é um filme escuro, sem emoção, com personagens estranhos e a história não se sustenta... olha, com muitas críticas negativas, fui achando que essa seria outra bomba homérica, mas foi justamente o contrário. Que filme lindo! Tudo bem que ele tem suas questões, algumas até já esperadas, mas a essência da história continua todinha lá, na voz, no sorriso, no olhar e até no silêncio da sereia. A Úrsula é decepcionante, o Tritão esquecível e o Linguado feio que dói, mas o filme tem cor, tem música, tem graça... até o Sebastião deixei passar, por ser muito carismático, assim como a Sabidão. Enfim, não se prendam a críticas especializadas ou ao histórico negativo da empresa. Esse, assim como Mogli, pra mim, mereceu o investimento de ser recontado.
Um filme sem alma pra uma voz que tinha tanto. Resumindo, virou um compilado de canções com uma historinha de fundo sobre uma garota que teve muita sorte na música e muito azar nas relações pessoais. Não precisa ser fã ou grande conhecedor da Whitney pra saber que ela ultrapassa qualquer enredo simplório desses.
Não acho que esse seja um filme fácil e que se goste de cara, mas ele diz muito mais no silêncio que nas falas em si. Quem já viu, reveja prestando atenção no que é feito e por quem é feito, a intenção de cada olhar, postura e, até mesmo o calçado que veste. E para quem está na dúvida se vale mesmo assistir, entenda essa como uma trama silenciosa de vingança onde você não sabe quem é o cão ou a espada
Nossa, que filme gostoso de assistir, especialmente por reafirmar uma mensagem tão relevante pro agora: juntos somos mais fortes, basta confiar.
Tudo bem que o filme parece bem corrido em alguns momentos, ainda mais no início, e sua trama é bastante óbvia, mas ainda assim trás um grande impacto visual, boas cenas de ação e alguns momentos engraçadinhos.
No fim das contas, esse filme não me emocionou ou me fez refletir como muitos outros já fizeram brilhantemente, mas terminei essa história com um sorriso no rosto e, pra mim, isso já valeu bastante.
Ah, parabéns para o protagonismo feminino. Sem levantar bandeiras ou criando situações de empoderamento caricatas as protagonistas se mostraram autênticas e transmitiram todas essas mensagens da melhor forma: através da ação
É um bom filme. Não senti o encantamento ou a grandiosidade de outras histórias, mas acho que isso também acontece por tantos filmes similares e com as mesmas intenções ao mesmo tempo.
A questão maior é: ele cumpre seu papel de entreter, deixar uma mensagem e é diferente do seu antecessor. Não digo melhor ou mais interessante que o primeiro, mas há um outro olhar sobre o mesmo fato.
Enquanto no primeiro Mulher-Maravilha o grande mal da humanidade era a guerra, a ânsia por poder e as desigualdades das civilizações, nesse há um extra: o eu de cada um. Quando pensamos primeiro em nós, para então pensar em coexistir, o mundo se torna um caos e há um preço alto por cada ação ou intenção nossa. No final a esperança ainda existe e é simbolizada em sua forma mais pura: a criança. Esse, sem dúvida, foi o ponto alto do filme pra mim.
Tirando a visão caricata excessiva dos anos 80 e a maquiagem facial ruim da Cheetah, o filme trás cenas de luta incríveis (Mulher-Maravilha vs. Mulher-Leopardo), um arco muito bem construído para Minerva (que soube combinar o humor e o drama) e um fan service explicado de forma aceitável:
Quando o filme incomoda a ponto de nos fazer questionar aquilo que estamos vendo e a quais valores nos apegamos, ele cumpriu sua missão.
É uma história um tanto quanto simples, mas com pontos muito complexos que são ainda mais relevantes hoje. Anos atrás assistindo ao concurso infantil de dança do "É o Tchan", esse filme talvez não tivesse o mesmo impacto.
A questão é: as cenas incomodam e constrangem, mas isso revela muito mais sobre nós do que sobre o filme.
