Um dos trabalhos mais poderosos e reflexivos dos últimos tempos, a belíssima versão do del Toro encanta em diversas passagens. A animação, ‘santo Dio’, dispensa elogios... É um vislumbre visual, além de ser inteligente e recheada de magia.
A temática FASCISTA, cuidadosamente introduzida na obra, por sua vez, fica nítida desde os primeiros minutos do filme, que me fez chorar em menos de dez minutos. Sim, admito, meus olhos ficaram cheios d'água logo na introdução. E o final? Coisa magnífica, completamente inesquecível, como um pedacinho da esperança contida naquela pinha do Carlo. Recomendo fortemente!
Uma boa construção de um ótimo conto do mestre Edgar Allan Poe. A riqueza de detalhes é nítida, e as trevas estão por todas as partes, e há uma forte influência do Expressionismo. Grande obra!
Eu gostaria de encontrar palavras para dissertar sobre a fúria avassaladora contida em pouco mais de uma hora do radiante - e gélido como uma nevasca - registro histórico da humanidade chamado “Nanook”, um dos filmes mais importantes da história do cinema. As intempéries do destino estavam ali, naquele ponto crucial, só esperando uma alma curiosa atravessar o seu caminho.
Tem bastante bastante ação, com cenas de tirar o fôlego, e as sequências de perseguição são insanas! Mal dá pra respirar direito ao longo da duração excessiva (e totalmente desnecessária) do longa.
O grande problema, mesmo, está na direção e no roteiro inconsistentes. O final é totalmente esquecível, o que não corresponde à boa introdução. Mesmo gostando de algumas cenas, eu não pretendo rever. Ah, o Carter é uma máquina, uma potência, que homem!
Uma produção de tirar o fôlego, o c-drama ‘Reset’ mistura conceitos de ficção científica com questões sociológicas fundamentais. O drama não enfraquece nem mesmo nas partes repetitivas, o que é tarefa dificílima quando lidamos com uma série de 15 episódios. Detalhe: todos os “quinze” são bons!
Depois da metade, o negócio toma forma e as consequências do evento “x” são completamente imprevisíveis (e arrebatadoras). O roteiro, que sabe equilibrar momentos serenos e extremos, coloca muita série hollywoodiana no bolso, coisa que não é tão difícil.
A minha única reclamação fica por conta da direção que, e não sei explicar a razão, deixa algumas coisas para a season finale. Achei preguiçoso da parte de Sun Mo Long, mas reconheço a qualidade acima da média de 1/5 dos episódios. E, claro, não posso deixar de elogiar toda a equipe responsável pela síntese do c-drama. A abertura é simples, é conceitual e tem algumas pistas sobre o mistério envolvendo o loop temporal. Recomendo!
Visualmente brilhante, F.W. Murnau consegue imprimir toda a carga enigmática aqui. ‘O Castelo Vogelöd’, um longa recheado de simbolismos e de uma certa aura mórbida, transita pelo suspense de maneira decente (e um pouco óbvia também). Um grande trabalho de Murnau!
Trazendo uma gama interpretativa acerca de diversas problemáticas sociais, a fantástica primeira temporada de ‘Severance’, nova série da Apple TV+, consegue amarrar várias pontas soltas ao longo de seus nove episódios.
Cada mínimo detalhe, cada fragmento em tela, possui uma lógica interna por trás. Não bastasse a ótima estrutura estética, com referências ao Cubismo, diga-se de passagem, a direção e o roteiro, e as atuações, também, são muito bons.
A atuação da Patricia Arquette, nossa senhora, é algo assombroso. O astro Ben Stiller, que dirige seis episódios da “distopia do escritório”, faz milagres, bota ‘Ruptura’ numa categoria especial. Vejam a série, por favor!
Uma série de altíssimo nível técnico, “Attack on Titan” retornou mais afiado do que nunca, quebrando diversas barreiras étnicas, entregando uma poderosa mensagem universal. Não foi a melhor “temporada”, título que ainda pertence à season 3, mas foi muito acima da média em relação aos animes que acompanho. Estou muito ansioso pela terceira (e aí sim) última parte da eterna temporada final.
Pouquíssimos foram os filmes capazes de causar um impacto tão profundo na minha visão sobre cinema, na forma como enxergo o mundo ao meu redor. ‘Old Boy’ foi, sem sombra de dúvidas, o maior exemplo de obra que transformou a minha percepção limitada sobre a Sétima Arte; um clássico absoluto, ele rompeu com o famigerado modelo hollywoodiano, transcendeu quase como uma entidade acima dos meros mortais.
