Meryl Streep. G-e-n-t-e!! Completamente apaixonado pela sensibilidade desse filme em tratar da morte e mais arrependido de não ter visto antes que o Edu Guedes por ter chorado pela Grávida de Taubaté™ ao vivo em rede nacional. <3
Mas que diabo de filme mais chatinho foi esse, gente? Num entendi até agora se a intenção era ser uma trashlícia nível Sharknado, uma versão cinematográfica de uma série teen da CW ou um filme de super herói baixo orçamento. Nada contra nenhum dos 3 tipos de bagaceira, mas podiam ter se empoderado em uma ruindade só ao invés de lançar essa coisa mais bagunçada que a carreira da Wanessa (ex-)Camargo. 🌚 Além dos dramas retardados pra dar uma ~profundidade~ aos personagens (pelo amor de Jeová, o que foi aquele drama da mãe doente mais saturado que a imagem da Taylor Swift? E a homossexualidade de uma Ranger, que foi mostrada mais rápido que um comercial/mensagem subliminar da Jequiti?), a gente ainda tem que aguentar uma enrolação horrorosa de UMA. HORA. E. TRINTA. MINUTOS. até eles digivolverem em Power Rangers. Pra quê tanta enrolação, gente? Num tem roteiro mermo (como todo bendito filme de super-herói ✨), então era só jogar uma faíscas, um povo explodindo, um Megazord batendo cabelo e todo mundo saía feliz. Agora foram tentar jogar uma base psicológica onde num tinha nada e o resultado foi tipo eu tentando inovar na vida: Infelizmente ficou uma merda. Nem pela nostalgia valeu.
Não querendo pagar de diferentão, mas o que as pessoas tão vendo de tão incrível nesse especial de Natal de Sense8? O episódio inteiro tem vários NADA de roteiro ou de qualquer coisa próxima de lógica. Duas horas quase tão sem fim quanto 2016 e um conjunto de fatos tão relevantes quanto uma season finale de Dora Aventureira. Não contente, aquela cena do SEX GOES WRONG do marido da Kala quebrando o pinto, na Escala Vergonha Alheia, ficou entre uma comédia pastelão estrelada pelo Adam Sandler e a vergonha alheia de coisa feita pela Claudia Leitte no The Voice Brasil. DIDI MOCÓ COULD NEVER! ✨ O tema da sexualidade, que foi responsável por boa parte da popularidade da série pelo jeito modernão e pra frentex, foi usado repetindo a cena hypadíssima do sexo na banheira da S1. Mas, na falta de uma história pra usar como desculpa pra mostrar pessoas bonitas seminuas se pegando, deram uma forçada de barra tosquíssima e só enfiaram um drama sobre sexualidade super aleatório. A única coisa que se salvou disso tudo foi a história da coreana maravilhosa, que teve a perda de virgindade mais empoderada da história das séries (VAI, KPOP!). 💞 Por fim, como nada está tão ruim que não possa piorar, enfiaram uma edição tão porca que mais parecia um episódio de A Fazenda com 30 minutos dos participantes cuidando de vacas. Metade das cenas tiveram 0 conexão com o que vinha antes/depois ou então a transição era tão delicada quanto a Luana Piovani barraqueando. O pior caso foi numa cena em que um carro de um personagem explode e literalmente CINCO SEGUNDOS DEPOIS ele ganha um veículo novinho dos seus amigos da vizinhança. Num deu nem tempo dele ficar triste, muito menos da gente poder dizer 'A GENTE SENTE, NÉ, NICOLE'. A gente jurando que a pessoa responsável pela edição tenebrosa de Batman VS Superman e Esquadrão Suicida nunca mais conseguiria um bico e olha aí o que acontece. Saiu da DC direto pra Neftlix. 💀💀💀 A gente até entende que Sense8 precisa manter o hype da primeira temporada, mas num vai ser atirando pra todos os lados com plots aleatórios (como o da guerra entre as facções de Berlim, que eu tô até agora tentando entender de onde saiu) ou em cenas repetidas que vai conseguir, né. Tô desde já rezando pro resto da temporada ser completamente diferente desse embuste de primeiro episódio ou vai ser menos perda de tempo assistir a ultima temporada de Pretty Little Liars e descobrir pela 78ª vez quem é a psicopata onipresente de adolescentes de 30 anos. 💀💀💀
Furos tosquíssimos, personagens tão profundos quanto um pires, atuações dignas de Teste de Fidelidade® do João Kleber... Claro que vimos a temporada inteira desse lixo delicioso em menos de 12 horas. Guilty pleasure dos bons!
