Herick

Georgina sendo um exemplo de quem criar um mundo com mentiras e mascarando de verdades criadas para satisfazer a si mesma. Daisy a personagem que se omite como se ela simplesmente não existe para ela mesma e fosse feita para o pai. Polly como a necessidade da inocência, mesmo que por vezes falsa para justificar dificuldades (confesso que me identifico). Lisa a personagem que não suporta ver o outro bem, e que não consegue verem ninguém, nem nela mesma, a capacidade de mudar (tenho medo de gente assim). E a Susanna, uma personagem que vive tão intensamente si mesma "está se levando a loucura" (frase da enfermeira Valerie), alguém que consegue ver na loucura do outro a capacidade de se sentir intergrada.

Por exemplo, ao tentarem acalmar Polly ao som de Downtown de Petula Clark ou a certeza de suicídio da Daisy só por perceber que a musica que vem do quarto dela é The End Of The World de Skeeter Davis.

Isso de portais que levam a dimensões paralelas, e que correspondem ao mundo como ele é, é tão incrível. A simpliciade no inicio e o ambiete cotidiano dá uma seguraça definitivamente estranha, comos a qualquer momento fosse acontecer algo (o que se espera de todo suspense). Eis que acontece, ou não bem acontece e sim chega.

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