Impossível descrever, em sua totalidade, algo tão potente como o precursor de tantos trabalhos com a temática de VINGANÇA. O cinema sul-coreano, que soube beber das mais diversas fontes do riquíssimo cinema nipônico, cresceu, de forma exponencial, após o lançamento de ‘Oldboy’, merecidamente ovacionado pelo público e pela crítica.
O longa apresenta um dos melhores finais, com direito a uma virada completamente insana, e consegue entregar um roteiro muito coeso e repleto de elementos fantasiosos/metafóricos. A tensão está lá, as referências estão lá, os ótimos enquadramentos também. Cada ação leva a uma reação, o que fica totalmente explícito nas diversas mensagens subliminares do ato final.
Impossível sair indiferente após a experiência de assistir ao trabalho de Park Chan-wook, que fez uma obra-prima que merece (e deve) ser cultuada por apaixonados pelas potencialidades da arte cinematográfica mundial. Recomendo fortemente!
A melhor temporada de toda a obra, a “nona temporada” apresenta raríssimos episódios abaixo da média, alguns com momentos memoráveis para os padrões do anime, que vinha sendo alvo de muitas críticas. Trabalho incrível, lutas bem trabalhadas, além de um arco extremamente insano.
Horripilante e depravado, em todos os sentidos, o terror taiwanês chega para tocar o dedo apimentado na ferida de uma sociedade adoecida pelo caos generalizado; a obra, que é uma crítica (bastante ácida) aos sistemas precários, usa ferramentas/elementos como forma de evidenciar o pior do “ser humano”, nitidamente representado por meio de atitudes primitivas extremas.
A violência gráfica funciona dentro da proposta do longa, não deixando a desejar nas partes mais fortes, mesmo com o final um pouco fora da curva. ‘The Sadness’ é um filme sádico, mas tem conteúdo, tem uma mensagem foda por trás de todo o caos provocado pelo vírus Alvin, e as cenas pesadas não são totalmente gratuitas, elas servem de complemento conceitual da obra.
Poucas vezes tive uma experiência tão deliciosamente fantabulosa assistindo a uma película como a nova produção da A24; uma obra que transita por diversas camadas e variados gêneros.
‘Everything Everywhere All at Once’, provavelmente o melhor filme sobre “multiverso”, entra merecidamente em uma categoria especial, está em outro patamar. É algo completamente fora da curva, algo que deve ser debatido por todos.
Dividido em três porções, todas bem estruturadas, ‘Everything Everywhere All at Once’ quebrou todas as minhas espectativas, e o fez de múltiplas formas, com direito a momentos marcantes na transição de um gênero para o outro. Sério, o longa possui ação, aventura, comédia, drama, suspense, terror, todos milimetricamente bem dosados.
Os temas espinhosos, por todas as partes em trechos do filme, trazem uma profunda reflexão filosófica acerca da fragilidade do ser humano perante o todo, diante de infinitas possibilidades. A mensagem foi passada adiante, não teve enrolação.
A originalidade, outro ponto alto da obra, vai ficar marcada na história da ficção científica contemporânea. Baita criatividade de toda a equipe de efeitos visuais, fotografia, sonoplastia. Imperdível!
Depois de muito tempo sem assistir ao icônico clássico da Disney, resolvi, finalmente, revê-lo.
Após a experiência, posso dizer com todas as letras: “Pinocchio”, lançado em 1940, continua um CLASSICO atemporal, mágico e, acima de tudo, inesquecível, com o melhor que pode haver dentro de um filme Infantil, mas, com alma velha e sábia, capaz de aquecer os corações mais frígidos.
As cenas de felicidade, todas ótimas, diga-se de passagem, demonstram o poder da obra-prima; os detalhes, que estão por todas as partes, caso vistos com um certo grau de atenção, claro, conseguem transmitir leveza e muitos bons sentimentos; no que diz respeito à trilha sonora, o filme ganha bastante.
O auge da beleza do homem, e que homem maravilhoso! O longa ‘Kickboxer’ é, provavelmente, um dos melhores trabalhos do Van Damme.