Roleta do unfollow: olha, a série tinha tudo pra dar certo, mas MEU DEUS... Lá pela metade senti que tava assistindo Papa-Léguas e só fiquei esperando o próximo plano ~infalível~ dar errado. Arrastada (isso pra quem faz maratona de novela mexicana), repetitiva, inconsistente... Só valeu mesmo pela advogadazona cosplay de Claire Underwood (por onde anda House of Cards? Um beijo, HOC).
Gênio Diabólico
3.9 129Um dos crimes mais delícia pras cachorras graduadas em Investigação Discovery e viciadíssimas em casos que deixem a gente mais sem esperança na humanidade que a de comentários do G1. Infelizmente a bonita que produziu isso nunca leu nada sobre CRIAR SUSPENSE e simplesmente solta spoilers sobre o fim da história a cada cena. 🙄
A única teoria possível é que o diretor tarra fazendo maratona de filmes da DC e acabou contaminado. Só isso justifica a porquice da edição, que em metade do tempo fica mais confusa que a gente tentando descobrir a carreira da Rihanna.
Sorte que nosso amor por um crime *BANG* e cheio de reviravoltas é maior. 💕💕💕 Dessa vez passou, moço. 💅🏻
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraDesculpa, Brasil. Desculpa, Itália. Estou aqui não só pra dizer como pra afirmar que num tem leseira maior que esse hype em cima de Vingadores: Guerra Infinita. Confesso que até eu caí no marketing e fiquei com aquela vontadezinha de passar pela experiência só pra falar mal - tipo quando a Wanessa Camargo faz um sorteio pra decidir o gênero do seu próximo single-radiação e a gente ouve só pra dar aquela risadinha debochada. ✨✌🏻
Num dá pra não elogiar terem enfiado todos os 278 núcleos da Marvel num filme só - taí a DC, que tenta juntar 6 piranhas e o negócio sai mais esquizofrênico que a WebDiva Tulla Luana, né. Mas meu deus, pra quê TANTA piada repetitiva, gente? Se quisesse ver piada bobinha, eu via uma reprise do irretocável ✨ CONCURSO DE PIADAS ✨ do programa Tudo é Possível, da Ana Hickmann. Ao menos lá tinha a carga dramática da gente nunca saber quando o marido da bonita ia entrar no palco quebrando um membro da plateia no soco por ter olhado pra esposa dele. #SURTO
Fora as piadas horrorosas, as situações são tão BLERGH que nem sei:
✨ o eterno caso de dois-machos-alpha-que-trocam-um-olhar-ruim-ao-se-conhecerem-e-criam-uma-rivalidade-instantânea-que-só-vai-ser-resolvida-no-final-do-filme. Tudo, claro, enquanto o universo tá perto do fim, por motivos de: prioridades. 🌚 Vi uns 5 filmes da Marvel na vida e esse plot já me é mais requentado guerra de comida em novela do Walcyr Carrasco, bicho.
