Muito bem feito! Atores incríveis, enredo que segura a atenção. Assisti tudo num final de semana. Não aconselhável para pessoas sensíveis ou que são propensas a gatilhos. Tirando isso, assistam!
Um formato muito interessante e fura um pouco a sensação de que o programa só funcionaria com RuPaul, apesar de toda sua estética e frases estarem ali. O trio finalista me decepcionou um pouco.
Olha, não sei se rolou uma intenção em homenagear a pornochanchada, mas o trabalho poderia ter sido melhor executado, erros de continuidade grotescos, problemas técnicos que vão desde fotografia, até áudio em alguns episódios em que não se dá pra ouvir a voz dos atores, além dos vários furos no roteiro. Começou muito interessante, mas ai foi amornando, amornando, 5 episódios seriam o suficiente.
A trama comete uma série de equívocos, a produção é um pouco pobre, mas serve para introduzir interessado no assunto. Se quiserem realmente saber o que rolou de fato, leiam livros que falem a respeito ;)
Minissérie hiper mega ultra romantizada sobre a queda do Império Romano e ascensão do Otomano e a destruição de Constantinopla que viria se tornar Istambul. O grande trunfo é que ela narra um período histórico pouco contado nas produções mainstream. Para além da romantização há comentários de historiadores a respeito de curiosidades da época e dos personagens envolvidos, algo parecido com a série "Império Romano" ou "Os Últimos Czares" produzidos pela própria Netflix. A título de introdução sobre esse fato histórico "Ascensão: Império Otomano" é super bem vinda.
Existe um esforço para fazer a série acontecer, mas em alguns episódios falta compasso, os furos de roteiro não ajudam e fica perceptível que a quantidade de tramas/personagens deixam os roteiristas confusos.
Mas é uma ótima série, principalmente levando em consideração que ela traz assuntos super pertinentes para os dias atuais e em TV aberta, logo após a novela das 21h. Recomendadíssima, espero uma segunda temporada mais encorpada.
Com seis episódios, ela retrata a vida e a queda de Nicolau II, o último "tsar" (na série descaracterizaram a palavra e colocaram como czar) russo, desde sua coroação, em 1894, até a execução, em 1918, encerrando a dinastia dos Romanov.
As caracterizações são impecáveis, figurinos, montagem, cenários, tudo muito bem feito, dá pra perceber que a série se preocupa em contextualizar o período, adicionando cenas documentais e depoimentos de historiadores. Particularmente não gosto desse tipo de narrativa, prefiro algo como foi feito na série Chernobyl, com depoimentos históricos ao fim de cada episódio.
É inegável a "americanização" do produto final, com muita romantização de algumas cenas e distorções históricas, isso no início da série não fica muito latente, mas no fim a caracterização do bolcheviques é tão deturpada que fica difícil de digerir. Além disso, os diálogos são leves e deixam tudo muito amoroso, o que não bate com o aspecto cultural da Rússia, que costuma ser mais fria no tratamento.
A série é bem interessante se você levar em consideração todo o contexto e do público para o qual foi feita e ai deixo aqui um trecho da crítica sobre a série no jornal The Guardian:
"Quem é o público-alvo? Pessoas que nunca ouviram falar de Rasputin? Pessoas que nunca ouviram falar da Rússia? Se é isso que eles queriam fazer, que fizessem um Game of Thrones imperial russo - e tornassem isso sangrento e incrivelmente emocionante."
O que definitivamente não é a intenção da série que fica mais para um novelão interessante.
Ouso a dizer que é a melhor temporada e a mais cinematográfica até agora. Um alívio após uma segunda temporada bem xoxa e com episódios desnecessários.
Os roteiristas parecem ter resistindo a tentação de continuar expandindo sua mitologia, e deixam de lado certos elementos introduzidos anteriormente, relacionados à grande trama de conspiração em volta dos experimentos que originaram Eleven. Não espere ver novas crianças super-poderosas ou revelações mirabolantes sobre os objetivos por trás destes fatídicos experimentos. O foco, desta vez, está em construir uma trama própria para o terceiro ano, trazendo de volta os perigos do Mundo Invertido de forma mais objetiva e menos propensa à interpretações e teorias de fãs.