Uma cena de dança das meninas chega a parecer desnecessária, mas quando comparada com um ritual religioso que a mesma adolescente participa e simula uma dança, elas se tornam equivalentes. A questão está no peso que damos a cada uma delas e o porquê uma incomodar mais que a outra. Para aqueles que cancelaram o filme após a cena da foto, vocês não entenderam a história e perderam a oportunidade de sentir empatia por tantas pessoas, especialmente meninas, principalmente pretas, que são capazes de atos extremos para pertencer a um grupo.
Concluindo, quando apontamos um dedo, outros três se voltam contra a gente. Essa é uma história muito importante de ser assistida.
Desonra. Desonra pra tu, desonra pra tua vaca... o filme tem pontos positivos, mas inúmeros negativos. Pra mim, o único a escapar da maldição dos live actions da Disney continua sendo Mogli
É um bom filme, mas falta algo nele pra realmente te conectar. talvez tenha esperado muito da história pelos histórico da pixar, mas isso não faz o filme ruim, só não me deixa com quela vontade de ver novamente.
Dá muita vergonha ler certos comentários tão preconceituosos e machistas. Eu não amei esse filme. Inclusive achei bem cansativo por tentar muito ser moderninho e engraçado, mas isso não me dá o direito de diminuir pessoas, independentemente de gênero. Então, em resumo, o filme tem excelentes momentos, mas são momentos. As lutas são muito bem ensaiadas e o visual funciona, mas a arlequina gastou todas as piadas em um único filme, o máscara negra é esquecível e as aves de rapina são decorativas. É uma historinha ok, mas que não anima ver novamente.
Sendo muito sincero, cats é ruim e chato porque a história é ruim e chata! Não importa se no cinema, teatro, filmagem pra vhs... O CGI não tá trevoso (com exceção dos ratos e baratas - medonhos). É a mesma coisa do musical onde o povo tá maquiado e vira uns gatos antropomórficos. Eu achei chato porque é cansativo filme que não tem um diálogo e o povo fala tudo cantando, miseravelovers que me perdoem. Falem mal de cats, mas pelos motivos justos
Receitinha simples: Junte 3.450 frases clichês 1.468 piadocas de tiozão da marvel 29 explosões de plano de fundo 14 slow motions 8 momentos de “cara de mother fucker dos 7 mares” 2 e 1/2 vilões superficiais 2 saltos do avião no meio do deserto (?) 1 gps da pequena sereia 1 trilha sonora aleatória 1 arco do herói previsível 1 vendedor da chilli beans topzera e 1 caixa de koleston vermelho intenso
As cenas de luta são incríveis. As cenas no fundo do mar são bem feitas sim. Os bicho do mar ficaram do caralho! Mas a história é rasa... com perdão do trocadilho.
Um história simples, mas muito bem contada. Sabe equilibrar drama e suspense, te deixando tenso e extremamente angustiado o tempo inteiro, no melhor estilo "tubarão".
é de cortar o coração e te fazer chorar de verdade no momento do sacrifício e despedida do pai dizendo "eu te amo. eu sempre te amei" em linguagem de sinais...
o único ponto fraco, que achei, foi quanto ao final.
Vi esse filme na estreia, extremamente empolgado e ansioso. Um Superman que eu havia gostado e o Batman ideal para essa saga. Como a maioria, claro, saí confuso, cansado e desapontado.
Tanto tempo depois resolvi rever e entender o porquê de achar assim tão ruim. Vi a versão estendida. Sem exageros, é outro filme e é MUITO BOM! O filme não se torna cansativo, mesmo com três horas, porque a história é coerente, complexa, mas legível, e tudo faz sentido. Até a cena da “Martha” eu não achei tão ruim. Claro que certas coisas não podem mudar. Um Lex insuportável, os ícones nas pastas (???) e o Aquaman que precisa prender a respiração debaixo d’água... Mas o filme é sim muito bom. De verdade.
Ah, a Mulher-Maravilha continua sendo a melhor parte (créditos à interpretação e trilha sonora)
O que define um herói? Ele é um ser supremo, um modelo a ser seguido, um ideal que reúne em si os atributos necessários para superar, de forma excepcional, um determinado problema de dimensão épica.
Bom, a Mulher-Maravilha não nasce uma heroína, mas se torna ao descobrir sua humanidade.
