Esse filme é leve, divertido, tem protagonistas carismáticos e, por isso, é bem prazeroso de se ver. Ótimo pra esquecer dos problemas, relaxar e deixar se levar por uma história bonitinha :)
O filme tem uma premissa interessante: uma noite de crime liberada para que os cidadãos extravasem sua ira, diminuindo assim a violência no restante do ano. O problema é que os personagens são medíocres, nem um pouco aprofundados, a maioria das atuações é bem fraca e as soluções para os problemas e conflitos que surgem na narrativa são extremamente fáceis e previsíveis. No geral, é um filme fraco e esquecível. Não vale revê-lo, muito menos uma continuação.
Uma ou outra cena de luta chega naquele nível enfadonho que você para e pensa: "tá bom, não tô entendendo mais nada." No geral, o filme é divertido, o visual novo das tartarugas é muito legal e, as tiradas e referências pop que brotam a todo momento são o ponto alto. O vilão, Destruidor, tá convincente e com uma armadura assustadora. Vale o ingresso :)
Esses dias assisti ao novo filme do Robocop, dirigido por José Padilha. Só de saber que sairia um novo filme do policial de aço, fiquei ansioso, mas essa ansiedade aumentou ao saber que quem o dirigiria seria o mesmo diretor dos Tropa de Elite 1 & 2. No início do burburinho que rolou na internet, comparações entre o capitão Nascimento e Alex Murphy eram inevitáveis, além das piadinhas com o uniforme preto do Robô ao melhor estilo Caveirão. Enfim, fui ao cinema preparado para tudo, até mesmo para um filme bastante inconsistente. Felizmente, o que foi apresentado na tela me surpreendeu de maneira positiva. O filme tem seus defeitos, erros de continuidade e brechas na trama, é verdade, mas tem mais pontos positivos que se sobressaem. A premissa básica de uma policial que sofre um atentado é mantida, só que dessa vez o longa nos traz um Robocop com mais dilemas humanos, com mais consciência de sua condição e um relacionamento mais profundo com sua família. O modo como a própria sociedade norte-americana surge de maneira estereotipada e ironicamente criticada, revela certa coragem do diretor e dos produtores do filme. Afinal, não é norte-americano criticando norte-americano, é um brasileiro, e aí a coisa muda. Acredito que dois destaques muito importantes no filme são os personagens de Samuel L. Jackson e Michael Keaton. O primeiro, um apresentador de TV sensacionalista e manipulador. O segundo, um CEO igualmente manipulador e inescrupuloso de uma empresa de robótica. A discussão sobre como as forças policiais são administradas é o ponto mais interessante do filme, afinal, no futuro mostrado na trama, robôs policiais são exportados para todo o resto do mundo, muitas vezes resultando em ações truculentas e, obviamente, desumanas, já dentro do próprio EUA, uma lei proíbe o uso desses robôs e ainda adota os policiais "convencionais". De certa forma, isso me lembrou passagens de Elysium. O uso da trilha sonora, em sua maior parte é inteligente, com destaque para o próprio tema do Robocop que, antes um hino a exaltar o herói, agora é tocada de maneira caricata, como apenas mais uma forma de comover e manipular a opinião pública para determinados fins. Robocop também conta com os seus enxertos de blockbuster, com tiroteios e explosões genéricas, tão recorrentes nos filmes de super herói. Nesses momentos o filme perde a capacidade de crítica ao que quer que seja e se torna um mero entretenimento. Não que isso seja negativo, afinal, o produto precisa desse apelo para fazer valer os 200 milhões investidos, só que essas transições às vezes se tornam bruscas demais ao espectador. Acredito que, no geral, Padilha fez um bom trabalho e não deixou a desejar.
Se eu pudesse traduzir esse filme em uma palavra seria "sutileza". A história é narrada de uma maneira sutil, com poucos diálogos, num tom de naturalidade entre os personagens.
