O que é mais triste é saber que esse tipo de história não acontece só em documentários, pode acontecer com algum parente próximo, seu vizinho, seu melhor amigo...
Eu havia adorado o enredo água-com-açúcar, porém, no fim do filme - isso mesmo, beeeem no finalzinho - uma voz em off conta que a instrutora fez seu amado perder peso lentamente e que, para ela, ele vale a espera. Oi? Como assim? Espera para ele se tornar o cara com o peso ideal? Que bola fora aos 45 do segundo tempo. Que nenhum homem ou mulher fique com um gordo querendo emagrecê-lo...
Vendo uns comentários aqui eu só consigo pensar uma coisa:
Como o homem hetero, branco e classe média sofre né ? o homem hetero, branco e classe média tem seus direitos revogados, ele é expulso de casa, ele é mal visto pela sociedade, ele apanha na rua pela sua sexualidade, e não adianta falar que homofobia não existe pq em 100% dos crimes motivados pelo ódio você já consegue ver a violência GRITANTE nos casos, talvez meu comentário não tenha nada com o filme, mas fiquem atentos a esses heterossexuais que não se dizem homofóbicos mas se sentem incomodados com um filme que representa uma sexualidade que é diferente da deles, isso é homofobia SIM!
esse papinho de "Não sou homofóbico, só tenho uma opinião contrária"
contraria a que ? que opinião é essa tão inteligente que precisa vir numa página sobre um filme homoafetivo e ficar mostrando descontentamento só pelo tema do filme ? se isso não é homofobia velada eu não sei oq é (velada mesmo, ainda pior doq a homofobia declarada, pq pessoas assim se dizem não ser homofóbicas, mas não suportam ver uma representação de qualquer coisa que seja contrária ao que eles pensam).
Martin: Philomena, how are you? Philomena: I had a hip replacement last year, Martin, titanium, so it won't rust. Martin: Otherwise I'd have to oil you like the tin man. Philomena: Is that right? Martin: Oh no! Jane: He's just joking, mom.
Five hundred pounds 'a cotton day in, day out. More than any man here. And 'fo that I will be clean; that all I ax. Dis here what I went to Shaw's 'fo.
A relação com o outro é sempre um iminente conflito. Sempre foi e sempre será. Talvez o que ocorra com esta geração seja um despreparo frente às "batalhas" que a vida apresenta. Tal falta de preparo é alimentada justamente pela possibilidade de interação com um mundo artificial que pode incluir outras pessoas indiretamente, ou que sequer pode incluir. Se temos dificuldades em lidar com as relações, com as emoções, com os sentimentos dos outros, nada mais fácil do que supervalorizarmos as nossas próprias especificidades. As mídias sociais nos promovem isso. Elas funcionam como um espelho, que parece aquele espelho da bruxa da Branca de Neve. "Espelho, espelho meu, existe alguém mais Eu do que Eu?". Parece que ouvimos, "não, só existe você, só existe o seu Eu". E tal qual a bruxa do conto, parece que ficamos mais aliviados ao sermos curtidos, ao sermos valorizados por coisas que nós selecionamos para publicar para o mundo. Nossas minúncias que com certeza só advém com mais clareza na dinâmica das relações de fato, não aparecem. É como se buscássemos alucinatoriamente a perfeição, ou seja, a negação de nossas inseguranças e imperfeições. Se aquela pessoa não serve aos meus propósitos, ela é excluída através de alguns cliques. O medo do sentir se justifica justamente pela supervalorização do Eu, o qual é inversamente proporcional à empreitada no aventurar-se no mundo das relações, ou seja, do arriscar-se, do aprender, e aprender com a vida, que nada mais é do que apaixonar-se, sofrer, elaborar, seguir em frente, transformar-se. Pode ser que ao invés de estarmos nos transformando, nós só estejamos atualizando nossos softwares. Fulano 2.0. Fulano 3.0 e assim por diante.
A Ira de um Anjo
4.0 281O que é mais triste é saber que esse tipo de história não acontece só em documentários, pode acontecer com algum parente próximo, seu vizinho, seu melhor amigo...
Velozes & Furiosos 5: Operação Rio
3.4 1,7K Assista AgoraVelozes e furiosos 5: operação méxico
A Big Love Story
3.2 27Eu havia adorado o enredo água-com-açúcar, porém, no fim do filme - isso mesmo, beeeem no finalzinho - uma voz em off conta que a instrutora fez seu amado perder peso lentamente e que, para ela, ele vale a espera. Oi? Como assim? Espera para ele se tornar o cara com o peso ideal? Que bola fora aos 45 do segundo tempo. Que nenhum homem ou mulher fique com um gordo querendo emagrecê-lo...