O filme trás uma estética nova para o universo atual da DC e, apesar de preferir os tons mais sombrios e obscuros, essa luz carrega uma imagem leve, às vezes até inocente, mas muito condizentes com a realidade do personagem. Sabendo equilibrar muito bem cenas épicas de ação com momentos lúdicos, a história cumpre seu objetivo e retoma à estrutura clássica de filmes dos anos 80/90. É uma boa história, é um filme interessante e sua relevância se torna extrema por representar toda a força, e não me refiro meramente à física, que uma mulher carrega desde o dia em que é moldada e inserida no mundo.
A Mulher-Maravilha tem o poder dos deuses, mas só descobre o real valor de um herói quando encontra em si a humanidade, o olhar para o próximo e o respeito por àqueles que de fato precisam, independente do lado que estejam lutando. A guerra que ela tanto busca combater é uma analogia às batalhas que todos nós enfrentamos quando desviamos o olhar daquilo que não queremos de fato enxergar. Todos podemos ser heróis e, para tanto, não precisamos de braceletes ou espadas, basta agir e buscar, em nossas fraquezas, nosso real poder.
Para mim, esse não é um filme incrível, mas é de grande valor e, convenhamos, é impossível não se arrepiar toda vez que sua música é tocada!
Acreditava que esse seria um filme sensacional, um thriller moderno onde o monstro não é uma criatura sobrenatural, mas sim um vilão presente todos os dias na nossa cara: o preconceito. O filme é bom, mas não é incrível.
Ele trás uma fotografia fantástica, um roteiro bem interessante e atuações muito boas, mas o desenrolar da história e a grande revelação do porquê fazem o filme parecer previsível e bobo, respectivamente.
Acho que criei muitas expectativas e imaginei uma história paralela. As analogias quanto às questões raciais são muito fortes e, visualmente, lindas.
O momento em que o protagonista se vê caindo em um infinito, sem forças para reagir e sua visão é um universo quadrado controlado por pessoas brancas e de alto poder aquisitivo foi simplesmente foda!
Fora isso ficou a sensação que o filme poderia ser muito maior, mostrar muito mais e se tornar, de fato, relevante.
Fui assistir a esse filme sem muitas pretensões ou expectativas. O enredo parecia autoexplicativo e o conteúdo raso. À medida que a história é contada, minha intensão mudou completamente. O olhar de uma criança quanto à chegada de um novo ser na casa pode ter inúmeras interpretações e analogias. Aos olhos de Tim, esse novo membro roubou toda sua atenção, seus direitos, seus carinhos... É um chefinho mala que se apodera do seu espaço e, também, dos seus pais. Nessas condições, seria muito melhor ter um cachorro fofinho que um irmão caçula. Pode não fazer sentido um bebê usar terno e maleta, ou um filme fazer tantas analogias que só “adultos” poderão captar, mas, na minha interpretação, essa é uma animação que não se limita a um público. O tema dessa história é nada menos que fraternidade. Aceitar as diferenças e abraçar o novo. Aprender a ser criança e olhar o mundo sem buscar um sentido racional e lógico pra cada coisa. Muitos falaram mal do filme e alguns nem se deram ao trabalho de concluir a história. É um direito que cada um tem, mas se permitam ser adultos e apreciar essa história com os olhos de criança. Esse é um filme simples, divertido e muito bom.
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Madame Teia
2.1 230 Assista Agoradívida de jogo
A Pequena Sereia
3.3 522 Assista Agoraé um filme escuro, sem emoção, com personagens estranhos e a história não se sustenta... olha, com muitas críticas negativas, fui achando que essa seria outra bomba homérica, mas foi justamente o contrário. Que filme lindo! Tudo bem que ele tem suas questões, algumas até já esperadas, mas a essência da história continua todinha lá, na voz, no sorriso, no olhar e até no silêncio da sereia. A Úrsula é decepcionante, o Tritão esquecível e o Linguado feio que dói, mas o filme tem cor, tem música, tem graça... até o Sebastião deixei passar, por ser muito carismático, assim como a Sabidão. Enfim, não se prendam a críticas especializadas ou ao histórico negativo da empresa. Esse, assim como Mogli, pra mim, mereceu o investimento de ser recontado.