✨ o eterno clichê do sacrifício do que mais se ama e que deve obrigatoriamente ser feito pra obter o poder supremo. Literalmente o plot de qualquer anime de ação since 1960 HAHHAHAHA parabéns, Marvel!! 🙌🏻
✨ nem cabe entrar em detalhes aqui, mas tem uma cena tão porca e forçada que quase se comparou ao ‘MARTHA!?’ de Batman vs Superman. Se forçasse mais um pouco, saía o vídeo da candidata a presidente Manuela d’Avilla comentando gírias da internet. #momentos
O maior problema de Guerra Infinita é que, ao usar o trunfo de mostrar todo mundo, a história principal fica cansativa e óbvia. O filme poderia ter uma meia-hora a menos se não focassem tanto em piadinha da Turma do Didi Mocó®️ e usassem mais tempo pra investir no que realmente importa: as sempre obrigatórias cenas do herói que aparece no último segundo pra salvar o mundo (Goku, é você?), que aparentemente dão um orgasmo quase sexual nos fanzokas. Tô até agora deitado em posição fetal e tentando me recuperar da vergonha alheia das gatinhas batendo palma a cada aparição ~chocante~ (HAUHAUAHAU). 🌚
Espero e rezo pra que eu supere o trauma e recupere a vontade de viver até o segundo filme dessa bomba de Nagazaki, porque ó: taí algo que não vou perder! ✌🏻✨🙌🏻
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraDepois de definir Call me by your name como o melhor filme do ano, com roteiro refinadíssimo, direção primorosa e atuações que esmurram Fernanda Montenegro e Fiuk, chegou um momento agurdadíssimo: a hora de finalmente assistir o filme. *BANG*
E é com todo o pesar no coração, com uma dor no peito próxima a da Katy Perry descobrindo que seu single novo vendeu 100 cópias no 1º dia, que a gente tem que aceitar que Infelizmente não é tão bom.
O filme não tem nada de errado. Tem uma direção bonita, cenas bem escritas... mas fica só nisso. A delícia aposta tanto na sutileza que parece aquela amiga que paga tanto de fashionista minimalista cool que acaba saindo de casa só de camisa preta lisa e calça jeans. É tudo construindo de uma maneira hiper poética, o que é maravilhoso... desde que acabe chegando em algum lugar. #momentos E não chega. No fim parece aquela música de diva pop em colaboração com algum DJ genérico, que tem um pré-refrão maravilhoso e empolgante e tudo acaba no batidão farofento horroroso que o David Guetta já fazia quando ainda era relevante. ☠️
A trilha sonora e as atuações são super boazinhas, mas, sinceramente, não são nenhuma grande revolução do cinema. Não são uma Selena Gomez, mas não chegam a ser uma Beyonce. E é isso que o filme passa do começo ao fim: é um filme gostosinho de assistir, leve e tudo mais, mas ser um dos favoritos ao Oscar faz tanto sentido quanto o Justin Timberlake pagando de militudo feministão no último clipe. #pas
A Morte Te Dá Parabéns
3.3 1,5K Assista Agora✔️ esteriótipos universitários americanos
✔️ história sem pé nem cabeça e mais mal explicada que o helicóptero do Aecinho
✔️ baixo orçamento (tô até agora maravilhado com o hospital que só tinha ✨ UM figurante ✨, parecendo mais vazio que um show da tour 2017 do Naldo Benny)
Num tinha como dar errado, né? Só economizar no orçamento e deixar a delícia tão tosca a ponto de divertir qualquer um. E né.... Incoerência por incoerência, ao menos aqui a gente só gasta 2 horinhas da vida e não 6 temporadas como em Game of Thrones #pas ✌🏻
De longe o melhor filme trashlícia que Hollywood joga na nossa cara em anos. Que venham mais porcarias nesse nível! 🙌🏻🚀
Queercore: How to Punk a Revolution
4.2 1'Hey, fuck you, we're pissed off. This is the new feminism, and this is how we're doing it now. If you don't like it, then suck my dick.'
