Diferente do que achei que ia ser, mas muito bom. É legal ver como se constrói a relação dos três, como vai tomando forma. Gostei do fato de ser direto, sem ficar enrolando com problemas chatos. A narração também ajudou a tornar o filme mais legal.
Emma Watson aparece linda desde a primeira cena e prossegue linda o filme todo. Logan Lerman convence, Ezra Miller bem, como é seu usual. Consegue passar por vários assuntos pesados, mas não perde a consistência. No fim da contas, passa uma ótima sensação.
Esteticamente é a coisa mais linda desse mundo. É curioso como o diretor trabalha a luz. O roteiro eu achei um pouco aleatório, mas houve certa identificação.
Seria favorito fácil, não fosse pelo finalzinho. Mas enfim, um filme clássico, elegante. Adorei o modo como tudo se resolveu, se desenrolou. Os flashbacks em preto e branco deram um toque especial e refinado ao filme. Além disso, possui atuações perfeitamente especiais. Cínico até dizer chega.
Com cinco minutos de filme, já se sente a pressão. Com 15, já morria de tensão. Bem intenso. Não achei exagerado. Pra proposta, é perfeito. As atuações são fortes, tanto a da Isabelle Adjani quanto dos estudantes. E que loucura. Entra nuns temas ótimos. Creio que seja um filme necessário. Não é o meu favorito do gênero, mas vale a pena.
Que fofo. Comédia inofensiva, bem engraçada. Daria nota maior de boa, mas o filme fica menos legal quando foca nas "amigas" da Mélanie, em detrimento dela própria. Marilou Berry mostra-se versátil, e conquista por seu carisma. A cena dos gatinhos é maravilhosa.
A melhor parte, sem dúvidas, é a segunda, quanto toca as maravilhosas músicas do Leonard Cohen. Fiquei em dúvida em relação ao que o Herzog quis dizer com esse filme. Achei bastante... misterioso.
Não é nenhuma obra prima, não tem lição de moral, mas foi uma ótima diversão, com um suspense elegante e fino, com um ótimo elenco - incluindo uma Stéphane Audran irreconhecível e uma Isabelle Adjani sempre belíssima.
Que filme esclarecido, maduro. Começa bem leve, e adquire uma tensão, uma densidade, mas tudo de modo natural, humano. Essa parte tensa/densa chegou a me lembrar 'Who's Afraid of Virginia Woolf?'. Não se foca em esteriótipos, só mostra tipos que existem na realidade. O William Friedkin é fantástico. Esse é apenas o segundo filme que vejo dele, (por um acaso esse e o outro são filmes "menores" dele, mas adorei ambos) e ele lida com assuntos "polêmicos" de maneira muito respeitosa e consciente. É necessário também comentar sobre a qualidade do elenco, do roteiro e da direção.
Muito louco. David Bowie tá aqui só pra dar o ar da graça, porque quem importa mesmo é a Catherine Deneuve. Um dos casais mais sensuais que tive a oportunidade de ver, aliás, é o formado pelos dois. Algumas coisas mais racionais (?) do filme ficaram confusas para mim, mas, finalmente, o filme tem um clima de suspense elegantérrimo e sensual, com um tema estranho, mas que diverte.
Antes de tudo: não que a Rachel Weisz esteja ruim no filme, mas exatamente por que ela ganhou o Oscar? Enfim, bom drama, com bons toques de suspense. No final das contas, acabei gostando da direção do Meirelles - fiquei dividido em alguns momentos, mas percebi que ela foi bem adequada. O Bill Nighy me chamou bastante atenção, especialmente no final.
O começo é foda. Dá altas vontades de chorar. Meu segundo filme do diretor, e até agora, só tive experiências boas. A trajetória da Lilya é até meio previsível, mas triste e impactante da mesma forma.
Me lembrou a aura de 'Inverno da Alma'. Enfim, um bom drama, mas que vai por um caminho diferente. A fotografia não me agradou muito, mas creio que ela deve ter sido do jeito que foi por simbolismos.
Esse filme me proporcionou a mesma sensação que tive ao ver "In The Mood For Love". Senti a mesma elegância, o mesmo clima gostoso, o mesmo tom, e, da mesma forma, não achei o filme digno de reverências mil - o que não significa que seja ruim. Ao contrário. A direção é primorosa,
Gostei muito. É um drama forte. O nível de atuação do elenco é formidável. Todos, sem exceção, estão maravilhosos. Gostei da construção dos personagens e das situações. Nada é realmente acusatório, o que só acrescenta qualidade ao filme.