Suspense muito bem construído que cresce até chegar no seu clímax. A composição do protagonista, interpretado por Robin Williams, é trabalhada para nos fazer crer na obscuridade e perturbação de seu personagem: do ambiente frio onde trabalha até os tênis com velcro, típicos de crianças que ainda não aprenderam a dar um nó sozinhas. Tudo é muito bem pontuado, vale a pena ser visto, revisto e compartilhado.
Eu gosto do cinema do Guilhermo del Toro, mas passei inerte por esse filme. A mistura de robôs gigantes lutando contra monstros gigantes em uma produção não asiática pareceu interessante, mas o filme é cansativo, talvez por conta do roteiro monótono demais e dos personagens que não conseguem em momento algum nos cativar. O longa é uma clara demonstração de que os efeitos especiais que a computação gráfica nos proporciona não são suficientes se não houver a adição de outros bons elementos, como uma boa história por exemplo. 2,5 estrelas.
Legalzinho o filme. Pra mim foi um drama/comédia com um tom um pouco mais inteligente em relação aos outros filmes do tipo. Como falaram aqui, faltou algo. Talvez se tivessem explorado mais o supermercado e as situações que poderiam ter sido criadas nele. Eu gostei, é divertido, mas não tenho vontade de rever.
Mesmo se Nada der Certo
4.0 1,9K Assista AgoraEsse filme é leve, divertido, tem protagonistas carismáticos e, por isso, é bem prazeroso de se ver. Ótimo pra esquecer dos problemas, relaxar e deixar se levar por uma história bonitinha :)
Uma Noite de Crime
3.2 2,2K Assista AgoraO filme tem uma premissa interessante: uma noite de crime liberada para que os cidadãos extravasem sua ira, diminuindo assim a violência no restante do ano. O problema é que os personagens são medíocres, nem um pouco aprofundados, a maioria das atuações é bem fraca e as soluções para os problemas e conflitos que surgem na narrativa são extremamente fáceis e previsíveis. No geral, é um filme fraco e esquecível. Não vale revê-lo, muito menos uma continuação.
As Tartarugas Ninja
3.1 1,3K Assista AgoraUma ou outra cena de luta chega naquele nível enfadonho que você para e pensa: "tá bom, não tô entendendo mais nada." No geral, o filme é divertido, o visual novo das tartarugas é muito legal e, as tiradas e referências pop que brotam a todo momento são o ponto alto. O vilão, Destruidor, tá convincente e com uma armadura assustadora. Vale o ingresso :)
O Incrível Mágico Burt Wonderstone
3.0 364 Assista AgoraDivertido por alguns momentos, mas não uma comédia inesquecível. Acho que falta história pra comédia engrenar e o riso ser mais espontâneo.
Escola Penal de Meninas Violentadas
2.6 24Tosqueira total, haha.
Estamira
4.3 375 Assista AgoraUm dos melhores documentários nacionais de todos os tempos. Preciosidade na tela.
RoboCop
3.3 2,0K Assista AgoraEsses dias assisti ao novo filme do Robocop, dirigido por José Padilha. Só de saber que sairia um novo filme do policial de aço, fiquei ansioso, mas essa ansiedade aumentou ao saber que quem o dirigiria seria o mesmo diretor dos Tropa de Elite 1 & 2. No início do burburinho que rolou na internet, comparações entre o capitão Nascimento e Alex Murphy eram inevitáveis, além das piadinhas com o uniforme preto do Robô ao melhor estilo Caveirão.
Enfim, fui ao cinema preparado para tudo, até mesmo para um filme bastante inconsistente. Felizmente, o que foi apresentado na tela me surpreendeu de maneira positiva. O filme tem seus defeitos, erros de continuidade e brechas na trama, é verdade, mas tem mais pontos positivos que se sobressaem.
