Este seriado foi uma aposta da Band para elevar a audiência no horário nobre da tevê. Estreou lá pelas 20h00min horas, batendo de frente com a novela da Globo. É claro que não deu muito certo. Mas para quem não gostava de novela era um programa muito bom de assistir. Alias, fora deste segmento, esta serie era uma das poucas opções que existiam neste horário naquela época.
Inconstante. Gostei muito da primeira e segunda temporada, mas na terceira a coisa desandou. Parece-me que no final chegaram até a plagiar Jack Finney. É isso que dá escrever histórias mirabolantes. Mexe aqui, mexe ali e no final não conseguem mais dar jeito. O pior é que ela ficou com um gancho para uma quarta temporada que não vai acontecer. Ou seja, começa e não acaba. Lamentável.
Como uma criatura pavorosa como essa conquistou tanta gente? Simples. Seu sarcasmo. Ninguém resiste um personagem assim. Ele é o nosso alter ego quando agente quer estourar com alguém, mas fica preocupado com o politicamente correto. Com ele não tinha essa frescura, ele mandava ver. E ainda por cima era engraçado. E tinha a dublagem do seu peru, mais apropriada impossível.
Series baseadas em sitcom americanas, trazidas para o Brasil pela Band. Não fizeram muito sucesso, pois não duraram mais do que uma temporada. Mas eram divertidas e até interessantes. O problema é que no Brasil o que fazia e ainda continua fazendo muito sucesso, são as novelas. Tudo que você inventa para o horário nobre da televisão aberta que não seja isso, fracassa. A outra serie a que me refiro chama-se “A Guerra dos Pintos”, também presente aqui na Filmow.
O que eu posso me lembrar deste seriado? Maneiro? Sim. É uma boa palavra para defini-lo. Tinha dois policiais sarcásticos, brincalhões e boa pinta, um carrão que acho que virou até item de colecionador; tinha ação, perseguições... Mas o que eu lembro de verdade mesmo é que era um seriado que eu não perdia por nada deste mundo. Recentemente fizeram até um remake para o cinema com o Ben Syler e Owen Wilson. Então, se foi lembrado é porque foi bom.
Complexa. A segunda temporada já terminou, mas pouca coisa foi explicada e/ou definida. De qualquer forma parece que ninguém se importou muito com isto, porque muitas pessoas ao redor do mundo já assistiram e adoraram. E que elenco de atores talentosos. Tem uma atriz que parece carregar o peso do mundo nos ombros. E aquele menino então, onde foram achar um ator como ele, chega a dar arrepios. E tem aquelas paisagens e a trilha sonora... Então para aquelas pessoas que não se importam de acompanhar uma história que não se sabe se vão dar conta de terminar de tão complicada, esta é a seria para elas assistirem. E digo a essas pessoas: vale a pena cada minuto que se perde fazendo isso...
Spin-off de uma outra serie muito famosa chamada O Homem de Seis Milhões de dólares. É isso que acontece quando uma série é muito boa. Eles fazem uma parecida com a outra para aproveitar o sucesso dessa. E esta derivada da outra foi tão boa quanto? Sim. E tinha uma grande vantagem. Era interpretada por uma mulher, ultra, mega, superpoderosa e muito charmosa chamada Lindsay Wagner. Mas só isso não bastaria para uma série fazer sucesso, não é verdade? De fato. Precisaria que ela fosse interessante também, bem escrita e com muita ação. E a Mulher Biônica foi produzida desta forma e/ou de um jeito que não deixasse ninguém desapontado. E não deixou.
Talvez o desenho mais triste que eu já vi na vida. E pelos comentários que eu li eu não fui o único a achar isso. Também não fui o único que não perdia um episodio e que corria depois da escola para assisti-lo. E me parece que também não fui o único que ficava triste, muito triste assistindo.
Assisti bastante. Passava no horário nobre da Bandeirantes. Era a única opção para quem não curtia novela como eu. E uma opção muito boa, por sinal. Foi uma serie - acho que modesta para os padrões atuais, mas muito engraçada, com elenco afiadíssimo e boas histórias para rir. Merecedora de destaque também são as 11 temporadas que ela teve. O que significa que muita gente gostou.
