Tem um momento em que "algo" está se aproximando do ator enquanto ele está sentando na cadeira e de costas, mas, aí ele olha diretamente para "o que" nós sabemos que é o diretor filmando e depois para trás lá para o corredor... É uma "beleza" de atuação, hein?! E aí, depois de uma enrolação estúpida com a tal personagem que deveria ficar pelo menos muda em sua esquizofrenia "para todo o sempre", vem uma trama bem cretina onde o sujeito fez algo e nem se lembrava... Precisa ter talento até para enrolar o público, mas essa escrotice nem isso consegue...
Com exceção das boas atuações e dos belos efeitos visuais, eu não gostei tanto do filme "Dune", conhecido por aqui como "Duna", quanto eu pensei que eu gostaria. Em minha opinião, pelo menos para uma consideração de filme sem ser focado em sua sequência, o enredo deixou a desejar. Dado o estilo épico que certamente tentaria atingir diversos públicos e não apenas um específico, algumas explicações poderiam ser mencionadas a respeito das crenças dos povos nele mostrados. Apesar de todo o conceito de ficção científica pender para um universo fantasioso, eu pensava que o intuito era uma aproximação de ideias realistas e a abordagem de cada uma delas principalmente para o tal controle político claramente ali existente.
do vagão foi gravada em um lugar apertado onde, se, na vida real, o Leon tivesse tirado aquele lança-foguetes do rabo do jeito que ele tirou e atirasse, todo mundo já teria morrido explodido (e não que isso fosse algo ruim, porque ali, dado o roteiro porco, não teve um personagem que a gente pudesse dar importância ou quisesse que vivesse)...
vaca voando quando teve a explosão na cidade (aliás, no "bairro")... Além disso, após a "emoção" dos personagens juntos ali, só faltou eles darem um abraço quando eles saíram do túnel depois que o Leon tirou do rabo dele aquele lança-foguetes, atirou de perto e todo mundo pareceu pular de um trampolim...
Eu jamais pensava que eu iria zombar de uma das minhas franquias preferidas de todos os tempos, mas é isso aí...
O oitavo e último episódio da primeira temporada, já que foi anunciado que uma temporada inédita vai existir, foi alucinante, emocionante, incrível, insano e sensacional! Já dava para imaginar o que Chucky queria fazer sobre um ritual, mas não que aconteceria tudo o que aconteceu! E, bem como eu queria, a Lexy, o Devon e o Jake são amigos que se consideram uma família! É só diversão ver cada uma das ideias de Don Mancini sendo colocadas em prática! Quando o Andy surge, ele mostra que não é à toa que ele tem a sua importância dentro desse universo de décadas que marcou, de uma maneira "comicamente" assustadora, as vidas dos nossos pais e as vidas dos nossos avós, além de estar marcando as nossas vidas, por exemplo!
Dá para perceber que o vergonhoso filme "Resident Evil: Welcome to Raccoon City", conhecido aqui como "Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City", tem problemas principalmente por conta do baixo orçamento (e até um descaso daqueles que consideraram a produção, que afeta claramente as intenções do diretor e de sua equipe, além dos precários efeitos visuais), mas a trama deixa claro que pretende se utilizar, apesar da maneira esculhambada, em diversos detalhes de localidades e até onde for possível, de sua fidelidade com relação aos videogames. Mas não com total respeito. E aí o público precisaria decidir se quer que as adaptações cinematográficas sejam repletas de ineditismos, algo que pode ser delicado, ou se quer que tudo seja praticamente parecido com o que está nos clássicos tão contemplados ao longo do tempo. Em minha opinião, como sendo uma obra mencionada para agradar quem já tem contato com os personagens, que foram descaracterizados de maneira estúpida com relação às suas designações até de bravura e seriedade na franquia para ser jogada, o filme exerce, dentro de suas limitações, aquilo que está objetivado a fazer para apenas "caminhar" com a sua trama que consegue, além de tudo, tentar se cercar de um alívio cômico que não serve para nada e irrita quem sempre prezou pela seriedade. E é isso. Nas mãos de determinados diretores ambiciosos e pagos com valores até além do esperado, por assim dizer, ele provavelmente teria tido até camadas de explicações e riquezas de detalhes além do que aqui está feito, mas não foi o que ocorreu. E não somente por causa dos desenvolvedores diretos desse projeto. Se for para "alguém" ser culpado pela falta de "embargos" aqui, que seja a empresa que, apesar de saber que existe um público que tem um carinho por essa franquia amplamente interessante, apostou nele sem ter feito isso da maneira como certamente poderia ter feito e atendendo às ideias de diretores com propostas que superem os absurdos desse diretor. Mas fica aqui um produto para o mero entretenimento que garante a atenção de alguns de seus admiradores, sendo eu um deles e sempre querendo ver o que estiver decidido a ser feito para trazer conteúdo sobre a franquia, que sempre foi uma das minhas favoritas. E eu não gostei do que eu vi.
É inacreditável como foi incrível o sétimo episódio! Foi para ficar impactado. Dá para ver que agora o Junior vai ter a importância que ele merece ter. E ele, diante de toda a pressão familiar (que poderia ser tão complicada quanto a que o Jake sempre teve), só precisa de um estímulo. Tudo está caminhando para um desfecho impressionante... E o Chucky, quando aparece falando propositalmente como boneco, apesar de ser engraçado, consegue depois fazer com que todo mundo se prepare para a desgraça que ele vai promover. Do modo como as coisas estão acontecendo, eu espero que seja anunciada uma temporada após esta. E principalmente porque as ideias de Don Mancini podem ser expandidas de uma maneira surpreendente.
