Quando somos muito jovens, e conhecemos aquela pessoa especial, não damos muita importância ao fato, pois achamos que ainda vamos conhecer muitas outras pessoas e que temos a vida inteira pela frente, e que podemos interromper aquele momento pra voltar a vivê-lo mais tarde. Só que a vida anda, as coisas mudam e os caminhos que antes eram perpendiculares se tornam paralelos. Portanto, o que tiver que dizer, diga hoje! O que tiver que fazer, faça hoje! O que tiver que viver, viva hoje! O momento é tudo, e a oportunidade, uma vez perdida, não volta nunca mais.
Jogos Vorazes nos convida a pensar acerca de vários temas: a destruição da natureza pelo uso indiscriminado dos recursos naturais, a desigualdade social, a opressão dos mais fracos, o totalitarismo, a carência de valores espirituais, o império do individualismo em detrimento da solidariedade, o fato de que o poder muda de mãos mas a natureza humana permanece a mesma. E isso não é exclusividade de um mundo pós-apocalíptico, pelo contrário, são realidades com as quais nos deparamos diuturnamente. A obra faz um alerta sobre como poderá vir a ser o destino da humanidade caso não passemos por uma revisão de valores e conceitos, e pelo estabelecimento de novas prioridades. Não acho que se trata de uma trilogia somente para adolescentes; quanto mais maturidade a pessoa tiver, melhor entenderá a mensagem da obra. Ao contrário de muitos, não acho a personagem de Katniss Everdeen de difícil identificação. Antipática? Não, determinada e corajosa. Distante? Não, apenas endurecida pelas vicissitudes da vida. Fria? Não, cautelosa diante das contingências com as quais se depara. Os idealizadores dos jogos e a sua arena são um grande big brother, em que se manipula o físico e o psicológico das pessoas em prol do entretenimento. E no qual se manipula igualmente o público, direcionando o jogo em favor daquele que por algum motivo goza da preferência dos mentores para ser coroado o vencedor. É um bom filme, com muitos fatores positivos, dentre os quais a escolha acertada de Jennifer Lawrence para interpretar a personagem principal, mas que, assim como a maioria das adaptações, revela-se mais superficial que o livro. Recomendo a leitura da trilogia antes de assistir ao filme, para que se possa absorver com profundidade a mensagem proposta e entender melhor alguns pontos que não restaram bem esclarecidos.
Um filme sobre “viver uma vida de aparência”. O fato da família ser uma unidade de vendas é uma metáfora da sociedade capitalista atual. Uma sociedade na qual as pessoas valem pelo que tem, e não pelo que são. Uma sociedade em que se inveja a vida alheia porque só se enxerga a superfície. Uma sociedade em que se gasta mais do que se ganha, em que as pessoas ultrapassam o limite do cartão de crédito e mesmo assim não hesitam em continuar comprando coisas de que nunca precisarão. Uma sociedade em que pessoas se sentem inferiores pelo fato de ganharem menos que outras. Uma sociedade em que as relações são superficiais, em que tudo é um faz de conta, em que se busca suprir o vazio interior com bens materiais. Um filme que, assim como a sociedade de aparência que critica, é muito mais reflexivo do que parece ser.
"Não pense no passado O passado é apenas algo que não podemos fazer nada O futuro pode ser maravilhoso Ou alguma outra coisa Então, sejamos felizes neste momento."
Dennis Quaid interpreta um jovem com poderes paranormais que consegue se introjetar nos sonhos alheios, auxiliando dessa forma as pesquisas realizadas por uma universidade americana. As pesquisas se baseiam na crença do povo Senoy, uma tribo da Malásia, segundo a qual a vida nos sonhos é tão real quanto a acordada, e que por isso quem enfrenta seus pesadelos adquire ferramentas para vencer os próprios medos. As coisas se complicam quando o viés da pesquisa é desviado por inimigos do Presidente dos Estados Unidos, com o intuito de assassiná-lo. Bom filme sobre psicocinese, bem ao estilo anos 80.
Filme complexo, é preciso assistir mais de uma vez, parar, voltar, refletir, para que se possa apreender todas as idéias e os temas propostos. Mesmo que não se concorde com alguns dos pensamentos propostos, vale para estimular o debate e a reflexão. Um filme existencialista, filosófico, que propõe temas como a comunicação verbal, sistema de massas, livre arbítrio, reencarnação, inconsciente coletivo, dentre outros, e que não foi feito para ser visto e digerido de uma só vez. Destaque para a percepção visual da animação, que torna tudo mais lúdico e interessante.
A inserção no mundo capitalista que traz inquietude, ansiedade e vazio existencial, fazendo com que se busquem válvulas de escape. A desigualdade social e a demonstração de que, rico ou pobre, não se pode ter uma vida perfeita, e que os problemas que aparentemente os separam são na verdade os dois lados de uma mesma moeda. A preocupação excessiva dos pais em trabalhar para proporcionar bens materiais aos filhos, quando o que eles desejam é a companhia, a presença e o afeto. Filme bastante reflexivo sobre relações interpessoais.