Impossível ter vivido nos anos 70 e não ter conhecido este seriado dos Monkees, não é verdade? Porque ele era muito divertido, todo mundo gostava de ver. Ele era engraçado, tinha ótimas histórias escritas de propósito para te fazer rir e entre uma tomada e outra eles cantavam uma música deles e o resultado não podia ser melhor, porque as músicas eram muito boas e tornavam o episodio muito mais gostoso de assistir. Para um garoto que gostava de rock não tinha coisa melhor...
Se eu fosse assistir hoje eu não sei se gostaria tanto. Mas naquela época eu não perdia um episódio desta serie. Se formos analisar, veremos que os efeitos especiais produzidos naquela época eram antiquados. Mas ninguém se importava muito. Nós queríamos era vê-lo correr, brigar, enxergar de longe e “levantar qualquer coisa do chão, nem que fosse uma geladeira”. Tinha boas histórias, ação, romance, a Farrah Fawcett que fazia a namorada dele e que depois de tanto sucesso acabou ganhando uma série só para ela, que diziam as revistas de fofocas da época despertou até ciúmes em Lee Majors. Enfim, foi uma serie que fez parte da minha infância e adolescência e que eu nunca vou esquecer.
Desculpem os fãs. Fui muito rabugento com relação a um comentário anterior. É que esta 2º temporada ainda não me cativou, mas é preciso reconhecer que estão todos empenhados em realizar um bom trabalho. Exagerei quando escrevi que não me importava se algum deles morresse A questão é que os roteiristas ainda não conseguiram construir um personagem que desperte simpatia a ponto de alguém não se importar que ele morra dentro da série. Vejam na The Walking Dead, por exemplo: Ninguém quer ver nenhum personagem daquele seriado morto. Tenho certeza que a essas alturas – principalmente os mais fanáticos, estarem todos preocupados imaginando se poderia ter sido o seu personagem ‘querido’ que morreu no último episodio. Já pensou se for o Carl? a tristeza que vai ser se aquele menino morrer? Muito diferente do adolescente desta seria aqui, não é verdade? Quem vai se importar se ele morrer? Se bem que a serie ainda esta na 2º temporada. Quem sabe mais pra frente, com uma possível mudança no roteiro nós possamos sentir algum ‘carinho’ por eles como sentimos pelos personagens da outra serie. Vamos esperar. Esclareço que foram os ‘toques’ e 'comentários positivos' inseridos aqui que me fizeram refletir...
Animou muito a minha infância e a de muitas outras crianças. Tudo arcaico e precário, feito na raça, mas ninguém se importava. O que valia mesmo era a aventura naquele mundo diferente. Desde pequeno nós temos essas coisas com filmes. Queremos que eles sejam inusitados, diferentes e que instigue a nossa imaginação e esse seriado tinha tudo isso e muito mais. Para aquela época não precisava ser melhor...
Seriados japoneses... que saudade. Não desgrudava os olhos da tevê. Pegava o prato de comida e ia assistir na frente da televisão. Era uma reclamação... Até a trilha sonora era inesquecível. Lembro até hoje aquela do seriado Spectreman. Os efeitos especiais não tinham comparação nenhuma com os de hoje. Eram arcaicos, pareciam Stop Motion, mas como já escrevi outras vezes, eu não me importava. Eu era uma criança e só queria um filme de aventura para assistir e series japonesas como Robô Gigante tinham aventuras de sobra.
Nos anos 70 e 80 passava muito seriado interessante na teve. Não eram super bem produzidos como os de hoje, mas exerciam um fascínio muito grande, tanto que são sempre lembrados. Series como O Túnel do Tempo, Viagem ao Fundo do Mar, Perdidos no Espaço e Terra de Gigantes eram os mais famosos. Na época não tinha vídeo cassete, nem Netflix, nem download, nem nada. Você simplesmente deixava tudo de lado para assisti-las. [Às vezes na casa do vizinho, porque naquela época muita gente ainda não tinha tevê]. E se você fosse uma criança, com certeza deixaria até de se alimentar direito para assisti-las. Elas tinham histórias vibrantes que apresentavam viagens através do tempo, no espaço e no mar. Tinha personagens carismáticos como o Almirante Nelson e o Capital Lee, Doug Phillips e Tony Newman e heróis infantis como o Will Robinson e vilões deslumbrantes como o Sr. Smith, estes últimos da serie Perdidos no espaço, [acima]. Sim, não podemos esquecer o robô. Tão ultrapassado, mas era o que nós tínhamos e era o que bastava para nos divertir. É muita saudade no peito...