Uma parte no começo me chamou atenção. Posso estar viajando, mas foi o que me veio à cabeça na hora. Na missa, o padre cita situações ruins, como brigar com um amigo ou coisa parecida, com frases iniciadas com "Quem nunca...?". A cada frase, a câmera foca uma pessoa sentada, que estava assistindo à missa, e me pareceu que esse foco indicava que elas estavam passando por aquilo, até mesmo pela expressão que elas fizeram ao ouvir as palavras do padre. Pois bem. A última frase que ele fala é, salvo engano, "Quem nunca fez algo errado?", e a câmera vai direto para ele, do mesmo jeito que foi para as outras pessoas. Como disse, pode ser uma viagem completa e total, e nem sei que coisa de errado ele teria feito, mas foi algo que, como disse, me chamou atenção e me marcou.
Dieta Mediterrânea
3.7 71Diferente do que achei que ia ser, mas muito bom. É legal ver como se constrói a relação dos três, como vai tomando forma. Gostei do fato de ser direto, sem ficar enrolando com problemas chatos. A narração também ajudou a tornar o filme mais legal.
Pepi, Luci, Bom
3.5 118 Assista AgoraDivertidíssimo até a parte das Calcinhas Puton. Depois, ficou cansativo. O clima punk é bacana.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraEmma Watson aparece linda desde a primeira cena e prossegue linda o filme todo. Logan Lerman convence, Ezra Miller bem, como é seu usual. Consegue passar por vários assuntos pesados, mas não perde a consistência. No fim da contas, passa uma ótima sensação.
Como um Chef
3.5 88Ótima comédia! Não se estende muito em coisas desnecessárias, tem a duração certa e, o mais importante, é muito engraçado. Amei a cena
do chef e do ajudante indo pro restaurante inimigo, foi impagável.
Poucas Cinzas: Salvador Dalí
3.4 316Achei meio brega, bem meia-boca. Não gostei da atuação do Robert Pattinson. E além de tudo, não vi muita graça no filme.
Assim é que se ria
3.4 1Nem gostei nem desgostei. Achei longo demais, o que acabou atrapalhando.
5 Centímetros por Segundo
3.9 383Esteticamente é a coisa mais linda desse mundo. É curioso como o diretor trabalha a luz. O roteiro eu achei um pouco aleatório, mas houve certa identificação.
Estupor e Tremores
3.4 7Bastante incômodo, mas meigo. A Sylvie Testud é lindamente estranha. Enfim, um bom filme.
O discurso dela se despedindo é de uma genialidade que impressiona.
Crime de Amor
3.2 63Seria favorito fácil, não fosse pelo finalzinho. Mas enfim, um filme clássico, elegante. Adorei o modo como tudo se resolveu, se desenrolou. Os flashbacks em preto e branco deram um toque especial e refinado ao filme. Além disso, possui atuações perfeitamente especiais. Cínico até dizer chega.
O Dia da Saia
3.8 26Com cinco minutos de filme, já se sente a pressão. Com 15, já morria de tensão. Bem intenso. Não achei exagerado. Pra proposta, é perfeito. As atuações são fortes, tanto a da Isabelle Adjani quanto dos estudantes. E que loucura. Entra nuns temas ótimos. Creio que seja um filme necessário. Não é o meu favorito do gênero, mas vale a pena.
Três é Demais
3.8 274 Assista AgoraO final é ótimo, desde a parte
que as pessoas começam a chegar no teatro. A peça me pareceu ótima, assim como a dedicatória o foi.
Melanie, A Feia
3.4 51Que fofo. Comédia inofensiva, bem engraçada. Daria nota maior de boa, mas o filme fica menos legal quando foca nas "amigas" da Mélanie, em detrimento dela própria. Marilou Berry mostra-se versátil, e conquista por seu carisma. A cena dos gatinhos é maravilhosa.
Fata Morgana
3.7 13A melhor parte, sem dúvidas, é a segunda, quanto toca as maravilhosas músicas do Leonard Cohen. Fiquei em dúvida em relação ao que o Herzog quis dizer com esse filme. Achei bastante... misterioso.