Mesmo sendo considerado um clássico do gênero de “artes marciais”, não deixa de ser um filme problemático. Cheio de momentos bobos, com cenas sensuais extremamente apelativas (não que seja ruim, eu até gosto de algumas partes mais picantes, mas não precisava ser demasiado), o filme perde um pouco da sua essência, embora tenha um final decente.
Um dos trabalhos mais esquecíveis da carreira do astro Jean-Claude Van Damme.
Eu gostava de algumas partes do filme ‘Double Team’, no entanto, a minha opinião mudou por completo depois de tê-lo visto novamente. Quase nada funciona dentro da proposta “radical” do filme, uma pena!
Aterrorizante, bizarro, crítico, além de “demoníaco”, o polêmico “X” transcende os limites do horror/suspense presente em trocentas obras de gênero. O filme, outro ponto alto da A24, arrefece em trechos específicos, embora o desenrolar não comprometa, até certo ponto, a impagável experiência final, digna de muitos questionamentos. Recomendo fortemente!
Uma das melhores estreias do ano, ‘Pachinko’ (Apple TV+), um clássico instantâneo, ainda tem muita lenha para queimar, e vai entregar absolutamente tudo. A qualidade, digna de muitos elogios, é apenas a ponta do iceberg em comparação com todos os demais atributos da obra.
Pinóquio
4.2 543 Assista AgoraUm dos trabalhos mais poderosos e reflexivos dos últimos tempos, a belíssima versão do del Toro encanta em diversas passagens. A animação, ‘santo Dio’, dispensa elogios... É um vislumbre visual, além de ser inteligente e recheada de magia.
A temática FASCISTA, cuidadosamente introduzida na obra, por sua vez, fica nítida desde os primeiros minutos do filme, que me fez chorar em menos de dez minutos. Sim, admito, meus olhos ficaram cheios d'água logo na introdução. E o final? Coisa magnífica, completamente inesquecível, como um pedacinho da esperança contida naquela pinha do Carlo. Recomendo fortemente!
Nota: 9
O Gabinete de Curiosidades de Guillermo del Toro (1ª Temporada)
3.5 246 Assista AgoraEssa aqui é imperdível!
O Poço e o Pêndulo
3.9 3Uma boa construção de um ótimo conto do mestre Edgar Allan Poe. A riqueza de detalhes é nítida, e as trevas estão por todas as partes, e há uma forte influência do Expressionismo. Grande obra!
Being a Hero
1Vai pra grade!
Nanook, o Esquimó
3.8 81 Assista AgoraEu gostaria de encontrar palavras para dissertar sobre a fúria avassaladora contida em pouco mais de uma hora do radiante - e gélido como uma nevasca - registro histórico da humanidade chamado “Nanook”, um dos filmes mais importantes da história do cinema. As intempéries do destino estavam ali, naquele ponto crucial, só esperando uma alma curiosa atravessar o seu caminho.
Nota: 10/10
Carter
2.5 71 Assista AgoraTem bastante bastante ação, com cenas de tirar o fôlego, e as sequências de perseguição são insanas! Mal dá pra respirar direito ao longo da duração excessiva (e totalmente desnecessária) do longa.
O grande problema, mesmo, está na direção e no roteiro inconsistentes. O final é totalmente esquecível, o que não corresponde à boa introdução. Mesmo gostando de algumas cenas, eu não pretendo rever. Ah, o Carter é uma máquina, uma potência, que homem!
Nota: 5.5
Reset
4.5 8Uma produção de tirar o fôlego, o c-drama ‘Reset’ mistura conceitos de ficção científica com questões sociológicas fundamentais. O drama não enfraquece nem mesmo nas partes repetitivas, o que é tarefa dificílima quando lidamos com uma série de 15 episódios. Detalhe: todos os “quinze” são bons!
Depois da metade, o negócio toma forma e as consequências do evento “x” são completamente imprevisíveis (e arrebatadoras). O roteiro, que sabe equilibrar momentos serenos e extremos, coloca muita série hollywoodiana no bolso, coisa que não é tão difícil.
A minha única reclamação fica por conta da direção que, e não sei explicar a razão, deixa algumas coisas para a season finale. Achei preguiçoso da parte de Sun Mo Long, mas reconheço a qualidade acima da média de 1/5 dos episódios. E, claro, não posso deixar de elogiar toda a equipe responsável pela síntese do c-drama. A abertura é simples, é conceitual e tem algumas pistas sobre o mistério envolvendo o loop temporal. Recomendo!