I Wanna Dance With Somebody: A História de Whitney Houston
3.5 187 Assista AgoraUm filme sem alma pra uma voz que tinha tanto. Resumindo, virou um compilado de canções com uma historinha de fundo sobre uma garota que teve muita sorte na música e muito azar nas relações pessoais. Não precisa ser fã ou grande conhecedor da Whitney pra saber que ela ultrapassa qualquer enredo simplório desses.
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraÉ uma pena que quem mais deveria assistir esse filme não vai entender ou vai, simplesmente, negar sua relevância
Ataque dos Cães
3.7 934Não acho que esse seja um filme fácil e que se goste de cara, mas ele diz muito mais no silêncio que nas falas em si. Quem já viu, reveja prestando atenção no que é feito e por quem é feito, a intenção de cada olhar, postura e, até mesmo o calçado que veste. E para quem está na dúvida se vale mesmo assistir, entenda essa como uma trama silenciosa de vingança onde você não sabe quem é o cão ou a espada
Cruella
4.0 1,4K Assista AgoraAdorei o remake gringo da novela Ti-ti-ti
Raya e o Último Dragão
4.0 644 Assista AgoraNossa, que filme gostoso de assistir, especialmente por reafirmar uma mensagem tão relevante pro agora: juntos somos mais fortes, basta confiar.
Tudo bem que o filme parece bem corrido em alguns momentos, ainda mais no início, e sua trama é bastante óbvia, mas ainda assim trás um grande impacto visual, boas cenas de ação e alguns momentos engraçadinhos.
No fim das contas, esse filme não me emocionou ou me fez refletir como muitos outros já fizeram brilhantemente, mas terminei essa história com um sorriso no rosto e, pra mim, isso já valeu bastante.
Ah, parabéns para o protagonismo feminino. Sem levantar bandeiras ou criando situações de empoderamento caricatas as protagonistas se mostraram autênticas e transmitiram todas essas mensagens da melhor forma: através da ação
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraÉ um bom filme. Não senti o encantamento ou a grandiosidade de outras histórias, mas acho que isso também acontece por tantos filmes similares e com as mesmas intenções ao mesmo tempo.
A questão maior é: ele cumpre seu papel de entreter, deixar uma mensagem e é diferente do seu antecessor. Não digo melhor ou mais interessante que o primeiro, mas há um outro olhar sobre o mesmo fato.
Enquanto no primeiro Mulher-Maravilha o grande mal da humanidade era a guerra, a ânsia por poder e as desigualdades das civilizações, nesse há um extra: o eu de cada um. Quando pensamos primeiro em nós, para então pensar em coexistir, o mundo se torna um caos e há um preço alto por cada ação ou intenção nossa. No final a esperança ainda existe e é simbolizada em sua forma mais pura: a criança. Esse, sem dúvida, foi o ponto alto do filme pra mim.
Tirando a visão caricata excessiva dos anos 80 e a maquiagem facial ruim da Cheetah, o filme trás cenas de luta incríveis (Mulher-Maravilha vs. Mulher-Leopardo), um arco muito bem construído para Minerva (que soube combinar o humor e o drama) e um fan service explicado de forma aceitável:
jato invisível e a heroína voando de verdade
p.s. se a Gal Gadot tivesse umas aulinhas na escola de atores Wolf Maya, dava pra levar o filme um pouco mais a sério.
Lindinhas
3.0 195 Assista AgoraQuando o filme incomoda a ponto de nos fazer questionar aquilo que estamos vendo e a quais valores nos apegamos, ele cumpriu sua missão.
É uma história um tanto quanto simples, mas com pontos muito complexos que são ainda mais relevantes hoje. Anos atrás assistindo ao concurso infantil de dança do "É o Tchan", esse filme talvez não tivesse o mesmo impacto.
A questão é: as cenas incomodam e constrangem, mas isso revela muito mais sobre nós do que sobre o filme.