Bingo - O Rei das Manhãs
4.1 1,1K Assista AgoraDevo estar mais cego que fã de Game of Thrones ignorando as cagadas da 7ª temporada, mas só sei que achei tudo nesse filme maraviLINDO ✨✨✨. As referências maravilhosas aos anos 80 (abençoado seja o país que já enfiou a Gretchen mostrando o útero num programa infantil ❤️), Vladimir Brichta brilhando mais que a minha testa em Belém... Nem a parte final, exigência contratual do Arlindo Barreto, soou horrorosa como imaginei que seria. Vocês aguentam o mijo do casal Jon Snow e Daenerys e querem vir falar de forçação de barra? Vão carpir um lote, meus amores. 💅🏻💅🏻💅🏻
Não deve conseguir a indicação ao Oscar, (mais pela falta da pedancia horrorosa que a Academia adora que qualquer outra coisa), mas quem liga pra uma estatueta quando se é amado por 130 milhões de brasileiros? ESSES GRINGOS NÃO TE MERECEM, BINGO. 💕 #fangirl
Ps: já no aguardo pra quando fizerem Bingo 2.0, contando a história da grandiosíssima carreira (rs) do nosso Aecinho Neves. ✌🏻
Um Contratempo
4.2 2,0KSinopse mais batida que guerra de comida em novela do Walcyr Carrasco, mas que acerta no desenvolvimento maravilhoso e nos mil *BANG* ao longo do caminho. Enfiaram mil e uma reviravoltas, algumas meio mirabolantes, mas se até Glória Perez, que nos ensinou a vooooar nas incoerências do roteiro de <3 SAVE GEORGE <3, virou a salvação da dramaturgia brasileira em 'A Força do Querer', quem é a gente pra julgar uma ou outra forçação de barra, né? Resta abrir o peito e aceitar essa farofinha maravilhosa no coração. <3
Ataque dos Titãs (1ª Temporada)
4.5 416 Assista AgoraA gente sente o impacto, né, Nicole? Enrolei 3 anos pra ver essa delícia e tô aqui mais arrependido que a Nicole Scherzinger e sair do Pussycat Dolls pra flopar em carreira solo.
Uma das coisas mais incríveis de AOT é a forma de retratar a guerra. Indo no sentido completamento oposto de filmes, series e animes de guerra, onde os soldados são retratados como guerreiros dispostos a tudo em nome da honra (em especial nos filmes americanos patriotas horrorosos que a gente é obrigado a ver pro Oscar ☠️), em Attack on Titan eles são totalmente tomados pelo desespero e medo da morte. Na maioria das cenas de batalha, os humanos simplesmente não conseguem se mexer e só conseguem ver os migos sendo mortos um a um, jogando uma reflexão psicológica genial no meio do sururu (o que não impede a gente de gritar um eloquente SAI DAÍ, DESGRAÇA, VAI LUTAR, FILHO DE QUENGAAAAARGH, claro ✌🏻 na tela do computador, né).
O ritmo da historia também é absolutamente incrível e deixa a gente mais viciado que visitar o canal da ✨WEBDIVA Tulla Luana®✨. Toda a estrutura criada pra revelar aos poucos os segredos é no ponto ideal, sem ser aquela enrolação horrorosa que a HBO faz a gente engolir em Game of Thrones nem um resumão completo de abertura de novela mexicana. Dei uns gritos de nervoso tão altos que tô aqui mais sem voz que a Britney Spears num palco. ☠️😭
O único ponto negativo são os personagens principais, que são tão genéricos quanto um grupo de Kpop. Tem o moleque principal horroroso que só faz gritar, sendo a Xtina Aguilera do rolê; a irmã de criação que tem sentimentos meio '''suspeitos''' pelo irmão (quer, @Cersei?) e é caladona/cool/chata; e o insuportável que só faz chorar e ser um peso morto maior que o Chimbinha na finada banda Calypso (RIP). Substitui os 3, respectivamente, por Naruto, Sasuke e Sakura e ninguém nem percebe a diferença. ☠️🌚
Sorte que esses personagens insossos não se sobressaem na história maravilhosa e 100% delícia. Attack on Titan já virou minha religião oficial e tô pra fazer o fã de Kpop e imprimir uns papéis A4 com a história pra panfletar na rua. Te amo +qd+, Attack on Titan! ❤️❤️❤️❤️
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraParte I incrível, parte II mais incrível ainda, aí vem a parte III e... nada. 🌚 O filme é maravilhoso, a fotografia e direção são mais impecáveis que a maquiagem de Priscila Couto às 6 da manhã, mas o ápice dramático rola bem no meio da delícia é depois tudo fica parecendo um final de temporada de Malhação de tão tenso. Uma quebra de expectativas quase tão triste quanto a Rihanna demorando 23 anos pra lançar o embuste do Anti. 💀