Nota: 8.5/10
O Castelo Vogelöd
3.6 19Visualmente brilhante, F.W. Murnau consegue imprimir toda a carga enigmática aqui. ‘O Castelo Vogelöd’, um longa recheado de simbolismos e de uma certa aura mórbida, transita pelo suspense de maneira decente (e um pouco óbvia também). Um grande trabalho de Murnau!
Nota: 8
Ruptura (1ª Temporada)
4.5 754 Assista AgoraTrazendo uma gama interpretativa acerca de diversas problemáticas sociais, a fantástica primeira temporada de ‘Severance’, nova série da Apple TV+, consegue amarrar várias pontas soltas ao longo de seus nove episódios.
Cada mínimo detalhe, cada fragmento em tela, possui uma lógica interna por trás. Não bastasse a ótima estrutura estética, com referências ao Cubismo, diga-se de passagem, a direção e o roteiro, e as atuações, também, são muito bons.
A atuação da Patricia Arquette, nossa senhora, é algo assombroso. O astro Ben Stiller, que dirige seis episódios da “distopia do escritório”, faz milagres, bota ‘Ruptura’ numa categoria especial. Vejam a série, por favor!
Nota: 10
Ataque dos Titãs (4ª Temporada)
4.3 258Uma série de altíssimo nível técnico, “Attack on Titan” retornou mais afiado do que nunca, quebrando diversas barreiras étnicas, entregando uma poderosa mensagem universal. Não foi a melhor “temporada”, título que ainda pertence à season 3, mas foi muito acima da média em relação aos animes que acompanho. Estou muito ansioso pela terceira (e aí sim) última parte da eterna temporada final.
Amanhã
4.5 47Um dos melhores doramas da atualidade.
Oldboy
4.3 2,3K Assista AgoraPouquíssimos foram os filmes capazes de causar um impacto tão profundo na minha visão sobre cinema, na forma como enxergo o mundo ao meu redor. ‘Old Boy’ foi, sem sombra de dúvidas, o maior exemplo de obra que transformou a minha percepção limitada sobre a Sétima Arte; um clássico absoluto, ele rompeu com o famigerado modelo hollywoodiano, transcendeu quase como uma entidade acima dos meros mortais.
Impossível descrever, em sua totalidade, algo tão potente como o precursor de tantos trabalhos com a temática de VINGANÇA. O cinema sul-coreano, que soube beber das mais diversas fontes do riquíssimo cinema nipônico, cresceu, de forma exponencial, após o lançamento de ‘Oldboy’, merecidamente ovacionado pelo público e pela crítica.
O longa apresenta um dos melhores finais, com direito a uma virada completamente insana, e consegue entregar um roteiro muito coeso e repleto de elementos fantasiosos/metafóricos. A tensão está lá, as referências estão lá, os ótimos enquadramentos também. Cada ação leva a uma reação, o que fica totalmente explícito nas diversas mensagens subliminares do ato final.
Impossível sair indiferente após a experiência de assistir ao trabalho de Park Chan-wook, que fez uma obra-prima que merece (e deve) ser cultuada por apaixonados pelas potencialidades da arte cinematográfica mundial. Recomendo fortemente!
Nota: 10/10
Heartstopper (1ª Temporada)
4.4 418 Assista AgoraSérie teen com bastante potencial!
Boruto - Naruto Next Generations (9ª Temporada)
3.8 11A melhor temporada de toda a obra, a “nona temporada” apresenta raríssimos episódios abaixo da média, alguns com momentos memoráveis para os padrões do anime, que vinha sendo alvo de muitas críticas. Trabalho incrível, lutas bem trabalhadas, além de um arco extremamente insano.
A Tristeza
3.4 230Sobre o filme ‘The Sadness’ (2021):
Horripilante e depravado, em todos os sentidos, o terror taiwanês chega para tocar o dedo apimentado na ferida de uma sociedade adoecida pelo caos generalizado; a obra, que é uma crítica (bastante ácida) aos sistemas precários, usa ferramentas/elementos como forma de evidenciar o pior do “ser humano”, nitidamente representado por meio de atitudes primitivas extremas.
A violência gráfica funciona dentro da proposta do longa, não deixando a desejar nas partes mais fortes, mesmo com o final um pouco fora da curva. ‘The Sadness’ é um filme sádico, mas tem conteúdo, tem uma mensagem foda por trás de todo o caos provocado pelo vírus Alvin, e as cenas pesadas não são totalmente gratuitas, elas servem de complemento conceitual da obra.
