Cinematograficamente falando, o roteiro é extremamente simplista! O hibridismo doc-ficção está mal articulado e é maçante ver as ações simplesmente reiterando os comentários dos historiadores. Um grande potencial que, infelizmente, foi desperdiçado pela escolha narrativa mal executada. Eu continuei assistindo não pelo valor estético, mas por que queria aprender mais sobre a história da Dinastia dos Romanov. Fora que muitas ações foram americanizadas e acabaram se afastando muito do jeito de ser russo, o que perde bastante no quesito verossimilhança que considero fundamental numa série histórica sobre uma família real para gerar o engajamento com o público.
Infelizmente enfiaram muitas tramas e o roteiro ficou cheio de buracos e questões má resolvidas. A protagonista não foi bem construída/desenvolvida... e o final chega a ser constrangedor, me senti numa paródia da D.C Comics! Levanta questões importantes que nos faz refletir durante os episódios, mas decepcionou.
Foda, assisti todos os episódios e ficou com gostinho de "quero mais!". Tomara que tenha uma segunda temporada com mais pretos fodas que, com certeza, é o que não falta nesse país!
Essa 2ª temporada é um verdadeiro soco no estômago! Eu gosto muito da temporalidade da série. As coisas vão evoluindo de maneira verossímil, sem forçação de barra; não existem falsas resoluções e parece que elas estão presas num looping chamado: vida. Por isso essa série me cativou: é sobre a insolúvel existência humana.
É interessante quando a gente se permite conhecer uma série que não faz parte do mainstream norte-americano e se pergunta: por que não o fiz antes?! Me senti exatamente assim com "M'entends-tu?". Uma série que possui uma ampla abordagem das fragilidades humanas e sociais, traça muito bem o perfil psicológico de cada personagem e segue num arco que prende, sem apelos. Além de possuir uma linguagem não tão convencional, com durações próprias e pausas importantes (nada tão subversivo, mas é possível pontuar diferenças interessantes, em relação às montagens convencionais). Excelente alternativa!
A segunda temporada segue o ritmo apurado da primeira, revezando entre humor e drama, além de revelar novos aspectos da personalidade, psicologia e história de vida de cada um dos personagens. O primeiro episódio introduz o amadurecimento juvenil do Alex e como isso afeta a Penelope que, por sua vez, tenta lidar ao longo dos capítulos com as dificuldades para conciliar família, trabalho e faculdade.
Maravilhosa! Consegue levantar, com um humor na medida, temas socialmente relevantes (nessa temporada: festas tradicionais, religião, conflitos inter-geracionais, machismo, homossexualidade, relacionamentos afetivos, dificuldades econômicas, problemas relacionados à imigração) a cada episódio. O arco da narrativa se apresenta muito bem amarrado ao longo da temporada e encerra sem forçação o conflito apresentado no início: a realização da Quinceañera da Elena. Nota 10!
Os Últimos Czares
4.0 83Cinematograficamente falando, o roteiro é extremamente simplista! O hibridismo doc-ficção está mal articulado e é maçante ver as ações simplesmente reiterando os comentários dos historiadores. Um grande potencial que, infelizmente, foi desperdiçado pela escolha narrativa mal executada. Eu continuei assistindo não pelo valor estético, mas por que queria aprender mais sobre a história da Dinastia dos Romanov. Fora que muitas ações foram americanizadas e acabaram se afastando muito do jeito de ser russo, o que perde bastante no quesito verossimilhança que considero fundamental numa série histórica sobre uma família real para gerar o engajamento com o público.
Anitta: Made in Honório
3.5 101Não em desceu... fazer o quê?! rs
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 613Infelizmente enfiaram muitas tramas e o roteiro ficou cheio de buracos e questões má resolvidas. A protagonista não foi bem construída/desenvolvida... e o final chega a ser constrangedor, me senti numa paródia da D.C Comics! Levanta questões importantes que nos faz refletir durante os episódios, mas decepcionou.
Afronta!
4.7 4Foda, assisti todos os episódios e ficou com gostinho de "quero mais!". Tomara que tenha uma segunda temporada com mais pretos fodas que, com certeza, é o que não falta nesse país!
O Auto da Compadecida
4.7 191Indico:
https://www.youtube.com/watch?v=9VDxyX8-qqg&t=27s
Entendeu ou Precisa Desenhar? (2ª Temporada)
4.5 18Essa 2ª temporada é um verdadeiro soco no estômago! Eu gosto muito da temporalidade da série. As coisas vão evoluindo de maneira verossímil, sem forçação de barra; não existem falsas resoluções e parece que elas estão presas num looping chamado: vida. Por isso essa série me cativou: é sobre a insolúvel existência humana.
Entendeu ou Precisa Desenhar? (1ª Temporada)
4.2 18É interessante quando a gente se permite conhecer uma série que não faz parte do mainstream norte-americano e se pergunta: por que não o fiz antes?! Me senti exatamente assim com "M'entends-tu?". Uma série que possui uma ampla abordagem das fragilidades humanas e sociais, traça muito bem o perfil psicológico de cada personagem e segue num arco que prende, sem apelos. Além de possuir uma linguagem não tão convencional, com durações próprias e pausas importantes (nada tão subversivo, mas é possível pontuar diferenças interessantes, em relação às montagens convencionais). Excelente alternativa!
Um Dia de Cada Vez (2ª Temporada)
4.6 130A segunda temporada segue o ritmo apurado da primeira, revezando entre humor e drama, além de revelar novos aspectos da personalidade, psicologia e história de vida de cada um dos personagens. O primeiro episódio introduz o amadurecimento juvenil do Alex e como isso afeta a Penelope que, por sua vez, tenta lidar ao longo dos capítulos com as dificuldades para conciliar família, trabalho e faculdade.
Um Dia de Cada Vez (1ª Temporada)
4.5 211Maravilhosa! Consegue levantar, com um humor na medida, temas socialmente relevantes (nessa temporada: festas tradicionais, religião, conflitos inter-geracionais, machismo, homossexualidade, relacionamentos afetivos, dificuldades econômicas, problemas relacionados à imigração) a cada episódio. O arco da narrativa se apresenta muito bem amarrado ao longo da temporada e encerra sem forçação o conflito apresentado no início: a realização da Quinceañera da Elena. Nota 10!
Segunda Guerra Mundial em Cores
4.5 31Um incrível trabalho de colorimetria aliado a uma gama de imagens fundamentais para este século! 5 estrelas!