Ps: Fazendo 7 macumbinhas pra Naomie Harris levar esse Oscar de Atriz Coadjuvante pelo cosplay maravilhoso de Mel d'O Clone. 💞
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraDá até um brilho nos olhos aquela cena de abertura bem clássica de musical, cheia de gente cantando sem razão nem lógica nenhuma. Porque né, nada lembra CANTAR ALEGREMENTE como um engarrafamento interminável no meio do dia. ❤️
La La Land tem uma fotografia maravilhosa, cheia de cores que trabalham tão bem entre si quanto a pele da Lupita Nyong'o com qualquer roupa que ela invente de vestir. As cenas iniciais e principalmente as finais são incríveis. Tenho até a teoria que pensaram só naquela cena final épica e depois inventaram um roteiro qualquer pra ornar e virar um longa. O problema maior de La La Land é justamente nisso: o filme tem certas cenas ótimas, mas não consegue ligá-las direito. O ritmo é apenas tenebroso: começa incrível; fica chato; depois INSUPORTÁVEL, a ponto da gente preferir estar em casa acompanhando a 12ª temporada da novela bíblica da Record 💀; e se salva no fim. Dá até pra pensar em quantas viagens pras Bahamas os votantes do Oscar ganharam do estúdio pro filme receber a indicação a Melhor Edição, viu. Praias mil 🙌🏄
Outro problema é a falta de um roteiro que justifique o que acontece na tela. Se a gente pensar no filme como musical, ele não funciona. Só aquele solo da Emma Stone é realmente épico, as outras músicas são só pra encher linguiça (principalmente 'City of Stars', que tentam enfiar na nossa goela tocando mais vezes durante o filme que 'Lean On' tocou em 2016). Tanto é que nenhuma delas sequer contam a história, estão lá simplesmente como complemento ao que já foi contado. E, tirando a música, o filme vira uma história romântica digna de Sessão da Tarde ou daquelas sessões tapa-buraco que o SBT inventa quando as pessoas enchem o saco de Chaves.
La La Land é um filme esteticamente maravilhoso, mas que acaba esticando tudo sem necessidade pra jogar mil referências a musicais antigos, ficando um puxa-saquismo quase tão orgânico quanto a nota de pesar do Romero Jucá pela morte do Teori Zavascki. 🌚 Aguardando que alguma alma bondosa faça o favor de postar na internet uma versão sem 1 ou 2 das estações do ano. Pra quê tanta estação sem necessidade, gente? La La Land, amiga, faz igual Belém e tenha só 2 estações: 1 estação de chuva todo dia e 1 de chuva o dia todo.
Manchester à Beira-Mar
3.8 1,4K Assista AgoraCasey Affleck podia ser apenas mais um Johnny Depp (leia-se macho babaca que espanca mulher e com papéis meia boca), mas não. O infeliz coloca toda nossa problematização interna à prova com uma atuação incrível num filme que é, de longe, o drama mais cru dessa Season Award. Num tem ângulos conceituais, num tem fotografia bizarra: é só a bad assolando a cada parte da delícia. 💀 Correndo pra uma maratona de vídeos de gatinhos pra me recuperar, porque aqui não tá nada bem. 😭
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraZootopia é um filme tão lindo e divertido já tô aqui lesado igual fã de animação torcendo pra sair mil continuações com qualidade cada vez mais baixa e terminar igual o embuste que Shrek virou. 🙌 O maior trunfo desse filme é conseguir tratar tratar de questões como pluralidade étnica, orientação sexual e até identidade de gênero dum jeito simples e inteligente o bastante pra atingir crianças e adultos da mesma forma. De longe meu filme favorito da Disney (ZOOTOPIA, PISA MENOS EM FROZEN, EU TE IMPLOROOO). Quero uma pelúcia daquela preguiça do DETRAN de Zootopia na minha mesa agora! ❤️❤️❤️
"Real life is messy. We all have limitations. We all make mistakes. And the more we try to understand one another, the more exceptional each of us will be. But we have to try. So no matter what kind of person you are, I implore you: Try. Try to make the world a better place. Look inside yourself and recognize that change starts with you."