A premissa básica de uma policial que sofre um atentado é mantida, só que dessa vez o longa nos traz um Robocop com mais dilemas humanos, com mais consciência de sua condição e um relacionamento mais profundo com sua família.
O modo como a própria sociedade norte-americana surge de maneira estereotipada e ironicamente criticada, revela certa coragem do diretor e dos produtores do filme. Afinal, não é norte-americano criticando norte-americano, é um brasileiro, e aí a coisa muda.
Acredito que dois destaques muito importantes no filme são os personagens de Samuel L. Jackson e Michael Keaton. O primeiro, um apresentador de TV sensacionalista e manipulador. O segundo, um CEO igualmente manipulador e inescrupuloso de uma empresa de robótica.
A discussão sobre como as forças policiais são administradas é o ponto mais interessante do filme, afinal, no futuro mostrado na trama, robôs policiais são exportados para todo o resto do mundo, muitas vezes resultando em ações truculentas e, obviamente, desumanas, já dentro do próprio EUA, uma lei proíbe o uso desses robôs e ainda adota os policiais "convencionais". De certa forma, isso me lembrou passagens de Elysium.
O uso da trilha sonora, em sua maior parte é inteligente, com destaque para o próprio tema do Robocop que, antes um hino a exaltar o herói, agora é tocada de maneira caricata, como apenas mais uma forma de comover e manipular a opinião pública para determinados fins.
Robocop também conta com os seus enxertos de blockbuster, com tiroteios e explosões genéricas, tão recorrentes nos filmes de super herói. Nesses momentos o filme perde a capacidade de crítica ao que quer que seja e se torna um mero entretenimento. Não que isso seja negativo, afinal, o produto precisa desse apelo para fazer valer os 200 milhões investidos, só que essas transições às vezes se tornam bruscas demais ao espectador.
Acredito que, no geral, Padilha fez um bom trabalho e não deixou a desejar.
Um Lugar Qualquer
3.3 810 Assista AgoraSe eu pudesse traduzir esse filme em uma palavra seria "sutileza". A história é narrada de uma maneira sutil, com poucos diálogos, num tom de naturalidade entre os personagens.
Amores Brutos
4.2 819 Assista AgoraUma brutalidade de se amar.
Retratos de uma Obsessão
3.3 212Suspense muito bem construído que cresce até chegar no seu clímax. A composição do protagonista, interpretado por Robin Williams, é trabalhada para nos fazer crer na obscuridade e perturbação de seu personagem: do ambiente frio onde trabalha até os tênis com velcro, típicos de crianças que ainda não aprenderam a dar um nó sozinhas. Tudo é muito bem pontuado, vale a pena ser visto, revisto e compartilhado.
Círculo de Fogo
3.8 2,6K Assista AgoraEu gosto do cinema do Guilhermo del Toro, mas passei inerte por esse filme. A mistura de robôs gigantes lutando contra monstros gigantes em uma produção não asiática pareceu interessante, mas o filme é cansativo, talvez por conta do roteiro monótono demais e dos personagens que não conseguem em momento algum nos cativar. O longa é uma clara demonstração de que os efeitos especiais que a computação gráfica nos proporciona não são suficientes se não houver a adição de outros bons elementos, como uma boa história por exemplo. 2,5 estrelas.
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraGostei bastante do filme. Me surpreendeu positivamente. O filme tem uma fotografia linda e uma sensação de imersão muito boa.
Cashback, Bem-vindo ao Turno da Noite
3.7 522Legalzinho o filme. Pra mim foi um drama/comédia com um tom um pouco mais inteligente em relação aos outros filmes do tipo. Como falaram aqui, faltou algo. Talvez se tivessem explorado mais o supermercado e as situações que poderiam ter sido criadas nele. Eu gostei, é divertido, mas não tenho vontade de rever.
A Arte de Viver
4.0 9Faz um tempão que vi esse. É bem bonitinho.
Visitor Q
3.4 166"mudanças no SEIO da família".