O sexto episódio está imperdível. Mas acontece que já virou até mania dizer que o episódio do dia é maravilhoso. E isso é porque todos os episódios são excelentes. Foi sensacional ver a Kyle e o Andy caçando as divisões da alma do Chucky. E a Nica, que, apesar de estar sendo controlada pelo Chucky, quando vê sangue, percebe quem ela é (além de se dar conta sobre a "relação" com a Tiffany, que é uma das melhores personagens de todos os tempos). E o convívio familiar entre a Bree, o Junior e o Logan é bonito, mas não para durar "eternamente". E eu gosto de ver o Chucky já mostrando que ele não queria saber de "amizade" alguma. Até porque ele e o Jake só conviveram durante um período curto de tempo, mas não seria possível isso. O que o Chucky quer é atormentar as pessoas com o terror puro, além de promover as mortes bizarras que só ele consegue.
Que episódio incrível foi o quinto! Caramba! Foi impressionante! Além dos cenários maravilhosos (e incluindo um cenátio de um consultório de uma psiquiatra), teve algo excelente sobre o Devon e o Jake (e que já estava na hora), mas também algo incrível sobre a Nica, que até explicou sobre o Chucky (e sobre a questão da alma), e a Tiffany Valentine! Acontece que essa quebra de tabus toda em prol da representatividade está ganhando espaço como precisa ganhar e de maneira marcante! Mas a trilha sonora também veio com tudo! É só elogio para Don Mancini, que tem uma criatividade estrondosa! E eu acredito que, estando tudo maravilhoso, vai ficar ainda mais com alguns personagens chegando logo na sequência!
Para mim, o quarto episódio foi sensacional, mas já está difícil decidir qual é o melhor episódio (porque todos os episódios são excelentes). Agora que o Chucky "ganhou uma aparência" depois do que ele fez anteriormente, isso está sendo até engraçado para ele ficar com raiva. E ele não está nem aí para a Caroline, para o Jake ou para qualquer um que esteja lá. A infância que ele teve foi insana, mas a adolescência também foi até porque foi traumatizante para ele quando "alguém" lhe disse que ele tinha "coragem". E, assim como as fotografias de todos os cenários, a fotografia do hospital é incrível. Quanto mais o Chucky vai mostrando quem ele é e assustando os personagens, que podem saber sobre tudo o que ele faz, ele já deixa claro que ele é perigoso. Eu não torço por uma "amizade" entre a Lexy, que agora nós descobrimos que se chama Alexandra, e o Jake, mas eu acho que seria interessante se ela amenizasse o que ela faz com ele, sendo que ela é uma menina absurda. E o Chucky sabe que seria difícil encontrar algum "amigo" que concorde com tudo o que ele faz. Até porque o Jake, apesar de sofrer até de ansiedade e depressão, como mostra quando ele toma o remédio, não quer ser o cúmplice de um assassino.
Eu já imaginava que o terceiro episódio, assim como o primeiro episódio e o segundo episódio, seria incrível, mas agora eu acho que pode ter uma "parceria" contra tudo o que Chucky está fazendo. E é aí que tudo vai surpreendente. Porque, apesar do fato de que ele leva a sério essa questão de "amizade", ele pode pensar que ele pode só manipular quem ele quer sem ter alguma consequência além do que ele planeja, mas nem tudo é assim. Eu estou gostando da Caroline, a irmã da Lexy, porque ela é autista e acha que o Chucky pode fazer companhia para ela "numa boa" (como foi quando eles jogaram videogame no episódio anterior, mas agora ela esteve com ele por um tempo). O Jake, apesar de ter sofrido com a perda da mãe e o comportamento absurdo do pai, mostra, seja no cemitério ou onde for, que tem carinho por eles (e até se desculpa por não ser quem eles provavelmente gostariam que ele fosse). Foi legal ver a Lexy cantando "(Don't Fear) The Reaper", a música "sugestiva" do grupo musical Blue Öyster Cult, para a Caroline. E foi melhor ainda quando a Lexy despistou a Caroline para fazer a "discoteca silenciosa" (ou "silent disco"), sendo que já dava para imaginar toda a tragédia que aquilo antecederia, mas só que principalmente por causa das cenas do passado de Charles Lee Ray como Chucky sendo misturadas e mostrando como ele, desde pequeno, já sentia que ele era maléfico. As ideias de Don Marcini são sensacionais. E teve até um momento onde surgiu aquele barulho de censura clássica quando o Chucky falou palavrão para a Lexy. Ele pegou raiva da menina irritante, escolheu que iria aprontar algo contra ela e decidiu levar isso adiante de qualquer maneira. E eu penso que há algo além disso tudo onde sempre houve um envolvimento daqueles personagens adultos todos. Se tiver temporadas além desta, eu espero que elas sejam sempre nesse estilo divertido.
Assim como o primeiro episódio, eu achei o segundo episódio foi excelente. É uma série televisiva divertida. E que não precisa de uma única categorização. Porque não está parecida com diversas séries televisivas que mostram um enredo que sempre se torna cansativo. Eu gostei de quando o Chucky conversou com o Jake sobre sobre a sexualidade de Glen (ou Glenda), que é seu filho (ou sua filha), mas principalmente quando ele saiu por aí ameaçando "levemente" com uma máscara da Hello Kitty por causa do Dia das Bruxas (ou Halloween). E o Devon e o Jake estão se identificando aos poucos (e não sendo um casal ali agindo de modo forçado). Se fosse para ser um terror asolutamente sinistro envolvendo o Jake, por exemplo, e sem alívio cômico, eu acredito que a proposta toda não funcionaria.