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraSe tem uma vergonha alheia em Award Season maior que a transmissão do Oscar na Globo, é a eterna cota de filme americano patriota. Tenho pesadelos até hoje só de lembrar de American Sniper e seu bebê-boneco horroroso. Hacksaw Ridge segue exatamente a mesma cartilha dos outros da cota: é mais didático que uma aula do Telecurso 2000®; trata um personagem como deus soberano that can do no wrong; e trata, claro, os inimigos dos americanos como seres bárbaros e irracionais. Lá pelo meio a gente tem a certeza que os japoneses são tipos aqueles bonecos de massa dos vilões de Power Rangers que surgem aos montes e soltam faíscas quando levam golpes. O meio, com as cenas de guerra em si, é a melhor parte, já que Mel Gibson tira todo o atraso de anos sem fazer filme com corpos voando na tela. Mas, quando a gente pensa que a coisa vai engatar, o filme vira uma eloquente epopeia semi-religiosa. HAHAHAHA Sério, só faltou aparecer o He-Man no final do filme pra jogar uma lição de moral e sair da tela fazendo carão em cima de um tigre alado gigante (quem nunca? 💁).
Em vez de aproveitar a guerra pra tratar de pelo menos um das infinitas possibilidades de temática possíveis, a cota-patriota do ano insiste em tratar tudo com a profundidade de um pires. Dá até uma dor no peito pensar que tem tanto filme de guerra bom por aí que é deixado de lado nas premiações porque os americanos têm a necessidade patológica de endeusar algum conterrâneo como o Grammy exalta qualquer pessoa de pele branca. Ao menos os atores (principalmente o Andrew Garfield e o Hugo Weaving - que merecia ao menos uma indicaçãozinha a Ator Coadjuvante) tão incríveis e conseguem fingir que não estão com vergonha alheia dos diálogos. Obrigado pelas 2 horas mais desperdiçadas da minha vida desde que decidi ouvir a discografia da Demi Lovato, Mel Gibson.
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KPrevisível do primeiro ao último segundo, mas quem liga, né. Ao menos aqui as músicas são gostosinhas (ONE DAY I'LL KNOW HOW FAR I'LL GOOOO) e fazem sentido dentro do filme, diferente de um certo indicado 14 vezes ao Oscar ¯\_(ツ)_/¯, além dos mascotes-feitos-exclusivamente-pra-vender-bonecos-a-crianças-de-7-anos-e-adultos-que-não-tiveram-infância serem fofinhos de verdade. Galo brisado e porco, pisem menos no boneco de neve horroroso de Frozen, EU TE IMPLOROOO.
Destaque total pra animação, que é uma delícia a parte. ❤️ O céu e a água usam cores tão maravilhosas que bate até aquela vontade de ir pra Salinas sentir a brisa gostosa do mar... Até lembrar que lá é o refúgio cocoto TOPzeira e que é mais fácil conseguir paz num shopping em véspera de Natal que naquele lugar. 💀
Jackie
3.4 740 Assista AgoraJackie é um filme complicado. Natalie Portman faz daqueles trabalhos que a gente vê de anos em anos. As semelhanças são tão bizarras que, durante as cenas que emulam o documentário em preto e branco dela apresentando a Casa Branca, a única coisa que confirma que é ficção é aquele penteado que burlava as leis da aerodinâmica e que nem a tecnologia ultramoderna da NASA de hoje em dia consegue copiar. Tem um vídeo no Youtube, 'Jackie (2016) Compared with Jackie Kennedy Whitehouse tour (1962)', que compara cenas do filme e do documentário e é quase assustador. E a gente jurando que o Ed Sheeran plagiando 'Cheap Thrills' da Sia em 'Shape of You' seria a cópia mais idêntica ao original desse ano, né. 🦄
A direção também usa ângulos maravilhosos, sempre focando na face plena e cheia de Monange da Natalie e misturando cortes reais com partes da filmagem. Muito maravilhoso. ❤️ O problema é o que filme para por aí. Por mais que a Natalie faça um trabalho incrível, o filme não tem apelo nenhum. Em nenhum momento a gente fica ansioso como se tivesse esperando o 'transação autorizada' aparecer na maquininha de cartão ou torcendo por qualquer coisa. É tudo tão linear e monótono que fica tipo novela do Manoel Carlos: lá pelo meio a gente não quer mais saber de merda nenhuma, só quer que acabe logo. Até as cenas imitando o documentário, que são maravilhosas de início, perdem o sentido lá pelo meio, já que usam tanto esse recurso que parece mais encheção de linguiça que os 8 primeiros episódios de uma temporada de Game of Thrones. Talvez o filme tenha um apelo pro público americano, que já é totalmente familiarizado com a história e liga pros personagens históricos, mas olha... Eu mesmo ficaria mais empolgado com a apuração das escolas de samba do finado Carnaval de Belém (RIP). 💀