Tenho uma história triste e outra alegre com relação a esta série. A história triste é porque na época em que ela passava eu estava muito doente com síndrome de pânico. A história alegre é porque foi através das histórias desta serie e particularmente do personagem Kevin Arnold – ele com certeza é o meu personagem inesquecível de todos os tempos - que eu fui me curando aos poucos. Como ela passava na tevê Cultura de São Paulo, eu só podia assisti-la graças às transmissões via parabólica que estavam em alta nos anos 90. Então, todos os dias eu ia até a casa de uma irmã assistir com ela e meus sobrinhos, já que eu ainda não tinha parabólica na minha casa. As histórias apresentadas tinham de tudo um pouco. Questões sociais, eventos históricos, uma trilha sonora espetacular e sintonizada com os episódios apresentados. O tema de abertura com o Joe Cocker era assim uma coisa mágica. Quando eu ouvia aquela música de abertura eu sabia que ia passar momentos felizes assistindo a mais um episódio. Abordava assuntos sobre adolescência, problemas familiares e outros. Entre o elenco, quem se destacava mais era Fred Savage, o ator que interpretava o garoto da história. Por ser muito talentoso e bonitinho ele magnetizava a todos, principalmente na fase da infância e adolescência. E os demais atores do elenco formavam um conjunto perfeito dentro da série, que tinha como base, passar uma mensagem positiva para todos. Sim, para mim aqueles também foram anos incríveis...
Era uma série inusitada, instigante, com frescor de novo. Pena que foi cancelada muito cedo. O motivo deve ser porque as pessoas preferem sempre as series populares...
A tevê Cultura de São Paulo, na época sempre preocupada em apresentar uma programação de qualidade e dirigida a toda a família, trouxe da Austrália, este divertido seriado infanto-juvenil. Suas histórias exploravam inúmeros temas que iam da fantasia, passando pela ficção e ate incursões no mundo sobrenatural. Curiosamente os três atores que estrelaram a serie foram substituídos nos capítulos seguintes, mas isso não prejudicou em nada o bom andamento da série que tinha também uma trilha sonora de muito bom gosto. Sinto muita saudade deste tempo e desta série.
Não estou gostando muito desta segunda temporada. Trazer a narrativa toda para um barco não me parece ter sido uma boa escolha. Que eu lembre a proposta era focar no que estaria acontecendo na cidade. Mas a maior bronca que eu tenho mesmo é com relação à exibição. Eles colocam muito comerciais. Não é para assistir comercial que pagamos tevê por assinatura. Com o perdão da linguagem chula, mas é broxante assistir uma atração que é interrompida a todo instante por este tipo de coisa. Quero deixar aqui o meu protesto. Sim, eu também não simpatizei com nenhum personagem. Às vezes eu também gostaria é que alguns deles morressem logo de uma vez. E tenho especial aversão aos que são teimosos. Dá uma ira... Esclareço que estou torcendo para a serie dar certo, mas do jeito que está indo não vai longe...
Este foi um filme que eu sempre esperei que fosse produzido. Um filme que contasse a história da infância de Jesus. E este, que na verdade é uma minissérie ficou perfeito, ou seja, bem produzido, bem escrito, com atores competentes e um menino Jesus que é uma graça de criança. Fiz questão de comprar.