Para mim, o primeiro episódio de "Chucky" foi sensacional! É incrível vê-lo em uma série televisiva principalmente porque há um conteúdo amplo sobre ele que pode ser aproveitado! Eu gostei da atuação de todos os atores, sendo que Zackary Arthur como Jake Wheeler está bom (e principalmente na interação com o personagem que é o pai preconceituoso e tóxico que ele possui)! E a fotografia está bonita! E tem ali uma atmosfera que já impressiona logo de cara porque há um enredo do passado que será claramente explorado! E tem a questão da representatividade, que é abordada de maneira excepcional, interessante e séria! E eu espero que a trilha sonora seja tão boa quanto já aparenta ser!
O filme é interessante pela temática, mas eu acredito que, quando há "absurdismos" envolvidos, o público pode tirar as suas conclusões e buscar significados através de diversos simbolismos ali apresentados, por exemplo. Explicações, em filmes como "Old", que é "Tempo" por aqui, só estragam a nossa experiência. Manoj Nelliattu Shyamalan tem ideias incríveis, mas ele costuma estragar, por assim dizer, algumas delas por conta de sua pretensão ao redor de determinadas superficialidades. E aqui o que ocorreu é que, apesar do esforço do diretor e de sua equipe para filmá-lo durante um longo tempo em uma praia, que é algo difícil até com relação aos enquadramentos de câmera, há personagens que não possuem química e diálogos incomuns onde alguns deles despejam seus conhecimentos apenas para o público saber o que está acontecendo ali. Para mim, é tão frustrante ver tudo aquilo e buscar uma explicação até determinado ponto realista quanto uma que simplesmente beira ao imaginário até como uma espécie de crítica social.
É inacreditável o que aconteceu aqui! Já que seria a falta de respeito com uma das melhores heroínas de todos os tempos como foi, deveriam ter feito uma série! Porque a Natasha Romanoff merecia um roteiro melhor!
Por conta certamente das considerações da diretora Cate Shortland, todos os personagens masculinos são tratados de maneira humilhante (pois eles são colocados como exploradores, idiotas ou palhaços)! O que fizeram com o Treinador foi vergonhoso! E não por ele ser a tal Antonia Dreykov, mas sim porque ele mal apareceu e demonstrou que imitava só um pouco os Vingadores e já logo apanhava ou parava! Era para ter aparecido um vilão aterrorizando e sendo inteligente (e não ser até despistado)! E a intimidação do General Dreykov, que tem trejeitos de agenciador de meretrício, soou forçada e até como erro de militância por causa da tal "trava" que atua através do cheiro do ordinário contra as mulheres! Ela, apesar daquele impedimento, jamais ficaria acuada daquele jeito e com feição de medrosa, mas sim demonstraria raiva (ou seja, teve erro até de construção de personagem)! Na intenção de fazer crítica social, foi patético vê-la apanhar na cara! Nem a trama de Budapeste, que era algo que os fãs queriam saber, teve seu momento! Foram uns minutos de explicação "por cima" e só! O tal Rick Mason, que seria considerado como O Agente, surge do nada para arrumar até helicóptero em qualquer lugar onde ela está! E ela, foragida do governo americano, caminha numa boa até em estação de trem de qualquer país sem nem ser notada pelo povo! E, após cair de prédio e bater em tudo o que vê pela frente, ela aparece sem arranhões! E o paraquedas deixado lá por "qualquer alguém" para salvá-la, além de, diante de destroços caindo, poder ser aberto sem nem ser atingido por nada ali? Só Yelena Belova se salva (e que apresenta uma luta brilhante quando elas se encontram no apartamento, mas só que para nada)! E ele foi um filme lançado agora, mas ele deveria ter acontecido há uns cinco anos!
Meus amigos, isso é que é filme para mandar para os quintos dos infernos todas as explicações que tentarão ser obtidas após o seu término e senti-lo com toda a força de vontade de experiência possível!
Aquele desespero todo de Enid Baines gritando "por favor seja ela!" para Alice Lee me pegou de jeito! E, a partir do momento em que a protagonista decide se desfazer de sua sanidade e sentir tudo aquilo que vai contra sua "proteção de pessoas", o seu mundo se torna evidente! Ela vai ser o horror de sua existência, porque é isso que ela está destinada a ser! Mas a sua suposta intenção de fazer justiça como compensação pela perda da irmã permanece em sua mente até quando ela decide raptar a moça inocente, levar para os seus pais e, diante de "elementos televisivos" configurando a realidade, fingir que está diante de uma família feliz! Ela quer isso de qualquer maneira! É a sua obsessão! E o seu país "estará" até livre da violência porque sua justiça "foi feita"! Até a taxa de empregos "aumentará"! É isso aí... Dá vontade de enlouquecer de vez em quando e fantasiar de qualquer maneira uma vida do jeito que nós queremos!
O filme internacional "Censor" me cativou de um jeito impressionante principalmente pela estética e sua vontade de honrar filmes clássicos. E ele faz isso apresentando um terror psicológico que não dá rápidas respostas e que vai construindo seu mistérios com lentas suspeitas. Além de referenciar um momento da história onde determinados filmes foram alvo de denúncia dos que vivem "em nome da moral e dos bons costumes", a crítica sobre a atualidade está clara. Através da protagonista Enid Baines, vivida pela atriz Niamh Algar, nós sentimos, se nós formos fazer uma consideração de interpretação e não algumas além da tal, o envolvimento de uma pessoa com um trabalho interessantemente perturbador e sua inquietação com algo que ocorreu envolvendo a sua família. E nós pensamos em como seria provar do gosto de fazer algo que é o oposto daquilo que você está "destinado" a fazer. Os limites entre a insanidade e a sanidade podem ser considerados como parâmetros para discussões, mas, diante de tantas cenas perturbadoras que são apresentadas para nós diariamente através de notícias, por exemplo, não estaria o terror dentro de nós? Um filme assim promove uma experiência incrível para ser sentida com absoluta entrega e só depois ser analisada diante de diversas prováveis interpretações. Através dele, a diretora Prano Bailey-Bond já está ganhando elogios, mas ela tem um minifilme chamado "Nasty", que possui algo aparecendo ali como uma proposital grafia incorreta para a franquia "Evil Dead" como sendo "Evil Dad" e que pode ser percebido no atual lançamento...
