Assisti torcendo o nariz e me lasquei! Voltei aos meus 15 anos, quando assisti "Um amor para recordar" e, no final, abracei minha amiga e chorei com ela horrores. Desta vez, dez anos depois, eu estava sozinha - ainda bem. Logo, não compartilhei com ninguém o chororô descontrolado - até agora. Enfim, o filme é lindo, bem atual, traz diversas questões existenciais e problemas reais, onde o romance adolescente não vem piegas ou efusivo. Pelo contrário, nos ensina, muito. Vale a pena assistir, aham.
O filme propõe mostrar as pessoas no mundo do Godzila - que surge como coadjuvante. Uma ideia boa, que teria dado muito certo se o elenco fosse bom. Bryan Cranston morre no começo, ou seja, o resto do filme segue com atuações muuuuito fracas. O sono vai embora quando o Godzila surge, mas como ele aparece pouco... zzzzzzzzz
Dei cinco estrelas porque há tempos esperara ver algo parecido nessas releituras que o cinema americano, pobre de roteiros (bons), insiste em lançar. Deram uma abordagem nova, bem produzida. Me surpreendeu. Por isso adorei!
Você assiste ao filme "Noé", de Darren Aronofsky, na Páscoa. Ok, mas em vez de se distrair lembrando da cantoria desafinada de Russell Crowe no recente "Os miseráveis", ou ver a Herminone em cada cena da Emma Watson, ou querer mais cenas com o Matusalém, só pra ver o Anthony Hopkins, ou se emputecer porque não há nada de 3D, você realmente "embarca" na arca. Você gosta dos atores e do roteiro, que além da história sobre o fim do mundo e bichos numa arca surreal, abordou o lado psicológico de um homem "afortunado" por uma missão, confuso, onde a desilusão com o mundo e consigo o conduz à loucura. Mas o filme faz um alerta: a natureza pede socorro, pois nunca aprendemos a respeitá-la. E como preservá-la, se nos tornamos cada vez mais avessos aos sentimentos e às pessoas? (Eis aqui outro filme, "Her", de Spike Jonze). Sobretudo, "Noé" é um filme onde o recomeço é a solução para uma sociedade em pleno caos. Não, o armagedom bíblico não culminará num grande evento, pois, infelizmente, ele se manifesta todos os dias - somos canibais de nós mesmos, sacou?. Mas que nada, é Páscoa e além de exibir os ovos de chocolate, a ideia de renascimento ressurge forte e genuína. A real é que não podemos mudar o mundo, mas ser leal com os que realmente nos amam, agir com integridade e respeito ao próximo deve ser missão (e obrigação) diária. É fácil, basta desviar do próprio umbigo. Por hora, a missão é ler o livro de Gêneses e ver qual é a desse Noé.
Quatro considerações: 1) Mais um caso típico do cinema atual: uma baita produção, roteiro fraquíssimo; 2) Franco não convence; nem como mágico, nem como conquistador/malandro, tampouco como "heroi"; 3) O erro talvez tenha sido meu, porque esperei por aventura e vi comédia - do tipo bem forçada, que conseguiu fazer com que Mila Kunis e Rachel Weisz parecessem charlatonas; 4) Peguei no sono, quando a bruxa boazinha apareceu.
Três homens em busca de uma recompensa. Não se engane, este não é um filme previsível. Pelo contrário, nos surpreende a cada instante. Clint, mais uma vez, consegue nos envolver. Os mil dólares oferecidos, na verdade, representam a busca de três homens pelo real sentido da vida. Adorei!
Surpreendeu, achei que ia ser a mesma história contada do mesmo jeito, mas conseguiram produzir um roteiro bem bacana. Ressalva também pros efeitos especiais - claro. Gostei bastante.
Fiquei decepcionada. Tom Hooper não se deu ao trabalho de adaptar o musical do teatro para o cinema. Proposta que, a meu ver, foi muito infeliz - enquanto diretor, não aproveitou os recursos cinematográficos, nem o elenco que tinha à disposição. Faltou enredo, sobrou cantoria. Hugh e Anne estão maravilhosos, é inegável. Valeu por revelar ao cinema a talentosa Samantha Barks. No entanto, ainda sou mais a versão de Bille August, de 1998.
Achei um filme genioso e encantador. Antes de assistí-lo, me perguntei como uma comédia/drama romântica (o) ganhou tantas indicações ao Oscar. Fácil compreender: no tempo de adaptações de contos de fada e de filmes antigos, um roteiro como este realmente enche os olhos. Merecia ter ganho como melhor filme, em vez de Argo.
Li muitos comentários negativos por aqui, alegando que não entenderam o tema do filme, tampouco o final, que faltou ação, etc. Mas eu, particularmente, achei um filme muito sensível. Roteiro bacana, cenas bem boladas, inquietantes e ao mesmo tempo engraçadas. Mostrou pessoas comuns, histórias possíveis, bem como o cigarro como elemento de convívio/atrito social. A ideia não foi trazer respostas prontas, foi justamente instigar a percepção. Basta compreender que esta é uma história de vidas paralelas que se encontram e se completam. Afinal, no fundo todo mundo quer uma vida plena, de sossego e aparente amor; mesmo que isso signifique conviver com os "defeitos" do outro.