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista AgoraO que é o começo/final desse filme, gente? 😭😭😭 Num sabia que a delícia era uma história real e tava assistindo bem pleno, mais alienado que quem bateu panela na rua com camisa da CBF em 2015, até que apareceram as imagens reais e eu apenas fiquei. em. choque. Chorei como choro quando o motorista do ônibus não para na minha parada. 💔
Só tô até agora tentando entender até onde vai a cara de pau desses produtores. Quando a gente jura que a maior cara de pau dessa Award Season seria a Viola Davis competindo por Atriz Coadjuvante em Fences depois de vencer um Tony Award pelo mesmo papel como protagonista, me aparece Dev Patel competindo a Melhor Ator Coadjuvante depois de não só o filme INTEIRO girar em torno dele como o pôster promocional ser simplesmente uma foto 3x4 dele fazendo um carão e olhando pro horizonte (bem tal qual eu tirando foto fake-espontânea pro Instagram ✌️). Faça 1000 favor, Lion. Mais vergonhoso que isso, só as perucas tenebrosas que a Nicole Kidman usa ao longo do filme. Nic (#íntimo), amiga, se for pra roubar peruca de participante de Rupaul's Drag Race, rouba de quem venceu ou pelo menos chegou na final, não da primeira eliminada, viu, querida. Penny Tration agradece.
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraGENTE? Sei nem por onde começar, tô mais no chão que a audiência do Pânico na TV. Que filme in-crí-vel! Amy Adams tá maravilhosa, o roteiro é uma delícia e a direção lembrou de algo que 99% dos filmes de ficção científica não lembram: menos é maish!
Fiquei mais ansioso e tenso nessas 2 horas que quando fico esperando a maquininha do cartão de crédito aprovar a compra. Sério, quero dormir abraçado com o script disso. PISA MENOS, ARRIVAL! 🙌🙌
As Horas
4.2 1,4KNicole Kidman. Julianne Moore. Meryl Streep. G-e-n-t-e!!
Completamente apaixonado pela sensibilidade desse filme em tratar da morte e mais arrependido de não ter visto antes que o Edu Guedes por ter chorado pela Grávida de Taubaté™ ao vivo em rede nacional. <3
Estrelas Além do Tempo
4.3 1,5K Assista AgoraPanfletando o vencedor do Oscar de Melhor Filme da 'Sessão da Tarde'.
Um Limite Entre Nós
3.8 1,1K Assista AgoraGlorificando de novo o maior ícone atual de Hollywood: o catarro de Viola Davis. <3
Power Rangers
3.2 1,1K Assista AgoraMas que diabo de filme mais chatinho foi esse, gente? Num entendi até agora se a intenção era ser uma trashlícia nível Sharknado, uma versão cinematográfica de uma série teen da CW ou um filme de super herói baixo orçamento. Nada contra nenhum dos 3 tipos de bagaceira, mas podiam ter se empoderado em uma ruindade só ao invés de lançar essa coisa mais bagunçada que a carreira da Wanessa (ex-)Camargo. 🌚
Além dos dramas retardados pra dar uma ~profundidade~ aos personagens (pelo amor de Jeová, o que foi aquele drama da mãe doente mais saturado que a imagem da Taylor Swift? E a homossexualidade de uma Ranger, que foi mostrada mais rápido que um comercial/mensagem subliminar da Jequiti?), a gente ainda tem que aguentar uma enrolação horrorosa de UMA. HORA. E. TRINTA. MINUTOS. até eles digivolverem em Power Rangers. Pra quê tanta enrolação, gente? Num tem roteiro mermo (como todo bendito filme de super-herói ✨), então era só jogar uma faíscas, um povo explodindo, um Megazord batendo cabelo e todo mundo saía feliz. Agora foram tentar jogar uma base psicológica onde num tinha nada e o resultado foi tipo eu tentando inovar na vida: Infelizmente ficou uma merda. Nem pela nostalgia valeu.