Uma cena de dança das meninas chega a parecer desnecessária, mas quando comparada com um ritual religioso que a mesma adolescente participa e simula uma dança, elas se tornam equivalentes. A questão está no peso que damos a cada uma delas e o porquê uma incomodar mais que a outra. Para aqueles que cancelaram o filme após a cena da foto, vocês não entenderam a história e perderam a oportunidade de sentir empatia por tantas pessoas, especialmente meninas, principalmente pretas, que são capazes de atos extremos para pertencer a um grupo.
Concluindo, quando apontamos um dedo, outros três se voltam contra a gente. Essa é uma história muito importante de ser assistida.
Mulan
3.2 1,0K Assista AgoraDesonra. Desonra pra tu, desonra pra tua vaca... o filme tem pontos positivos, mas inúmeros negativos. Pra mim, o único a escapar da maldição dos live actions da Disney continua sendo Mogli
Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica
3.9 662 Assista AgoraÉ um bom filme, mas falta algo nele pra realmente te conectar. talvez tenha esperado muito da história pelos histórico da pixar, mas isso não faz o filme ruim, só não me deixa com quela vontade de ver novamente.
Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa
3.4 1,4KDá muita vergonha ler certos comentários tão preconceituosos e machistas. Eu não amei esse filme. Inclusive achei bem cansativo por tentar muito ser moderninho e engraçado, mas isso não me dá o direito de diminuir pessoas, independentemente de gênero. Então, em resumo, o filme tem excelentes momentos, mas são momentos. As lutas são muito bem ensaiadas e o visual funciona, mas a arlequina gastou todas as piadas em um único filme, o máscara negra é esquecível e as aves de rapina são decorativas. É uma historinha ok, mas que não anima ver novamente.
Dor e Glória
4.2 619 Assista AgoraUma obra tão delicada que faz você se sentir parte. Parabéns para os atores e para a direção, especialmente nesse final lindo e sutil.
Cats
1.7 375 Assista AgoraSendo muito sincero, cats é ruim e chato porque a história é ruim e chata! Não importa se no cinema, teatro, filmagem pra vhs... O CGI não tá trevoso (com exceção dos ratos e baratas - medonhos). É a mesma coisa do musical onde o povo tá maquiado e vira uns gatos antropomórficos. Eu achei chato porque é cansativo filme que não tem um diálogo e o povo fala tudo cantando, miseravelovers que me perdoem. Falem mal de cats, mas pelos motivos justos
Aquaman
3.7 1,7K Assista AgoraReceitinha simples:
Junte 3.450 frases clichês
1.468 piadocas de tiozão da marvel
29 explosões de plano de fundo
14 slow motions
8 momentos de “cara de mother fucker dos 7 mares”
2 e 1/2 vilões superficiais
2 saltos do avião no meio do deserto (?)
1 gps da pequena sereia
1 trilha sonora aleatória
1 arco do herói previsível
1 vendedor da chilli beans topzera
e 1 caixa de koleston vermelho intenso
As cenas de luta são incríveis. As cenas no fundo do mar são bem feitas sim. Os bicho do mar ficaram do caralho! Mas a história é rasa... com perdão do trocadilho.
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0K Assista AgoraUm história simples, mas muito bem contada. Sabe equilibrar drama e suspense, te deixando tenso e extremamente angustiado o tempo inteiro, no melhor estilo "tubarão".
é de cortar o coração e te fazer chorar de verdade no momento do sacrifício e despedida do pai dizendo "eu te amo. eu sempre te amei" em linguagem de sinais...
o único ponto fraco, que achei, foi quanto ao final.
perdeu o clima cult e noir com aquela engatilhada na arma e cara de bad ass bem resident evil. Desnecessário.
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraVi esse filme na estreia, extremamente empolgado e ansioso. Um Superman que eu havia gostado e o Batman ideal para essa saga. Como a maioria, claro, saí confuso, cansado e desapontado.
Tanto tempo depois resolvi rever e entender o porquê de achar assim tão ruim. Vi a versão estendida. Sem exageros, é outro filme e é MUITO BOM!
O filme não se torna cansativo, mesmo com três horas, porque a história é coerente, complexa, mas legível, e tudo faz sentido. Até a cena da “Martha” eu não achei tão ruim. Claro que certas coisas não podem mudar. Um Lex insuportável, os ícones nas pastas (???) e o Aquaman que precisa prender a respiração debaixo d’água... Mas o filme é sim muito bom. De verdade.