A sinopse está errada quando diz que a estória é contada com humor. Pelo contrário, é um filme doloroso, tocante, pungente. Trata da essencialidade da figura da mãe no seio da família, e no desespero experimentado pelo pai diante da sua perda, o que resultou na sua total inaptidão para dar continuidade à própria vida, e consequentemente, para cuidar do filho de 12 anos, em quem reverberou todas as consequências dessa tragédia. Um filme reflexivo e profundamente triste.
Interessante o recurso do roteiro ao retratar as várias fases do casamento através das viagens feitas pelo casal: o encantamento, o surgimento das diferenças, as brigas, o degringolar da relação. Diante de uma encruzilhada após dez anos de relacionamento, o casal se viu obrigado a reavaliar se valia ou não a pena continuarem juntos, o que foi feito através de um roteiro honesto, realista, com diálogos afiados e que geram identificação. Afora isso, uma Audrey Hepburn adorável e elegantérrima.
A Arte da Conquista
3.4 901Quando somos muito jovens, e conhecemos aquela pessoa especial, não damos muita importância ao fato, pois achamos que ainda vamos conhecer muitas outras pessoas e que temos a vida inteira pela frente, e que podemos interromper aquele momento pra voltar a vivê-lo mais tarde.
Só que a vida anda, as coisas mudam e os caminhos que antes eram perpendiculares se tornam paralelos.
Portanto, o que tiver que dizer, diga hoje!
O que tiver que fazer, faça hoje!
O que tiver que viver, viva hoje!
O momento é tudo, e a oportunidade, uma vez perdida, não volta nunca mais.
Apenas o Fim
3.7 1,1K"E agora?
Agora é o resto das nossas vidas."
Separados pelo Destino
4.0 105"Não é o que eu lembro
É o que eu não consigo esquecer..."
Jogos Vorazes
3.8 5,0K Assista AgoraJogos Vorazes nos convida a pensar acerca de vários temas: a destruição da natureza pelo uso indiscriminado dos recursos naturais, a desigualdade social, a opressão dos mais fracos, o totalitarismo, a carência de valores espirituais, o império do individualismo em detrimento da solidariedade, o fato de que o poder muda de mãos mas a natureza humana permanece a mesma.
E isso não é exclusividade de um mundo pós-apocalíptico, pelo contrário, são realidades com as quais nos deparamos diuturnamente.
A obra faz um alerta sobre como poderá vir a ser o destino da humanidade caso não passemos por uma revisão de valores e conceitos, e pelo estabelecimento de novas prioridades.
Não acho que se trata de uma trilogia somente para adolescentes; quanto mais maturidade a pessoa tiver, melhor entenderá a mensagem da obra.
Ao contrário de muitos, não acho a personagem de Katniss Everdeen de difícil identificação. Antipática? Não, determinada e corajosa. Distante? Não, apenas endurecida pelas vicissitudes da vida. Fria? Não, cautelosa diante das contingências com as quais se depara.
Os idealizadores dos jogos e a sua arena são um grande big brother, em que se manipula o físico e o psicológico das pessoas em prol do entretenimento. E no qual se manipula igualmente o público, direcionando o jogo em favor daquele que por algum motivo goza da preferência dos mentores para ser coroado o vencedor.
É um bom filme, com muitos fatores positivos, dentre os quais a escolha acertada de Jennifer Lawrence para interpretar a personagem principal, mas que, assim como a maioria das adaptações, revela-se mais superficial que o livro.
Recomendo a leitura da trilogia antes de assistir ao filme, para que se possa absorver com profundidade a mensagem proposta e entender melhor alguns pontos que não restaram bem esclarecidos.
Amor Por Contrato
3.2 495Um filme sobre “viver uma vida de aparência”.
O fato da família ser uma unidade de vendas é uma metáfora da sociedade capitalista atual.
Uma sociedade na qual as pessoas valem pelo que tem, e não pelo que são.
Uma sociedade em que se inveja a vida alheia porque só se enxerga a superfície.
Uma sociedade em que se gasta mais do que se ganha, em que as pessoas ultrapassam o limite do cartão de crédito e mesmo assim não hesitam em continuar comprando coisas de que nunca precisarão.
Uma sociedade em que pessoas se sentem inferiores pelo fato de ganharem menos que outras.
Uma sociedade em que as relações são superficiais, em que tudo é um faz de conta, em que se busca suprir o vazio interior com bens materiais.
Um filme que, assim como a sociedade de aparência que critica, é muito mais reflexivo do que parece ser.
Rosas da Sedução
3.2 26Tinha visto há muito tempo atrás, e assisti novamente ontem no glitz. Adoro o filme e a trilha sonora.
"Acho que já há espinhos demais
Às vezes é necessário um pouco de perfeição".