A sintonia entre todos atores é maravilhosa, talvez minha única crítica seja a respeito do núcleo do Hooper (ídolo daddy, mas que é só um macho escroto) e da Joyce que acaba sendo bem aquém da grandeza dos outros núcleos.
Sobre a propaganda anti-comunista, isso ao meu ver é uma bobagem, principalmente se levarmos em consideração à época em que a série se passa, no meio da Guerra Fria, acho que colocar os Russos Comunistas como uma potência que tenta explorar o mundo invertido igual aos Estados Unidos uma sacada muito boa.
Muitos coraçõezinhos pra essa temporada. Um exemplo de que menos é mais!
A temporada começou MUITO bem, cheguei até pensar que ela se compararia a 6ª temporada das temporadas normais, mas foi chegando ao fim e indo ladeira a baixo. Uma pena.
Mistura de "Dexter" com "Um Lugar Chamado Nothing Hill".
Se for assistir recomendo fortemente que pule os episódios 4 e 8, totalmente dispensáveis. De resto, é uma série divertida com um protagonista convincente. O mesmo não posso dizer de seu par "romântico", totalmente chata e sem sal, nem dá pra entender direito porque ele se apaixona por ela.
Quero que saibam que sou uma pessoa que venera a primeira temporada da série, Murder House. Para mim foi a melhor, por mais que a segunda, Asylum, tivesse mais qualidade técnica de enredo, a temática da primeira me agrada muito mais. E com certeza sou do time que acha a terceira temporada, Coven, a grande decepção da história de AHS. Num ranking da melhor para pior Murder House ficaria em primeiro e Coven em último.
Dito isso, destaco que a 8ª temporada da série, "Apocalypse", foi ousada ao juntar “a melhor” e a “pior" temporada, com ênfase para a última, apresentando tantos personagens em somente dez episódios.
O enredo desta temporada parece ter surgido como pretexto para consertar o grande desastre que foi Coven e deu certo, com alguns tropeços, mas deu.
A verdade é que ‘Apocalypse’ construiu uma temporada boa para se maratonar. Assistir capítulo por capítulo semanalmente causou certa exaustão. Outra coisa que incomoda bastante também é a fotografia da série. O início é incrivelmente escura, mas com a chegada das bruxas no terceiro episódio a luz branca estourada predomina. Ela é tão ruim que chega ao ponto de causar estranheza em um dos episódios mais legais que foi o retorno à Murder House, fazendo o cenário da casa parecer menor; Até o brilho natural da personagem mais foda de todas temporadas, Constance Langdon, no retorno da brilhante Jessica Lange, pareceu ofuscada com aquela luz toda.
Por fim, "Apocalypse" deixa abertura para uma continuidade que pode ou não acontecer, mas na real, com o fim dela, deu é vontade, vejam só, de maratonar a terceira novamente, por mais ruim que ela seja, o que prova que imagem das bruxas nessa oitava temporada foi completamente restaurada :)
Samantha é uma ex estrela infantil dos anos 80 que se destacou no grupo musical Plimplom e que nos dias atuais amarga o ostracismo fazendo de tudo para aparecer na mídia. Casada com um ex jogador de futebol que ficou preso por alguns anos, a série mostra sua jornada em tentar voltar a ser famosa.
Se a história da protagonista lembra a Simony do Balão Mágico, a série não poupa para praticamente nenhum tipo de lixo da grande mídia consumido nos dias de hoje. Desde a profissão "blogueira", até reallity shows onde tudo é fake. Seus episódios não são longos, com duração de pouco mais de meia hora, e são apenas sete, assisti tudo num supetão só.
Samantha! é uma série de humor que não poupa críticas e promete uma segunda temporada igualmente divertida.
"Baseada no livro de Petra Hammesfahr, a história fala sobre uma mulher aparentemente normal que um dia, enquanto toma sol com a família, acaba tendo um surto e mata um “estranho” de modo brutal. Jessica Biel vive a atormentada Cora, que não sabe explicar para ninguém porque matou aquele jovem de maneira tão cruel. Ao concentrar seu plano de marketing nessa ideia, a produçao do show também trouxe um problema para si. Há algo de extremamente provocante na ideia de que alguém pode matar outra pessoa sem nenhum motivo e The Sinner parece fora do lugar comum em seu começo justamente por isso."