Um filme brasileiro que, sem dúvida, merece destaque. Bem produzido, bem ambientado. Mas acredito que haja muita coisa forçada. Prestes, por exemplo, de longe parece ter sido o homem sensível descrito no filme, ao menos no que li e assisti sobre ele. Jayme Monjardim fez do filme um romance de novela, bonito por sinal. Mas eu, particularmente, não consigo imaginar a história desse jeito, considerando que em 1951, Prestes subiu ao palanque ao lado de Getúlio, apoiando a "reeleição" daquele que enviou Olga para a Alemanha. Nunca compreendi essa decisão de Prestes. Enfim, o filme vale pelas atuações de Camila Morgado e Fernanda Montenegro. Uma ressalva para as cenas de Camila com a nenénzinha, de emocionar.
Que documentário bacana, eim. Sem tendencionismo, retrata um pouco da história política do Brasil. Depoimentos riquíssimos, mostrando com sentimento e verdade momentos emblemáticos do nosso país.
Uma boa produção enquanto resgate histórico. Mas é um documentário muito tendencioso, aclama demasiadamente a figura de Getúlio. Não que Getúlio não mereça os louros enquanto político emblemático do Brasil, mas o que enriquece uma produção deste gênero é a neutralidade (mesmo que aparente) e o aprofundamento histórico, o que infelizmente não aparece aqui.
Que filme mais lindo! O cinema na mais pura representação de arte; aqui, retratando o encontro e a relação de um menino com a fé. Merece cinco estrelinhas.
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraJá houve humanidade, no sentido de benevolência, na guerra; fruto da fé de um único homem. Filme lindo.
Um Dia
3.9 3,5K Assista AgoraDaquelas gratas surpresas que você encontra à toa, num domingo à noite. Favoritei, é lindo!
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraAssisti torcendo o nariz e me lasquei! Voltei aos meus 15 anos, quando assisti "Um amor para recordar" e, no final, abracei minha amiga e chorei com ela horrores. Desta vez, dez anos depois, eu estava sozinha - ainda bem. Logo, não compartilhei com ninguém o chororô descontrolado - até agora. Enfim, o filme é lindo, bem atual, traz diversas questões existenciais e problemas reais, onde o romance adolescente não vem piegas ou efusivo. Pelo contrário, nos ensina, muito. Vale a pena assistir, aham.
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraO filme propõe mostrar as pessoas no mundo do Godzila - que surge como coadjuvante. Uma ideia boa, que teria dado muito certo se o elenco fosse bom. Bryan Cranston morre no começo, ou seja, o resto do filme segue com atuações muuuuito fracas. O sono vai embora quando o Godzila surge, mas como ele aparece pouco... zzzzzzzzz
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraDei cinco estrelas porque há tempos esperara ver algo parecido nessas releituras que o cinema americano, pobre de roteiros (bons), insiste em lançar. Deram uma abordagem nova, bem produzida. Me surpreendeu. Por isso adorei!
Expresso do Amanhã
3.5 1,3K Assista grátisTilda <3
Noé
3.0 2,6K Assista AgoraVocê assiste ao filme "Noé", de Darren Aronofsky, na Páscoa. Ok, mas em vez de se distrair lembrando da cantoria desafinada de Russell Crowe no recente "Os miseráveis", ou ver a Herminone em cada cena da Emma Watson, ou querer mais cenas com o Matusalém, só pra ver o Anthony Hopkins, ou se emputecer porque não há nada de 3D, você realmente "embarca" na arca. Você gosta dos atores e do roteiro, que além da história sobre o fim do mundo e bichos numa arca surreal, abordou o lado psicológico de um homem "afortunado" por uma missão, confuso, onde a desilusão com o mundo e consigo o conduz à loucura. Mas o filme faz um alerta: a natureza pede socorro, pois nunca aprendemos a respeitá-la. E como preservá-la, se nos tornamos cada vez mais avessos aos sentimentos e às pessoas? (Eis aqui outro filme, "Her", de Spike Jonze). Sobretudo, "Noé" é um filme onde o recomeço é a solução para uma sociedade em pleno caos. Não, o armagedom bíblico não culminará num grande evento, pois, infelizmente, ele se manifesta todos os dias - somos canibais de nós mesmos, sacou?. Mas que nada, é Páscoa e além de exibir os ovos de chocolate, a ideia de renascimento ressurge forte e genuína. A real é que não podemos mudar o mundo, mas ser leal com os que realmente nos amam, agir com integridade e respeito ao próximo deve ser missão (e obrigação) diária. É fácil, basta desviar do próprio umbigo. Por hora, a missão é ler o livro de Gêneses e ver qual é a desse Noé.
O Tempo e o Vento
3.6 453 Assista AgoraMas que barbaridade! Filme com padrão de telenovela da Globo não dá!