O que eu gosto no filme "Spoorloos", conhecido internacionalmente também como "The Vanishing" principalmente e nacionalmente como "O Silêncio do Lago", é a intencional ousadia da frieza aqui:
Raymond Lemorne fez Rex Hofman ver o que aconteceu com Saskia Wagter... E é isso aí... É tipo algo "você quer saber o que aconteceu com ela? Você vai saber"... "É isso que você quer? Já que é assim, você vai ter o que você quer"... E pronto... "Você quer?" E só... E ele soube o que aconteceu... Já que esse é o interesse dele e do público que está vendo... E não tem punição, não tem resolução, não tem solução...
se tivesse sido um filme dentro de um filme, por exemplo, onde as atrizes e os atores dos primeiros filmes da franquia fossem caçados por algum assassino fanático pelo enredo ou algo do tipo, mas usando as críticas sobre a corrupção de policiais e tudo isso, será que não teria sido melhor do que um filme comum com uma trama, que além de ser sobre um sujeito que surgiu do nada para "seguir" as ideias de John Kramer, corre o risco de ser cansativa por conta de possíveis continuações?
"Quando Eu Era Vivo" é o filme nacional de terror que eu considero como o meu favorito. Marco Dutra fez um trabalho impressionante sobre ele e conseguiu adaptar "A arte de Produzir Efeito Sem Causa", o livro de Lourenço Mutarelli, de forma brilhante. Antõnio Fagundes, o meu ator nacional preferido, está sensacional como o Senhor Zé (ou José), considerado como Sênior, bem como Marat Descartes está sinistramente interessante como Júnior e Sandy está sutilmente bela como Bruna. O tormento central é a fixação na juventude e no passado, bem como, através da nostalgia, a tentativa de se manter equilibrado "desenhando" o presente como aterrorizante e inferior aos momentos já vividos (e tendo sido eles agradáveis ou não). A fotografia sombria do filme é incrível (e principalmente nos momentos em que há objetos de esoterismo ocupando os ambientes), bem como o simbolismo contido nas cabeças de gesso, nas demonstrações religiosas, nas músicas cantadas ou ouvidas pelos personagens e nas percepções dos comportamentos de cada um deles. E há uma desconfiança sobre o que eles estão presenciando ser algo imaginado ou não. É uma obra que possui uma atmosfera intrigante, mórbida, tétrica e, acima de tudo, capaz de gerar discussões sobre tudo o que nos causa medo desde a infância e envolve principalmente a família e os hábitos da sociedade diante do cristianismo, do misticismo, do ocultismo, do paganismo e diversas classificações de crenças populares.
Como eu pensei que o filme "In the Earth" teria um enredo repleto de ideias amplas e sobrevivência envolvendo conceitos coletivos, eu poderia considerá-lo como simplista, mas eu creio que há uma interpretação interessante para ele:
o ser humano, ao invés de prezar por determinadas religiões (e tentar se referenciar por situações descritas ou até imaginações em forma de considerações de previsões), por exemplo, deveria buscar se comunicar com a Natureza de maneira harmoniosa, ou seja, respeitando o que ela lhe oferece de bom grado e, de alguma maneira, tentar entrar em um acordo com ela para tentar evitar diversos tipos de catástrofes (e isso inclui doenças principalmente causadas por vírus).
Como filme de terror, dentro da especificação de terror sobrenatural, o filme internacional "The Unholy", que é "Rogai por Nós" nacionalmente, é interessante. Ele entregou um enredo com sustos e com um desenvolvimento que já dava para ser esperado. Jeffrey Dean Morgan é um dos grandes atores do gênero.
Embora eu adore principalmente os filmes de terror, um dos meus filmes internacionais preferidos de todos os tempos é "Titanic". Seja pela atuação excepcional de Leonardo DiCaprio e de Kate Winslet, seja pela direção exemplar de James Cameron, seja pela fotografia maravilhosa, seja pela trilha sonora inspirada na cultura celta e marcante na voz de Celine Dion com a música "My Heart Will Go On" e, acima de tudo, seja pela minha consideração afetiva, ele é o filme que eu posso ver quantas vezes eu quiser e me emocionar em todas elas.
O Alerta
2.9 65 Assista AgoraQue absurdo de filme patético é esse "Caveat", conhecido nacionalmente como "O Alerta"...
Tem um momento em que "algo" está se aproximando do ator enquanto ele está sentando na cadeira e de costas, mas, aí ele olha diretamente para "o que" nós sabemos que é o diretor filmando e depois para trás lá para o corredor... É uma "beleza" de atuação, hein?! E aí, depois de uma enrolação estúpida com a tal personagem que deveria ficar pelo menos muda em sua esquizofrenia "para todo o sempre", vem uma trama bem cretina onde o sujeito fez algo e nem se lembrava... Precisa ter talento até para enrolar o público, mas essa escrotice nem isso consegue...