Está aí uma serie que eu economizo para assistir. É que eu nunca a assisti na programação. Sempre compro o Box. Ultimamente tenho comprado de uma pessoa que grava os episódios, porque se for esperar para comprá-la num magazine, por exemplo, demora muito para ser lançado e eu não tenho coração para esperar tanto. Depois de comprá-la então, eu assisto um episódio por dia para não acabar muito rápido. Porque essa série é muito boa para se assistir de uma vez. Não tem sequer um episódio ruim. Não tem um episódio que se possa dizer que foi chato, que demorou a passar. A premissa mudou um pouco, não é mais a mesma, ou seja: um grupo de pessoas tentando escapar de zumbi. Os errantes já não representam tanto perigo. São as pessoas vivas é que estão dando dor de cabeça e nos deixando [do lado de cá] com os nervos a flor da pele. Porque enquanto estamos assistindo o único pensamento que vem à cabeça é: como é que eles vão escapar dessa. E foi com esse pensamento que eu terminei de ver a sexta temporada. Aja coração e paciência para esperar a próxima temporada. Tenho que escrever também sobre as particularidades de cada personagem que tornam esta serie tão envolvente. Porque ela não seria interessante se não tivesse personagens tão bem construídos como tem. Então, até agora os roteiristas não me decepcionaram. O que me faz acreditar que esta serie não vai acabar como aquela de nome pequinininho. Vai?
O Clássico das minisséries está aqui. O motivo se encontra no interior deste filme, no romance por trás de dois personagens apaixonantes que hipnotizaram as plateias do SBT com sua história de amor, ódio e paixão dando ao canal de Silvio Santos a tão almejada audiência sobre a concorrente Globo. Não é exagero dizer que foi um marco na televisão brasileira.
Fuga das Estrelas (1ª Temporada)
3.9 4Este seriado foi uma aposta da Band para elevar a audiência no horário nobre da tevê. Estreou lá pelas 20h00min horas, batendo de frente com a novela da Globo. É claro que não deu muito certo. Mas para quem não gostava de novela era um programa muito bom de assistir. Alias, fora deste segmento, esta serie era uma das poucas opções que existiam neste horário naquela época.
Under the Dome: Prisão Invisível (3ª Temporada)
2.7 319 Assista AgoraInconstante. Gostei muito da primeira e segunda temporada, mas na terceira a coisa desandou. Parece-me que no final chegaram até a plagiar Jack Finney. É isso que dá escrever histórias mirabolantes. Mexe aqui, mexe ali e no final não conseguem mais dar jeito. O pior é que ela ficou com um gancho para uma quarta temporada que não vai acontecer. Ou seja, começa e não acaba. Lamentável.
ALF, o ETeimoso (1ª Temporada)
3.6 110 Assista AgoraComo uma criatura pavorosa como essa conquistou tanta gente? Simples. Seu sarcasmo. Ninguém resiste um personagem assim. Ele é o nosso alter ego quando agente quer estourar com alguém, mas fica preocupado com o politicamente correto. Com ele não tinha essa frescura, ele mandava ver. E ainda por cima era engraçado. E tinha a dublagem do seu peru, mais apropriada impossível.
Santo de Casa
3.3 4Series baseadas em sitcom americanas, trazidas para o Brasil pela Band. Não fizeram muito sucesso, pois não duraram mais do que uma temporada. Mas eram divertidas e até interessantes. O problema é que no Brasil o que fazia e ainda continua fazendo muito sucesso, são as novelas. Tudo que você inventa para o horário nobre da televisão aberta que não seja isso, fracassa. A outra serie a que me refiro chama-se “A Guerra dos Pintos”, também presente aqui na Filmow.
Starsky & Hutch (1ª Temporada)
3.8 8O que eu posso me lembrar deste seriado? Maneiro? Sim. É uma boa palavra para defini-lo. Tinha dois policiais sarcásticos, brincalhões e boa pinta, um carrão que acho que virou até item de colecionador; tinha ação, perseguições... Mas o que eu lembro de verdade mesmo é que era um seriado que eu não perdia por nada deste mundo. Recentemente fizeram até um remake para o cinema com o Ben Syler e Owen Wilson. Então, se foi lembrado é porque foi bom.