Série fantástica que aborda questões da mente, um Q de Big Little Lies e The Killing.
A Netflix comprou os direitos da série, então possívelmente ela ganhe uma segunda temporada talvez com uma outra história a ser contada já que essa foi totalmente concluída (o que é muito bom).
A melhor temporada. Máximo respeito ao Padilha na direção e ao Moura como Pablo, mas o nível de qualidade foi elevado aqui de forma gigantesca. Não existem episódios chatos. O roteiro afiado gera um desenvolvimento sensacional capaz de envolver até o mais sonolento dos telespectadores.
Pedro Pascal como Javier Pena passa a assumir o protagonismo na série e dá uma aula de atuação, assim como Matias Varela que interpretou Jorge Salcedo.
O tom pessoalista e biográfico ainda se encontra ali, mas numa visão muito mais ampliada.
Deram uma vacilada na trilha sonora apenas, que nas duas primeiras temporadas era excelente.
Quanto ao desfecho, os dois últimos episódios são de tirar o fôlego. Recomendadíssimo.
Esta é uma das melhores séries que eu já vi na vida. Assisti imaginando algo no estilo 'Desperate Housewives' e me deparei com uma trama complexa, contada de forma linear e com uma edição incrível. A história começa quando uma menininha acusa seu coleguinha de classe, recém chegado na cidade, de sufocá-la. Ao mesmo tempo, avançamos no futuro para acompanhar a investigação de um assassinato que aconteceu na escola pouco tempo após o episódio. Mas, curiosamente, o que mais surpreende na série é o que acontece no meio disso.
As 5 personagens femininas (Nicole Kidman, Reese Whiterspoon, Laura Dern, Shailene Woodley e Zoe Kravitz) tem histórias próprias, que vão além da maternidade. Questões sociais importantes como estupro, violência doméstica e abuso psicológico são discutidas. Inteligentemente, o mistério é mantido até o fim, nos fazendo supor todas as possibilidades acerca de quem morre, quem é o assassino e quem é o agressor da garotinha. Ainda assim, esta série não é sobre assassinato. É sobre as vítimas, é sobre sororidade e resistência feminina. E instiga, instiga muito, cada um dos 7 episódios. E o final... que final.
Nunca tive acesso aos jogos da série, por isso achei bem bacana a premissa da animação! MAS PORRA, SÓ 4 EPISÓDIOS??? Quando o negócio vai ~ACONTECER~ acaba.
Vantagens de ser Invísivel + 10 Coisas que odeio em você + The O.C + Law & Order: SVU
Junte tudo isso de maneira bizarra, faça uma série, contrate gente pra falar bem e mal. Faça uma campanha promocional em parceria com o CVV e pronto.
A fórmula funcionou.
PS 1: A maquiagem dessa série é horrorosa. PS 2: A trilha sonora é bem legal. PS 3: Acho super importante debater bullyng e suas consequências, não sei qual o alvoroço em cima da série e nem vi ela como fórmula de dar gatilho para pessoas depressivas. Já fiquei mais depressivo com episódios de Cold Case. ;)
Eles (1ª Temporada)
4.1 551 Assista AgoraMuito bem feito! Atores incríveis, enredo que segura a atenção. Assisti tudo num final de semana. Não aconselhável para pessoas sensíveis ou que são propensas a gatilhos. Tirando isso, assistam!
A Maldição da Mansão Bly
3.9 924 Assista Agoraperfectly splendid...
Legendary (1ª Temporada)
4.5 103Fantástico! Uma pena o ultimo episódio não ter sido tão grandioso quanto merecia por causa da pândemia.
Drag Race Canadá (1ª Temporada)
3.7 69Um formato muito interessante e fura um pouco a sensação de que o programa só funcionaria com RuPaul, apesar de toda sua estética e frases estarem ali. O trio finalista me decepcionou um pouco.
Todos sabemos que a verdadeira winner é a Jimbo!
Stella Models
2.8 6Olha, não sei se rolou uma intenção em homenagear a pornochanchada, mas o trabalho poderia ter sido melhor executado, erros de continuidade grotescos, problemas técnicos que vão desde fotografia, até áudio em alguns episódios em que não se dá pra ouvir a voz dos atores, além dos vários furos no roteiro. Começou muito interessante, mas ai foi amornando, amornando, 5 episódios seriam o suficiente.