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraCom exceção das boas atuações e dos belos efeitos visuais, eu não gostei tanto do filme "Dune", conhecido por aqui como "Duna", quanto eu pensei que eu gostaria. Em minha opinião, pelo menos para uma consideração de filme sem ser focado em sua sequência, o enredo deixou a desejar. Dado o estilo épico que certamente tentaria atingir diversos públicos e não apenas um específico, algumas explicações poderiam ser mencionadas a respeito das crenças dos povos nele mostrados. Apesar de todo o conceito de ficção científica pender para um universo fantasioso, eu pensava que o intuito era uma aproximação de ideias realistas e a abordagem de cada uma delas principalmente para o tal controle político claramente ali existente.
Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City
2.2 582Aquela cena vagabunda
do vagão foi gravada em um lugar apertado onde, se, na vida real, o Leon tivesse tirado aquele lança-foguetes do rabo do jeito que ele tirou e atirasse, todo mundo já teria morrido explodido (e não que isso fosse algo ruim, porque ali, dado o roteiro porco, não teve um personagem que a gente pudesse dar importância ou quisesse que vivesse)...
Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City
2.2 582Só para lembrar algo importante: um minuto de silêncio pela
vaca voando quando teve a explosão na cidade (aliás, no "bairro")... Além disso, após a "emoção" dos personagens juntos ali, só faltou eles darem um abraço quando eles saíram do túnel depois que o Leon tirou do rabo dele aquele lança-foguetes, atirou de perto e todo mundo pareceu pular de um trampolim...
Chucky (1ª Temporada)
3.7 346 Assista AgoraO oitavo e último episódio da primeira temporada, já que foi anunciado que uma temporada inédita vai existir, foi alucinante, emocionante, incrível, insano e sensacional! Já dava para imaginar o que Chucky queria fazer sobre um ritual, mas não que aconteceria tudo o que aconteceu! E, bem como eu queria, a Lexy, o Devon e o Jake são amigos que se consideram uma família! É só diversão ver cada uma das ideias de Don Mancini sendo colocadas em prática! Quando o Andy surge, ele mostra que não é à toa que ele tem a sua importância dentro desse universo de décadas que marcou, de uma maneira "comicamente" assustadora, as vidas dos nossos pais e as vidas dos nossos avós, além de estar marcando as nossas vidas, por exemplo!
Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City
2.2 582Dá para perceber que o vergonhoso filme "Resident Evil: Welcome to Raccoon City", conhecido aqui como "Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City", tem problemas principalmente por conta do baixo orçamento (e até um descaso daqueles que consideraram a produção, que afeta claramente as intenções do diretor e de sua equipe, além dos precários efeitos visuais), mas a trama deixa claro que pretende se utilizar, apesar da maneira esculhambada, em diversos detalhes de localidades e até onde for possível, de sua fidelidade com relação aos videogames. Mas não com total respeito. E aí o público precisaria decidir se quer que as adaptações cinematográficas sejam repletas de ineditismos, algo que pode ser delicado, ou se quer que tudo seja praticamente parecido com o que está nos clássicos tão contemplados ao longo do tempo. Em minha opinião, como sendo uma obra mencionada para agradar quem já tem contato com os personagens, que foram descaracterizados de maneira estúpida com relação às suas designações até de bravura e seriedade na franquia para ser jogada, o filme exerce, dentro de suas limitações, aquilo que está objetivado a fazer para apenas "caminhar" com a sua trama que consegue, além de tudo, tentar se cercar de um alívio cômico que não serve para nada e irrita quem sempre prezou pela seriedade. E é isso. Nas mãos de determinados diretores ambiciosos e pagos com valores até além do esperado, por assim dizer, ele provavelmente teria tido até camadas de explicações e riquezas de detalhes além do que aqui está feito, mas não foi o que ocorreu. E não somente por causa dos desenvolvedores diretos desse projeto. Se for para "alguém" ser culpado pela falta de "embargos" aqui, que seja a empresa que, apesar de saber que existe um público que tem um carinho por essa franquia amplamente interessante, apostou nele sem ter feito isso da maneira como certamente poderia ter feito e atendendo às ideias de diretores com propostas que superem os absurdos desse diretor. Mas fica aqui um produto para o mero entretenimento que garante a atenção de alguns de seus admiradores, sendo eu um deles e sempre querendo ver o que estiver decidido a ser feito para trazer conteúdo sobre a franquia, que sempre foi uma das minhas favoritas. E eu não gostei do que eu vi.
Chucky (1ª Temporada)
3.7 346 Assista AgoraÉ inacreditável como foi incrível o sétimo episódio! Foi para ficar impactado. Dá para ver que agora o Junior vai ter a importância que ele merece ter. E ele, diante de toda a pressão familiar (que poderia ser tão complicada quanto a que o Jake sempre teve), só precisa de um estímulo. Tudo está caminhando para um desfecho impressionante... E o Chucky, quando aparece falando propositalmente como boneco, apesar de ser engraçado, consegue depois fazer com que todo mundo se prepare para a desgraça que ele vai promover. Do modo como as coisas estão acontecendo, eu espero que seja anunciada uma temporada após esta. E principalmente porque as ideias de Don Mancini podem ser expandidas de uma maneira surpreendente.