Les Revenants: A Volta dos Mortos (1ª Temporada)
4.5 318Complexa. A segunda temporada já terminou, mas pouca coisa foi explicada e/ou definida. De qualquer forma parece que ninguém se importou muito com isto, porque muitas pessoas ao redor do mundo já assistiram e adoraram. E que elenco de atores talentosos. Tem uma atriz que parece carregar o peso do mundo nos ombros. E aquele menino então, onde foram achar um ator como ele, chega a dar arrepios. E tem aquelas paisagens e a trilha sonora... Então para aquelas pessoas que não se importam de acompanhar uma história que não se sabe se vão dar conta de terminar de tão complicada, esta é a seria para elas assistirem. E digo a essas pessoas: vale a pena cada minuto que se perde fazendo isso...
A Mulher Biônica (1ª Temporada)
3.8 12Spin-off de uma outra serie muito famosa chamada O Homem de Seis Milhões de dólares. É isso que acontece quando uma série é muito boa. Eles fazem uma parecida com a outra para aproveitar o sucesso dessa. E esta derivada da outra foi tão boa quanto? Sim. E tinha uma grande vantagem. Era interpretada por uma mulher, ultra, mega, superpoderosa e muito charmosa chamada Lindsay Wagner. Mas só isso não bastaria para uma série fazer sucesso, não é verdade? De fato. Precisaria que ela fosse interessante também, bem escrita e com muita ação. E a Mulher Biônica foi produzida desta forma e/ou de um jeito que não deixasse ninguém desapontado. E não deixou.
As Aventuras de Pinóquio
4.0 15Talvez o desenho mais triste que eu já vi na vida. E pelos comentários que eu li eu não fui o único a achar isso. Também não fui o único que não perdia um episodio e que corria depois da escola para assisti-lo. E me parece que também não fui o único que ficava triste, muito triste assistindo.
Um Amor de Família (1ª Temporada)
4.2 43 Assista AgoraAssisti bastante. Passava no horário nobre da Bandeirantes. Era a única opção para quem não curtia novela como eu. E uma opção muito boa, por sinal. Foi uma serie - acho que modesta para os padrões atuais, mas muito engraçada, com elenco afiadíssimo e boas histórias para rir. Merecedora de destaque também são as 11 temporadas que ela teve. O que significa que muita gente gostou.
The Monkees (1ª Temporada)
4.2 7Impossível ter vivido nos anos 70 e não ter conhecido este seriado dos Monkees, não é verdade? Porque ele era muito divertido, todo mundo gostava de ver. Ele era engraçado, tinha ótimas histórias escritas de propósito para te fazer rir e entre uma tomada e outra eles cantavam uma música deles e o resultado não podia ser melhor, porque as músicas eram muito boas e tornavam o episodio muito mais gostoso de assistir. Para um garoto que gostava de rock não tinha coisa melhor...
O Homem de Seis Milhões de Dólares (1ª Temporada)
3.7 18Se eu fosse assistir hoje eu não sei se gostaria tanto. Mas naquela época eu não perdia um episódio desta serie. Se formos analisar, veremos que os efeitos especiais produzidos naquela época eram antiquados. Mas ninguém se importava muito. Nós queríamos era vê-lo correr, brigar, enxergar de longe e “levantar qualquer coisa do chão, nem que fosse uma geladeira”. Tinha boas histórias, ação, romance, a Farrah Fawcett que fazia a namorada dele e que depois de tanto sucesso acabou ganhando uma série só para ela, que diziam as revistas de fofocas da época despertou até ciúmes em Lee Majors. Enfim, foi uma serie que fez parte da minha infância e adolescência e que eu nunca vou esquecer.
Fear the Walking Dead (2ª Temporada)
3.4 283 Assista AgoraDesculpem os fãs. Fui muito rabugento com relação a um comentário anterior. É que esta 2º temporada ainda não me cativou, mas é preciso reconhecer que estão todos empenhados em realizar um bom trabalho. Exagerei quando escrevi que não me importava se algum deles morresse A questão é que os roteiristas ainda não conseguiram construir um personagem que desperte simpatia a ponto de alguém não se importar que ele morra dentro da série. Vejam na The Walking Dead, por exemplo: Ninguém quer ver nenhum personagem daquele seriado morto. Tenho certeza que a essas alturas – principalmente os mais fanáticos, estarem todos preocupados imaginando se poderia ter sido o seu personagem ‘querido’ que morreu no último episodio. Já pensou se for o Carl? a tristeza que vai ser se aquele menino morrer? Muito diferente do adolescente desta seria aqui, não é verdade? Quem vai se importar se ele morrer? Se bem que a serie ainda esta na 2º temporada. Quem sabe mais pra frente, com uma possível mudança no roteiro nós possamos sentir algum ‘carinho’ por eles como sentimos pelos personagens da outra serie. Vamos esperar. Esclareço que foram os ‘toques’ e 'comentários positivos' inseridos aqui que me fizeram refletir...