Ah, a Mulher-Maravilha continua sendo a melhor parte (créditos à interpretação e trilha sonora)
Mulher-Maravilha
4.1 2,9K Assista AgoraO que define um herói?
Ele é um ser supremo, um modelo a ser seguido, um ideal que reúne em si os atributos necessários para superar, de forma excepcional, um determinado problema de dimensão épica.
Bom, a Mulher-Maravilha não nasce uma heroína, mas se torna ao descobrir sua humanidade.
O filme trás uma estética nova para o universo atual da DC e, apesar de preferir os tons mais sombrios e obscuros, essa luz carrega uma imagem leve, às vezes até inocente, mas muito condizentes com a realidade do personagem. Sabendo equilibrar muito bem cenas épicas de ação com momentos lúdicos, a história cumpre seu objetivo e retoma à estrutura clássica de filmes dos anos 80/90.
É uma boa história, é um filme interessante e sua relevância se torna extrema por representar toda a força, e não me refiro meramente à física, que uma mulher carrega desde o dia em que é moldada e inserida no mundo.
A Mulher-Maravilha tem o poder dos deuses, mas só descobre o real valor de um herói quando encontra em si a humanidade, o olhar para o próximo e o respeito por àqueles que de fato precisam, independente do lado que estejam lutando. A guerra que ela tanto busca combater é uma analogia às batalhas que todos nós enfrentamos quando desviamos o olhar daquilo que não queremos de fato enxergar. Todos podemos ser heróis e, para tanto, não precisamos de braceletes ou espadas, basta agir e buscar, em nossas fraquezas, nosso real poder.
Para mim, esse não é um filme incrível, mas é de grande valor e, convenhamos, é impossível não se arrepiar toda vez que sua música é tocada!
Um Outro Olhar
3.0 39Um filme com várias visões.
O olhar para o próximo, o olhar de pena, o olhar de desejo, o olhar de soberba e, principalmente, o não saber enxergar.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraAcreditava que esse seria um filme sensacional, um thriller moderno onde o monstro não é uma criatura sobrenatural, mas sim um vilão presente todos os dias na nossa cara: o preconceito. O filme é bom, mas não é incrível.
Ele trás uma fotografia fantástica, um roteiro bem interessante e atuações muito boas, mas o desenrolar da história e a grande revelação do porquê fazem o filme parecer previsível e bobo, respectivamente.
Acho que criei muitas expectativas e imaginei uma história paralela. As analogias quanto às questões raciais são muito fortes e, visualmente, lindas.
O momento em que o protagonista se vê caindo em um infinito, sem forças para reagir e sua visão é um universo quadrado controlado por pessoas brancas e de alto poder aquisitivo foi simplesmente foda!
Fora isso ficou a sensação que o filme poderia ser muito maior, mostrar muito mais e se tornar, de fato, relevante.
O Poderoso Chefinho
3.4 521 Assista AgoraFui assistir a esse filme sem muitas pretensões ou expectativas. O enredo parecia autoexplicativo e o conteúdo raso. À medida que a história é contada, minha intensão mudou completamente. O olhar de uma criança quanto à chegada de um novo ser na casa pode ter inúmeras interpretações e analogias. Aos olhos de Tim, esse novo membro roubou toda sua atenção, seus direitos, seus carinhos... É um chefinho mala que se apodera do seu espaço e, também, dos seus pais. Nessas condições, seria muito melhor ter um cachorro fofinho que um irmão caçula.
Pode não fazer sentido um bebê usar terno e maleta, ou um filme fazer tantas analogias que só “adultos” poderão captar, mas, na minha interpretação, essa é uma animação que não se limita a um público. O tema dessa história é nada menos que fraternidade. Aceitar as diferenças e abraçar o novo. Aprender a ser criança e olhar o mundo sem buscar um sentido racional e lógico pra cada coisa.
Muitos falaram mal do filme e alguns nem se deram ao trabalho de concluir a história. É um direito que cada um tem, mas se permitam ser adultos e apreciar essa história com os olhos de criança. Esse é um filme simples, divertido e muito bom.