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraVendo uns comentários aqui eu só consigo pensar uma coisa:
Como o homem hetero, branco e classe média sofre né ? o homem hetero, branco e classe média tem seus direitos revogados, ele é expulso de casa, ele é mal visto pela sociedade, ele apanha na rua pela sua sexualidade, e não adianta falar que homofobia não existe pq em 100% dos crimes motivados pelo ódio você já consegue ver a violência GRITANTE nos casos, talvez meu comentário não tenha nada com o filme, mas fiquem atentos a esses heterossexuais que não se dizem homofóbicos mas se sentem incomodados com um filme que representa uma sexualidade que é diferente da deles, isso é homofobia SIM!
esse papinho de "Não sou homofóbico, só tenho uma opinião contrária"
contraria a que ? que opinião é essa tão inteligente que precisa vir numa página sobre um filme homoafetivo e ficar mostrando descontentamento só pelo tema do filme ? se isso não é homofobia velada eu não sei oq é (velada mesmo, ainda pior doq a homofobia declarada, pq pessoas assim se dizem não ser homofóbicas, mas não suportam ver uma representação de qualquer coisa que seja contrária ao que eles pensam).
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraTem algum imbecil negativando TODOS os comentários sobre o filme, acho um saco isso de ficar regulando o c* dos outros
SAI DO ARMÁRIO E VAI SER FELIZ!
Pierre Verger: Mensageiro entre Dois Mundos
4.3 24Hoje as 20:30 no arte1
300: A Ascensão do Império
3.2 1,6K Assista AgoraEva green e rodrigo santoro carregam o filme nas costas
50%
3.9 2,2K Assista AgoraSó eu que fiquei shippando o adam e o kyle ?
Philomena
4.0 920 Assista AgoraMartin: Philomena, how are you?
Philomena: I had a hip replacement last year, Martin, titanium, so it won't rust.
Martin: Otherwise I'd have to oil you like the tin man.
Philomena: Is that right?
Martin: Oh no!
Jane: He's just joking, mom.
12 Anos de Escravidão
4.3 3,0KFive hundred pounds 'a cotton day in, day out. More than any man here. And 'fo that I will be clean; that all I ax. Dis here what I went to Shaw's 'fo.
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraJared leto canta pra caramba e ainda é um puta ator, tava irreconhecível no filme
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraA relação com o outro é sempre um iminente conflito. Sempre foi e sempre será. Talvez o que ocorra com esta geração seja um despreparo frente às "batalhas" que a vida apresenta. Tal falta de preparo é alimentada justamente pela possibilidade de interação com um mundo artificial que pode incluir outras pessoas indiretamente, ou que sequer pode incluir. Se temos dificuldades em lidar com as relações, com as emoções, com os sentimentos dos outros, nada mais fácil do que supervalorizarmos as nossas próprias especificidades. As mídias sociais nos promovem isso. Elas funcionam como um espelho, que parece aquele espelho da bruxa da Branca de Neve. "Espelho, espelho meu, existe alguém mais Eu do que Eu?". Parece que ouvimos, "não, só existe você, só existe o seu Eu". E tal qual a bruxa do conto, parece que ficamos mais aliviados ao sermos curtidos, ao sermos valorizados por coisas que nós selecionamos para publicar para o mundo. Nossas minúncias que com certeza só advém com mais clareza na dinâmica das relações de fato, não aparecem. É como se buscássemos alucinatoriamente a perfeição, ou seja, a negação de nossas inseguranças e imperfeições. Se aquela pessoa não serve aos meus propósitos, ela é excluída através de alguns cliques. O medo do sentir se justifica justamente pela supervalorização do Eu, o qual é inversamente proporcional à empreitada no aventurar-se no mundo das relações, ou seja, do arriscar-se, do aprender, e aprender com a vida, que nada mais é do que apaixonar-se, sofrer, elaborar, seguir em frente, transformar-se. Pode ser que ao invés de estarmos nos transformando, nós só estejamos atualizando nossos softwares. Fulano 2.0. Fulano 3.0 e assim por diante.
O Lobo de Wall Street
4.1 3,4K Assista AgoraNunca vi tanta cocaína na minha vida
Geração Prozac
3.6 465Eu acho a lizzie mais border do que só depressiva, enfim
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraSó consigo pensar em uma coisa:
SATURNO EM ESCORPIÃO
O Clube dos Corações Partidos
3.5 75 Assista AgoraSó eu que achei bem parecido com queer as folk ?
Além da Fronteira
3.8 439 Assista Agorasó eu que DETESTEI esse final ?
Piaf - Um Hino ao Amor
4.3 1,1K Assista AgoraDe longe a melhor atuação que eu vi na minha vida!
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4.0 870Arvore da vida junkie rs
A Vida Secreta de Walter Mitty
3.8 2,0K Assista AgoraPRECISO ir pra islândia!
Frozen: Uma Aventura Congelante
3.9 3,0K Assista AgoraAchei a versão dublada péssima ):
Cinderela Baiana
2.0 1,1KÉ sério que tem gente fazendo crítica na página desse filme ? GENTE
Cidade de Deus
4.2 1,8K Assista AgoraQue poster lindo!
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraSó digo uma coisa: não digo nada. E digo mais: só digo isso.