Sense8 (2ª Temporada)
4.3 892 Assista AgoraNão querendo pagar de diferentão, mas o que as pessoas tão vendo de tão incrível nesse especial de Natal de Sense8? O episódio inteiro tem vários NADA de roteiro ou de qualquer coisa próxima de lógica. Duas horas quase tão sem fim quanto 2016 e um conjunto de fatos tão relevantes quanto uma season finale de Dora Aventureira. Não contente, aquela cena do SEX GOES WRONG do marido da Kala quebrando o pinto, na Escala Vergonha Alheia, ficou entre uma comédia pastelão estrelada pelo Adam Sandler e a vergonha alheia de coisa feita pela Claudia Leitte no The Voice Brasil. DIDI MOCÓ COULD NEVER! ✨
O tema da sexualidade, que foi responsável por boa parte da popularidade da série pelo jeito modernão e pra frentex, foi usado repetindo a cena hypadíssima do sexo na banheira da S1. Mas, na falta de uma história pra usar como desculpa pra mostrar pessoas bonitas seminuas se pegando, deram uma forçada de barra tosquíssima e só enfiaram um drama sobre sexualidade super aleatório. A única coisa que se salvou disso tudo foi a história da coreana maravilhosa, que teve a perda de virgindade mais empoderada da história das séries (VAI, KPOP!). 💞
Por fim, como nada está tão ruim que não possa piorar, enfiaram uma edição tão porca que mais parecia um episódio de A Fazenda com 30 minutos dos participantes cuidando de vacas. Metade das cenas tiveram 0 conexão com o que vinha antes/depois ou então a transição era tão delicada quanto a Luana Piovani barraqueando. O pior caso foi numa cena em que um carro de um personagem explode e literalmente CINCO SEGUNDOS DEPOIS ele ganha um veículo novinho dos seus amigos da vizinhança. Num deu nem tempo dele ficar triste, muito menos da gente poder dizer 'A GENTE SENTE, NÉ, NICOLE'. A gente jurando que a pessoa responsável pela edição tenebrosa de Batman VS Superman e Esquadrão Suicida nunca mais conseguiria um bico e olha aí o que acontece. Saiu da DC direto pra Neftlix. 💀💀💀
A gente até entende que Sense8 precisa manter o hype da primeira temporada, mas num vai ser atirando pra todos os lados com plots aleatórios (como o da guerra entre as facções de Berlim, que eu tô até agora tentando entender de onde saiu) ou em cenas repetidas que vai conseguir, né. Tô desde já rezando pro resto da temporada ser completamente diferente desse embuste de primeiro episódio ou vai ser menos perda de tempo assistir a ultima temporada de Pretty Little Liars e descobrir pela 78ª vez quem é a psicopata onipresente de adolescentes de 30 anos. 💀💀💀
Pânico (1ª Temporada)
3.6 759Furos tosquíssimos, personagens tão profundos quanto um pires, atuações dignas de Teste de Fidelidade® do João Kleber... Claro que vimos a temporada inteira desse lixo delicioso em menos de 12 horas. Guilty pleasure dos bons!
Jessica Jones (1ª Temporada)
4.1 1,1K Assista AgoraRoleta do unfollow: olha, a série tinha tudo pra dar certo, mas MEU DEUS... Lá pela metade senti que tava assistindo Papa-Léguas e só fiquei esperando o próximo plano ~infalível~ dar errado. Arrastada (isso pra quem faz maratona de novela mexicana), repetitiva, inconsistente... Só valeu mesmo pela advogadazona cosplay de Claire Underwood (por onde anda House of Cards? Um beijo, HOC).