Ronda Mortal
2.8 2Não é nenhuma obra prima, não tem lição de moral, mas foi uma ótima diversão, com um suspense elegante e fino, com um ótimo elenco - incluindo uma Stéphane Audran irreconhecível e uma Isabelle Adjani sempre belíssima.
Um Assaltante Bem Trapalhão
3.7 93Menos elaborado. Tem momentos hilários, tipo o do carro perseguindo a mulher. Tirando esses tais momentos, o resto é sem sal.
Pura Adrenalina
3.4 90Primeiro filme que vejo dele. Achei ruinzinho. Gostei somente da relação entre o Luke Wilson e a Ines. Só isso. O resto foi bem chato.
Os Rapazes da Banda
4.1 71Que filme esclarecido, maduro. Começa bem leve, e adquire uma tensão, uma densidade, mas tudo de modo natural, humano. Essa parte tensa/densa chegou a me lembrar 'Who's Afraid of Virginia Woolf?'. Não se foca em esteriótipos, só mostra tipos que existem na realidade. O William Friedkin é fantástico. Esse é apenas o segundo filme que vejo dele, (por um acaso esse e o outro são filmes "menores" dele, mas adorei ambos) e ele lida com assuntos "polêmicos" de maneira muito respeitosa e consciente. É necessário também comentar sobre a qualidade do elenco, do roteiro e da direção.
Fome de Viver
3.8 349 Assista AgoraMuito louco. David Bowie tá aqui só pra dar o ar da graça, porque quem importa mesmo é a Catherine Deneuve. Um dos casais mais sensuais que tive a oportunidade de ver, aliás, é o formado pelos dois. Algumas coisas mais racionais (?) do filme ficaram confusas para mim, mas, finalmente, o filme tem um clima de suspense elegantérrimo e sensual, com um tema estranho, mas que diverte.
O Jardineiro Fiel
3.9 574 Assista AgoraAntes de tudo: não que a Rachel Weisz esteja ruim no filme, mas exatamente por que ela ganhou o Oscar?
Enfim, bom drama, com bons toques de suspense. No final das contas, acabei gostando da direção do Meirelles - fiquei dividido em alguns momentos, mas percebi que ela foi bem adequada. O Bill Nighy me chamou bastante atenção, especialmente no final.
Para Sempre Lilya
4.2 869O começo é foda. Dá altas vontades de chorar. Meu segundo filme do diretor, e até agora, só tive experiências boas. A trajetória da Lilya é até meio previsível, mas triste e impactante da mesma forma.
Lilya abandonada, neglicenciada... mas ela tinha o Volodya. E sempre terá. Deu até vontade de chorar de novo, agora.
Rio Congelado
3.6 107 Assista AgoraMe lembrou a aura de 'Inverno da Alma'. Enfim, um bom drama, mas que vai por um caminho diferente. A fotografia não me agradou muito, mas creio que ela deve ter sido do jeito que foi por simbolismos.
Reconstrução de um Amor
3.8 23Esse filme me proporcionou a mesma sensação que tive ao ver "In The Mood For Love". Senti a mesma elegância, o mesmo clima gostoso, o mesmo tom, e, da mesma forma, não achei o filme digno de reverências mil - o que não significa que seja ruim. Ao contrário. A direção é primorosa,
não consegui reparar em momento algum que as duas eram a mesma atriz
Dúvida
3.9 1,0K Assista AgoraGostei muito. É um drama forte. O nível de atuação do elenco é formidável. Todos, sem exceção, estão maravilhosos. Gostei da construção dos personagens e das situações. Nada é realmente acusatório, o que só acrescenta qualidade ao filme.
Uma parte no começo me chamou atenção. Posso estar viajando, mas foi o que me veio à cabeça na hora. Na missa, o padre cita situações ruins, como brigar com um amigo ou coisa parecida, com frases iniciadas com "Quem nunca...?". A cada frase, a câmera foca uma pessoa sentada, que estava assistindo à missa, e me pareceu que esse foco indicava que elas estavam passando por aquilo, até mesmo pela expressão que elas fizeram ao ouvir as palavras do padre. Pois bem. A última frase que ele fala é, salvo engano, "Quem nunca fez algo errado?", e a câmera vai direto para ele, do mesmo jeito que foi para as outras pessoas. Como disse, pode ser uma viagem completa e total, e nem sei que coisa de errado ele teria feito, mas foi algo que, como disse, me chamou atenção e me marcou.
Angústia
3.9 12Não é dos melhores, mas longe de ser perda de tempo.