Chucky (1ª Temporada)
3.7 346 Assista AgoraO sexto episódio está imperdível. Mas acontece que já virou até mania dizer que o episódio do dia é maravilhoso. E isso é porque todos os episódios são excelentes. Foi sensacional ver a Kyle e o Andy caçando as divisões da alma do Chucky. E a Nica, que, apesar de estar sendo controlada pelo Chucky, quando vê sangue, percebe quem ela é (além de se dar conta sobre a "relação" com a Tiffany, que é uma das melhores personagens de todos os tempos). E o convívio familiar entre a Bree, o Junior e o Logan é bonito, mas não para durar "eternamente". E eu gosto de ver o Chucky já mostrando que ele não queria saber de "amizade" alguma. Até porque ele e o Jake só conviveram durante um período curto de tempo, mas não seria possível isso. O que o Chucky quer é atormentar as pessoas com o terror puro, além de promover as mortes bizarras que só ele consegue.
Chucky (1ª Temporada)
3.7 346 Assista AgoraQue episódio incrível foi o quinto! Caramba! Foi impressionante! Além dos cenários maravilhosos (e incluindo um cenátio de um consultório de uma psiquiatra), teve algo excelente sobre o Devon e o Jake (e que já estava na hora), mas também algo incrível sobre a Nica, que até explicou sobre o Chucky (e sobre a questão da alma), e a Tiffany Valentine! Acontece que essa quebra de tabus toda em prol da representatividade está ganhando espaço como precisa ganhar e de maneira marcante! Mas a trilha sonora também veio com tudo! É só elogio para Don Mancini, que tem uma criatividade estrondosa! E eu acredito que, estando tudo maravilhoso, vai ficar ainda mais com alguns personagens chegando logo na sequência!
Chucky (1ª Temporada)
3.7 346 Assista AgoraPara mim, o quarto episódio foi sensacional, mas já está difícil decidir qual é o melhor episódio (porque todos os episódios são excelentes). Agora que o Chucky "ganhou uma aparência" depois do que ele fez anteriormente, isso está sendo até engraçado para ele ficar com raiva. E ele não está nem aí para a Caroline, para o Jake ou para qualquer um que esteja lá. A infância que ele teve foi insana, mas a adolescência também foi até porque foi traumatizante para ele quando "alguém" lhe disse que ele tinha "coragem". E, assim como as fotografias de todos os cenários, a fotografia do hospital é incrível. Quanto mais o Chucky vai mostrando quem ele é e assustando os personagens, que podem saber sobre tudo o que ele faz, ele já deixa claro que ele é perigoso. Eu não torço por uma "amizade" entre a Lexy, que agora nós descobrimos que se chama Alexandra, e o Jake, mas eu acho que seria interessante se ela amenizasse o que ela faz com ele, sendo que ela é uma menina absurda. E o Chucky sabe que seria difícil encontrar algum "amigo" que concorde com tudo o que ele faz. Até porque o Jake, apesar de sofrer até de ansiedade e depressão, como mostra quando ele toma o remédio, não quer ser o cúmplice de um assassino.
Chucky (1ª Temporada)
3.7 346 Assista AgoraEu já imaginava que o terceiro episódio, assim como o primeiro episódio e o segundo episódio, seria incrível, mas agora eu acho que pode ter uma "parceria" contra tudo o que Chucky está fazendo. E é aí que tudo vai surpreendente. Porque, apesar do fato de que ele leva a sério essa questão de "amizade", ele pode pensar que ele pode só manipular quem ele quer sem ter alguma consequência além do que ele planeja, mas nem tudo é assim. Eu estou gostando da Caroline, a irmã da Lexy, porque ela é autista e acha que o Chucky pode fazer companhia para ela "numa boa" (como foi quando eles jogaram videogame no episódio anterior, mas agora ela esteve com ele por um tempo). O Jake, apesar de ter sofrido com a perda da mãe e o comportamento absurdo do pai, mostra, seja no cemitério ou onde for, que tem carinho por eles (e até se desculpa por não ser quem eles provavelmente gostariam que ele fosse). Foi legal ver a Lexy cantando "(Don't Fear) The Reaper", a música "sugestiva" do grupo musical Blue Öyster Cult, para a Caroline. E foi melhor ainda quando a Lexy despistou a Caroline para fazer a "discoteca silenciosa" (ou "silent disco"), sendo que já dava para imaginar toda a tragédia que aquilo antecederia, mas só que principalmente por causa das cenas do passado de Charles Lee Ray como Chucky sendo misturadas e mostrando como ele, desde pequeno, já sentia que ele era maléfico. As ideias de Don Marcini são sensacionais. E teve até um momento onde surgiu aquele barulho de censura clássica quando o Chucky falou palavrão para a Lexy. Ele pegou raiva da menina irritante, escolheu que iria aprontar algo contra ela e decidiu levar isso adiante de qualquer maneira. E eu penso que há algo além disso tudo onde sempre houve um envolvimento daqueles personagens adultos todos. Se tiver temporadas além desta, eu espero que elas sejam sempre nesse estilo divertido.
Chucky (1ª Temporada)
3.7 346 Assista AgoraAssim como o primeiro episódio, eu achei o segundo episódio foi excelente. É uma série televisiva divertida. E que não precisa de uma única categorização. Porque não está parecida com diversas séries televisivas que mostram um enredo que sempre se torna cansativo. Eu gostei de quando o Chucky conversou com o Jake sobre sobre a sexualidade de Glen (ou Glenda), que é seu filho (ou sua filha), mas principalmente quando ele saiu por aí ameaçando "levemente" com uma máscara da Hello Kitty por causa do Dia das Bruxas (ou Halloween). E o Devon e o Jake estão se identificando aos poucos (e não sendo um casal ali agindo de modo forçado). Se fosse para ser um terror asolutamente sinistro envolvendo o Jake, por exemplo, e sem alívio cômico, eu acredito que a proposta toda não funcionaria.