Império Romano: Império de Sangue (1ª Temporada)
3.7 48 Assista AgoraA trama comete uma série de equívocos, a produção é um pouco pobre, mas serve para introduzir interessado no assunto. Se quiserem realmente saber o que rolou de fato, leiam livros que falem a respeito ;)
Ascensão: Império Otomano
4.0 34 Assista AgoraMinissérie hiper mega ultra romantizada sobre a queda do Império Romano e ascensão do Otomano e a destruição de Constantinopla que viria se tornar Istambul. O grande trunfo é que ela narra um período histórico pouco contado nas produções mainstream. Para além da romantização há comentários de historiadores a respeito de curiosidades da época e dos personagens envolvidos, algo parecido com a série "Império Romano" ou "Os Últimos Czares" produzidos pela própria Netflix. A título de introdução sobre esse fato histórico "Ascensão: Império Otomano" é super bem vinda.
Segunda Chamada (1ª Temporada)
4.5 111Existe um esforço para fazer a série acontecer, mas em alguns episódios falta compasso, os furos de roteiro não ajudam e fica perceptível que a quantidade de tramas/personagens deixam os roteiristas confusos.
Mas é uma ótima série, principalmente levando em consideração que ela traz assuntos super pertinentes para os dias atuais e em TV aberta, logo após a novela das 21h. Recomendadíssima, espero uma segunda temporada mais encorpada.
The Witcher (1ª Temporada)
3.9 926 Assista AgoraAtuações bem caricatas (beirando a toscas dependendo do personagem), cenários e figurinos limpinhos demais, me sinto assistindo Xena.
Um bom passa tempo se não levado a sério.
PS: Amava Xena
Don't F**k With Cats: Uma Caçada Online
4.2 326 Assista AgoraAcho que foi uma das melhores coisas que assisti esse ano.
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820 Assista AgoraQue série fantástica! Acabei tudo em dois dias! Ansiosíssimo para a segunda temporada.
Os Últimos Czares
4.0 97Com seis episódios, ela retrata a vida e a queda de Nicolau II, o último "tsar" (na série descaracterizaram a palavra e colocaram como czar) russo, desde sua coroação, em 1894, até a execução, em 1918, encerrando a dinastia dos Romanov.
As caracterizações são impecáveis, figurinos, montagem, cenários, tudo muito bem feito, dá pra perceber que a série se preocupa em contextualizar o período, adicionando cenas documentais e depoimentos de historiadores. Particularmente não gosto desse tipo de narrativa, prefiro algo como foi feito na série Chernobyl, com depoimentos históricos ao fim de cada episódio.
É inegável a "americanização" do produto final, com muita romantização de algumas cenas e distorções históricas, isso no início da série não fica muito latente, mas no fim a caracterização do bolcheviques é tão deturpada que fica difícil de digerir. Além disso, os diálogos são leves e deixam tudo muito amoroso, o que não bate com o aspecto cultural da Rússia, que costuma ser mais fria no tratamento.
A série é bem interessante se você levar em consideração todo o contexto e do público para o qual foi feita e ai deixo aqui um trecho da crítica sobre a série no jornal The Guardian:
"Quem é o público-alvo? Pessoas que nunca ouviram falar de Rasputin? Pessoas que nunca ouviram falar da Rússia? Se é isso que eles queriam fazer, que fizessem um Game of Thrones imperial russo - e tornassem isso sangrento e incrivelmente emocionante."
O que definitivamente não é a intenção da série que fica mais para um novelão interessante.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KOuso a dizer que é a melhor temporada e a mais cinematográfica até agora. Um alívio após uma segunda temporada bem xoxa e com episódios desnecessários.
Os roteiristas parecem ter resistindo a tentação de continuar expandindo sua mitologia, e deixam de lado certos elementos introduzidos anteriormente, relacionados à grande trama de conspiração em volta dos experimentos que originaram Eleven. Não espere ver novas crianças super-poderosas ou revelações mirabolantes sobre os objetivos por trás destes fatídicos experimentos. O foco, desta vez, está em construir uma trama própria para o terceiro ano, trazendo de volta os perigos do Mundo Invertido de forma mais objetiva e menos propensa à interpretações e teorias de fãs.