Recomendo aos amantes de trabalhos do gênero!
Nota: 7.5/10
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraPoucas vezes tive uma experiência tão deliciosamente fantabulosa assistindo a uma película como a nova produção da A24; uma obra que transita por diversas camadas e variados gêneros.
‘Everything Everywhere All at Once’, provavelmente o melhor filme sobre “multiverso”, entra merecidamente em uma categoria especial, está em outro patamar. É algo completamente fora da curva, algo que deve ser debatido por todos.
Dividido em três porções, todas bem estruturadas, ‘Everything Everywhere All at Once’ quebrou todas as minhas espectativas, e o fez de múltiplas formas, com direito a momentos marcantes na transição de um gênero para o outro. Sério, o longa possui ação, aventura, comédia, drama, suspense, terror, todos milimetricamente bem dosados.
Os temas espinhosos, por todas as partes em trechos do filme, trazem uma profunda reflexão filosófica acerca da fragilidade do ser humano perante o todo, diante de infinitas possibilidades. A mensagem foi passada adiante, não teve enrolação.
A originalidade, outro ponto alto da obra, vai ficar marcada na história da ficção científica contemporânea. Baita criatividade de toda a equipe de efeitos visuais, fotografia, sonoplastia. Imperdível!
Nota: 9.5/10
Kei × Yaku
3.9 8Tô achando foda, vou continuar acompanhando, e espero que quebre muitos tabus. Gostei da mistura pouco convencional: Yakuza, ação, homoerotismo.
Pinóquio
3.6 424 Assista AgoraDepois de muito tempo sem assistir ao icônico clássico da Disney, resolvi, finalmente, revê-lo.
Após a experiência, posso dizer com todas as letras: “Pinocchio”, lançado em 1940, continua um CLASSICO atemporal, mágico e, acima de tudo, inesquecível, com o melhor que pode haver dentro de um filme Infantil, mas, com alma velha e sábia, capaz de aquecer os corações mais frígidos.
As cenas de felicidade, todas ótimas, diga-se de passagem, demonstram o poder da obra-prima; os detalhes, que estão por todas as partes, caso vistos com um certo grau de atenção, claro, conseguem transmitir leveza e muitos bons sentimentos; no que diz respeito à trilha sonora, o filme ganha bastante.
Nota: 9.5/10
Tainá - A Origem
2.4 137 Assista AgoraTainá, a lenda indígena da Amazônia!
Kickboxer: O Desafio do Dragão
3.1 192 Assista AgoraO auge da beleza do homem, e que homem maravilhoso! O longa ‘Kickboxer’ é, provavelmente, um dos melhores trabalhos do Van Damme.
Mesmo sendo considerado um clássico do gênero de “artes marciais”, não deixa de ser um filme problemático. Cheio de momentos bobos, com cenas sensuais extremamente apelativas (não que seja ruim, eu até gosto de algumas partes mais picantes, mas não precisava ser demasiado), o filme perde um pouco da sua essência, embora tenha um final decente.
Nota: 6.5/10
A Colônia
2.6 143 Assista AgoraUm dos trabalhos mais esquecíveis da carreira do astro Jean-Claude Van Damme.
Eu gostava de algumas partes do filme ‘Double Team’, no entanto, a minha opinião mudou por completo depois de tê-lo visto novamente. Quase nada funciona dentro da proposta “radical” do filme, uma pena!
Nota: 4/10
X: A Marca da Morte
3.4 1,2K Assista AgoraAterrorizante, bizarro, crítico, além de “demoníaco”, o polêmico “X” transcende os limites do horror/suspense presente em trocentas obras de gênero. O filme, outro ponto alto da A24, arrefece em trechos específicos, embora o desenrolar não comprometa, até certo ponto, a impagável experiência final, digna de muitos questionamentos. Recomendo fortemente!
Nota: 8/10
Ruptura (1ª Temporada)
4.5 754 Assista AgoraÓtima série!
Pachinko (1ª Temporada)
4.4 42 Assista AgoraUma das melhores estreias do ano, ‘Pachinko’ (Apple TV+), um clássico instantâneo, ainda tem muita lenha para queimar, e vai entregar absolutamente tudo. A qualidade, digna de muitos elogios, é apenas a ponta do iceberg em comparação com todos os demais atributos da obra.