Chucky (1ª Temporada)
3.7 346 Assista AgoraPara mim, o primeiro episódio de "Chucky" foi sensacional! É incrível vê-lo em uma série televisiva principalmente porque há um conteúdo amplo sobre ele que pode ser aproveitado! Eu gostei da atuação de todos os atores, sendo que Zackary Arthur como Jake Wheeler está bom (e principalmente na interação com o personagem que é o pai preconceituoso e tóxico que ele possui)! E a fotografia está bonita! E tem ali uma atmosfera que já impressiona logo de cara porque há um enredo do passado que será claramente explorado! E tem a questão da representatividade, que é abordada de maneira excepcional, interessante e séria! E eu espero que a trilha sonora seja tão boa quanto já aparenta ser!
Tempo
3.1 1,1K Assista AgoraO filme é interessante pela temática, mas eu acredito que, quando há "absurdismos" envolvidos, o público pode tirar as suas conclusões e buscar significados através de diversos simbolismos ali apresentados, por exemplo. Explicações, em filmes como "Old", que é "Tempo" por aqui, só estragam a nossa experiência. Manoj Nelliattu Shyamalan tem ideias incríveis, mas ele costuma estragar, por assim dizer, algumas delas por conta de sua pretensão ao redor de determinadas superficialidades. E aqui o que ocorreu é que, apesar do esforço do diretor e de sua equipe para filmá-lo durante um longo tempo em uma praia, que é algo difícil até com relação aos enquadramentos de câmera, há personagens que não possuem química e diálogos incomuns onde alguns deles despejam seus conhecimentos apenas para o público saber o que está acontecendo ali. Para mim, é tão frustrante ver tudo aquilo e buscar uma explicação até determinado ponto realista quanto uma que simplesmente beira ao imaginário até como uma espécie de crítica social.
Viúva Negra
3.5 1,0K Assista AgoraÉ inacreditável o que aconteceu aqui! Já que seria a falta de respeito com uma das melhores heroínas de todos os tempos como foi, deveriam ter feito uma série! Porque a Natasha Romanoff merecia um roteiro melhor!
Por conta certamente das considerações da diretora Cate Shortland, todos os personagens masculinos são tratados de maneira humilhante (pois eles são colocados como exploradores, idiotas ou palhaços)! O que fizeram com o Treinador foi vergonhoso! E não por ele ser a tal Antonia Dreykov, mas sim porque ele mal apareceu e demonstrou que imitava só um pouco os Vingadores e já logo apanhava ou parava! Era para ter aparecido um vilão aterrorizando e sendo inteligente (e não ser até despistado)! E a intimidação do General Dreykov, que tem trejeitos de agenciador de meretrício, soou forçada e até como erro de militância por causa da tal "trava" que atua através do cheiro do ordinário contra as mulheres! Ela, apesar daquele impedimento, jamais ficaria acuada daquele jeito e com feição de medrosa, mas sim demonstraria raiva (ou seja, teve erro até de construção de personagem)! Na intenção de fazer crítica social, foi patético vê-la apanhar na cara! Nem a trama de Budapeste, que era algo que os fãs queriam saber, teve seu momento! Foram uns minutos de explicação "por cima" e só! O tal Rick Mason, que seria considerado como O Agente, surge do nada para arrumar até helicóptero em qualquer lugar onde ela está! E ela, foragida do governo americano, caminha numa boa até em estação de trem de qualquer país sem nem ser notada pelo povo! E, após cair de prédio e bater em tudo o que vê pela frente, ela aparece sem arranhões! E o paraquedas deixado lá por "qualquer alguém" para salvá-la, além de, diante de destroços caindo, poder ser aberto sem nem ser atingido por nada ali? Só Yelena Belova se salva (e que apresenta uma luta brilhante quando elas se encontram no apartamento, mas só que para nada)! E ele foi um filme lançado agora, mas ele deveria ter acontecido há uns cinco anos!
Censor
3.1 123Meus amigos, isso é que é filme para mandar para os quintos dos infernos todas as explicações que tentarão ser obtidas após o seu término e senti-lo com toda a força de vontade de experiência possível!
Aquele desespero todo de Enid Baines gritando "por favor seja ela!" para Alice Lee me pegou de jeito! E, a partir do momento em que a protagonista decide se desfazer de sua sanidade e sentir tudo aquilo que vai contra sua "proteção de pessoas", o seu mundo se torna evidente! Ela vai ser o horror de sua existência, porque é isso que ela está destinada a ser! Mas a sua suposta intenção de fazer justiça como compensação pela perda da irmã permanece em sua mente até quando ela decide raptar a moça inocente, levar para os seus pais e, diante de "elementos televisivos" configurando a realidade, fingir que está diante de uma família feliz! Ela quer isso de qualquer maneira! É a sua obsessão! E o seu país "estará" até livre da violência porque sua justiça "foi feita"! Até a taxa de empregos "aumentará"! É isso aí... Dá vontade de enlouquecer de vez em quando e fantasiar de qualquer maneira uma vida do jeito que nós queremos!
Nasty
4.0 1É em "Nasty", o filme de curta-metragem da diretora Prano Bailey-Bond, que a franquia "Evil Dead" ganha uma homenagem como "Evil Dad" para a trama...