O Elo Perdido (1ª Temporada)
3.8 22Animou muito a minha infância e a de muitas outras crianças. Tudo arcaico e precário, feito na raça, mas ninguém se importava. O que valia mesmo era a aventura naquele mundo diferente. Desde pequeno nós temos essas coisas com filmes. Queremos que eles sejam inusitados, diferentes e que instigue a nossa imaginação e esse seriado tinha tudo isso e muito mais. Para aquela época não precisava ser melhor...
Robô Gigante
3.7 11Seriados japoneses... que saudade. Não desgrudava os olhos da tevê. Pegava o prato de comida e ia assistir na frente da televisão. Era uma reclamação... Até a trilha sonora era inesquecível. Lembro até hoje aquela do seriado Spectreman. Os efeitos especiais não tinham comparação nenhuma com os de hoje. Eram arcaicos, pareciam Stop Motion, mas como já escrevi outras vezes, eu não me importava. Eu era uma criança e só queria um filme de aventura para assistir e series japonesas como Robô Gigante tinham aventuras de sobra.
Perdidos no Espaço (1ª Temporada)
4.2 30Nos anos 70 e 80 passava muito seriado interessante na teve. Não eram super bem produzidos como os de hoje, mas exerciam um fascínio muito grande, tanto que são sempre lembrados. Series como O Túnel do Tempo, Viagem ao Fundo do Mar, Perdidos no Espaço e Terra de Gigantes eram os mais famosos. Na época não tinha vídeo cassete, nem Netflix, nem download, nem nada. Você simplesmente deixava tudo de lado para assisti-las. [Às vezes na casa do vizinho, porque naquela época muita gente ainda não tinha tevê]. E se você fosse uma criança, com certeza deixaria até de se alimentar direito para assisti-las. Elas tinham histórias vibrantes que apresentavam viagens através do tempo, no espaço e no mar. Tinha personagens carismáticos como o Almirante Nelson e o Capital Lee, Doug Phillips e Tony Newman e heróis infantis como o Will Robinson e vilões deslumbrantes como o Sr. Smith, estes últimos da serie Perdidos no espaço, [acima]. Sim, não podemos esquecer o robô. Tão ultrapassado, mas era o que nós tínhamos e era o que bastava para nos divertir. É muita saudade no peito...
Anos Incríveis (1ª Temporada)
4.6 230Tenho uma história triste e outra alegre com relação a esta série. A história triste é porque na época em que ela passava eu estava muito doente com síndrome de pânico. A história alegre é porque foi através das histórias desta serie e particularmente do personagem Kevin Arnold – ele com certeza é o meu personagem inesquecível de todos os tempos - que eu fui me curando aos poucos. Como ela passava na tevê Cultura de São Paulo, eu só podia assisti-la graças às transmissões via parabólica que estavam em alta nos anos 90. Então, todos os dias eu ia até a casa de uma irmã assistir com ela e meus sobrinhos, já que eu ainda não tinha parabólica na minha casa. As histórias apresentadas tinham de tudo um pouco. Questões sociais, eventos históricos, uma trilha sonora espetacular e sintonizada com os episódios apresentados. O tema de abertura com o Joe Cocker era assim uma coisa mágica. Quando eu ouvia aquela música de abertura eu sabia que ia passar momentos felizes assistindo a mais um episódio. Abordava assuntos sobre adolescência, problemas familiares e outros. Entre o elenco, quem se destacava mais era Fred Savage, o ator que interpretava o garoto da história. Por ser muito talentoso e bonitinho ele magnetizava a todos, principalmente na fase da infância e adolescência. E os demais atores do elenco formavam um conjunto perfeito dentro da série, que tinha como base, passar uma mensagem positiva para todos. Sim, para mim aqueles também foram anos incríveis...