A sintonia entre todos atores é maravilhosa, talvez minha única crítica seja a respeito do núcleo do Hooper (ídolo daddy, mas que é só um macho escroto) e da Joyce que acaba sendo bem aquém da grandeza dos outros núcleos.
Sobre a propaganda anti-comunista, isso ao meu ver é uma bobagem, principalmente se levarmos em consideração à época em que a série se passa, no meio da Guerra Fria, acho que colocar os Russos Comunistas como uma potência que tenta explorar o mundo invertido igual aos Estados Unidos uma sacada muito boa.
Muitos coraçõezinhos pra essa temporada. Um exemplo de que menos é mais!
RuPaul's Drag Race: All Stars (4ª Temporada)
3.5 158A temporada começou MUITO bem, cheguei até pensar que ela se compararia a 6ª temporada das temporadas normais, mas foi chegando ao fim e indo ladeira a baixo. Uma pena.
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraMistura de "Dexter" com "Um Lugar Chamado Nothing Hill".
Se for assistir recomendo fortemente que pule os episódios 4 e 8, totalmente dispensáveis. De resto, é uma série divertida com um protagonista convincente. O mesmo não posso dizer de seu par "romântico", totalmente chata e sem sal, nem dá pra entender direito porque ele se apaixona por ela.
American Horror Story: Apocalypse (8ª Temporada)
3.5 511Quero que saibam que sou uma pessoa que venera a primeira temporada da série, Murder House. Para mim foi a melhor, por mais que a segunda, Asylum, tivesse mais qualidade técnica de enredo, a temática da primeira me agrada muito mais. E com certeza sou do time que acha a terceira temporada, Coven, a grande decepção da história de AHS. Num ranking da melhor para pior Murder House ficaria em primeiro e Coven em último.
Dito isso, destaco que a 8ª temporada da série, "Apocalypse", foi ousada ao juntar “a melhor” e a “pior" temporada, com ênfase para a última, apresentando tantos personagens em somente dez episódios.
O enredo desta temporada parece ter surgido como pretexto para consertar o grande desastre que foi Coven e deu certo, com alguns tropeços, mas deu.
A verdade é que ‘Apocalypse’ construiu uma temporada boa para se maratonar. Assistir capítulo por capítulo semanalmente causou certa exaustão. Outra coisa que incomoda bastante também é a fotografia da série. O início é incrivelmente escura, mas com a chegada das bruxas no terceiro episódio a luz branca estourada predomina. Ela é tão ruim que chega ao ponto de causar estranheza em um dos episódios mais legais que foi o retorno à Murder House, fazendo o cenário da casa parecer menor; Até o brilho natural da personagem mais foda de todas temporadas, Constance Langdon, no retorno da brilhante Jessica Lange, pareceu ofuscada com aquela luz toda.
Por fim, "Apocalypse" deixa abertura para uma continuidade que pode ou não acontecer, mas na real, com o fim dela, deu é vontade, vejam só, de maratonar a terceira novamente, por mais ruim que ela seja, o que prova que imagem das bruxas nessa oitava temporada foi completamente restaurada :)
Samantha! (1ª Temporada)
3.6 141 Assista AgoraSamantha é uma ex estrela infantil dos anos 80 que se destacou no grupo musical Plimplom e que nos dias atuais amarga o ostracismo fazendo de tudo para aparecer na mídia. Casada com um ex jogador de futebol que ficou preso por alguns anos, a série mostra sua jornada em tentar voltar a ser famosa.
Se a história da protagonista lembra a Simony do Balão Mágico, a série não poupa para praticamente nenhum tipo de lixo da grande mídia consumido nos dias de hoje. Desde a profissão "blogueira", até reallity shows onde tudo é fake. Seus episódios não são longos, com duração de pouco mais de meia hora, e são apenas sete, assisti tudo num supetão só.
Samantha! é uma série de humor que não poupa críticas e promete uma segunda temporada igualmente divertida.