Censor
3.1 123O filme internacional "Censor" me cativou de um jeito impressionante principalmente pela estética e sua vontade de honrar filmes clássicos. E ele faz isso apresentando um terror psicológico que não dá rápidas respostas e que vai construindo seu mistérios com lentas suspeitas. Além de referenciar um momento da história onde determinados filmes foram alvo de denúncia dos que vivem "em nome da moral e dos bons costumes", a crítica sobre a atualidade está clara. Através da protagonista Enid Baines, vivida pela atriz Niamh Algar, nós sentimos, se nós formos fazer uma consideração de interpretação e não algumas além da tal, o envolvimento de uma pessoa com um trabalho interessantemente perturbador e sua inquietação com algo que ocorreu envolvendo a sua família. E nós pensamos em como seria provar do gosto de fazer algo que é o oposto daquilo que você está "destinado" a fazer. Os limites entre a insanidade e a sanidade podem ser considerados como parâmetros para discussões, mas, diante de tantas cenas perturbadoras que são apresentadas para nós diariamente através de notícias, por exemplo, não estaria o terror dentro de nós? Um filme assim promove uma experiência incrível para ser sentida com absoluta entrega e só depois ser analisada diante de diversas prováveis interpretações. Através dele, a diretora Prano Bailey-Bond já está ganhando elogios, mas ela tem um minifilme chamado "Nasty", que possui algo aparecendo ali como uma proposital grafia incorreta para a franquia "Evil Dead" como sendo "Evil Dad" e que pode ser percebido no atual lançamento...
O Silêncio do Lago
3.7 176 Assista AgoraO que eu gosto no filme "Spoorloos", conhecido internacionalmente também como "The Vanishing" principalmente e nacionalmente como "O Silêncio do Lago", é a intencional ousadia da frieza aqui:
Raymond Lemorne fez Rex Hofman ver o que aconteceu com Saskia Wagter... E é isso aí... É tipo algo "você quer saber o que aconteceu com ela? Você vai saber"... "É isso que você quer? Já que é assim, você vai ter o que você quer"... E pronto... "Você quer?" E só... E ele soube o que aconteceu... Já que esse é o interesse dele e do público que está vendo... E não tem punição, não tem resolução, não tem solução...
Espiral: O Legado de Jogos Mortais
2.2 529 Assista AgoraEu fico pensando o seguinte:
se tivesse sido um filme dentro de um filme, por exemplo, onde as atrizes e os atores dos primeiros filmes da franquia fossem caçados por algum assassino fanático pelo enredo ou algo do tipo, mas usando as críticas sobre a corrupção de policiais e tudo isso, será que não teria sido melhor do que um filme comum com uma trama, que além de ser sobre um sujeito que surgiu do nada para "seguir" as ideias de John Kramer, corre o risco de ser cansativa por conta de possíveis continuações?
Quando Eu Era Vivo
2.9 323"Quando Eu Era Vivo" é o filme nacional de terror que eu considero como o meu favorito. Marco Dutra fez um trabalho impressionante sobre ele e conseguiu adaptar "A arte de Produzir Efeito Sem Causa", o livro de Lourenço Mutarelli, de forma brilhante. Antõnio Fagundes, o meu ator nacional preferido, está sensacional como o Senhor Zé (ou José), considerado como Sênior, bem como Marat Descartes está sinistramente interessante como Júnior e Sandy está sutilmente bela como Bruna. O tormento central é a fixação na juventude e no passado, bem como, através da nostalgia, a tentativa de se manter equilibrado "desenhando" o presente como aterrorizante e inferior aos momentos já vividos (e tendo sido eles agradáveis ou não). A fotografia sombria do filme é incrível (e principalmente nos momentos em que há objetos de esoterismo ocupando os ambientes), bem como o simbolismo contido nas cabeças de gesso, nas demonstrações religiosas, nas músicas cantadas ou ouvidas pelos personagens e nas percepções dos comportamentos de cada um deles. E há uma desconfiança sobre o que eles estão presenciando ser algo imaginado ou não. É uma obra que possui uma atmosfera intrigante, mórbida, tétrica e, acima de tudo, capaz de gerar discussões sobre tudo o que nos causa medo desde a infância e envolve principalmente a família e os hábitos da sociedade diante do cristianismo, do misticismo, do ocultismo, do paganismo e diversas classificações de crenças populares.
Maldição da Floresta
2.1 61Como eu pensei que o filme "In the Earth" teria um enredo repleto de ideias amplas e sobrevivência envolvendo conceitos coletivos, eu poderia considerá-lo como simplista, mas eu creio que há uma interpretação interessante para ele:
o ser humano, ao invés de prezar por determinadas religiões (e tentar se referenciar por situações descritas ou até imaginações em forma de considerações de previsões), por exemplo, deveria buscar se comunicar com a Natureza de maneira harmoniosa, ou seja, respeitando o que ela lhe oferece de bom grado e, de alguma maneira, tentar entrar em um acordo com ela para tentar evitar diversos tipos de catástrofes (e isso inclui doenças principalmente causadas por vírus).
Rogai Por Nós
2.3 409 Assista AgoraComo filme de terror, dentro da especificação de terror sobrenatural, o filme internacional "The Unholy", que é "Rogai por Nós" nacionalmente, é interessante. Ele entregou um enredo com sustos e com um desenvolvimento que já dava para ser esperado. Jeffrey Dean Morgan é um dos grandes atores do gênero.
Titanic
4.0 4,6K Assista AgoraEmbora eu adore principalmente os filmes de terror, um dos meus filmes internacionais preferidos de todos os tempos é "Titanic". Seja pela atuação excepcional de Leonardo DiCaprio e de Kate Winslet, seja pela direção exemplar de James Cameron, seja pela fotografia maravilhosa, seja pela trilha sonora inspirada na cultura celta e marcante na voz de Celine Dion com a música "My Heart Will Go On" e, acima de tudo, seja pela minha consideração afetiva, ele é o filme que eu posso ver quantas vezes eu quiser e me emocionar em todas elas.