Jogos Vorazes: Em Chamas
4.0 3,3K Assista AgoraAdorei. Sem mais.
Oz: Mágico e Poderoso
3.2 2,1K Assista AgoraQuatro considerações:
1) Mais um caso típico do cinema atual: uma baita produção, roteiro fraquíssimo;
2) Franco não convence; nem como mágico, nem como conquistador/malandro, tampouco como "heroi";
3) O erro talvez tenha sido meu, porque esperei por aventura e vi comédia - do tipo bem forçada, que conseguiu fazer com que Mila Kunis e Rachel Weisz parecessem charlatonas;
4) Peguei no sono, quando a bruxa boazinha apareceu.
Os Imperdoáveis
4.3 655Três homens em busca de uma recompensa. Não se engane, este não é um filme previsível. Pelo contrário, nos surpreende a cada instante. Clint, mais uma vez, consegue nos envolver. Os mil dólares oferecidos, na verdade, representam a busca de três homens pelo real sentido da vida. Adorei!
Greystoke: A Lenda de Tarzan, o Rei da Selva
3.4 79 Assista AgoraAquela sensação de "deveria ter visto antes". Ótima adaptação, senão a melhor. Lambert, pra mim, é o melhor Tarzan do cinema.
X-Men: Primeira Classe
3.9 3,4K Assista AgoraSurpreendeu, achei que ia ser a mesma história contada do mesmo jeito, mas conseguiram produzir um roteiro bem bacana. Ressalva também pros efeitos especiais - claro. Gostei bastante.
Eu e Meu Guarda-Chuva
2.8 225Bem feitinho, gostei.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraFiquei decepcionada. Tom Hooper não se deu ao trabalho de adaptar o musical do teatro para o cinema. Proposta que, a meu ver, foi muito infeliz - enquanto diretor, não aproveitou os recursos cinematográficos, nem o elenco que tinha à disposição. Faltou enredo, sobrou cantoria. Hugh e Anne estão maravilhosos, é inegável. Valeu por revelar ao cinema a talentosa Samantha Barks. No entanto, ainda sou mais a versão de Bille August, de 1998.
A Troca
4.0 1,6K Assista AgoraClint, mais uma vez genial!
O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista AgoraAchei um filme genioso e encantador. Antes de assistí-lo, me perguntei como uma comédia/drama romântica (o) ganhou tantas indicações ao Oscar. Fácil compreender: no tempo de adaptações de contos de fada e de filmes antigos, um roteiro como este realmente enche os olhos. Merecia ter ganho como melhor filme, em vez de Argo.
É Proibido Fumar
3.1 256Li muitos comentários negativos por aqui, alegando que não entenderam o tema do filme, tampouco o final, que faltou ação, etc. Mas eu, particularmente, achei um filme muito sensível. Roteiro bacana, cenas bem boladas, inquietantes e ao mesmo tempo engraçadas. Mostrou pessoas comuns, histórias possíveis, bem como o cigarro como elemento de convívio/atrito social. A ideia não foi trazer respostas prontas, foi justamente instigar a percepção. Basta compreender que esta é uma história de vidas paralelas que se encontram e se completam. Afinal, no fundo todo mundo quer uma vida plena, de sossego e aparente amor; mesmo que isso signifique conviver com os "defeitos" do outro.
Olga
3.8 1,3K Assista AgoraUm filme brasileiro que, sem dúvida, merece destaque. Bem produzido, bem ambientado. Mas acredito que haja muita coisa forçada. Prestes, por exemplo, de longe parece ter sido o homem sensível descrito no filme, ao menos no que li e assisti sobre ele. Jayme Monjardim fez do filme um romance de novela, bonito por sinal. Mas eu, particularmente, não consigo imaginar a história desse jeito, considerando que em 1951, Prestes subiu ao palanque ao lado de Getúlio, apoiando a "reeleição" daquele que enviou Olga para a Alemanha. Nunca compreendi essa decisão de Prestes. Enfim, o filme vale pelas atuações de Camila Morgado e Fernanda Montenegro. Uma ressalva para as cenas de Camila com a nenénzinha, de emocionar.
O Velho - A História de Luiz Carlos Prestes
3.9 31Que documentário bacana, eim. Sem tendencionismo, retrata um pouco da história política do Brasil. Depoimentos riquíssimos, mostrando com sentimento e verdade momentos emblemáticos do nosso país.
Getúlio Vargas
3.1 10Uma boa produção enquanto resgate histórico. Mas é um documentário muito tendencioso, aclama demasiadamente a figura de Getúlio. Não que Getúlio não mereça os louros enquanto político emblemático do Brasil, mas o que enriquece uma produção deste gênero é a neutralidade (mesmo que aparente) e o aprofundamento histórico, o que infelizmente não aparece aqui.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KQue filme mais lindo! O cinema na mais pura representação de arte; aqui, retratando o encontro e a relação de um menino com a fé. Merece cinco estrelinhas.
O Morro dos Ventos Uivantes
2.1 165Que filme ruim, minha nossa.
As Ruínas
2.9 521 Assista AgoraGente, que medo!