Carnivàle (1ª Temporada)
4.3 74 Assista AgoraEra uma série inusitada, instigante, com frescor de novo. Pena que foi cancelada muito cedo. O motivo deve ser porque as pessoas preferem sempre as series populares...
A Família Twist (1ª Temporada)
4.4 48A tevê Cultura de São Paulo, na época sempre preocupada em apresentar uma programação de qualidade e dirigida a toda a família, trouxe da Austrália, este divertido seriado infanto-juvenil. Suas histórias exploravam inúmeros temas que iam da fantasia, passando pela ficção e ate incursões no mundo sobrenatural. Curiosamente os três atores que estrelaram a serie foram substituídos nos capítulos seguintes, mas isso não prejudicou em nada o bom andamento da série que tinha também uma trilha sonora de muito bom gosto. Sinto muita saudade deste tempo e desta série.
Fear the Walking Dead (2ª Temporada)
3.4 283 Assista AgoraNão estou gostando muito desta segunda temporada. Trazer a narrativa toda para um barco não me parece ter sido uma boa escolha. Que eu lembre a proposta era focar no que estaria acontecendo na cidade. Mas a maior bronca que eu tenho mesmo é com relação à exibição. Eles colocam muito comerciais. Não é para assistir comercial que pagamos tevê por assinatura. Com o perdão da linguagem chula, mas é broxante assistir uma atração que é interrompida a todo instante por este tipo de coisa. Quero deixar aqui o meu protesto. Sim, eu também não simpatizei com nenhum personagem. Às vezes eu também gostaria é que alguns deles morressem logo de uma vez. E tenho especial aversão aos que são teimosos. Dá uma ira... Esclareço que estou torcendo para a serie dar certo, mas do jeito que está indo não vai longe...
Jesus Menino
4.1 11Este foi um filme que eu sempre esperei que fosse produzido. Um filme que contasse a história da infância de Jesus. E este, que na verdade é uma minissérie ficou perfeito, ou seja, bem produzido, bem escrito, com atores competentes e um menino Jesus que é uma graça de criança. Fiz questão de comprar.
The Walking Dead (6ª Temporada)
4.1 1,3K Assista AgoraEstá aí uma serie que eu economizo para assistir. É que eu nunca a assisti na programação. Sempre compro o Box. Ultimamente tenho comprado de uma pessoa que grava os episódios, porque se for esperar para comprá-la num magazine, por exemplo, demora muito para ser lançado e eu não tenho coração para esperar tanto. Depois de comprá-la então, eu assisto um episódio por dia para não acabar muito rápido. Porque essa série é muito boa para se assistir de uma vez. Não tem sequer um episódio ruim. Não tem um episódio que se possa dizer que foi chato, que demorou a passar. A premissa mudou um pouco, não é mais a mesma, ou seja: um grupo de pessoas tentando escapar de zumbi. Os errantes já não representam tanto perigo. São as pessoas vivas é que estão dando dor de cabeça e nos deixando [do lado de cá] com os nervos a flor da pele. Porque enquanto estamos assistindo o único pensamento que vem à cabeça é: como é que eles vão escapar dessa. E foi com esse pensamento que eu terminei de ver a sexta temporada. Aja coração e paciência para esperar a próxima temporada. Tenho que escrever também sobre as particularidades de cada personagem que tornam esta serie tão envolvente. Porque ela não seria interessante se não tivesse personagens tão bem construídos como tem. Então, até agora os roteiristas não me decepcionaram. O que me faz acreditar que esta serie não vai acabar como aquela de nome pequinininho. Vai?
Pássaros Feridos
4.1 83O Clássico das minisséries está aqui. O motivo se encontra no interior deste filme, no romance por trás de dois personagens apaixonantes que hipnotizaram as plateias do SBT com sua história de amor, ódio e paixão dando ao canal de Silvio Santos a tão almejada audiência sobre a concorrente Globo. Não é exagero dizer que foi um marco na televisão brasileira.