Ainda Adoráveis
4.0 28"Não pense no passado
O passado é apenas algo que não podemos fazer nada
O futuro pode ser maravilhoso
Ou alguma outra coisa
Então, sejamos felizes neste momento."
Timer: Contagem Regressiva Para o Amor
3.2 181 Assista AgoraÉ necessário mistério na vida
Pois se já soubéssemos de tudo antes
Acabaria a esperança
Matemática do Amor
2.8 480 Assista AgoraJessica Alba num papel estranhíssimo.
A Morte nos Sonhos
3.2 55 Assista AgoraDennis Quaid interpreta um jovem com poderes paranormais que consegue se introjetar nos sonhos alheios, auxiliando dessa forma as pesquisas realizadas por uma universidade americana.
As pesquisas se baseiam na crença do povo Senoy, uma tribo da Malásia, segundo a qual a vida nos sonhos é tão real quanto a acordada, e que por isso quem enfrenta seus pesadelos adquire ferramentas para vencer os próprios medos.
As coisas se complicam quando o viés da pesquisa é desviado por inimigos do Presidente dos Estados Unidos, com o intuito de assassiná-lo.
Bom filme sobre psicocinese, bem ao estilo anos 80.
A Rede 2.0
2.8 56 Assista AgoraBoring.
Acordar para a Vida
4.3 789Filme complexo, é preciso assistir mais de uma vez, parar, voltar, refletir, para que se possa apreender todas as idéias e os temas propostos. Mesmo que não se concorde com alguns dos pensamentos propostos, vale para estimular o debate e a reflexão. Um filme existencialista, filosófico, que propõe temas como a comunicação verbal, sistema de massas, livre arbítrio, reencarnação, inconsciente coletivo, dentre outros, e que não foi feito para ser visto e digerido de uma só vez. Destaque para a percepção visual da animação, que torna tudo mais lúdico e interessante.
Pequenos Milagres
3.4 45 Assista AgoraParece forçado, mas não é, se entendermos que se trata de um filme sobre sincronicidade.
Há uma estranha ordem por trás do caos.
Intocáveis
4.4 4,1K Assista AgoraFantastic!
"É exatamente o que eu quero
nenhuma compaixão."
Corações em Conflito
3.3 169 Assista AgoraA inserção no mundo capitalista que traz inquietude, ansiedade e vazio existencial, fazendo com que se busquem válvulas de escape.
A desigualdade social e a demonstração de que, rico ou pobre, não se pode ter uma vida perfeita, e que os problemas que aparentemente os separam são na verdade os dois lados de uma mesma moeda.
A preocupação excessiva dos pais em trabalhar para proporcionar bens materiais aos filhos, quando o que eles desejam é a companhia, a presença e o afeto.
Filme bastante reflexivo sobre relações interpessoais.
Billi Pig
1.6 356Afff que filme ruim!
Juntos
3.7 4A sinopse está errada quando diz que a estória é contada com humor. Pelo contrário, é um filme doloroso, tocante, pungente. Trata da essencialidade da figura da mãe no seio da família, e no desespero experimentado pelo pai diante da sua perda, o que resultou na sua total inaptidão para dar continuidade à própria vida, e consequentemente, para cuidar do filho de 12 anos, em quem reverberou todas as consequências dessa tragédia. Um filme reflexivo e profundamente triste.
Um Caminho Para Dois
4.1 95Interessante o recurso do roteiro ao retratar as várias fases do casamento através das viagens feitas pelo casal: o encantamento, o surgimento das diferenças, as brigas, o degringolar da relação.
Diante de uma encruzilhada após dez anos de relacionamento, o casal se viu obrigado a reavaliar se valia ou não a pena continuarem juntos, o que foi feito através de um roteiro honesto, realista, com diálogos afiados e que geram identificação.
Afora isso, uma Audrey Hepburn adorável e elegantérrima.
Um Dia
3.9 3,5K Assista AgoraLi o livro. Vi o filme. Gostei de ambos.
Amor ou Consequência
3.9 343 Assista AgoraFilme singular, que narra de forma poética e metafórica a sobrevivência do verdadeiro amor às vicissitudes da vida.
Tudo Pode Dar Certo
4.0 1,1KGenial!
Curtindo a Vida Adoidado
4.2 2,3K Assista AgoraSAVE FERRIS!!!
Esses Amores
3.9 61O QUE É O CINEMA
ALÉM DE UMA MÁQUINA DE RETRATAR A VIDA?
“Os anos mais lindos da vida
São os que ainda não vivemos”.
“O destino é como o carteiro
Sempre bate duas vezes”
“O amor é uma longa viagem
E a volta custa mais caro que a ida”
“Vamos nos amar em outra vida”
“Esses anos todos
É verdade
Marcaram nossas memórias
Mas agora com um sorriso
A vida oferece um novo recomeçar”
“Temos várias vidas
Em algumas aprendemos
Em outras vivemos”.
A Profecia Celestina
3.1 43**Sincronicidade***