The Sinner (1ª Temporada)
4.2 716 Assista Agora"Baseada no livro de Petra Hammesfahr, a história fala sobre uma mulher aparentemente normal que um dia, enquanto toma sol com a família, acaba tendo um surto e mata um “estranho” de modo brutal. Jessica Biel vive a atormentada Cora, que não sabe explicar para ninguém porque matou aquele jovem de maneira tão cruel. Ao concentrar seu plano de marketing nessa ideia, a produçao do show também trouxe um problema para si. Há algo de extremamente provocante na ideia de que alguém pode matar outra pessoa sem nenhum motivo e The Sinner parece fora do lugar comum em seu começo justamente por isso."
Série fantástica que aborda questões da mente, um Q de Big Little Lies e The Killing.
A Netflix comprou os direitos da série, então possívelmente ela ganhe uma segunda temporada talvez com uma outra história a ser contada já que essa foi totalmente concluída (o que é muito bom).
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KVi muita gente comentando que essa temporada era melhor que a primeira, não acho.
Erros em determinados momentos grotescos, episódios sem necessidade e personagens com carisma forçado demais.
A série é ótima, lógico, mas em comparação a primeira deixou a desejar em muitos aspectos.
Aliás, o que é o 7º episódio? Qual necessidade daquela história que acrescentou vários nadas?
Big Mouth (1ª Temporada)
4.0 234 Assista AgoraMuito divertido, passa tempo delícia.
Se o MBL ver esse desenho começará a fazer campanha contra a Netflix.
Narcos (3ª Temporada)
4.4 297 Assista AgoraA melhor temporada. Máximo respeito ao Padilha na direção e ao Moura como Pablo, mas o nível de qualidade foi elevado aqui de forma gigantesca.
Não existem episódios chatos. O roteiro afiado gera um desenvolvimento sensacional capaz de envolver até o mais sonolento dos telespectadores.
Pedro Pascal como Javier Pena passa a assumir o protagonismo na série e dá uma aula de atuação, assim como Matias Varela que interpretou Jorge Salcedo.
O tom pessoalista e biográfico ainda se encontra ali, mas numa visão muito mais ampliada.
Deram uma vacilada na trilha sonora apenas, que nas duas primeiras temporadas era excelente.
Quanto ao desfecho, os dois últimos episódios são de tirar o fôlego. Recomendadíssimo.
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraEsta é uma das melhores séries que eu já vi na vida. Assisti imaginando algo no estilo 'Desperate Housewives' e me deparei com uma trama complexa, contada de forma linear e com uma edição incrível. A história começa quando uma menininha acusa seu coleguinha de classe, recém chegado na cidade, de sufocá-la. Ao mesmo tempo, avançamos no futuro para acompanhar a investigação de um assassinato que aconteceu na escola pouco tempo após o episódio. Mas, curiosamente, o que mais surpreende na série é o que acontece no meio disso.
As 5 personagens femininas (Nicole Kidman, Reese Whiterspoon, Laura Dern, Shailene Woodley e Zoe Kravitz) tem histórias próprias, que vão além da maternidade. Questões sociais importantes como estupro, violência doméstica e abuso psicológico são discutidas. Inteligentemente, o mistério é mantido até o fim, nos fazendo supor todas as possibilidades acerca de quem morre, quem é o assassino e quem é o agressor da garotinha. Ainda assim, esta série não é sobre assassinato. É sobre as vítimas, é sobre sororidade e resistência feminina. E instiga, instiga muito, cada um dos 7 episódios. E o final... que final.
Castlevania (1ª Temporada)
4.1 574 Assista AgoraNunca tive acesso aos jogos da série, por isso achei bem bacana a premissa da animação! MAS PORRA, SÓ 4 EPISÓDIOS??? Quando o negócio vai ~ACONTECER~ acaba.
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraVantagens de ser Invísivel +
10 Coisas que odeio em você +
The O.C +
Law & Order: SVU
Junte tudo isso de maneira bizarra, faça uma série, contrate gente pra falar bem e mal. Faça uma campanha promocional em parceria com o CVV e pronto.
A fórmula funcionou.
PS 1: A maquiagem dessa série é horrorosa.
PS 2: A trilha sonora é bem legal.
PS 3: Acho super importante debater bullyng e suas consequências, não sei qual o alvoroço em cima da série e nem vi ela como fórmula de dar gatilho para pessoas depressivas. Já fiquei mais depressivo com episódios de Cold Case. ;)